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APIMEC 2009
Aviso legal


Algumas afirmações nesta apresentação podem ser projeções ou afirmações

sobre expectativas futuras. Tais afirmações estão sujeitas a riscos conhecidos

e desconhecidos e incertezas que podem fazer com que tais expectativas não

se concretizem ou sejam substancialmente diferentes do que era esperado.

Estes riscos incluem entre outros, modificações na demanda futura pelos

produtos da Companhia, modificações nos fatores que afetam os preços

domésticos e internacionais dos produtos, mudanças na estrutura de custos,

modificações na sazonalidade dos mercados, mudanças nos preços praticados

pelos   concorrentes, variações cambiais, mudanças no cenário político-

econômico brasileiro, nos mercados emergentes e internacional.



                                                                                 2
Agenda


Visão Corporativa e Gestão   4
     Unidade de Negócio Florestal   12
           Unidade de Negócio Celulose 19
                  Unidade de Negócio Papel 27


                        Resultados 35


                                 Novo Ciclo de Crescimento   42
                                                                  3
Visão Corporativa e Gestão
A Suzano
Controle e Gestão
                            • 2º maior produtor mundial de
Grupo controlador             celulose de eucalipto e um dos10
definido
                              maiores de celulose de mercado.
• Reputação
• Visão de longo prazo      • Líder regional no mercado de
                              papéis.
                            • Maior área de plantios certificados
Mercado de capitais           pelo FSC do mundo.
• Avaliação de desempenho   • Novo ciclo de expansão: de 2,8
  da administração
• Transparência               para 7,2MM de ton/ano de papel
• Fonte de recursos para      e celulose.
  crescimento               • Custos de produção de celulose:
                              entre os mais baixos do mundo.
                            • Estrutura comercial consolidada
Gestão profissional           nos principais mercados.
• Disciplina de Capital     • Presença no mercado de capitais:
• Agilidade no processo
  decisório
                              free float de   46%.

                                                                    5
Produtos e mercados diversificados

                     Portfólio de produtos balanceado e complementar
                                              Papéis (62% da rec liq)
 Celulose de Mercado                  Imprimir e escrever (49% da rec liq)                         Papelcartão
   (38% da rec liq)                                                                              (13% da rec liq)
                                     Não revestido                    Revestido
                                     (41% rec liq)                   (8% rec liq)
 2º produtor mundial                2o no Brasil                   1o no Brasil                   1o no Brasil
     de celulose de
                                 market share 27%               market share 24%               market share 28%
       eucalipto




                                      R$ 4,1 bilhões de Receita Líquida
                        57% no Mercado Externo / 43% no Mercado Doméstico

Nota: Os valores de Market Share incluem as importações de papel. Últimos doze meses até junho de 2009.
                                                                                                                    6
Crescimento sustentável


 Suzano cresceu 130% nos últimos 5 anos e se prepara                              7.150
 para um novo ciclo de crescimento que elevará sua                                        Nova unidade e
 capacidade para 7,2            milhões de ton/ano de papel e                     1700    ampliação de
                                                                                          Mucuri
 celulose.
                                                                                  1300    Unidade Piauí


                                                                                  1300    Unidade
                                                                  2.750   2.850           Maranhão

                                                        1.920
                                           1.720                  1650    1750    1750
                              1.485
     1.200        1.240                     640          820
                   456         570
      425
      775          784          915         1080        1100      1100    1100    1100

      2003         2004        2005         2006        2007      2008    2009    Novo
                                                                                  Ciclo
                                           papel       celulose

Nota: A capacidade efetiva dependerá das curvas de aprendizado.

                                                                                                           7
Estrutura organizacional
                              Conselho de Administração (CA)               Comitês do CA
                               9 membros (4 independentes)
                                                                              Gestão
Estrutura baseada em
Unidades de Negócio                                                      Sustentabilidade e
permite avaliação de                    Presidência
                                                                             Estratégia
performance e retorno de
cada negócio de forma                                                         Auditoria
independente




     PS Operações            UN Florestal        UN Celulose          UN Papel

   PS Estratégia, Novos                                        UN: Unidades de Negócio
      Negócios e RI

      PS Finanças                                                          Objetivos:
      PS Recursos
                                                                • Maior foco no cliente
       Humanos                                   • Responsabilização por resultados
                                                      • Desenvolvimento de líderes
PS: Prestadoras de Serviço


                                                                                              8
Modelo de gestão
Excelência Operacional                                         Alinhamento de Interesses
      • Seis Sigma                                                   • Compensação de executivos focada
      • Programa Gestão da Rotina                                         em métricas de EVA
      • Orçamento matricial                                          •    Maior parcela variável na
                                                                          remuneração total


Gestão de Riscos                                                Planejamento Estratégico
     • Metodologia COSO1                                              • Foco em gestão baseada em valor
     • Estrutura de Governança com                                        adicionado (VBM)
        comitês - report para a Diretoria e                           •   Inovação e P&D
        Conselho de Administração                                     •   Sustentabilidade

                                  Certificações e Reconhecimentos




¹Metodologia de controles internos do Committee of Sponsoring Organizations of the Treadway Commission
                                                                                                          9
Sustentabilidade
                                   Triple Bottom Line – abordagem GRI

                                                                    Econômico-Financeira
                                                                    • Escala e competitividade global
                                                                    • Margens e retorno consistentes
                                                                    • Disciplina no uso de capital




                                                                         Social
Meio Ambiente                                                            • Foco em educação:
• FSC – gestão de florestas e cadeia de                                      – Bibliotecas públicas
    custódia certificada                                                     – Reformas de escolas públicas
•   Integrante da CCX e WBCSD                                                – Programas educacionais
•   ECOFUTURO (Parque das Neblinas)                                               (com ECOFUTURO)

FSC – Forest Stewardship Council
CCX – Chicago Climate Exchange      WBCSD - World Business Council for Sustainable Development                10
Plataforma para crescimento




                         Presença
                     consolidada nos
 Base de ativos          principais        Novo ciclo de
                                                                  Modelo de
  com escala e         mercados de         crescimento
                                                                   gestão
competitividade         celulose e         com projetos
                    liderança regional                           consolidado
    mundial                                competitivos
                      no mercado de
                          papéis




        Equipe qualificada que combina diversidade e foco em execução



                                                                               11
Unidade de Negócio Florestal
Competitividade florestal




Brasil: alta produtividade,
tecnologia florestal, baixos
custos de produção e
áreas disponíveis para
expansão.




                        Floresta         Plantio    Plantio      Plantio      Nativa
                        Ciclo de corte
                                            7           8           12           80
                        (anos)
                                                                 Espanha,
                                                    Indonésia,                Canadá,
                        Principais                               Portugal,
                                          Brasil     Malásia e               Finlândia e
                        produtores                                Chile e
                                                      Vietnã                   Suécia
                                                                  Uruguai


                                                                                           13
Evolução com tecnologia de ponta
                                                Produtividade florestal (m³/ha/ano)

         Inovação Tecnológica          Micropropagação     Plantio Monoprogênies          Biotecnologia
         • Mais madeira/ ha              (Clonagem)           Solos e Nutrição
                                                                                   44
                                                                                          Melhoramento
         • Mais celulose/ m3                                                                clássico
         • Mais qualidade                                29            31
         • Menor área                    21
         • Menores custos


                                    1960 1970            1991          1998        2008



        Rendimento em celulose (tsa/ha/ano)

                                                     Biotecnologia
                                                     Melhoramento clássico
                               11
5,5
       100%


1980                      2008


                                                                                                          14
Base florestal

                                                                                            Área própria (mil ha)
                                                                           Estado
                                                   Distância                                  Total      Plantio
                                                   média
                                                   florestas:         São Paulo                89          49
                                                   74 Km              BA e ES                 216         125
                                                                      Minas Gerais             57          22
                                                                      Maranhão                197          40
                                                    Distância         Conpacel¹ (SP)           51          36
                                                    média
                                                                      Total SPC³              610         272
                                                    florestas:
                                                    211 Km            Fomento3                  -          92




                                                                                 Área de preservação total:
¹ Conpacel: contabiliza 50% da área da antiga Ripasa.                                  252 mil ha2
² Não inclui infra-estrutura e área disponível para plantio (86 mil ha).
³ Não inclui áreas dos novos sites, com exceção das adquiridas da Vale.


 A Suzano produz celulose a partir de             100% de florestas plantadas renováveis de eucalipto, e
 possui cerca de      40% de áreas para preservação ambiental.

                                                                                                                    15
DNA Suzano: pioneirismo e inovação

 Produtividade florestal
 Maranhão (m³/ha/ano)      Condições de solo e clima similares aos da
                           Austrália permitiram o desenvolvimento de
                    40     clones superiores no Brasil (inovação e P&D)
             35
       25

 10


1980 1990 2000 2013                                             E.camaldulensis
                                                                E.pellita
                                                                E.brassiana




1980                       1990                      2000

                                                                                  16
Novas fronteiras florestais

        Ocupação do solo no Brasil
 2% 1%                                                                              Norte e Nordeste: novas fronteiras de
 2% 11%                                                                             expansão da eucaliptocultura no país.
 1%                    O plantio de florestas                                       Suzano possui vantagem tecnológica e de
                                                        ainda representa            posicionamento
                                                        pequena parcela da
                      20%
                                                        área ocupada por
                                       63%              culturas no Brasil                  Ciclos de crescimento
                          Floresta Plantada      Floresta Nativa         Pecuária           Última Fronteira: Semi-árido (Década
                          Cana-de-Açúcar         Milho                   Soja               de 2010 e 2020): Região Norte e
                          Outros                                                            Nordeste
Fonte: IBGE,2007                                                                                                        Década
                                                                                                                        de 1980 e
                                 Florestas plantadas no Brasil (área)                                                   1990: ES
  Área plantada (MM ha)




                                                                   8,1                                                  e Sul BA
                          8,0    5,6              6,6
                          4,0
                                                 4,3               5,2
                                3,6
                          2,0
                                 2,0             1,9               2,3
                          1,0                                                       Década de                      Década de
                            2005                 2008                2030           2000:                          1960 e 1970:
                                                                                    Centro-oeste e                 Região Sul e
                                         Pinus        Eucalyptus
                                                                                    Extremo Sul                    Sudeste

Fonte: BRACELPA / FAO / UNF
                                                                                                                                    17
Prioridades da Unidade de Negócio Florestal




                Explorar novos        Foco em          Visão de longo
Consolidar as
                   negócios         reduções de           prazo em
operações no
                relacionados a     custos/logística      pesquisa e
  Nordeste:
                base florestal e    de madeira e      desenvolvimento
 Maranhão e
                 competências        excelência         na tecnologia
    Piauí
                    Suzano           operacional           florestal




                                                                        18
Unidade de Negócio Celulose
Visão geral da cadeia de produção de papel e celulose
                                                                                          51%            185
                                               Minerais
                                                                                                 8%
                                       391         8%                 362                       Reciclados
                         Produção global de               Necessidade
                                                            8%

                         papel e papelcartão                                              49%            177
                                                          total de fibra
                                                                                             Fibra virgem



                           391                                               28%            50         72%            127
                                                                                 Celulose de                  Celulose
                                    Imprimir e escrever                           mercado                    integrada
  Milhões de toneladas




                                                                            (13% do total de fibras)
                                    Papelcartão
                                    Tissue
                                                                                   Produção 2008 (MM ton)
                                    Corrugados
                                    Imprensa
                                                           A celulose de mercado ainda representa a menor parte da fibra
                                    Outros
                                                           consumida para produção de papel.

                                                           Novas capacidades de papel estão sendo instaladas próximas aos
                                                           mercados consumidores, enquanto competitividade de custos
                                                           direciona as novas capacidades de celulose.
Fonte: Poyry, 2008
                                                                                                                            20
Drivers do crescimento da demanda de celulose



      Crescimento global da demanda de papel (2008-15) de 2,2%                     a.a: destaque
      para o mercado chinês e latino americano, incluindo o Brasil.


                                                                                            4,5%
                                                                            3,3%   3,5%
                                                                    1,7%                             2,2%
                         391
  Milhões de toneladas




                         115    Imprimir e escrever
                                                           -0,2%
                          45     Papelcartão
                                                          América Europa América   Brasil   China    Global
                          27     Tissue                   do Norte        Latina                    2008-15
                                 Corrugados
                         204     Imprensa
                                 Outros                     Crescimento anual por segmento de papel
                                                                    I&E                     1,8%
                         2008                                      Tissue                   3,2%


Fonte: Poyry, 2008
                                                                                                              21
Demanda mundial de celulose

                        Eucalipto cresce 3,6% a.a. (2008-13), ou 2,6 MM ton


                      Realizado                     Previsão                          % a.a.    Var. Kton
     MM ton
                        2008      2009     2010      2011       2012        2013     2008-13    2008-13

    Total BKP
                       21.250     19.640   19.930   20.195      20.195     20.220     -1,0%      -1.030
   fibra longa

    Total BKP
                       23.673     22.475   23.825   24.710      25.135     25.375      1,4%      1.702
    fibra curta

    Eucalipto          13.241     14.095   14.795   15.090      15.430     15.805      3,6%      2.564

      Sulfito            780       655      550       525        525        525       -7,6%       -255

  Total celulose
                       45.703     42.770   44.305   45.430      45.855     46.120      0,2%       417
  branqueada


   O incremento da capacidade de produção mundial (oferta) neste horizonte é limitado devido a suspensão
   ou cancelamento de projetos.


Fonte: Hawkins Wright, jul/ 09
                                                                                                            22
Custo caixa de celulose Brasil: estruturalmente baixo


                                                      US$ / ton (CIF/ Norte Europa)
                                                                                                                                                                       US$ 490 - 630 / t
  650
                                                         US$ 450 - 540 / t
  550




                                                                                                                                                                                      Canadá (Columbia Britânica)
  450
                US$ 300 – 310 / t




                                                                                                                                                                                                                                Canadá (Leste)
                                                        Ibéria, Noruega e Suécia




                                                                                                                                                  Europa Ocidental
                                                                                                              França e Bélgica




                                                                                                                                                                                                                    Finlândia
                                                                                         Finlândia
  300



                                                                                                     Canadá




                                                                                                                                                                         EUA
                                                                                                                                         Suécia
                                                                                   EUA
  SUZ
                                 Indonésia




                                                                                                                                 Chile
                 Brasil




                                              Chile




                   Baixo Custo                                        Alto Custo                              Baixo Custo                                              Alto Custo
MM ton1                   15,2                                                     11,8                                          2,5                                           21,2
                                             Fibra Curta                                                                                                             Fibra Longa

  1Inclui
        a produção total de celulose de mercado e não apenas a dos países representados no gráfico de barras.
  Fonte: Hawkins Wright, jul/ 09 - Volumes não incluem capacidade de produção de celulose não branqueada e pasta mecânica.
                                                                                                                                                                                                                                                 23
Destaques da Unidade de Negócio Celulose
           Vendas de celulose (Kton)                 Destinos de vendas de celulose - 1S09
                                 1.320                    1%
                                                          7%        12%
                                               969
                        799                                               50%
    549       615                 80%
                                           88%                 30%
                        78%
    84%       81%

     16%      19%       22%       20%          12%
                                                        Ásia              Europa
    2005      2006     2007       2008     1S09         Am. Norte         Am. Sul/Central
           Mercado Interno   Mercado Externo            Brasil

• Capacidade de produção total de 2,6 MM ton/ano, sendo 1,8 MM ton de celulose de
  mercado
• Venda de 969 Kton no 1S09
• R$ 1,2 bilhão de receita líquida no 1S09
• 88% do volume destinado a exportação para mais de 40 países, sendo China o principal
  destino
• Custo caixa de produção: entre os menores do mundo
• Projetos de crescimento orgânico para adição de 4,3 MM ton/ano de capacidade nos
  próximos anos

                                                                                             24
Abordagem comercial
              Distribuição das vendas                    Vendas por segmento 1S09


                       20%                                         19%
                                                                              41%
                                                                12%

                             80%                                    28%



           Contratos         Sem Contratos            I&E      Tissue     Especiais    Outros




   •   Atuação local nos mercados internacionais: Ásia, Europa e América do Norte
   •   Suporte técnico em cada escritório internacional: China, Suíça e EUA
   •   Sólida presença na China com relacionamento direto e contratos de longo prazo
   •   Celulose certificada FSC
   •   Mais de 150 clientes ativos

I&E: imprimir e escrever                                                                        25
Prioridades da Unidade de Negócio Celulose




                                   Implantação
   Foco na
                 Presença local   dos projetos no
 operação:
                 nos principais   MA e PI – nova
eficiência de
                   mercados         fronteira de
  custos e
                    mundiais      crescimento no
  logística
                                       Brasil




                                                      26
Unidade de Negócio Papel
Demanda mundial de papel
                                         Demanda mundial de papel (MMt)
                                                                456
                             391                398                     Foco
                                                                 130
                             115                114              53 Suzano
                             45                  47              34
                             27                  29
                            204                        209                 239

                            2008                       2010                2015
                                   Outros          Tissue        Papelcartão   I&E


 • Crescimento da demanda mundial de papel (2008-2015) de 2,2% a.a
      – I&E: +1,8% a.a
      – Papelcartão: +2,3 % a.a
 • Indústria ainda é considerada fragmentada, mas com forte concentração regional
 • Mercados emergentes lideram o crescimento da demanda e da oferta


I&E – Imprimir e escrever / PC (Papelcartão + Papelcartão para líquidos)
Fonte: Poyry – Março, 2009
                                                                                                28
Drivers do crescimento da demanda
   Historicamente vemos alta correlação entre PIB per capita e consumo de
   papel. No Brasil, a expectativa positiva de crescimento da economia deve
                     impulsionar demanda interna de papel.


                                         Consumo de papel x Renda per Capita
  Consumption, kg per capita
  350                                                                                                           Escolaridade
                                                                                           USA
  300                                                                                                           Impressão
  250                                                                             Sweden                         Digital
               Taiwan                                                           Japan
  200                          Korea, Rep.
                                                                                                                Mídia
                                                                                                                 Customizada
  150

                                                UK                                                              Embalagens
  100
                                                                                                                 Inteligentes
   50
            Chin
                               Spain
            a
                    Brazil
                                                                                                                Mídia
    0
                                                                                                                 Eletrônica
        0          5.000     10.000    15.000        20.000   25.000   30.000     35.000   40.000   45.000
                                                 GDP per capita, US$
                                                                                USA = 300kg                     Plásticos
    India = 7kg


Fonte: Poyry, 2008
                                                                                                                                29
Brasil e América Latina: mercados prioritários


                                                                    • Crescimento econômico e aumento
         Demanda de I&E e PC¹ (MMt)                                     da atividade industrial
              América Latina
                                                                    •   Aumento no nível de escolaridade e
                                                                        acesso a novas tecnologias
                                                                    •   A demanda por I&E e PC¹ crescerá a
                                                                        taxa de 4,1%, entre 2010 e 2014:
                                                                        maior que o aumento de capacidade
                                              9,4                       da região
   8,2            7,8           8,0
                                                                    •   Am.Latina: mercado importador
                                                                        líquido
                                                                    •   Vantagem competitiva: proximidade
  2008          2009           2010          2014                       geográfica, menor custo logístico e
                                                                        menor tempo de entrega


¹I&E e PC: Imprimir e Escrever e PC (Papelcartão + Papelcartão para líquidos)
Fonte: RISI Latin America Forecast – Ago/09

                                                                                                              30
Papel no Brasil
                                                      Composição do consumo no Brasil

                                                             5%
                                                                   7%
                                                                         25%
        O mercado em que a Suzano                            10%
        atua no Brasil corresponde a                                       6%
        31% do consumo total,ou
                                                                  47%
        2,7 MM de toneladas.
                                                   Imprimir e Escrever     Papelcartão
                                                   Embalagem               Tissue
                                                   Outros                  Imprensa


  Principais fatores que impactam ciclicalidade/sazonalidade da demanda nos
  papéis em que atuamos:
  •   Compras do governo
  •   Exportação de cadernos
  •   Volta às aulas
  •   Final de ano (embalagem)

Papelcartão não inclui papelcartão para líquidos
Fonte: Bracelpa – 2008
                                                                                           31
Negócio Papel na Suzano
Mais de   90% da produção total integrada com celulose

                               • Hedge cambial: cerca de 60% da receita
                                   do papel em moeda local
                               •   Hedge na ciclicalidade de preços da
                                   celulose
                               •   Captura dos benefícios da integração:
                                   secagem/ desagregação, transporte,
                                   impostos, sinergias em infraestrutura
                                   ambiental


                                   • Capacidade de produção de 1.1 MM
                                       ton/ano
                                   •   Cerca de   400 clientes, 300 no Brasil
                                   • 5 plantas produtivas
                                   • 10 máquinas de papel
                                   • Marcas fortes, como: Report, Reciclato,
                                       Paperfect
                                   •   2 distribuidoras
                                                                                32
Destaques da Unidade de Negócio Papel

  •   R$ 1,2   bilhão de receita líquida no 1S09
  •   O Brasil e a América Latina representaram cerca de 70%¹ do volume de vendas
  •   Maior rentabilidade e menor risco definem a composição das vendas nas regiões
  •   Liderança na América do Sul nos Papéis Imprimir & Escrever e no Papelcartão branco
  •   2 distribuidoras próprias – SPP NEMO (2a maior do Brasil) e Stenfar (Argentina)
  •   Portfólio complementar de produtos gráficos e de consumo



          Volume de vendas (Kton)                     Destinos de vendas de papel - 1S09

                  1.071 1.098 1.140
           916                                                    13%
  794             37%    41%     43%
  38%     42%                           547                   13%           49%
                  63%    59%     57%    51%
  62%     58%                                                  12%
                                        49%
                                                                   13%
  2004    2005    2006   2007    2008   1S09

      Mercado Interno      Mercado Externo            Brasil                   Am. Sul/Central
                                                      Am. Norte                Europa
¹Últimos 12 meses até junho/09                        Outros
                                                                                                 33
Prioridades da Unidade de Negócio Papel




Gestão do portfólio
 de produtos, mix     Liderança nos    Excelência em    Disciplina na
de venda e regiões      principais
                                         logística e    avaliação das
 de atuação, foco     segmentos de
    em margem
                                        abordagem      oportunidades
                      papéis brancos
   operacional e                         comercial     de crescimento
                        na região
      retorno




                                                                        34
Resultados
Resultados 1S09

                  Resultados                            1S09    1S08    1S09/1S08
 Volume vendas total (Kton)                             1.515   1.254     20,8%

 Volume de papel no MI (Kton)                            268     306     -12,5%

 Volume de celulose no ME (Kton)                         850     581      46,3%

 Receita líquida - R$ Milhões                           2.042   1.974     3,5%

 Lucro líquido - R$ Milhões                              529     325      62,9%

 EBITDA - R$ Milhões                                     548     713     -23,2%

 EBITDA - US$ Milhões                                    256     427     -40,2%

 Margem EBITDA                                          26,8%   36,1%    -9,3 p.p.

 Câmbio médio (R$/US$)                                   2,14   1,67      28,5%

 Dívida líquida                                         4.495   4.236     6,1%

 Dívida líquida / EBITDA (UDM)                           3,5     3,3       n.a.

Nota: A partir de 2008, contempla os ajustes da Lei 11.638/07
UDM – últimos doze meses
                                                                                     36
Vendas líquidas e EBITDA



         Receita líquida (R$ milhões)                                               EBITDA

                                        4.064                    39,4%
                                                                                               36,2%
                               3.410                                       32,8% 33,5% 33,6%
                     3.099
2.640 2.787                              54%
                      42% 47%                      2.042                                       1.469 26,8%
  49%       47%
                                                                 1.039 913 1.040 1.146
                                                   61%
            53%       58%       53% 46%                                                                548
 51%
                                                    39%
  2004      2005      2006      2007     2008      1S09           2004 2005 2006 2007 2008 1S09
        Mercado Interno          Mercado Externo                       EBITDA - R$ milhões   Margem EBITDA




Nota: os ajustes da Lei 11.638/07 são contemplados a partir de 2008.
                                                                                                             37
Endividamento
                                                                                    Início das
                                      Início
                                                                                  operações da
                                     Projeto
                                                                                     Linha 2
                                     Mucuri

                 Aquisição                            3,8              3,7             3,7
                                                                                                           3,5
                 da Ripasa

                                     2,7


                    1,6
                                                                                   5.459
                                                                  4.285                            4.495
                                                 3.919
                                2.475
              1.616                                                                        1.469           1.304
                       1.039             913             1.040            1.146


                  2004              2005             2006              2007           2008           1S09¹
               Dívida Líquida (R$ MM)                   EBITDA (R$ MM)                Dívida Líquida/EBITDA



Nota: os ajustes da Lei 11.638/07 são contemplados a partir de 2008.
¹ Dívida 31/06/09 e EBITDA dos últimos doze meses até junho de 2009
                                                                                                                   38
Amortização da dívida

Condições favoráveis de liquidez e perfil de amortização:
• R$ 2,4 bilhões em caixa (jun/09)
• Custo competitivo
• Fitch afirma rating AA- (bra) em mai/09

                             Amortização (R$ milhões)
2.429

                     1.297                1.231
                                 1.044                            884     1.019
           834
                                                        614
           195
           638

Caixa     2009       2010        2011      2012      2013         2014   2015 em
         (3T/4T)                                                          diante


 Dívida de curto prazo com renovação contratada (R$195 milhões)
                                                                                   39
Mercado de capitais: liquidez



 Elevação no número de negócios e recuperação do volume negociado




                                                                                                                                                                               1.534
                                                                                                                                                           1.319
                                                                                                                                                 1.198
                                                                                                                                                                     1.061

                                                                                 790                                           820      787
                                                                        714                                           676
                                    628               621                                 637       618      635
                           456                                 505
414      408      440                        433


17       16       14       13       17       11       14       11       11        9        5         5        6        5        4        7        15        13        12        16
jan/08




                                             jun/08




                                                                                                             jan/09




                                                                                                                                                            jun/09
                                    mai/08




                                                                                          nov/08




                                                                                                                                                  mai/09
                                                      jul/08




                                                                                                                                                                      jul/09
                                                                                 out/08




                                                                                                                                                                                ago/09
                                                               ago/08




                                                                                                                                        abr/09
                           abr/08
         fev/08




                                                                        set/08




                                                                                                                      fev/09
                  mar/08




                                                                                                                               mar/09
                                                                                                    dez/08




                                    Volume Negociado (R$ MM)                                       Número de Negócios Diário


                                                                                                                                                                                         40
Performance da ação



170%
160%
                                               150
150%
                                               147
140%                                           143
130%
120%
110%
100%
90%
80%
70%




       Suzano   Ibovespa   IBrX-50




                                                       41
Novo Ciclo de Crescimento
Novo ciclo de crescimento

    Com os novos projetos, a capacidade de
    celulose anual crescerá 4,3 MM de toneladas                                            Nova unidade
    e a capacidade instalada total1 de produtos                                           e ampliação de
                                                                               Unidade
    passará a 7,2 MM de toneladas por ano.                          Unidade     Piauí
                                                                                              Mucuri
                                                                    Maranhão
                                                                                          7.150

                                                                               5.450
                                                                      4.150               6.050
             2.850          2.850          2.850          2.850                4.350
                                                                      3.050
             1.750           1.750         1.750          1.750
              1.100          1.100         1.100          1.100       1.100    1.100      1.100

              2009           2010           2011           2012       2013     2014      a definir
                                                    Papel       Celulose

Unidade de Mucuri e nova linha de celulose: monitoramento da situação econômica e dos
mercados mundiais de celulose para decisão sobre a ampliação e implantação.
     Definição do novo cronograma e nova data para início de operação até final de 2009.
1   A capacidade efetiva dependerá das curvas de aprendizado.                                              43
Unidade Maranhão

Área plantada necessária: 133       mil ha   Firmada parceria com a Vale em
                                             jul/09
                                             • Aquisição dos ativos florestais da Vale
      Abastecimento de madeira                 no Maranhão: 84,5 mil ha (34,5 mil ha já
               (2013-2028)                     plantados)
                                             • Aquisição de madeira do Programa Vale
                                               Florestar de 2014 a 2028

            35%          25%                 • Convênio de cooperação tecnológica
                                             • Transporte ferroviário da celulose
                                               produzida no MA até o porto de São Luís
                        40%                    até 2043
                                             • Start up em 2013 assegurado em função
                                               dos ativos florestais da Vale (floresta
 Ativo Florestal Vale    Vale Florestar        formada) - em bases competitivas
 Áreas próprias


               2009 a 2015                                2011 a 2014
   Capex florestal            US$ 200 Mi     Capex industrial            US$ 1,8 Bi

                                                                                          44
Unidade Piauí

                                            • Firmada parceria com a
Área plantada necessária: 160      mil ha    Transnordestina em jul/09:
        Abastecimento de madeira                – Transporte ferroviário de
              (a partir de 2015)                  celulose produzida no Piauí à
                                                  região portuária de São Luís
                                                  até 2028
                                            • Plantio já iniciado em área
           Fomento                           licenciada no MA
             30%
                       Áreas
                                            • Início das operações da unidade do
                      próprias               Piauí previsto para 2014
                        70%                  assegurado com floresta de 5,5
                                             anos


               2009 a 2015                              2012 a 2015
   Capex florestal          US$ 370 Mi      Capex industrial        US$ 1,8 Bi


                                                                                   45
Unidades Maranhão e Piauí

Unidade Maranhão           Unidade Piauí




                                               46
Principais mensagens

                  Líder do mercado regional de papel e um dos 10 maiores
   Liderança
                  produtores globais de celulose



Competitividade Um dos produtores de mais baixo custo do mundo


     Visão        Sólida estratégia de crescimento orgânico



                  Modelo de gestão consolidado e alinhamento de interesses do
    Gestão        management com acionistas



  Estrutura de    Gestão disciplinada da estrutura de capital
    capital

                                                                                47
Relações com
Investidores
www.suzano.com.br/ri
+55 (11) 3503-9061
ri@suzano.com.br

                       48
SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A.
Conselho de Administração experiente e atuante

  DAVID FEFFER, 52      Experiência de 35 anos no setor de papel e celulose. CEO da Suzano Holding e presidente do conselho de administração da Suzan o
                        Papel e Celulose. CEO da IPFL Holding. CEO e VP do Conselho de Administração da Polpar. VP da Premesa e da Vocal Comércio
     Presidente         de Veículos.


                        Experiência de 31 anos no setor de papel e celulose. Membro do Comitê de Sustent. e Estratégia; Presidente do CA da Polpar,
 DANIEL FEFFER, 49      Presidente da Premesa, VP Corporativo da Suzano Holding, da IPLF Holding, Presidente da Vocal Comércio de Veículos,
   V. Presidente        Presidente do CA da Lazam-MDS Corretora e Administradora de Seguros, Presidente do Conselho Diretor do Inst. Ecofuturo.

                        Experiência de 34 anos no setor de papel e celulose. Vice- Presidente FIESP. Membro do CA da ABRINQ e da EMBRAER.
 BORIS TABACOF, 81      Membro do Conselho Consultivo da BRACELPA, do Conselho da Associação de Com. Ext. do Br. e do Advisory Committee on
    V. Presidente       Paper and Wood Products da Org. de Alimentos e Agricultura da ONU em Roma.

                        Experiência de 30 anos no setor de papel e celulose. Membro do Conselho de Administração e do Comitê de Sustent. e Estratégia ;
 JORGE FEFFER, 48       Diretor da Premesa, VP Corporativo da Suzano Holding, membro do CA da Lazam -MDS Corretora e Administradora de Seguros e
                        VP do Conselho Diretor do Instituto Ecofuturo.

                        Coordenador do Comitê de Sustentabilidade e Estratégia e membro do Comitê de Auditoria e da Comissão de Remuneração do
CLÁUDIO SONDER, 67      Conselho de Administração; Ex-presidente do CA e CEO da Hoechst do Brasil. Membro do CA do Grupo RBS, da Cyrela Brazil
                        Realty, da OGX, do Grupo Químico DSM/Holanda, Presidente do CA das Lojas Renner. ( Independente)


                        Sócio-fundador do escritório Machado, Meyer, Sendacz e Opice Advogados e Conselheiro da OAB, Brasil. Presidente do CESA.
 ANTONIO MEYER, 63      Conselheiro Legal e Presidente do Comitê Legislativo da American Chamber of Commerce, 1987-89. Diretor Câmara Amer. do Br e
                        Comitê Legislativo da ABRASCA.


                        Sócio-diretor da Integra Associados. Membro do CA da Gerdau S.A., Metalúrgica Gerdau, Satipel Industrial S.A., Grupo RBS, São
                        Paulo Alpargatas, Localiza, Delphi Corporation (EUA) e Johnson Electric (Hong-Kong); membro do Conselho Cons. da Bunge Brasil,
OSCAR BERNARDES, 63
                        Alcoa Brasil e Veirano Assoc. Foi Presidente da Bunge Internacional e Sócio-Diretor da Booz-Allen & Hamilton. ( Independente)



                        Coordenador do Comitê de Auditoria da Suzano Papel e Celulose. Ex-Presidente da WTORRE e TAM. Membro do CA da TAM e
MARCO BOLOGNA, 54       Banco Daycoval. (Independente)


                        Presidente do CA da Perdigão. Membro do CA da WEG SA, Ultrapar Participações S.A.; da Iochpe-Maxion S.A. Foi Diretor do Banco
NILDEMAR SECCHES, 60    Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES; e Diretor Geral Corporativo do Grupo Iochpe-Maxion Holding Industrial.
                        ( Independente)
                                                                                                                                                          50
Equipe de gestão diferenciada

                    Diretor-Presidente, há 3 anos na Suzano. Membro do CA da Archer Daniels Midland Company – ADM e da Marfrig Frigoríficos e
 ANTONIO MACIEL     Comércio de Alimentos. VP da BRACELPA. Foi membro do CA do SEBRAE, Gradiente, Crecisa e da Amcham. Foi Presidente da
    NETO, 51        Ford Brasil e América do Sul, do Grupo Itamarati, da Ferronorte Participações e da Cecrisa Revestimentos Cerâmicos e Executivo da
                    Petrobrás e do Governo Federal. Graduado em Engenharia Mecânica pela UFRJ.


                    Diretor Executivo, responsável pela Unidade de Negócio Celulose. Ingressou na Suzano em 2009. Ex-CEO das operações
   ALEXANDRE        na Europa do Grupo RGM e Diretor Comercial da Aracruz. Graduado em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio
  YAMBANIS, 57      Vargas.


                    Diretor Executivo, responsável pela Área Financeira e Jurídica, há 14 anos na Suzano. Trabalha no setor de papel e celulose há
   BERNARDO         29 anos. Trabalhou na CVRD Companhia Vale do Rio Doce por 23 anos, onde ocupou os cargos de Diretor, Vice-Presidente
   SZPIGEL, 63      Executivo e membro do Conselho de Administração. PhD em Administração de Empresas pela Universidade da Califórnia,
                    Berkeley.

                    Diretor Executivo, responsável pelas Áreas de Estratégia, Novos Negócios e Relações com Investidores, há 6 anos na
                    Suzano. Atuou como responsável pela Unidade de Negócios Papel da Suzano (2005-08). Foi Executivo no J.P. Morgan no Brasil e
 ANDRÉ DORF, 36     NY (Investment Banking Global e Am. Lat.), Chase Manhattan e Banco Patrimônio/Salomon Brothers. Graduado em Adm.
                    Empresas pela FGV.

                    Diretor Executivo, responsável pela Área de Operações, há 5 anos na Suzano. Atuou como Diretor do Projeto de Expansão da
    ERNESTO         Unidade de Mucuri. Ocupou vários cargos executivos na Dow Chemical Company, no Brasil, EUA e Europa, sendo o último em
   POUSADA, 41      Horgen, Suíça, como Diretor de poliestireno para a Europa. Especialização em Administração de Negócios pela FIA/USP.



                    Diretor Executivo, responsável pela Unidade de Negócio Florestal., há 2 anos na Suzano Atuou na Champion Papel e Celulose e
JOÃO COMÉRIO, 44    na International Paper, onde foi Diretor de Planejamento Estratégico Florestal Global na matriz, nos Estados Unidos. Pós-graduação
                    em Ciência Florestal e Tecnologia de Madeira pela USP – Piracicaba.


                    Diretor Executivo, responsável pela Unidade de Negócio Papel, há 6 anos na Suzano. Atuou como Gerente Executivo da
                    Unidade de Negócio Celulose na Suzano. Foi Gerente Geral de Vendas para América Latina da General Electric, na Divisão de
CARLOS ANIBAL, 39
                    Sistemas Industriais. MBA pelo Ibmec São Paulo.


                    Diretor Executivo, responsável pela Área de Recursos Humanos. Ingressou na Suzano em 2008. Foi Gerente de RH de
                    Operações em Aviação no Brasil e exterior, Diretor Global de RH para Tecnologia da Informação, nos EUA, e Diretor de RH para
CARLOS GRINER, 45   México e América Latina. Antes da GE, trabalhou na Carioca Engenharia, CR Almeida, Comlurb, e Bureau Veritas. Pós-Graduação
                    em Administração pela COPPEAD.

                                                                                                                                                     51

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Suzano_Apimec

  • 2. Aviso legal Algumas afirmações nesta apresentação podem ser projeções ou afirmações sobre expectativas futuras. Tais afirmações estão sujeitas a riscos conhecidos e desconhecidos e incertezas que podem fazer com que tais expectativas não se concretizem ou sejam substancialmente diferentes do que era esperado. Estes riscos incluem entre outros, modificações na demanda futura pelos produtos da Companhia, modificações nos fatores que afetam os preços domésticos e internacionais dos produtos, mudanças na estrutura de custos, modificações na sazonalidade dos mercados, mudanças nos preços praticados pelos concorrentes, variações cambiais, mudanças no cenário político- econômico brasileiro, nos mercados emergentes e internacional. 2
  • 3. Agenda Visão Corporativa e Gestão 4 Unidade de Negócio Florestal 12 Unidade de Negócio Celulose 19 Unidade de Negócio Papel 27 Resultados 35 Novo Ciclo de Crescimento 42 3
  • 5. A Suzano Controle e Gestão • 2º maior produtor mundial de Grupo controlador celulose de eucalipto e um dos10 definido maiores de celulose de mercado. • Reputação • Visão de longo prazo • Líder regional no mercado de papéis. • Maior área de plantios certificados Mercado de capitais pelo FSC do mundo. • Avaliação de desempenho • Novo ciclo de expansão: de 2,8 da administração • Transparência para 7,2MM de ton/ano de papel • Fonte de recursos para e celulose. crescimento • Custos de produção de celulose: entre os mais baixos do mundo. • Estrutura comercial consolidada Gestão profissional nos principais mercados. • Disciplina de Capital • Presença no mercado de capitais: • Agilidade no processo decisório free float de 46%. 5
  • 6. Produtos e mercados diversificados Portfólio de produtos balanceado e complementar Papéis (62% da rec liq) Celulose de Mercado Imprimir e escrever (49% da rec liq) Papelcartão (38% da rec liq) (13% da rec liq) Não revestido Revestido (41% rec liq) (8% rec liq) 2º produtor mundial 2o no Brasil 1o no Brasil 1o no Brasil de celulose de market share 27% market share 24% market share 28% eucalipto R$ 4,1 bilhões de Receita Líquida 57% no Mercado Externo / 43% no Mercado Doméstico Nota: Os valores de Market Share incluem as importações de papel. Últimos doze meses até junho de 2009. 6
  • 7. Crescimento sustentável Suzano cresceu 130% nos últimos 5 anos e se prepara 7.150 para um novo ciclo de crescimento que elevará sua Nova unidade e capacidade para 7,2 milhões de ton/ano de papel e 1700 ampliação de Mucuri celulose. 1300 Unidade Piauí 1300 Unidade 2.750 2.850 Maranhão 1.920 1.720 1650 1750 1750 1.485 1.200 1.240 640 820 456 570 425 775 784 915 1080 1100 1100 1100 1100 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 Novo Ciclo papel celulose Nota: A capacidade efetiva dependerá das curvas de aprendizado. 7
  • 8. Estrutura organizacional Conselho de Administração (CA) Comitês do CA 9 membros (4 independentes) Gestão Estrutura baseada em Unidades de Negócio Sustentabilidade e permite avaliação de Presidência Estratégia performance e retorno de cada negócio de forma Auditoria independente PS Operações UN Florestal UN Celulose UN Papel PS Estratégia, Novos UN: Unidades de Negócio Negócios e RI PS Finanças Objetivos: PS Recursos • Maior foco no cliente Humanos • Responsabilização por resultados • Desenvolvimento de líderes PS: Prestadoras de Serviço 8
  • 9. Modelo de gestão Excelência Operacional Alinhamento de Interesses • Seis Sigma • Compensação de executivos focada • Programa Gestão da Rotina em métricas de EVA • Orçamento matricial • Maior parcela variável na remuneração total Gestão de Riscos Planejamento Estratégico • Metodologia COSO1 • Foco em gestão baseada em valor • Estrutura de Governança com adicionado (VBM) comitês - report para a Diretoria e • Inovação e P&D Conselho de Administração • Sustentabilidade Certificações e Reconhecimentos ¹Metodologia de controles internos do Committee of Sponsoring Organizations of the Treadway Commission 9
  • 10. Sustentabilidade Triple Bottom Line – abordagem GRI Econômico-Financeira • Escala e competitividade global • Margens e retorno consistentes • Disciplina no uso de capital Social Meio Ambiente • Foco em educação: • FSC – gestão de florestas e cadeia de – Bibliotecas públicas custódia certificada – Reformas de escolas públicas • Integrante da CCX e WBCSD – Programas educacionais • ECOFUTURO (Parque das Neblinas) (com ECOFUTURO) FSC – Forest Stewardship Council CCX – Chicago Climate Exchange WBCSD - World Business Council for Sustainable Development 10
  • 11. Plataforma para crescimento Presença consolidada nos Base de ativos principais Novo ciclo de Modelo de com escala e mercados de crescimento gestão competitividade celulose e com projetos liderança regional consolidado mundial competitivos no mercado de papéis Equipe qualificada que combina diversidade e foco em execução 11
  • 12. Unidade de Negócio Florestal
  • 13. Competitividade florestal Brasil: alta produtividade, tecnologia florestal, baixos custos de produção e áreas disponíveis para expansão. Floresta Plantio Plantio Plantio Nativa Ciclo de corte 7 8 12 80 (anos) Espanha, Indonésia, Canadá, Principais Portugal, Brasil Malásia e Finlândia e produtores Chile e Vietnã Suécia Uruguai 13
  • 14. Evolução com tecnologia de ponta Produtividade florestal (m³/ha/ano) Inovação Tecnológica Micropropagação Plantio Monoprogênies Biotecnologia • Mais madeira/ ha (Clonagem) Solos e Nutrição 44 Melhoramento • Mais celulose/ m3 clássico • Mais qualidade 29 31 • Menor área 21 • Menores custos 1960 1970 1991 1998 2008 Rendimento em celulose (tsa/ha/ano) Biotecnologia Melhoramento clássico 11 5,5 100% 1980 2008 14
  • 15. Base florestal Área própria (mil ha) Estado Distância Total Plantio média florestas: São Paulo 89 49 74 Km BA e ES 216 125 Minas Gerais 57 22 Maranhão 197 40 Distância Conpacel¹ (SP) 51 36 média Total SPC³ 610 272 florestas: 211 Km Fomento3 - 92 Área de preservação total: ¹ Conpacel: contabiliza 50% da área da antiga Ripasa. 252 mil ha2 ² Não inclui infra-estrutura e área disponível para plantio (86 mil ha). ³ Não inclui áreas dos novos sites, com exceção das adquiridas da Vale. A Suzano produz celulose a partir de 100% de florestas plantadas renováveis de eucalipto, e possui cerca de 40% de áreas para preservação ambiental. 15
  • 16. DNA Suzano: pioneirismo e inovação Produtividade florestal Maranhão (m³/ha/ano) Condições de solo e clima similares aos da Austrália permitiram o desenvolvimento de 40 clones superiores no Brasil (inovação e P&D) 35 25 10 1980 1990 2000 2013 E.camaldulensis E.pellita E.brassiana 1980 1990 2000 16
  • 17. Novas fronteiras florestais Ocupação do solo no Brasil 2% 1% Norte e Nordeste: novas fronteiras de 2% 11% expansão da eucaliptocultura no país. 1% O plantio de florestas Suzano possui vantagem tecnológica e de ainda representa posicionamento pequena parcela da 20% área ocupada por 63% culturas no Brasil Ciclos de crescimento Floresta Plantada Floresta Nativa Pecuária Última Fronteira: Semi-árido (Década Cana-de-Açúcar Milho Soja de 2010 e 2020): Região Norte e Outros Nordeste Fonte: IBGE,2007 Década de 1980 e Florestas plantadas no Brasil (área) 1990: ES Área plantada (MM ha) 8,1 e Sul BA 8,0 5,6 6,6 4,0 4,3 5,2 3,6 2,0 2,0 1,9 2,3 1,0 Década de Década de 2005 2008 2030 2000: 1960 e 1970: Centro-oeste e Região Sul e Pinus Eucalyptus Extremo Sul Sudeste Fonte: BRACELPA / FAO / UNF 17
  • 18. Prioridades da Unidade de Negócio Florestal Explorar novos Foco em Visão de longo Consolidar as negócios reduções de prazo em operações no relacionados a custos/logística pesquisa e Nordeste: base florestal e de madeira e desenvolvimento Maranhão e competências excelência na tecnologia Piauí Suzano operacional florestal 18
  • 20. Visão geral da cadeia de produção de papel e celulose 51% 185 Minerais 8% 391 8% 362 Reciclados Produção global de Necessidade 8% papel e papelcartão 49% 177 total de fibra Fibra virgem 391 28% 50 72% 127 Celulose de Celulose Imprimir e escrever mercado integrada Milhões de toneladas (13% do total de fibras) Papelcartão Tissue Produção 2008 (MM ton) Corrugados Imprensa A celulose de mercado ainda representa a menor parte da fibra Outros consumida para produção de papel. Novas capacidades de papel estão sendo instaladas próximas aos mercados consumidores, enquanto competitividade de custos direciona as novas capacidades de celulose. Fonte: Poyry, 2008 20
  • 21. Drivers do crescimento da demanda de celulose Crescimento global da demanda de papel (2008-15) de 2,2% a.a: destaque para o mercado chinês e latino americano, incluindo o Brasil. 4,5% 3,3% 3,5% 1,7% 2,2% 391 Milhões de toneladas 115 Imprimir e escrever -0,2% 45 Papelcartão América Europa América Brasil China Global 27 Tissue do Norte Latina 2008-15 Corrugados 204 Imprensa Outros Crescimento anual por segmento de papel I&E 1,8% 2008 Tissue 3,2% Fonte: Poyry, 2008 21
  • 22. Demanda mundial de celulose Eucalipto cresce 3,6% a.a. (2008-13), ou 2,6 MM ton Realizado Previsão % a.a. Var. Kton MM ton 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2008-13 2008-13 Total BKP 21.250 19.640 19.930 20.195 20.195 20.220 -1,0% -1.030 fibra longa Total BKP 23.673 22.475 23.825 24.710 25.135 25.375 1,4% 1.702 fibra curta Eucalipto 13.241 14.095 14.795 15.090 15.430 15.805 3,6% 2.564 Sulfito 780 655 550 525 525 525 -7,6% -255 Total celulose 45.703 42.770 44.305 45.430 45.855 46.120 0,2% 417 branqueada O incremento da capacidade de produção mundial (oferta) neste horizonte é limitado devido a suspensão ou cancelamento de projetos. Fonte: Hawkins Wright, jul/ 09 22
  • 23. Custo caixa de celulose Brasil: estruturalmente baixo US$ / ton (CIF/ Norte Europa) US$ 490 - 630 / t 650 US$ 450 - 540 / t 550 Canadá (Columbia Britânica) 450 US$ 300 – 310 / t Canadá (Leste) Ibéria, Noruega e Suécia Europa Ocidental França e Bélgica Finlândia Finlândia 300 Canadá EUA Suécia EUA SUZ Indonésia Chile Brasil Chile Baixo Custo Alto Custo Baixo Custo Alto Custo MM ton1 15,2 11,8 2,5 21,2 Fibra Curta Fibra Longa 1Inclui a produção total de celulose de mercado e não apenas a dos países representados no gráfico de barras. Fonte: Hawkins Wright, jul/ 09 - Volumes não incluem capacidade de produção de celulose não branqueada e pasta mecânica. 23
  • 24. Destaques da Unidade de Negócio Celulose Vendas de celulose (Kton) Destinos de vendas de celulose - 1S09 1.320 1% 7% 12% 969 799 50% 549 615 80% 88% 30% 78% 84% 81% 16% 19% 22% 20% 12% Ásia Europa 2005 2006 2007 2008 1S09 Am. Norte Am. Sul/Central Mercado Interno Mercado Externo Brasil • Capacidade de produção total de 2,6 MM ton/ano, sendo 1,8 MM ton de celulose de mercado • Venda de 969 Kton no 1S09 • R$ 1,2 bilhão de receita líquida no 1S09 • 88% do volume destinado a exportação para mais de 40 países, sendo China o principal destino • Custo caixa de produção: entre os menores do mundo • Projetos de crescimento orgânico para adição de 4,3 MM ton/ano de capacidade nos próximos anos 24
  • 25. Abordagem comercial Distribuição das vendas Vendas por segmento 1S09 20% 19% 41% 12% 80% 28% Contratos Sem Contratos I&E Tissue Especiais Outros • Atuação local nos mercados internacionais: Ásia, Europa e América do Norte • Suporte técnico em cada escritório internacional: China, Suíça e EUA • Sólida presença na China com relacionamento direto e contratos de longo prazo • Celulose certificada FSC • Mais de 150 clientes ativos I&E: imprimir e escrever 25
  • 26. Prioridades da Unidade de Negócio Celulose Implantação Foco na Presença local dos projetos no operação: nos principais MA e PI – nova eficiência de mercados fronteira de custos e mundiais crescimento no logística Brasil 26
  • 28. Demanda mundial de papel Demanda mundial de papel (MMt) 456 391 398 Foco 130 115 114 53 Suzano 45 47 34 27 29 204 209 239 2008 2010 2015 Outros Tissue Papelcartão I&E • Crescimento da demanda mundial de papel (2008-2015) de 2,2% a.a – I&E: +1,8% a.a – Papelcartão: +2,3 % a.a • Indústria ainda é considerada fragmentada, mas com forte concentração regional • Mercados emergentes lideram o crescimento da demanda e da oferta I&E – Imprimir e escrever / PC (Papelcartão + Papelcartão para líquidos) Fonte: Poyry – Março, 2009 28
  • 29. Drivers do crescimento da demanda Historicamente vemos alta correlação entre PIB per capita e consumo de papel. No Brasil, a expectativa positiva de crescimento da economia deve impulsionar demanda interna de papel. Consumo de papel x Renda per Capita Consumption, kg per capita 350  Escolaridade USA 300  Impressão 250 Sweden Digital Taiwan Japan 200 Korea, Rep.  Mídia Customizada 150 UK  Embalagens 100 Inteligentes 50 Chin Spain a Brazil  Mídia 0 Eletrônica 0 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000 30.000 35.000 40.000 45.000 GDP per capita, US$ USA = 300kg  Plásticos India = 7kg Fonte: Poyry, 2008 29
  • 30. Brasil e América Latina: mercados prioritários • Crescimento econômico e aumento Demanda de I&E e PC¹ (MMt) da atividade industrial América Latina • Aumento no nível de escolaridade e acesso a novas tecnologias • A demanda por I&E e PC¹ crescerá a taxa de 4,1%, entre 2010 e 2014: maior que o aumento de capacidade 9,4 da região 8,2 7,8 8,0 • Am.Latina: mercado importador líquido • Vantagem competitiva: proximidade 2008 2009 2010 2014 geográfica, menor custo logístico e menor tempo de entrega ¹I&E e PC: Imprimir e Escrever e PC (Papelcartão + Papelcartão para líquidos) Fonte: RISI Latin America Forecast – Ago/09 30
  • 31. Papel no Brasil Composição do consumo no Brasil 5% 7% 25% O mercado em que a Suzano 10% atua no Brasil corresponde a 6% 31% do consumo total,ou 47% 2,7 MM de toneladas. Imprimir e Escrever Papelcartão Embalagem Tissue Outros Imprensa Principais fatores que impactam ciclicalidade/sazonalidade da demanda nos papéis em que atuamos: • Compras do governo • Exportação de cadernos • Volta às aulas • Final de ano (embalagem) Papelcartão não inclui papelcartão para líquidos Fonte: Bracelpa – 2008 31
  • 32. Negócio Papel na Suzano Mais de 90% da produção total integrada com celulose • Hedge cambial: cerca de 60% da receita do papel em moeda local • Hedge na ciclicalidade de preços da celulose • Captura dos benefícios da integração: secagem/ desagregação, transporte, impostos, sinergias em infraestrutura ambiental • Capacidade de produção de 1.1 MM ton/ano • Cerca de 400 clientes, 300 no Brasil • 5 plantas produtivas • 10 máquinas de papel • Marcas fortes, como: Report, Reciclato, Paperfect • 2 distribuidoras 32
  • 33. Destaques da Unidade de Negócio Papel • R$ 1,2 bilhão de receita líquida no 1S09 • O Brasil e a América Latina representaram cerca de 70%¹ do volume de vendas • Maior rentabilidade e menor risco definem a composição das vendas nas regiões • Liderança na América do Sul nos Papéis Imprimir & Escrever e no Papelcartão branco • 2 distribuidoras próprias – SPP NEMO (2a maior do Brasil) e Stenfar (Argentina) • Portfólio complementar de produtos gráficos e de consumo Volume de vendas (Kton) Destinos de vendas de papel - 1S09 1.071 1.098 1.140 916 13% 794 37% 41% 43% 38% 42% 547 13% 49% 63% 59% 57% 51% 62% 58% 12% 49% 13% 2004 2005 2006 2007 2008 1S09 Mercado Interno Mercado Externo Brasil Am. Sul/Central Am. Norte Europa ¹Últimos 12 meses até junho/09 Outros 33
  • 34. Prioridades da Unidade de Negócio Papel Gestão do portfólio de produtos, mix Liderança nos Excelência em Disciplina na de venda e regiões principais logística e avaliação das de atuação, foco segmentos de em margem abordagem oportunidades papéis brancos operacional e comercial de crescimento na região retorno 34
  • 36. Resultados 1S09 Resultados 1S09 1S08 1S09/1S08 Volume vendas total (Kton) 1.515 1.254 20,8% Volume de papel no MI (Kton) 268 306 -12,5% Volume de celulose no ME (Kton) 850 581 46,3% Receita líquida - R$ Milhões 2.042 1.974 3,5% Lucro líquido - R$ Milhões 529 325 62,9% EBITDA - R$ Milhões 548 713 -23,2% EBITDA - US$ Milhões 256 427 -40,2% Margem EBITDA 26,8% 36,1% -9,3 p.p. Câmbio médio (R$/US$) 2,14 1,67 28,5% Dívida líquida 4.495 4.236 6,1% Dívida líquida / EBITDA (UDM) 3,5 3,3 n.a. Nota: A partir de 2008, contempla os ajustes da Lei 11.638/07 UDM – últimos doze meses 36
  • 37. Vendas líquidas e EBITDA Receita líquida (R$ milhões) EBITDA 4.064 39,4% 36,2% 3.410 32,8% 33,5% 33,6% 3.099 2.640 2.787 54% 42% 47% 2.042 1.469 26,8% 49% 47% 1.039 913 1.040 1.146 61% 53% 58% 53% 46% 548 51% 39% 2004 2005 2006 2007 2008 1S09 2004 2005 2006 2007 2008 1S09 Mercado Interno Mercado Externo EBITDA - R$ milhões Margem EBITDA Nota: os ajustes da Lei 11.638/07 são contemplados a partir de 2008. 37
  • 38. Endividamento Início das Início operações da Projeto Linha 2 Mucuri Aquisição 3,8 3,7 3,7 3,5 da Ripasa 2,7 1,6 5.459 4.285 4.495 3.919 2.475 1.616 1.469 1.304 1.039 913 1.040 1.146 2004 2005 2006 2007 2008 1S09¹ Dívida Líquida (R$ MM) EBITDA (R$ MM) Dívida Líquida/EBITDA Nota: os ajustes da Lei 11.638/07 são contemplados a partir de 2008. ¹ Dívida 31/06/09 e EBITDA dos últimos doze meses até junho de 2009 38
  • 39. Amortização da dívida Condições favoráveis de liquidez e perfil de amortização: • R$ 2,4 bilhões em caixa (jun/09) • Custo competitivo • Fitch afirma rating AA- (bra) em mai/09 Amortização (R$ milhões) 2.429 1.297 1.231 1.044 884 1.019 834 614 195 638 Caixa 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 em (3T/4T) diante Dívida de curto prazo com renovação contratada (R$195 milhões) 39
  • 40. Mercado de capitais: liquidez Elevação no número de negócios e recuperação do volume negociado 1.534 1.319 1.198 1.061 790 820 787 714 676 628 621 637 618 635 456 505 414 408 440 433 17 16 14 13 17 11 14 11 11 9 5 5 6 5 4 7 15 13 12 16 jan/08 jun/08 jan/09 jun/09 mai/08 nov/08 mai/09 jul/08 jul/09 out/08 ago/09 ago/08 abr/09 abr/08 fev/08 set/08 fev/09 mar/08 mar/09 dez/08 Volume Negociado (R$ MM) Número de Negócios Diário 40
  • 41. Performance da ação 170% 160% 150 150% 147 140% 143 130% 120% 110% 100% 90% 80% 70% Suzano Ibovespa IBrX-50 41
  • 42. Novo Ciclo de Crescimento
  • 43. Novo ciclo de crescimento Com os novos projetos, a capacidade de celulose anual crescerá 4,3 MM de toneladas Nova unidade e a capacidade instalada total1 de produtos e ampliação de Unidade passará a 7,2 MM de toneladas por ano. Unidade Piauí Mucuri Maranhão 7.150 5.450 4.150 6.050 2.850 2.850 2.850 2.850 4.350 3.050 1.750 1.750 1.750 1.750 1.100 1.100 1.100 1.100 1.100 1.100 1.100 2009 2010 2011 2012 2013 2014 a definir Papel Celulose Unidade de Mucuri e nova linha de celulose: monitoramento da situação econômica e dos mercados mundiais de celulose para decisão sobre a ampliação e implantação.  Definição do novo cronograma e nova data para início de operação até final de 2009. 1 A capacidade efetiva dependerá das curvas de aprendizado. 43
  • 44. Unidade Maranhão Área plantada necessária: 133 mil ha Firmada parceria com a Vale em jul/09 • Aquisição dos ativos florestais da Vale Abastecimento de madeira no Maranhão: 84,5 mil ha (34,5 mil ha já (2013-2028) plantados) • Aquisição de madeira do Programa Vale Florestar de 2014 a 2028 35% 25% • Convênio de cooperação tecnológica • Transporte ferroviário da celulose produzida no MA até o porto de São Luís 40% até 2043 • Start up em 2013 assegurado em função dos ativos florestais da Vale (floresta Ativo Florestal Vale Vale Florestar formada) - em bases competitivas Áreas próprias 2009 a 2015 2011 a 2014 Capex florestal US$ 200 Mi Capex industrial US$ 1,8 Bi 44
  • 45. Unidade Piauí • Firmada parceria com a Área plantada necessária: 160 mil ha Transnordestina em jul/09: Abastecimento de madeira – Transporte ferroviário de (a partir de 2015) celulose produzida no Piauí à região portuária de São Luís até 2028 • Plantio já iniciado em área Fomento licenciada no MA 30% Áreas • Início das operações da unidade do próprias Piauí previsto para 2014 70% assegurado com floresta de 5,5 anos 2009 a 2015 2012 a 2015 Capex florestal US$ 370 Mi Capex industrial US$ 1,8 Bi 45
  • 46. Unidades Maranhão e Piauí Unidade Maranhão Unidade Piauí 46
  • 47. Principais mensagens Líder do mercado regional de papel e um dos 10 maiores Liderança produtores globais de celulose Competitividade Um dos produtores de mais baixo custo do mundo Visão Sólida estratégia de crescimento orgânico Modelo de gestão consolidado e alinhamento de interesses do Gestão management com acionistas Estrutura de Gestão disciplinada da estrutura de capital capital 47
  • 49. SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A.
  • 50. Conselho de Administração experiente e atuante DAVID FEFFER, 52 Experiência de 35 anos no setor de papel e celulose. CEO da Suzano Holding e presidente do conselho de administração da Suzan o Papel e Celulose. CEO da IPFL Holding. CEO e VP do Conselho de Administração da Polpar. VP da Premesa e da Vocal Comércio Presidente de Veículos. Experiência de 31 anos no setor de papel e celulose. Membro do Comitê de Sustent. e Estratégia; Presidente do CA da Polpar, DANIEL FEFFER, 49 Presidente da Premesa, VP Corporativo da Suzano Holding, da IPLF Holding, Presidente da Vocal Comércio de Veículos, V. Presidente Presidente do CA da Lazam-MDS Corretora e Administradora de Seguros, Presidente do Conselho Diretor do Inst. Ecofuturo. Experiência de 34 anos no setor de papel e celulose. Vice- Presidente FIESP. Membro do CA da ABRINQ e da EMBRAER. BORIS TABACOF, 81 Membro do Conselho Consultivo da BRACELPA, do Conselho da Associação de Com. Ext. do Br. e do Advisory Committee on V. Presidente Paper and Wood Products da Org. de Alimentos e Agricultura da ONU em Roma. Experiência de 30 anos no setor de papel e celulose. Membro do Conselho de Administração e do Comitê de Sustent. e Estratégia ; JORGE FEFFER, 48 Diretor da Premesa, VP Corporativo da Suzano Holding, membro do CA da Lazam -MDS Corretora e Administradora de Seguros e VP do Conselho Diretor do Instituto Ecofuturo. Coordenador do Comitê de Sustentabilidade e Estratégia e membro do Comitê de Auditoria e da Comissão de Remuneração do CLÁUDIO SONDER, 67 Conselho de Administração; Ex-presidente do CA e CEO da Hoechst do Brasil. Membro do CA do Grupo RBS, da Cyrela Brazil Realty, da OGX, do Grupo Químico DSM/Holanda, Presidente do CA das Lojas Renner. ( Independente) Sócio-fundador do escritório Machado, Meyer, Sendacz e Opice Advogados e Conselheiro da OAB, Brasil. Presidente do CESA. ANTONIO MEYER, 63 Conselheiro Legal e Presidente do Comitê Legislativo da American Chamber of Commerce, 1987-89. Diretor Câmara Amer. do Br e Comitê Legislativo da ABRASCA. Sócio-diretor da Integra Associados. Membro do CA da Gerdau S.A., Metalúrgica Gerdau, Satipel Industrial S.A., Grupo RBS, São Paulo Alpargatas, Localiza, Delphi Corporation (EUA) e Johnson Electric (Hong-Kong); membro do Conselho Cons. da Bunge Brasil, OSCAR BERNARDES, 63 Alcoa Brasil e Veirano Assoc. Foi Presidente da Bunge Internacional e Sócio-Diretor da Booz-Allen & Hamilton. ( Independente) Coordenador do Comitê de Auditoria da Suzano Papel e Celulose. Ex-Presidente da WTORRE e TAM. Membro do CA da TAM e MARCO BOLOGNA, 54 Banco Daycoval. (Independente) Presidente do CA da Perdigão. Membro do CA da WEG SA, Ultrapar Participações S.A.; da Iochpe-Maxion S.A. Foi Diretor do Banco NILDEMAR SECCHES, 60 Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES; e Diretor Geral Corporativo do Grupo Iochpe-Maxion Holding Industrial. ( Independente) 50
  • 51. Equipe de gestão diferenciada Diretor-Presidente, há 3 anos na Suzano. Membro do CA da Archer Daniels Midland Company – ADM e da Marfrig Frigoríficos e ANTONIO MACIEL Comércio de Alimentos. VP da BRACELPA. Foi membro do CA do SEBRAE, Gradiente, Crecisa e da Amcham. Foi Presidente da NETO, 51 Ford Brasil e América do Sul, do Grupo Itamarati, da Ferronorte Participações e da Cecrisa Revestimentos Cerâmicos e Executivo da Petrobrás e do Governo Federal. Graduado em Engenharia Mecânica pela UFRJ. Diretor Executivo, responsável pela Unidade de Negócio Celulose. Ingressou na Suzano em 2009. Ex-CEO das operações ALEXANDRE na Europa do Grupo RGM e Diretor Comercial da Aracruz. Graduado em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio YAMBANIS, 57 Vargas. Diretor Executivo, responsável pela Área Financeira e Jurídica, há 14 anos na Suzano. Trabalha no setor de papel e celulose há BERNARDO 29 anos. Trabalhou na CVRD Companhia Vale do Rio Doce por 23 anos, onde ocupou os cargos de Diretor, Vice-Presidente SZPIGEL, 63 Executivo e membro do Conselho de Administração. PhD em Administração de Empresas pela Universidade da Califórnia, Berkeley. Diretor Executivo, responsável pelas Áreas de Estratégia, Novos Negócios e Relações com Investidores, há 6 anos na Suzano. Atuou como responsável pela Unidade de Negócios Papel da Suzano (2005-08). Foi Executivo no J.P. Morgan no Brasil e ANDRÉ DORF, 36 NY (Investment Banking Global e Am. Lat.), Chase Manhattan e Banco Patrimônio/Salomon Brothers. Graduado em Adm. Empresas pela FGV. Diretor Executivo, responsável pela Área de Operações, há 5 anos na Suzano. Atuou como Diretor do Projeto de Expansão da ERNESTO Unidade de Mucuri. Ocupou vários cargos executivos na Dow Chemical Company, no Brasil, EUA e Europa, sendo o último em POUSADA, 41 Horgen, Suíça, como Diretor de poliestireno para a Europa. Especialização em Administração de Negócios pela FIA/USP. Diretor Executivo, responsável pela Unidade de Negócio Florestal., há 2 anos na Suzano Atuou na Champion Papel e Celulose e JOÃO COMÉRIO, 44 na International Paper, onde foi Diretor de Planejamento Estratégico Florestal Global na matriz, nos Estados Unidos. Pós-graduação em Ciência Florestal e Tecnologia de Madeira pela USP – Piracicaba. Diretor Executivo, responsável pela Unidade de Negócio Papel, há 6 anos na Suzano. Atuou como Gerente Executivo da Unidade de Negócio Celulose na Suzano. Foi Gerente Geral de Vendas para América Latina da General Electric, na Divisão de CARLOS ANIBAL, 39 Sistemas Industriais. MBA pelo Ibmec São Paulo. Diretor Executivo, responsável pela Área de Recursos Humanos. Ingressou na Suzano em 2008. Foi Gerente de RH de Operações em Aviação no Brasil e exterior, Diretor Global de RH para Tecnologia da Informação, nos EUA, e Diretor de RH para CARLOS GRINER, 45 México e América Latina. Antes da GE, trabalhou na Carioca Engenharia, CR Almeida, Comlurb, e Bureau Veritas. Pós-Graduação em Administração pela COPPEAD. 51