O poema critica as novas regras ortográficas do português brasileiro, afirmando que a quantidade de mudanças e a necessidade constante de lembrar das novas regras torna o processo de aprendizagem maçante e difícil. O segundo poema, em tom mais leve, sugere que embora as mudanças sejam difíceis de assimilar, seguir as novas regras ortográficas pode ajudar as pessoas a escreverem corretamente.