Este documento fornece dicas práticas para o desenvolvimento de competências de liderança. Ele discute o que é liderança e quais são as principais competências de uma líder de sucesso, incluindo você como líder, construindo credibilidade, criando uma visão atrativa e motivando a equipe. O documento oferece conselhos sobre como as mulheres podem crescer como líderes.
Competências de uma_Líder_de_Sucesso - Dicas_Práticas - Lucia_Choi_e_Mulheres_no_Comando
1. 1
Uma Líder de Sucesso
DESENVOLVENDO AS COMPETÊNCIAS DE
MANUAL DE DICAS PRÁTICAS
- A CALL TO ACTION -
Imagem: Emma Matthews Digital Content Production- Unsplash
2. Advogada formada pela PUC-SP, especialista em
direito tributário pelo INSPER, acumula
experiência nas áreas jurídica, consultoria Big 4,
e empresarial, mas encontrou seu verdadeiro
propósito profissional no coaching.
Realiza seu trabalho ao lado de profissionais
impulsionados por resultados, para que acelerem
seu crescimento e autoconhecimento, atinjam as
metas que sempre sonharam, maximizem seu
potencial e façam mudanças positivas e
duradouras na condução de suas vidas pessoais
e profissionais
Lúcia Goulart Gil Choi
Coach de Carreira e Inteligência
Emocional, é especialista em
Desenvolvimento Humano e
Neuroliderança.
@luggchoi @luciaggchoi
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3. 3
Conteúdo
4 Introdução: O que é Liderança?
5 Competências de uma Líder de
Sucesso
6 Você como Líder
8 Construindo sua Credibilidade
como Líder
11 Fake it ‘til you become it
12 Criando uma Visão Atrativa
14 Comunicação e Influência
17 Motivando e Engajando sua
Equipe
19 Criando Dinâmicas Positivas
para a sua Equipe
21 Como as Mulheres Podem
Crescer como Líderes
22 Bibliografia
23 Agradecimento
Imagem: William Iven - Unsplash
4. 4
É uma macrocompetência que pode ser
continuamente desenvolvida e aprimorada,
sempre em observância às nossas
características individuais.
Ela é composta de microcompetências
como: visão, comunicação,
autoconhecimento, autogerenciamento,
empatia, negociação, tomada de decisão,
entre tantas outras.
A combinação entre essas
microcompetências e a forma como se
manifestam em cada pessoa demonstra o
seu estilo de liderança.
O que é liderança?
Introdução
AS 10 PRINCIPAIS COMPETÊNCIAS DA
LIDERANÇA.
Fonte: Sunnie Giles – HBR.org, 2016.
1. Ter padrões éticos e morais elevados;
2. Traçar metas e objetivos sem diretrizes
rígidas;
3. Comunicar suas expectativas claramente;
4. Ter a flexibilidade de mudar de opinião;
5. Comprometer-se com o treinamento de
sua equipe;
6. Comunicar-se frequente e abertamente;
7. Manter-se aberto a novas ideias e
abordagens;
8. Gerar um sentimento de sucesso e
fracasso conjunto;
9. Contribuir com a formação de novos
líderes; e
10. Proporcionar um ambiente de trabalho
seguro para tentativas e erros.
Imagem: Perry Grone- Unsplash
5. 5
1 VOCÊ COMO LÍDER
2. CONSTRUINDO SUA CREDIBILIDADE COMO
LÍDER
3. CRIANDO UMA VISÃO ATRATIVA
4. COMUNICAÇÃO E INFLUÊNCIA
5. MOTIVANDO E ENGAJANDO A SUA EQUIPE
6. CRIANDO DINÂMICAS POSITIVAS PARA SUA
EQUIPE
Competências de
uma Líder de
Sucesso
Imagem: Ian Schneider- Unsplash
Junho/2020
6. 6
Se você fizer uma breve pesquisa,
encontrará diversos materiais que explicam
os tipos de líderes que existem - cujos
entendimentos são bastante variáveis - e
quais são as principais características de
cada um deles, de forma que seja possível
saber em qual dos tipos nos encaixamos.
E muitos líderes realmente tentam se
enquadrar em um molde do que eles
consideram ser um “bom líder” –
independentemente de qual seja o seu perfil.
Se você tentar liderar de uma maneira que
não seja consistente com seus valores,
aqueles que a seguem podem sentir uma
desconexão entre o que você diz e o que
você faz, uma falta de autenticidade.
Aristóteles dizia que “se seus atos não
confirmam suas palavras, então você
perderá credibilidade, pois enfraquecerá
seus argumentos”.
Nosso cérebro está programado para
procurar motivos para acreditarmos nas
outras pessoas e isso acontece de forma
rápida, por isso as primeiras impressões
formadas sobre seu caráter são tão
importantes.
1. Você Como Líder
Você já teve a oportunidade de assistir a
palestra do advogado de direitos humanos
Bryan Stevenson no TED Talks?
Nessa palestra, em que ele fala sobre a
reforma do sistema judiciário norte
americano, Stevenson começa dizendo o
seguinte (tradução livre):
“Eu passo a maior parte do meu tempo em
presídios, cadeias e no corredor da morte. Eu
passo a maior parte do meu tempo em
comunidades pobres em projeto e lugares
em que há muita desesperança”.
E continua sua palestra seguindo essa linha.
Em nenhum momento durante toda a sua fala
ele menciona suas conquistas, formações,
certificações e premiações, nada daquilo que
normalmente encontramos como
informações curriculares.
Ao mostrar a forma como se compromete
com o bem-estar dos outros, ele constrói sua
credibilidade e demonstra seu caráter para
uma audiência formada por pessoas que não
o conhecem, estabelecendo um
relacionamento de confiança com esses
ouvintes.
Imagem: Kobu Agency - Unsplash
7. 7
Seja liderando uma organização, um grupo,
sua família ou a si mesmo, o melhor
caminho é sempre começar liderando com
seu verdadeiro EU.
E isso significa que você tem que começar
confiando em si mesma, sendo fiel ao seu
caráter, aos seus valores e fazendo o que
acredita ser a coisa certa com o melhor de
sua capacidade e do conhecimento que
você tem.
Como puderam ver na pesquisa de Sunnie
Giles sobre as principais competências da
liderança no início deste material, quando
seguimos um líder buscamos nele
qualidades como integridade, transparência
e flexibilidade, que compõem o caráter da
pessoa.
O dicionário Webster define caráter como:
"as qualidades mentais e morais distintas
de um indivíduo".
Reflita:
• Que tipo de líder você é?
• Quem é você como pessoa?
• Quem é você como profissional?
• No que você acredita?
• O que você valoriza?
As respostas que você fornece à essas
perguntas integram o seu caráter, e a sua
liderança será um reflexo dessas
características.
Os líderes sabem que, hoje, os liderados o
seguem porque "confiam" mais nele do que
confiam em si mesmos para agirem
sozinhos.
E quando a confiança quebra, você não a
recupera facilmente.
Além do caráter, existe um outro componente
essencial que define o seu estilo de liderança.
Marcus Buckingham, uma das principais
autoridades em gerenciamento e liderança
baseados em pontos fortes do mundo,
perguntou para mulheres de 25 a 55 anos no
que elas mais focavam:
• potencializar/construir suas forças; ou
• eliminar/diminuir suas fraquezas.
Ele descobriu que apenas 30% delas
gastavam mais tempo construindo suas
forças, enquanto os outros 70% ficavam a
maior parte do tempo tentando “consertar” as
suas fraquezas.
Mas e então, quais são as suas forças?
Em primeiro lugar, a sua força não é aquilo
que o seu chefe ou a sua família dizem que
você faz bem.
Os outros podem até ser melhores para julgar
sua performance, mas você é quem sempre
saberá, melhor do que ninguém, quais são
suas forças.
Nunca se esqueça de que:
• As suas forças não são, necessariamente,
aquilo em que você é bom, mas atividades
que te fortalecem, energizam e te
preenchem. Ex. Apesar de não praticar
escuta ativa, gosta e tem paciência de
ouvir as outras pessoas.
• E suas fraquezas não são,
necessariamente, aquilo que você não faz
bem. É possível que você seja ótima em
lavar louças, mas deteste fazer isso. A
fraqueza é tudo aquilo que te enfraquece,
que suga sua energia.
você como líder
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2. Construindo sua
Credibilidade Como Líder
Inicio este tópico com o alerta de que
confiança é diferente de autoestima.
A autoestima pode ser definida como a
nossa percepção geral de valor. Ela começa
na infância e leva anos para mudar. É
construída de dentro para fora.
Por outro lado, a confiança é um conjunto de
comportamentos que você pode mudar e
melhorar quando quiser. Ela não é um
sentimento!
E pesquisas mostram que a confiança pode
ser construída de fora para dentro – e ter
essa informação é muito importante,
principalmente para quem está iniciando sua
carreira.
Dentro do ambiente organizacional,
especialmente quando em posição de
liderança, as pessoas esperam que
determinadas ações partam de você, que em
uma reunião você dê sua contribuição sem
ser solicitada, compartilhe seu ponto de vista
sobre assuntos importantes que você não
domina, e você nem sempre terá tempo hábil
para se preparar.
Mas o fato é o seguinte:
As pessoas decidem o quanto você é
competente em uma fração de segundo.
A percepção de falta de confiança também é
associada com falta de competência.
Pesquisas mostram que as pessoas têm
mais medo de parecerem nervosas, do que
de se sentirem nervosas.
Por isso, a possibilidade da confiança ser
construída de fora para dentro é tão
importante. Podemos começar utilizando
apenas 3 elementos:
• Ponto de Vista
• Presença
• Prática
Imagem: Cowomen - Unsplash
9. 9
PONTO DE VISTA: é mais do que uma
opinião, é a perspectiva que você constrói
relacionando um assunto que você entende
com o que está sendo discutido no
momento, mesmo que você não entenda
muito sobre o assunto que está sendo
discutido.
Não estamos falando aqui de uma análise
brilhante, nem necessariamente de um
posicionamento. Fazer uma pergunta
inteligente, que gere uma reflexão, por
exemplo, já é suficiente para impulsionar
uma conversa.
PRESENÇA: Peggy Klaus, autora e coach
executiva, define presença como “a
combinação da melhor parte da sua
personalidade, com a melhor parte do seu
conhecimento”.
Eu amo essa definição porque ela afasta
aquela imagem pré-definida do que significa
ter presença no ambiente de trabalho, com a
qual acabamos nos acostumando.
Quem aí pensou em um homem alto, de
terno escuro e cabelo penteado com gel?!
Dentre os erros mais comuns que as
mulheres cometem no que se refere à
presença no ambiente de trabalho, estão:
• Falar muito baixo, ou muito rápido;
• Esperar demais para falar; e
• Pensar demais – e dar espaço para que o
outro fale sobre uma ideia que era
exatamente o que você estava pensando
antes de você.
Quer uma sugestão?
Não espere que você tenha todas as
respostas ou se sinta 100% preparada para
se manifestar. Nós dificilmente nos
sentiremos assim algum dia, durante a
nossa vida inteira!
Além dos sinais verbais que você está
enviando, preste também atenção aos sinais
não verbais.
Quando estiver no meio de outras pessoas,
mantenha:
• Ombros para trás;
• Cabeça ereta (olhos na direção do nariz);
• Mãos visíveis;
• Braços abertos, nunca cruzados.
Essas posições passam a imagem de
segurança e abertura para a conversa.
Quando estiver se preparando para ir à uma
reunião, pratique as power posings (posições
de poder) por alguns minutos no banheiro ou
em qualquer lugar mais reservado. São
exemplos de posições de poder:
• Estirar os braços para cima, como se
tivesse acabado de ganhar o primeiro lugar
em uma competição;
• Estufar o peito;
• Colocar as mãos na cintura;
• Colocar as pernas cruzadas sobre a mesa.
Isso demonstra que não são apenas os
nossos sentimentos que influenciam nosso
comportamento, o nosso comportamento
também é capaz de influenciar a forma como
nos sentimos.
Conversando com outras mulheres, recebi
algumas dicas de técnicas que elas utilizam
para melhorar sua presença:
1. Pensar em 3 adjetivos, de impressões que
você quer passar, antes de uma reunião ou
evento e manter o foco neles.
2. Se forçar a participar de reuniões ou
eventos em que não se sinta confortável.
3. Modelar as pessoas que você admira e que
lhe passam confiança.
construindo sua credibilidade como líder
10. construindo sua credibilidade como líder
PRÁTICA: pratique, pratique, pratique.
A Confiança se conquista com prática.
Pratique com outras mulheres em quem
você confia e compartilhe estratégias.
Lembre-se de que não importa o que
você esteja sentindo, se você tiver
conhecimento das técnicas poderá
utilizá-las constantemente até que elas se
tornem naturais para você. É como a
construção de um novo hábito.
FAKE IT UNTIL YOU MAKE IT.
E eu não poderia finalizar este tópico sem
falar sobre como a segurança e as
emoções positivas contribuem para
construir a credibilidade. Neste sentido:
1.Estabeleça seus limites.
Para tempo de reunião, organização de
agenda , canais de comunicação, entre
outros.
2.Mostre sua experiência.
Não tenha medo de falar sobre os
conhecimentos que você possui .
É claro que não estou dizendo aqui para
você adotar uma postura arrogante e
ficar lembrando as pessoas o tempo todo
sobre suas conquistas, mas para que
aproveite os momentos que você sabe
que a sua experiência pode agregar, faça
conexões entre os temas.
3. Gerencie ativamente suas respostas à
mentalidade ou estereótipo de outras
pessoas.
Conheça o seu time.
As pessoas são diferentes, tiveram
criações diferentes, e passaram por
experiências diferentes, por isso não
espere que elas tenham desenvolvido ao
longo dos anos as mesmas perspectivas
que você.
Aplique testes de perfil comportamental,
como o DISC, na sua equipe, pois eles
darão mais clareza sobre como agir com
cada uma das pessoas.
Além disso, nunca se esqueça de praticar
escuta ativa, empatia, e evitar
julgamentos.
4. Use e abuse da sua Inteligência
Emocional.
O desenvolvimento da Inteligência
Emocional é essencial para sermos mais
resilientes, flexíveis, nos relacionarmos e
nos comunicarmos melhor, e para
tomarmos melhores decisões.
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A visão é um dos componentes mais
importantes do plano estratégico de uma
empresa. E cabe aos líderes adquirirem
esses conhecimentos em detalhes, para que
eles consigam ser transmitidos
adequadamente a todos os funcionários da
organização.
Liderar é sobre dizer menos às pessoas o
que fazer, e mais sobre ajudá-las a
encontrar significado naquilo que elas
fazem.
Quando compartilhamos com as pessoas
uma visão conectada a um significado
pessoal, somos capazes de inspirá-las a
quererem alcançar essa visão junto com a
gente.
E se ao fazermos isso já temos uma meta e
uma cultura compartilhadas, nós criamos
uma comunidade!
E, diga-se de passagem, as comunidades
são muito mais poderosas que o
networking, afinal, todos estão indo na
mesma direção.
3. Criando Uma Visão Atrativa
NETWORK X COMUNIDADE:
Network:
Consiste-se em um grupo de pessoas que
conhecemos - e com quem deveríamos
manter contato constantemente – que
podem nos alavancar (se tivermos uma boa
estratégia).
A visão da liderança é um meio essencial
para concentrar a atenção no que mais
importa; no que você deseja realizar em sua
vida e no tipo de líder que você deseja ser.
Uma visão de liderança pessoal proveitosa
concentra a ação, fornece direção e inspira
seus stakeholders a se moverem na direção
que você apontar – as pessoas conseguem
visualizar uma imagem atraente de um futuro
alcançável.
E como desenvolver minha própria visão de
liderança pessoal?
Através de quatro pontos principais:
1
Imagem: Samantha Gades - Unsplash
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1. Uma história convincente do futuro é
envolvente, tocante, ela prende a sua
atenção. Quem a escuta quer fazer parte dela
de alguma forma.
2. Qual é a sua imagem de futuro? Se outras
pessoas pudessem viajar para o futuro com
você, o que elas encontrariam? Uma visão de
liderança bem elaborada, é descrita em
termos concretos, fáceis de visualizar e
recordar. Lembre-se: as pessoas gravam
melhor as imagens.
3. A história do seu futuro deve ser
alcançável. Se não for algo possível, como
você espera manter sua motivação para
sequer se dar ao trabalho de tentar?
4. As pessoas tendem a considerar mais
inspiradoras as histórias que falam sobre
como ajudamos alguém com as conquistas
dela, não quando falamos das nossas.
Atualmente, a maioria das pessoas,
principalmente entre os mais jovens, quer
alcançar o sucesso em suas carreiras, na
construção de famílias afetuosas e em fazer
contribuições significativas para a sociedade.
Por isso, sua visão precisa ser inspiradora
para você e para as pessoas com as quais
você assumiu o compromisso de fazer
mudanças construtivas em direção à um
determinado futuro.
AGORA, TENTE!
Para crescer como líder, é importante ter
uma visão de liderança pessoal.
Componha um rascunho seu, conte-o para
outras pessoas e revise-o para garantir que
seja realmente verdadeiro e inspirador.
Vá mais longe...
Peça aos colegas de trabalho que façam o
mesmo e depois compartilhem suas visões
pessoais de liderança.
Você provavelmente perceberá que a
confiança entre essas pessoas aumentará à
medida que forem tomando consciência do
que realmente impulsiona um ao outro.
criando uma visão atrativa
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4.Comunicação e Influência
Em 1968, Albert Mehrabian, publicou um
estudo sobre uma incongruência que existe
entre a comunicação verbal e não-verbal
quando expressamos emoções.
As conclusões desse estudo relacionavam-se
com aquilo que Mehrabian chamou de
“mensagem silenciosa”: quando as pessoas
comunicam as suas emoções e as
mensagens verbais e não-verbais estão em
conflito, as pessoas tendem acreditar nas
mensagens não-verbais.
Você provavelmente já deve ter ouvido falar
sobre a regra 7 – 38 – 55.
Ela indica que nossa comunicação emocional
consiste-se em: 55% de linguagem corporal,
38% no seu tom de voz e 7% o que você fala.
Comunicação emocional = 7% verbal + 38%
vocal + 55% facial
Se uma pessoa lhe disser, gritando, com o
rosto zangado, que “está tudo bem”, no que
você vai acreditar?
De acordo com Deborah Gruenfeld,
professora de comportamento
organizacional da Universidade de Stanford,
como líder você tem que ser capaz de utilizar
duas abordagens para enfrentar os desafios
e melhorar o seu impacto na organização:
PLAYING HIGH - "SER AUTORIDADE"
As pessoas têm que saber quem está
liderando. Por isso, ser mais reservado em
alguns momentos, privilegiar seu
conhecimento e experiências e influenciar
mais as pessoas do que ser influenciado são
ações que fazem parte de “jogar alto”.
Você pode usar essa abordagem quando
precisar reforçar a sua posição ou quando
estiver em uma situação competitiva, por
exemplo.
Outras dicas:
- Seja expansiva, aberta;
- Ocupe espaço, permita que os seus gestos
alcancem outras pessoas;
- Mantenha a cabeça parada quando você fala
e faça contato visual;
- Fale frases completas, mesmo que curtas.
Elas devem ter um começo claro, e um final
claro.
PLAYING LOW - "SER ACESSÍVEL"
Pode ser utilizada quando precisar se
posicionar (ganhar status) ou quando
precisar motivar ou engajar alguém.
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É sobre se relacionar de forma humana!
Observe que as pessoas que ocupam
cargos mais baixos, costumam adotar uma
postura totalmente diferente das adotadas
pelas pessoas em cargos de gestão.
Elas tendem a manter seus corpos mais
“fechados”, mais recolhidos, inclinam-se
para frente e recolhem as pernas, e viram a
ponta dos pés para dentro para parecerem
menores (Minimize footprint).
Além disso, tendem a falar frases
incompletas e fazem movimentos como se
quisessem se esconder ou fugir de onde
estão, falam com as mãos próximas ao
rosto, evitam fazer contato visual, e olham
para os lados, como se quisessem se
certificar de que estão indo bem.
Algumas delas também sorriem mais - não
um sorriso genuíno - para se certificarem de
as pessoas em cargos de gestão não estão
desconfortáveis com a sua presença.
Por isso, estejam sempre atentas às
mensagens corporais e faciais que os seus
colaboradores mostram.
E para finalizar este tópico, gostaria de
ressaltar alguns pontos que também são
muito relevantes para a comunicação e
influência:
• Pare de se desculpar – nos momentos que
vai se manifestar, quando quer fazer uma
pergunta etc. Afinal de contas, o que você
fez de errado?
• Confie mais nos seus instintos – a
neurociência já provou que eles não são
frutos de pensamentos irracionais, mas de
experiências que já vivemos.
• Alcance os holofotes - Muitas mulheres
dizem não gostar de ser o centro das
atenções, mas quando você é líder você
tem de estar sob os holofotes
constantemente, queira ou não.
Imagine que você está sob um holofote e
você consegue alcançá-lo. Você pode
manuseá-lo da forma que quiser, pode
apontá-lo na direção desta ou daquela
pessoa. Você pode fazer um milhão de coisas
com ele, mas para isso você precisa tê-lo em
suas mãos, e para tê-lo você precisa pegá-lo.
Isso quer dizer que: sempre que tiver a
oportunidade de se apresentar, de fazer uma
apresentação, um painel ou uma palestra,
agarre-a!
E se você sentir medo e ansiedade, passe por
cima delas, qualquer um que estivesse em
sua posição sentiria o mesmo, em maior ou
menor intensidade. Mas não deixe passar
boas oportunidades!
• Seja persuasiva - A persuasão é uma arte
que pode ser aprendida. Não caia no conto
do “você não tem o perfil” ou “não nasceu
para isso”.
Aqui, estamos falando de aprendizado e
prática. E os 6 principais elementos da
persuasão, segundo Aristóteles, são:
comunicação e influência
16. 16
1. ETHOS OU “CARÁTER”
Que já foi amplamente discutido no item 1 –
“Você como líder”. Página 6.
2. LOGOS OU “RAZÃO”
Mesmo tendo caráter, é necessário mostrar
às pessoas por que elas deveriam abraçar
sua ideia. Se você está falando sobre como
é possível ter um aumento de renda, por
exemplo, mostre qual o passo a passo
desse processo. Use dados, evidências e
fatos para construir argumentos racionais.
3. “EMOÇÃO”
Nós ‘agimos’ e ‘reagimos’ de acordo com o
que as pessoas nos fazem sentir.
Aristóteles dizia que a “persuasão não
acontece sem emoção”, e uma das
melhores maneiras de transferir essa
emoção de um para o outro, é através de
histórias.
4. STORYTELLING
De acordo com Jennifer Aaker, professora
de marketing de Stanford, as histórias são
20% mais persuasivas do que apenas fatos
em si, não importa se curtas ou longas.
Além disso, elas geram empatia,
identificação. O curador do TED Talks, Chris
Anderson, explica que as histórias que
geram mais conexão são pessoais ou sobre
pessoas próximas a nós, pois quando
contadas de forma autêntica, as pessoas
conseguem se relacionar com elas.
Estudos comprovam que as narrativas
provocam uma onda de ocitocina em nosso
cérebro, neuroquímico que conecta as
pessoas em um nível emocional.
:
comunicação e influência
5. METÁFORA
A utilização de metáforas ou analogias para
explicar um novo conceito clarificam a ideia,
tornando- a mais concreta.
Warren Buffet é um grande fã de metáforas
e, inclusive, é conhecido por utilizá-las
amplamente para explicar as atividades do
mercado financeiro.
Em 2017, em seu discurso anual em
Berkshire Hathaway, ele disse que “o
crescimento das despesas com saúde é a
tênia da economia americana”. Esse foi o
modo que ele encontrou de descrever, de
forma simples, que um sério problema
estava corroendo a base do sistema
econômico norte-americano. Todos
entenderam sua mensagem e até a mídia
acabou adotando o termo.
Quando você utiliza metáforas você é capaz
de transformar palavras em imagens, o que
não só ajuda as pessoas a entenderem sua
ideia, mas a gravá-la mais facilmente para
conseguir repassar para outras pessoas.
6. CONCISÃO
Aristóteles já havia percebido, dois mil anos
atrás, que o ser humano possui um limite de
absorção de informações. Por isso, quando
se trata de persuasão, o menos é mais!
Um argumento deve ser expressado com a
menor quantidade possível de palavras, e
todo discurso deve ser preferencialmente
iniciado com o ponto mais importante, para
prender a atenção do ouvinte.
17. 17
Décadas de dados confirmam que um maior
envolvimento dos funcionários com o local
de trabalho traz muitos benefícios positivos -
incluindo redução do estresse, satisfação no
trabalho, além de aumento da produtividade,
retenção no emprego, e rentabilidade.
Neste sentido, motive e engaje sua equipe
seguindo os passos a seguir.
1. Crie um ambiente psicologicamente
seguro. Se as pessoas que trabalham com
você estão sempre tensas, elas sofrerão do
que Daniel Goleman chama de “ataque da
amigdala”. Isso significa que elas estarão
constantemente em estado de alerta,
porque o cérebro delas identificará o
ambiente hostil como uma ameaça, e as
preparará para a reação de “bater ou correr”,
o que significa que o seu centro cognitivo
acabará ficando prejudicado.
Como líder, crie expectativas claras e defina
bem os papéis. Lembre-se de que as
pessoas precisam ter clareza de que está
tudo bem cometer erros, pois sem
tentativas e erros não há inovação.
5. Motivando e
Engajando a sua Equipe
2. Certifique-se de que você escuta. Dê voz
aos membros da sua equipe e mostre,
genuinamente, que você quer e se importa
em saber a opinião de cada um deles.
Exemplos de ação: convide as pessoas para
apresentar suas ideias durante reuniões,
mostre interesse quando a pessoa está
compartilhando uma ideia com você, faça
perguntas).
3. Crie um ambiente de trabalho desafiador.
Uma pesquisa divulgada pela Harvard
Business Review mostrou que pessoas
preferem ambientes de trabalho estimulantes
e desafiadores à dinheiro. Por isso, mantenha
o trabalho diversificado, aumente a
dificuldade das tarefas que você delega, e dê
aos seus liderados mais autonomia.
4. Peça feedback regularmente para os
membros da sua equipe. Não, não é só você
que fornece o feedback. Para que consiga
criar uma relação de confiança e motivação
com sua equipe procure saber o que eles
pensam sobre como você tem
desempenhado suas atividades, o que você
precisa melhorar, o que você faz bem. Nos
Estados Unidos, é muito comum as
empresas aplicarem o chamado Feedback
360O
, cujas avaliações são preenchidas por
todos que trabalham com a pessoa que está
sendo avaliada, independente do cargo que
ocupem. Aqui no Brasil, essa prática ainda
não é muito comum.
5. Lidere pelo exemplo.
O tópico fala por si só: assuma
responsabilidades, reconheça quando a culpa
for sua, saiba pedir desculpas, agradecer e
trabalhar em equipe.
.
Imagem: You x Ventures - Unsplash Clique para assistir: TED Talk – “The Puzzle Of Motivation” – Dan
Pink
18. 18
6. Mostre confiança em seus liderados.
Mostre que você confia nos membros da
sua equipe dando flexibilidade para
trabalharem. Desista de uma vez por todas
do microgerenciamento!
7. Seja transparente. A sua equipe precisa
entender qual é a conexão entre o trabalho
que exercem e a empresa, no curto e no
longo prazo (fator especialmente importante
em tempos de incertezas). Como o seu
trabalho está contribuindo com a missão da
empresa e metas estratégicas? Se eles
querem saber algo que você não pode
compartilhar, seja honesto e explique por
quê.
8. Certifique-se de que as pessoas estão
nos cargos certos. Os talentos e forças do
indivíduo devem estar alinhados com suas
expectativas e responsabilidades. Mantenha
conversas com seus liderados, mesmo que
informais, para entender se o trabalho está
fazendo sentindo para eles. Quando
achamos o trabalho significativo nosso
engajamento aumenta muito.
9. Dê autonomia. Deixe que seus liderados
tenham controle do modo como
administram os projetos. Quando os
funcionários têm a opção de escolher o que
eles querem fazer primeiro, quando eles
querem fazer e quanto tempo gastar em
cada tarefa, o nível de estresse diminui.
10. Demonstre comprometimento com o
desenvolvimento e progresso do
colaborador. As pessoas buscam
crescimento contínuo e oportunidades de
aprendizado. Mesmo que isso signifique
perder a pessoa do seu time, mostre o seu
apoio.
11. Crie uma cultura de reconhecimento.
Reconhecer abertamente o trabalho duro e
as contribuições dos membros da equipe
diminuem os sentimentos de estresse e
aumentam os sentimentos de conexão e
pertencimento.
motivando e engajando a sua equipe
Uma pesquisa realizada pelo Workplace
Burnout Survey, em parceria com a Deloitte,
mostra que empresas com culturas de alto
reconhecimento têm melhor desempenho e
menos rotatividade do que aquelas que não
têm. Talvez porque propiciar suporte e
reconhecimento às pessoas ajudem-nas a
lidar com as demandas do trabalho,
mostrando-lhes que seus esforços são
valorizados.
As reuniões de equipe, por exemplo, são um
ótimo momento para destacar um
desempenho excepcional. Gestos
inesperados que comunicam apreciação
sincera também podem ser eficazes. Se seu
funcionário fechar um novo contrato com o
cliente, por exemplo, parabenize-o
publicamente.
A Deloitte acrescenta que, se você conseguir
criar uma cultura na qual os colegas se
reconheçam e demonstrem gratidão uns aos
outros, é mais provável que seus funcionários
continuem felizes e satisfeitos em suas
funções.
12. Aprofundar ainda mais o envolvimento,
instilando um senso de propósito. Se a única
coisa que motiva sua equipe a trabalhar é um
salário, o desempenho deles sofrerá mais do
que aqueles que sentem um senso de
propósito no que fazem. Quando os
funcionários conectam o impacto de seu
trabalho ao mundo real, as tarefas diárias,
que antes pareciam entediantes, ganham
significado. Comece fazendo do propósito
uma parte do seu plano de negócios.
Para ilustrar este tópico, gosto de citar uma
anedota sobre a visita do presidente
norte-americano John F. Kennedy à sede da
NASA na década de 1960. Durante um tour
que estava fazendo pelo local, ele perguntou à
um faxineiro: “O que você está fazendo aqui?”.
O funcionário respondeu: “Sr. Presidente, eu
estou ajudando a mandar um homem para a
lua”.
19. 1. Conquiste a confiança da sua equipe.
Podemos dividir a confiança em quatro
elementos:
1. Segurança: a pessoa entrega? Você pode
confiar nela para cumprir o prazo?
2.Congruência: a pessoa fala e age
conforme seus valores, ou ela está agindo
de outra forma?
3. Aceitação: pessoas em quem confiamos
nos aceitam da forma como somos, sem
julgamentos.
4. Abertura: eles são diretos? Honestos?
Dividem com você suas intenções, o que
sentem e pensam?
Enquanto lê este material, pense em uma
pessoa com quem você gostaria de
estabelecer uma relação de confiança.
Agora, pense no que você poderia fazer para
que ela confiasse mais em você.
Nós geralmente pensamos o contrário, e
esperamos que a outra pessoa nos dê
sinais de que podemos confiar nelas. Mas
considere, por exemplo, a “segurança”. De 1
a 5 que nota você daria para a segurança
que você passa no trabalho, em casa e para
você mesma? Faça essa reflexão com
todos itens e analise o resultado. Você é
uma pessoa confiável?
2. Não evite conflitos e/ou conversas
difíceis
Quando nós conversamos com as pessoas
queremos três coisas:
• Nos sentirmos bem;
• Nos relacionarmos com a pessoa
positivamente; e
• Alcançar metas comuns (como iremos
resolver nossos problemas).
6. Criando Dinâmicas
Positivas para sua
Equipe
Quando não conseguimos alcançar esses
objetivos, normalmente acabamos
experimentando um sentimento de decepção
ou frustração.
Para evitar que isso aconteça, quando tiver
que enfrentar conflitos e conversas difíceis,
lembre-se dos 3 Cs:
Contato | Contexto | Conteúdo
Isso significa que: não vá direto ao conteúdo
se você ainda não fez contato com a outra
pessoa. Mostre que você se importa em
alcançar o objetivo tanto quando ela, dessa
forma ela ao menos escutará de boa vontade
o que você tem a dizer.
3. Pratique a escuta ativa. Simplesmente
ouça o que a pessoa está dizendo com
atenção e sem pensar na resposta que dará.
(principalmente quando é algo que a irrite).
4. Faça perguntas abertas – Use “o que”,
“como”, “quando” - e recapitule o que a pessoa
disse usando as mesmas palavras que ela
usou, se possível (Ex. “deixa eu ver se te
entendi...”). É nesse momento que ela pode
perceber que faltou alguma informação ou
que não disse o que era realmente importante
e, então, ela acaba se abrindo mais.
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Imagem: Marvin Meyer - Unsplash
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5. Valide o que o outro disse (mesmo que
você esteja gritando por dentro). Nesse tipo
de situação, mentalize que você está sendo
apresentada a uma nova perspectiva, a um
novo ponto de vista, e isso te enriquecerá (O
que, aliás, é a pura verdade!).
Além disso, mantenha o foco no objeto da
discussão, não o transfira para a pessoa.
Desassociar o problema do indivíduo facilita
a validação do que o outro disse.
6. Negocie.
6.1. Se for o caso, faça a primeira oferta!
Nós, mulheres, tendemos a sentir medo de
azedar o relacionamento e costumamos
antecipar retrocessos em negociações.
6.2. Mire alto;
6.3. Prepare-se (Estude, pesquise e ensaie o
que pretende dizer);
6.4. Pratique (Quando praticamos repetidas
vezes, nosso cérebro cria uma “memória de
referência”, o que ajuda a reduzir a
ansiedade);
6.5. Use emoções positivas para evitar
hostilidades. Ao invés de fazer exigências,
prepare sua negociação como um esforço
cooperativo (“acredito que podemos chegar
na melhor solução para as duas partes”).
Lembre-se: Emoções (sejam elas negativas
ou positivas) são contagiosas.
criando dinâmicas positivas para sua equipe
7. Use a linguagem corporal. Mantenha o
corpo aberto, mãos aparentes, faça
movimentos com a cabeça quando for o
caso, mantenha contato visual com o outro, e
preste atenção ao seu tom de voz. Inicie a
conversa dizendo, por exemplo: “eu preciso
muito discutir este assunto, obrigada por
ceder parte do seu tempo”.
8. Use mais o “nós” e evite o “eu”, isso gera
uma sensação de inclusão.
9. Foque na solução (apresente opções) e
não no problema.
10. Formalize o que foi combinado entre
você e sua equipe.
101. Não deixe que uma cultura tóxica afete
a sua equipe.
Em algumas empresas as normas giram em
torno da necessidade de provar
constantemente a nossa capacidade, da
pressão para colocar o trabalho acima de
tudo na vida. Em outras, os agressores são
tolerados, a sabotagem é uma prática
comum, doença, desgaste e assédio de todo
tipo são predominantes e as pessoas não se
sentem seguras.
O estado de alerta constante, o medo e a
adrenalina necessários para sobreviver
nessas empresas resultam em performance
comprometida e tomadas de decisões ruins.
Mas o que realmente podemos fazer em
relação à cultura?
Culturas que nos obrigam a comprometer
nosso melhor não são boas para nós ou para
as organizações. Mas você, provavelmente,
não poderá mudar sozinho a cultura de toda
uma empresa. Por isso, comece resolvendo
as questões que estão ao seu alcance,
criando uma microcultura ressonante na sua
equipe, onde suas chances de sucesso serão
maiores.
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Chegamos ao final deste e-book!
E para encerrá-lo com chave de ouro, deixo
aqui um pequena seleção para inspirá-las a
crescer continuamente, não apenas como
líderes, mas como seres humanos
maravilhosos!
SIGNIFICADO:
É o centro da liderança. Pode ser dividido em 3
partes: felicidade, força e propósito (o que é
mais importante na sua vida? Quais são suas
prioridades?).
PLANEJAMENTO (E REPLANEJAMENTO):
Ter autoconsciência para conseguir entender
quais são os seus gatilhos e o que provoca
reações negativas em você, dessa forma,
poderá evitá-los. Saiba quando deve parar e
analisar a situação por outro ângulo. Seja
flexível, adapte-se e mude de direção quando
necessário para não perder oportunidades.
CONEXÃO:
Estabelecer relacionamentos baseados na
confiança para construir um networking
estratégico, ou até mesmo uma comunidade
que ajudará alcançar o futuro que você quer
criar. E busque patrocínio corporativo
(Sponsors).
Embora pareçam semelhantes, a mentoria e o
patrocínio corporativo - ou sponsor -
apresentam diferenças e são cada vez mais
importantes para o sucesso em um mercado
super competitivo, principalmente para as
mulheres.
Como as Mulheres
Podem Crescer como
Líderes
A maior diferença entre eles está no acesso
ao poder e à visibilidade dentro de uma
organização. Quase todo mundo pode ser
um mentor, mas apenas aqueles com
acesso a posições de poder e liderança e
com a capacidade de melhorar a visibilidade
daqueles que patrocinam, podem servir
como patrocinadores da sua carreira.
COMPROMISSO:
Aceite-se da forma como você é! Saia da
zona de conforto, mostre presença,
manifeste-se, expresse-se, assuma riscos e
parta para a ação.
ENERGIA:
Gerencie o que lhe fornece energia e a faz se
sentir bem, assim como o que drena sua
energia e a deixa desanimada. Isso a
ajudará alcançar um equilíbrio.
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bibliografia
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