1. UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
UNESP Assis
Texto: SILVA, Francisco Carlos Teixeira da. Os fascismos. In REIS FILHO, D. A.;
FERREIRA, J.; ZENHA, C. Brasileira, 2003.
pp. 109-164.
Discente: Lucas Schuab Vieira
2. Janeiro. E faz parte do
Para o autor o fascismo converteu-se novamente em um movimento de massas;
estrangeiros e lugares de me
ter em mente o neofascismo e suas possibilidades.
de extrema di
novas doc
tual sobre o tema, na
-
scismo aparece
3. com o fascismo ocupante.
Coube a historiografia ocidental a busca do esquecimento ao lado de uma
hitlerismo. Muitos dos
A historiografia sobre o fascismo entrou na guerra fria e consolidaram se
os; de outro,
A tese da un
autor afirma que se reconhecem como fascistas movimentos nacionalistas extremistas
anti-
-
descaracterizariam a universalidade e autonomia do fe
autoritarismo.
assas contra um inimigo comum
objetivado.
explicar as duas
-o em
4. de amplas camadas das massas populares nas modernas sociedades industriais ou em
do, entretanto, por
-
forma minorias identificadas com a alteridade. O autor trabalha dessa forma, o
conceito
-
se significativas.
permanen
quatro itens importantes: (1) o antiliberalismo e antiparlamentarismo, (2) o estado
corporativa; o fascism
liberalismo.
querelas de grupos, o fascismo ofereceria uma variada gama de organicismos sociais,
onde o estado deveria ser visto d
Segundo o autor longe de caracterizar-se como uma autocracia, o estado
os em
5. torno de uma doutrina que serve de argamassa, gravitando em torno de uma
Esse Estado desconhece as fronteiras do Estado liberal, avassalando as
tentes.
normatiza e dirige a sociedade, com total desprezo por qualquer esfera exclusiva do
-
s
a pretendida pelos regimes fascistas era denominada autarquia.
coletivos, nacionais, evitando-se o sectarismo e os particularismos da vida e da luta
ascismo, em virtude
-semitismo, pelo
-semitismo era
partilhado por todas as formas nacionais de fascismo, mas foi na Alemanha que
-se-
judaico e todos aqueles que foram assassinados apenas por serem diferentes de um
6. o
amor.
forma de do
direita.
Diferentemente do conservadorismo, do reacionarismo, dos autoritarismos militares
mo distingue-
io contra alvos que apresentem a possibilidade de,
-infligida, querida e cultivada,
consigo mesmo abriria o caminho para ser cruel com o outro.
ordem voltada para o passado, expulsa o debate em torno das causas do mal estar e
isso mesmo, aproxima-
ncretizada de