O documento discute o papel da mulher na sociedade moderna e o conflito entre machismo e feminismo. Aborda como as mulheres ainda enfrentam preconceitos de uma sociedade machista apesar dos avanços dos movimentos feministas ao longo da história para conquistar igualdade de direitos. Também analisa como a indústria do comércio explora padrões de beleza que perpetuam a opressão às mulheres.

1. O PAPEL DA MULHER NA SOCIEDADE MODERNA
Machismo X Feminismo
Barbara Melo
Débora Martins Souza
Jeniffer Caroline Ferreira Araújo
Josiane Da Penha Costa Silva
Joyce Souza Martins
Mariana Elizabeth Costa Silva1
RESUMO
O presente artigo propõe fazer uma analogia entre machismo x feminismo pela
perspectiva da mulher contemporânea. Mostrando como a mulher é tratada e
julgada pela sociedade que se nomenclatura hodierna, mas que ainda impõe
regras arcaicas em meio ao convívio social. O contexto deste artigo é explicar o
fato de que em uma sociedade, que durante anos as feministas tentaram impor
o direito à liberdade de escolha, e hoje esse mesmo lema virou discurso de
várias campanhas publicitárias ao redor do mundo, mas ainda reagem de
forma discriminatória quando alguma pessoa vive uma realidade, por escolha
ou falta de opinião, fora dos padrões pré-estabelecidos pelos nossos
antepassados. Pretendo mostrar que ainda vivemos em uma sociedade
extremamente machista e explicar o essa palavra significa.
Palavras-Chave: Feminismo. Machismo. Liberdade. Conflito. Luta. Opiniões.
Opressão.
1 Alunas do Curso de Comunicação Social – Publicidade e Propaganda pelo Centro
Universitário Newton Paiva

2. 1. Introdução
As mulheres, vem lutando por direitos equânimes e teve grandes sucessos, já
no início do século XIX como sufrágio, (direitos trabalhistas e educacionais
para mulheres e garotas), entre tantas outras vitorias que, hoje em dia, tem
igualando cada vez mais os direitos e liberdades das mulheres com o dos
homens.
Para Simone de Beauvoir2 “É pelo trabalho que a mulher vem diminuindo a
distância que a separava do homem, somente o trabalho poderá garantir-lhe
uma independência concreta”.
Apesar de ter consolidado sua luta ao longo do século XIX as mulheres ainda
enfrentam grande repressão na sociedade contemporânea, e isso se dá aos
conceitos arcaicos passados de geração a geração. Atualmente existe um
grande conflito entre os conceitos conservadores, enraizados por nossos
ancestrais e o atual conceito de liberdade da forma de ser e agir praticado pela
nossa geração contemporânea.
Bem, eu certamente não acho que estamos vendo o fim da
discriminação econômica contra a mulher, não acho que vimos
o fim da desigualdade ou da hierarquia de gênero. Não acho
que vimos o fim da violência contra a mulher, não acho que
vimos o fim de certas concepções profundamente arraigadas
sobre quais são as fraquezas das mulheres ou sobre a
capacidade das mulheres na esfera pública, ou sobre uma
série de outras coisas. Portanto, essas lutas ainda estão muito
vivas. (Judith Butler3·. 2008)
Muitas mulheres e homens, atualmente, ainda não sabem a diferença do
‘machismo’ para o ‘feminismo’ e acabam julgando as tantas mulheres que
lutam diariamente para impor o direito de ‘liberdade’ a todas as mulheres. Uma
das grandes forças que imperam o machismo hoje em dia e até mesmo no
século passado é a indústria do comercio, que sempre induz as mulheres a
comportamentos restritivos em questões de status e beleza.
Um dos grandes artifícios da indústria do comercio é atribui a beleza das
mulheres ao amor e a determinados padrões de beleza, que nada mais são do
que atributo que tende a fortalecer o comércio de terminados produtos e isso
2Disponível em: http://www.quemdisse.com.br/frase.asp?frase=46511 Acesso 03/11/2013.
3 Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-
026X2010000100009&script=sci_arttext Acesso 03/11/2013

3. acaba criando certa padronização implícita (aos consumidores leigos e que
simplesmente seguem o modismo) e explicita (as pessoas que entendem e
mesmo assim sentem necessidade de consumir o mercado capitalista),
fazendo com que as pessoas, em grande parte mulheres, que escolhem seguir
o caminho ao contrário do que a indústria do comercio e até mesmo a
sociedade em si impõem, sejam descriminadas.·.
2. Machismo
Segundo o dicionário Michaelis4 “machismo é atitude ou
comportamento de quem não admite a igualdade de direitos
para o homem e a mulher, sendo, pois, contrário ao
feminismo. Qualidade, ação ou modos de macho; macheza,
machidão.”
Machismo é uma forma de opressão quando se transforma diferenças em
desigualdades, gerando benefícios apenas para um grupo, isso pode acontecer
em classes sociais, raças e religiões, mas no caso entre homem e mulher
chamamos de Machismo.
Essa opressão pode ocorrer por varias formas, como aquelas velhas piadas
como ‘mulher não sabe dirigir, lugar de mulher é na cozinha’, na diferença de
cargos e salários, onde o homem sempre ocupa cargos mais altos e ganham
mais, em todos os tipos de agressão, física, verbal ou psicológica. (Ninguém
admite o anti-feminismo. ‘’Ninguém diz: “sou um misógino”, (BLOCH, R.
Howard.1995, p. 64.)
O machismo não é apenas individual e cultural, essa conduta em vem muitas
vezes da própria mãe, dizendo “meu filho é homem”, pode ir onde quiser você
que tem filha que as segure em casa, ou quando o menino chora ela diz:
“Homem não chora esta parecendo mulherzinha”, ou seja, dividindo desde
cedo, separando as coisas que são para homens e para mulheres, como as
cores, rosa para mulher e azul para homem, balé é para mulher e futebol para
homem, que menino é forte e menina é frágil.
Essas atitudes desde cedo faz o homem crescer pensando que é superior,
mais forte, mais inteligente e que pode fazer tudo e a mulher nada, e usa como
4 Disponível em: http://michaelis.uol.com.br/moderno/portugues/index.php?lingua=portugues -
portugues&palavra=machismo. Acesso 03/11/2013

4. argumento para defender esse comportamento que a mulher é frágil e precisa
de cuidados, não pode ficar exposta, que deve servir ao marido e aos filhos,
manter a casa limpa, ordenada e um sorriso no rosto quando o marido chega a
casa.
Encontra-se outra prova da inferioridade da mente feminina em seu
poder inferior de abstração, e em seu grande preciosismo. A
inteligência da mulher é vista como deficiente no que concerne à
forma mais alta de evolução mental, a faculdade de síntese e de
abstração; em contraste, ela se distingue pela sutileza de análise e
percepção clara dos detalhes. (Lombroso, Cesare. 1896 p.180)
Essa ideologia também é reproduzida pela sociedade, nas escolas, igrejas e
pelos meios de comunicação, reafirmando o tempo todo que a mulher tem que
ser a rainha do lar e tem por obrigação tarefas de casa, ir fazer compras em
shopping e não se envolver nos problemas do marido e se ele for bom e
colocar tudo em casa não importar com a infidelidade e casos extraconjugais,
essa ideia é tão reafirmada que parece até natural.
“Quando você estimula uma mulher a ter os mesmos direitos do homem, ela querendo
trabalhar, a sua parcela como mãe começa a ficar anulada” (Marco Feliciano5. Jornal o Globo,
2013).
Nem sempre foi assim, essa opressão foi criada para justificar a divisão das
sociedades em classes, porque na época das cavernas as mulheres e os
homens faziam trabalhos domésticos e da produção geral, com o passar do
tempo veio à instauração da propriedade privada, herança e a monogamia,
todos esses fatores levaram a mulher para dentro de casa, sem direitos de
trabalhar, estudar e participar de qualquer atividade politica.
3. Feminismo
Segundo o dicionário Michaelis feminismo6 é: Movimento
iniciado na Europa com o intuito de conquistar a equiparação
dos direitos políticos e sociais de ambos os sexos.
Feminilidade. Presença de caracteres femininos nos homens.
5 Disponível em: http://oglobo.globo.com/pais/marco-feliciano-diz-que-direitos-das-mulheres-
atingem-familia-7889259. Acesso 03/11/2013
6 Disponível em: http://michaelis.uol.com.br/moderno/portugues/index.php?lingua=portugues -
portugues&palavra=feminismo. Acesso 03/11/2013

5. O feminismo teve inicio em 1848, na convenção dos direitos da mulher em
Nova Iorque, o movimento tinha como objetivo fazer uma grande revolução,
animadas com as conquistas da revolução Francesa com o lema Igualdade,
Liberdade e Fraternidade, as feministas acreditavam que deveria ter os
mesmos direitos sociais e políticos adquiridos a partir da revolução deveria se
estender a elas, exemplo de uma conquista delas nessa época foi o divorcio.
Os movimentos feministas são movimentos políticos com a meta de ter
igualdade de direitos entre homens e mulheres, garantindo a participação da
mulher na sociedade de forma igual aos homens, na política, nas empresas e
mesmo em casa.
Houve uma época na historia onde a mulher tinha participação em tudo, nas
decisões domesticas e fora de casa, porem com o inicio do capitalismo tudo
mudou, elas foram retiradas da sociedade e jogadas em casa para cuidar dos
filhos e maridos.
Entende se feminismo como um conjunto de teorias segundo feministas e
intelectuais que dividiram esses movimentos em três momentos importantes:
O primeiro refere- se à conquista do sufrágio feminino conquistado pelos
movimentos no século XIX e XX lutando para a mulher ter direito ao voto.
O segundo grande movimento foi da década de 1960, onde elas lutaram pela
igualdade jurídica e social das mulheres.
O terceiro grande movimento teve inicio da década de 1990, dando
continuidade nos que não deu certo no segundo movimento.
4. A história do feminismo
A primeira grande fase do movimento feminista se refere à intensa atividade
das mulheres durante o século XIX e fim do século XX, na Grã-Bretanha e nos
Estados Unidos. Elas lutaram com foco na promoção dos direitos jurídicos,
como a questão dos contratos, de propriedades, contra os casamentos
arranjados, contra o marido ser dono da mulher e dos filhos. Entretanto no final

6. do século XIX, as feministas mudaram o foco dos movimentos para a conquista
do poder político, em especial o direito ao voto.
O segundo grande momento do feminismo teve como objetivo a liberação da
mulher, o fato ocorreu na segunda parte da década de 1960 até o final dos
anos 1980, as femininas desde segundo movimento reivindicavam igualdade
social, cultural e política para as mulheres, ai surgiu à comunicação de massa,
onde elas encorajavam as outras mulheres a refletir sobre suas vidas em
diversos aspectos, entre eles, política e poder.
Nessa época que surgiu nos Estados Unidos a expressão ‘Liberdade das
Mulheres’, muitos protestos feministas, o que mais marcou foi à queima de
sutiãs. Mas houve criticas muito contundentes sobre essa fase do movimento,
argumentando que elas não conseguiram alcançar seus objetivos pelas
feministas terem passado por cima da divisão de classes e não atingiram os
reais pontos que dividiam a opinião das mulheres.
Por fim, o terceiro grande movimento feminista começou na década de 1990,
para contestar alguns pontos que não deram certo no movimento anterior, com
o objetivo de evitar que a mulher baseasse seus objetivos apenas nas
mulheres nas experiências das mulheres brancas de classe média-alta norte-
americanas e britânicas. Discutindo política, o que é melhor para as mulheres
na época, questões culturais, social, racismo, padrões de beleza, a
participação da mulher na sociedade, principalmente as negras.
Figura 1 - Os avanços alcançados pelas
mulheres ao longo do tempo - Fonte:

7. 5. Mulheres que lutaram por seus direitos
Elas foram notáveis e a frente do seu tempo, fazendo revolução dentro de suas
áreas, contribuindo muito para futuras discussões sobre os direitos das
mulheres, seja nas questões especificas como sexualidade, política, opressão,
liberdade de expressão e violência domestica. Anita Garibaldi (Brasil - de 1821
a 1849) - Companheira de Giuseppe Garibaldi, é conhecida como a Heroína
dos Dois Mundos" por ter participado da Revolução Farroupilha no Brasil e da
unificação da Itália.
Princesa Isabel (Brasil - de 1846 a 1921) - Princesa imperial do Brasil e
primeira senadora da nação, aboliu a escravatura e defendia o voto feminino e
a reforma agrária. Era partidária de ideias modernas, e sua postura era
considerada avançada para a época.
Maria da Penha (Brasil) - Vítima de atentados praticados por seu ex-marido,
sua luta e história inspiraram a lei de proteção das mulheres em casos de
violência doméstica. Hoje é coordenadora da Associação de Estudos,
Pesquisas e Publicações da Associação de Parentes e Amigos de Vítimas de
Violência.

8. Figura 1 - A luta feminista no Brasil e no Mundo – Foto revista Istoé
7. O conflito de liberdade de expressão da mulher moderna
“Muitas pessoas, hoje em dia, associam o termo ‘feminista’ como sendo
mulheres extremamente radicais e como muitas pessoas falam “chatas”, “mal-
amadas” mulheres ‘não femininas” e que querem tirar os direitos dos homens.
Na realidade a maioria das pessoas não conhece a história sobre o feminismo
e sua importância nos movimentos até chegar aos dias atuais.
Muitas mulheres não gostam de ser taxadas como feministas e até acham que
esse termo uma ofensa, simplesmente pelo fato de não conhecerem a história.
Muitas dizem: “Não sou feminista, sou feminina” ou “Não sou feminista e nem
machista”.

9. Para a Blogueira Clara Averbuck7
,"Feminismo não prega ódio,
feminismo não prega a dominação das mulheres sobre os
homens. Feminismo clama por igualdade.Feminismo não é o
contrário de machismo. Machismo é um sistema de dominação.
Feminismo é uma luta por direitos iguais. Então se você diz
"não sou feminista, acho que todos deveriam ser tratados
igualmente e ter os mesmo direitos" você está dizendo,
exatamente, 'não sou feminista, mas sou feminista'"
Averbuck diz claramente nesse trecho que não é necessário você ser contra
alguma coisa para ser a favor de outra e que o feminismo não é contra os
homens como muitas pessoas pensam e sim a favor dos direitos iguais entre
homens e mulheres. Existem muitos homens que são feministas e que lutam
pelos direitos iguais das mulheres o que geram bastante ‘choque’ na
sociedade, porque os homens são ‘induzidos’ desde crianças a serem
machistas pela sociedade, a serem superiores as mulheres em muitas coisas.
Eu quero que as pessoas parem de ter medo do feminismo.
Aliás, mundo machista também oprime os homens com esse
negócio de que eles têm que ser os provedores, que eles têm
que ser durões, que não podem chorar que não podem
demonstrar nenhuma característica atribuída ao feminino
porque mulheres são consideradas fracas e inferiores. Gay é
'xingamento' porque ser gay é ser um 'homem
mulherzinha'"(Clara Averbuck)
Muitos homens também são afetados de formas negativas com o machismo,
eles são influenciados a agir da forma que a sociedade machista acha que eles
devem agir, vamos exemplificar o que acontece na sociedade atual: Carlos
está em uma festa com seus amigos e uma mulher começa a olhar
‘descaradamente’ para ele, acontece que Carlos não sentiu interesse por essa
mulher e quer simplesmente passar a noite divertindo com seus amigos, mas
se Carlos não for até essa mulher que está claramente interessada nele, será
julgado pelos seus amigos porque como muitos dizem “homem que é homem
‘pega’ qualquer mulher”.
Esse é um exemplo que acontece diariamente e mostra que a sociedade
machista impõe regras não só para as mulheres, mas para os homens também
e que o feminismo beneficia ambos os sexos.
7. Disponível em http://claraaverbuck.com.br/feminismo-for-dummies-tomo-i/ Acesso 07/11/2013

10. 8. Mulheres vítimas do seu próprio machismo
Para Mary Del Priore8: "Muitas mulheres não conseguem se vir
fora da órbita do homem’ e são dependentes da aprovação e
do desejo masculino",mesmo as mulheres conseguindo
conquistar vários direitos que somente os homens tinham nas
sociedades passadas, elas ainda vivem sobre o reflexo
masculino e que o machismo no Brasil, atualmente, se deve em
grande parte as mulheres.
São elas as transmissoras dos piores preconceitos. Na vida pública, elas têm
um comportamento liberal, competitivo e aparentemente tolerante. Mas em
casa, na vida privada, muitas não gostam que o marido lave a louça; se o filho
leva um fora da namorada, a culpa é da menina. O que mais vemos, sobretudo
nas classes menos educadas, é o machismo das nossas mulheres."
O comodismo, destas mulheres que preferem ‘engolir’ os conceitos machistas
que existem na sociedade do que realmente agirem da forma que acham certo,
acaba em partes anulando e diminuindo a força do movimento feminista.
8. Disponível em
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2013/10/131003_mulheres_priore_pai.shtml Acesso
07/11/2013
Figura 3: Durante o Rio+20, um grupo de Fortaleza protesta contra a mercantilização do corpo.
Figura 4: Ativistas nuas em frente à Torre Eiffel, em Paris, pelo fim da violência sexual 2012 Foto
Istoé

11. 9. Conclusão
A sociedade continua extremamente machista e por mais que as feministas
tentam lutar para mudar essa posição e fazer com que a nossa sociedade se
torne 100% igualitária é realmente difícil conseguir mudar os hábitos e
costumes enraizados há séculos em nossa cultura.
Espero ter sido clara perante a minha explicação sobre o que é o machismo e o
feminismo e a força que esses dois movimentos tem na nossa sociedade atual.
Espero, também, que os homens que lerem esse artigo conheçam, um pouco,
da história dos movimentos feministas ao longo dos anos e que entendam que
por mais que tenham sido criados através de conceitos tradicionais o respeito a
mulher e tudo o que as feministas mais clamam, e que homens também podem
ser feminista, pois o feminismo é um movimento que luta contra o machismo e
não contra os homens.
Segundo dados do governo federal divulgado no início desse ano o Brasil
registra cerca de 240 casos de algum tipo de agressão contra mulheres por dia,
esses dados podem ser ainda maiores, pois se referem apenas a uma
estatística oficial realizada com base nas chamas recebidas pelo disque 180.
Dados como esse mostra claramente que no Brasil o machismo ainda impera
na sociedade e que lutar contra ele é uma forma de salvar milhares de
mulheres que são agredidas diariamente, nessa pesquisa só informam casos
de agressão física, mas se acrescentarmos a agressão verbal e psicológica
teríamos um resultado ainda mais aterrorizante.
Milhares de mulheres sofrem agressões verbais, físicas e psicológicas nas ruas
do Brasil e do mundo inteiro e eu concluo esse artigo mostrando que o conceito
de “liberdade” e que todos temos direitos de escolha mostrados na publicidade
e escancarados para muitas pessoas, passa bem longe da realidade de
algumas mulheres no Brasil e em muitos países do mundo.

12. Referencias
Disponível em:
http://michaelis.uol.com.br/moderno/portugues/index.php?lingua=portugues-
portugues&palavra=machismo Acessado 03/11/2013.
Disponível em: http://www.pstu.org.br/node/9022 Acessado 03/11/2013.
Disponível em: http://www.brasilescola.com/sociologia/feminismo-que-e.htm
Acessado 03/11/2013.
Disponível em:
http://answers.yahoo.com/question/index?qid=20121107162259AAVN14J
Acessado 03/11/2013.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-
026X2010000100009&script=sci_arttext Acessado 03/11/2013.
Disponível em: http://www.quemdisse.com.br/frase.asp?frase=46511
Acesso 03/11/2013.
Disponível em:
http://www.istoe.com.br/reportagens/216256_O+NOVO+FEMINISMO Acessado
03/11/2013.
(BLOCH, R. Howard. Misoginia medieval e a invenção do amor romântico ocidental.
Rio de Janeiro: Editora 34, 1995, p. 64.)
(Lombroso, Cesare. La Femme criminelle et la prostituée. Paris: Félix Alcan, 1896,
p.180; apud BLOCH, p.37.)
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2013/10/131003_mulheres_priore_pai
.shtml
Disponível em http://claraaverbuck.com.br/feminismo-for-dummies-tomo-i/ Acesso 07/11/2013