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Nº 253, quarta-feira, 31 de dezembro de 201476 ISSN 1677-7042
COMERCIALIZAÇÃO
PROIBIDA
POR TERCEIROS
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pelo código 00012014123100076
Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a
Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
1
Art. 1o Ficam transferidos da empresa Thermosystem In-
dústria Eletro Eletrônica Ltda., CNPJ no 81.778.920/0001-37, todos
os direitos e obrigações decorrentes das Portarias Interministeriais
MCT/MDIC/MF no 891, de 26 de agosto de 2014, publicada em 27
de agosto de 2014, e no 1.174, de 29 de outubro de 2014, publicada
em 30 de outubro de 2014, para Duratex S.A., CNPJ no
97.837.181/0044-87.
Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-
blicação, ficando convalidados todos os atos praticados pela Duratex
S.A., CNPJ no 97.837.181/0044-87, desde a data da operação.
CLÉLIO CAMPOLINA DINIZ
Ministro de Estado da Ciência, Tecnologia e
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Ministro de Estado do Desenvolvimento, Indústria
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PORTARIA INTERMINISTERIAL No 1.409,
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Comércio de Eletrônicos Ltda., mantido o CNPJ, resolvem:
Art.1o Cancelar a habilitação à fruição dos incentivos fiscais
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Foxconn do Brasil Indústria e Comércio de Eletrônicos Ltda., CNPJ
sob o no 04.009.604/0003-11.
Art. 2o Caso constatado pela Secretaria da Receita Federal do
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IV - biotério: é a instalação na qual são produzidos, mantidos
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V - estabelecimento de educação profissional técnica de ní-
vel médio da área biomédica: todo aquele que contenha na grade
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agrárias, biológicas e da saúde e que envolvam práticas com ani-
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VI - pesquisador: toda e qualquer pessoa qualificada que
utilize animais em atividades de pesquisa científica;
VII - proposta: solicitação por escrito feita a uma CEUA
para realização de um projeto para propósitos científicos ou didáticos
com animais e que descreva o protocolo utilizado. Pode ou não conter
a íntegra do projeto.
VIII - projeto: plano de trabalho que descreve atividades
científicas ou didáticas.
IX - protocolo: descrição detalhada de métodos e proce-
dimentos utilizados em atividades científicas ou didáticas e que são
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Art. 2º. O art. 4º da Resolução Normativa nº 1, de 2010,
passa a vigorar com a seguinte redação:
"Art. 4º. As CEUAs são integradas por:
I - médico veterinário, biólogo, docente e representante de
sociedades protetoras de animais legalmente constituídas e estabe-
lecidas no País, quando se tratar de instituição de ensino;
II - médico veterinário, biólogo, pesquisador e representante
de sociedades protetoras de animais legalmente constituídas e es-
tabelecidas no País, quando se tratar de instituição de pesquisa.
§ 1º. Na designação dos docentes e pesquisadores deverá ser
observada a formação em uma das áreas relacionadas ao escopo da
Lei nº 11.794, de 2008.
§ 2º. Na falta de indicação de representantes de sociedades
protetoras de animais legalmente constituídas e estabelecidas no País,
a que se referem os incisos I e II do caput deste artigo, as CEUAs
deverão comprovar a apresentação de convite formal a, no mínimo,
três entidades representantes da categoria.
§ 3º. Na hipótese prevista no § 2º deste artigo, as CEUAs
deverão convidar consultor ad hoc, com notório saber e experiência
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sociedades protetoras de animais legalmente constituídas e estabe-
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§ 4º. As CEUAs poderão ser compostas por membros ti-
tulares e suplentes representantes de outras categorias profissionais,
além daquelas previstas nos incisos I e II do caput deste artigo, na
forma de seu regimento interno.
§ 5º. As CEUAs deverão ter quórum de maioria absoluta
para se reunir podendo deliberar sobre propostas por consenso ou por
voto favorável da maioria relativa de seus membros, dentre titulares e
suplentes, na forma de seu regimento interno.
§ 6º. Todos os membros da(s) CEUA(s) devem ser cidadãos
brasileiros nomeados pelo representante legal da instituição, sendo
seus coordenadores e vice-coordenadores definidos na forma de seu
regimento interno, exigindo-se:
a) do médico veterinário, do biólogo, do docente e do pes-
quisador, nível superior, reconhecida competência técnica e notório
saber, com ou sem pós-graduação, e com destacada atividade pro-
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teresse no bem-estar animal.
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membros, atualizar as informações registradas no Cadastro das Ins-
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CLELIO CAMPOLINA DINIZ

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Resolução normativa nº 20, de 30 de dezembro de 2014 (1)

  • 1. Nº 253, quarta-feira, 31 de dezembro de 201476 ISSN 1677-7042 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 00012014123100076 Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. 1 Art. 1o Ficam transferidos da empresa Thermosystem In- dústria Eletro Eletrônica Ltda., CNPJ no 81.778.920/0001-37, todos os direitos e obrigações decorrentes das Portarias Interministeriais MCT/MDIC/MF no 891, de 26 de agosto de 2014, publicada em 27 de agosto de 2014, e no 1.174, de 29 de outubro de 2014, publicada em 30 de outubro de 2014, para Duratex S.A., CNPJ no 97.837.181/0044-87. Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu- blicação, ficando convalidados todos os atos praticados pela Duratex S.A., CNPJ no 97.837.181/0044-87, desde a data da operação. CLÉLIO CAMPOLINA DINIZ Ministro de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação MAURO BORGES LEMOS Ministro de Estado do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Interino PORTARIA INTERMINISTERIAL No 1.409, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2014 Cancelamento de habilitação à fruição dos incentivos fiscais de que trata o Decreto no 5.906, de 26 de setembro de 2006. OS MINISTROS DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLO- GIA E INOVAÇÃO E DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR, INTERINO, no uso das atribuições que lhes confere o § 2o do art. 22, c/c o art. 50, do Decreto no 5.906, de 26 de setembro de 2006, e considerando o que consta do processo MCTI no 01200.005128/2014-80, de 12 de novembro de 2014, e Considerando que a empresa Foxconn do Brasil Indústria e Comércio de Eletrônicos Ltda., com inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica do Ministério da Fazenda - CNPJ/MF sob o no 04.009.604/0003-11, titular da Portaria Interministerial MCT/MDIC/MF no 290, de 4 de maio de 2009, publicada em 5 de maio de 2009, alterou sua razão social para FIH do Brasil Indústria e Comércio de Eletrônicos Ltda., mantido o CNPJ, resolvem: Art.1o Cancelar a habilitação à fruição dos incentivos fiscais de que trata o Decreto no 5.906, de 26 de setembro de 2006, con- cedida pela Portaria Interministerial MCT/MDIC/MF no 290, de 4 de maio de 2009, publicada em 5 de maio de 2009, para a empresa Foxconn do Brasil Indústria e Comércio de Eletrônicos Ltda., CNPJ sob o no 04.009.604/0003-11. Art. 2o Caso constatado pela Secretaria da Receita Federal do Brasil, do Ministério da Fazenda, ter havido fruição dos incentivos fiscais em desacordo com a legislação ou em período não coberto pela vigência da Portaria referida no art. 1o, a empresa deverá efetuar o ressarcimento do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI, que tiver deixado de recolher, nos termos do disposto no art. 9o da Lei no 8.248, de 23 de outubro de 1991, e no art. 36 do Decreto no 5.906, de 2006. Art. 3o Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu- blicação. CLÉLIO CAMPOLINA DINIZ Ministro de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação MAURO BORGES LEMOS Ministro de Estado do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Interino COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR CENTRO DE DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA NUCLEAR PORTARIA Nº 97, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2014 O Diretor do Centro de Desenvolvimento da Tecnologia Nu- clear - CDTN, no uso das atribuições e competências que lhe são conferidas pela Portaria CNEN - 106, de 28/10/2010, do Presidente da CNEN, publicada no DOU de 29 de outubro de 2010, resolve: Subdelegar competência ao Chefe do Serviço de Suprimento e Patrimônio do CDTN/CNEN para, na forma da legislação vigente e diretrizes da CNEN, praticar o seguinte ato, constantes da Portaria CNEN nº 106, de 26 de outubro de 2010: I- efetuar importação direta ou indireta, dentro das cotas que lhe couber; WALDEMAR AUGUSTO DE ALMEIDA MACEDO COMISSÃO TÉCNICA NACIONAL DE BIOSSEGURANÇA DESPACHO DO PRESIDENTE Em 30 de dezembro de 2014 O Presidente da Comissão Técnica Nacional de Biossegu- rança - CTNBio, no uso de suas atribuições e de acordo com o artigo 14, inciso XIX, da Lei 11.105/05 e do Art. 5º, inciso XIX do Decreto 5.591/05, torna público que fica cancelado o Extrato Prévio 4385/2014, publicado no DOU 252, Seção 03, pg. 12 de 30/12/2014. EDIVALDO DOMINGUES VELINI CONSELHO NACIONAL DE CONTROLE DE EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 20, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2014 Acrescenta art. 1º-A e altera o art. 4º da Resolução Normativa nº 1, de 9 de julho de 2010, que dispõe sobre a instalação e o funcionamento das Comissões de Ética no Uso de Animais (CEUAs). O PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE CON- TROLE DE EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL - CONCEA, no uso das atribuições que lhe confere os incisos V e VI do art. 5º da Lei nº 11.794, de 8 de outubro de 2008, e considerando o disposto no inciso XIII do art. 2º da Portaria MCT nº 263, de 31 de março de 2010, resolve: Art. 1º. A Resolução Normativa nº 1, de 9 de julho de 2010, fica acrescida do art. 1º-A, na forma abaixo: "Art. 1º-A. Para os efeitos desta Resolução Normativa con- sidera-se: I - animal em experimentação: animal não humano do filo Chordata, subfilo Vertebrata, usado em ensino ou pesquisa cientí- fica; II - atividade de ensino: atividade praticada sob orientação educacional, com a finalidade de proporcionar a formação necessária ao desenvolvimento de habilidades e competências de discentes, sua preparação para o mercado de trabalho e para o exercício profis- sional; III - atividade de pesquisa científica: atividade relacionada com ciência básica, ciência aplicada, desenvolvimento tecnológico, produção e controle de qualidade de drogas, fármacos, medicamentos, alimentos, imunobiológicos, instrumentos ou quaisquer outros tes- tados em animais; IV - biotério: é a instalação na qual são produzidos, mantidos ou utilizados animais para atividades de ensino ou pesquisa científica. A instalação deve possuir infraestrutura adequada para atender aos requisitos ambientais, sanitários e de bem-estar animal para a espécie utilizada. São exemplos: instalações de roedores e lagomorfos, fa- zendas experimentais, canil, pocilga, baia, piquete, curral, galpão, granja, tanque para peixes, etc. V - estabelecimento de educação profissional técnica de ní- vel médio da área biomédica: todo aquele que contenha na grade curricular de seus cursos atividades e disciplinas das áreas de ciências agrárias, biológicas e da saúde e que envolvam práticas com ani- mais; VI - pesquisador: toda e qualquer pessoa qualificada que utilize animais em atividades de pesquisa científica; VII - proposta: solicitação por escrito feita a uma CEUA para realização de um projeto para propósitos científicos ou didáticos com animais e que descreva o protocolo utilizado. Pode ou não conter a íntegra do projeto. VIII - projeto: plano de trabalho que descreve atividades científicas ou didáticas. IX - protocolo: descrição detalhada de métodos e proce- dimentos utilizados em atividades científicas ou didáticas e que são aplicados em um ou mais projetos." Art. 2º. O art. 4º da Resolução Normativa nº 1, de 2010, passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 4º. As CEUAs são integradas por: I - médico veterinário, biólogo, docente e representante de sociedades protetoras de animais legalmente constituídas e estabe- lecidas no País, quando se tratar de instituição de ensino; II - médico veterinário, biólogo, pesquisador e representante de sociedades protetoras de animais legalmente constituídas e es- tabelecidas no País, quando se tratar de instituição de pesquisa. § 1º. Na designação dos docentes e pesquisadores deverá ser observada a formação em uma das áreas relacionadas ao escopo da Lei nº 11.794, de 2008. § 2º. Na falta de indicação de representantes de sociedades protetoras de animais legalmente constituídas e estabelecidas no País, a que se referem os incisos I e II do caput deste artigo, as CEUAs deverão comprovar a apresentação de convite formal a, no mínimo, três entidades representantes da categoria. § 3º. Na hipótese prevista no § 2º deste artigo, as CEUAs deverão convidar consultor ad hoc, com notório saber e experiência em uso ético de animais, enquanto não houver indicação formal de sociedades protetoras de animais legalmente constituídas e estabe- lecidas no País. § 4º. As CEUAs poderão ser compostas por membros ti- tulares e suplentes representantes de outras categorias profissionais, além daquelas previstas nos incisos I e II do caput deste artigo, na forma de seu regimento interno. § 5º. As CEUAs deverão ter quórum de maioria absoluta para se reunir podendo deliberar sobre propostas por consenso ou por voto favorável da maioria relativa de seus membros, dentre titulares e suplentes, na forma de seu regimento interno. § 6º. Todos os membros da(s) CEUA(s) devem ser cidadãos brasileiros nomeados pelo representante legal da instituição, sendo seus coordenadores e vice-coordenadores definidos na forma de seu regimento interno, exigindo-se: a) do médico veterinário, do biólogo, do docente e do pes- quisador, nível superior, reconhecida competência técnica e notório saber, com ou sem pós-graduação, e com destacada atividade pro- fissional em áreas relacionadas ao escopo da Lei nº 11.794, de 2008; e, b) do representante de sociedades protetoras de animais, in- teresse no bem-estar animal. § 7º. Caberá às CEUAs, sempre que houver alteração de seus membros, atualizar as informações registradas no Cadastro das Ins- tituições de Uso Científico de Animais - CIUCA". Art. 3º. Esta Resolução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. CLELIO CAMPOLINA DINIZ