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TEXTO DO DIA
“Disse-lhes ele: Moisés, por causa da
dureza do vosso coração, vos permitiu
repudiar vossa mulher; mas, ao princípio,
não foi assim”.
(Mateus 19.8)
SÍNTESE
A sociedade, ao longo dos tempos,
admitiu a formação de variados arranjos
familiares. Entretanto, o padrão divino
para a família estabelecido no Éden não
se alterou, pois a Palavra de Deus
não muda.
OBJETIVOS
COMPREENDER a
importância da família
em todos os tempos,
elencando os
diferentes tipos de
família inventados ao
longo da história;
CONHECER o padrão divino para a família,
conscientizando-se de que a afetividade não é
suficiente para a vida a dois, sendo necessária a
oficialização do momento da aliança entre Deus e
a nova família;
DISCORRER sobre a monogamia como modelo bíblico
de família.
INTERAÇÃO
Professor, é imprescindível haver um bom
relacionamento entre os docentes de uma
mesma classe, pois isso influencia diretamente
no trabalho a ser realizado.
Por isso, agende uma reunião com seu(s)
colega(s), a fim de ouvir e sugerir novas ideias,
discutir o tema do trimestre, desenvolver
estratégias e atividades para a classe, etc.
Faça desse momento um estreitamento de
laços.
INTERAÇÃO
Independente de quantos professores existam
na classe, todos devem trabalhar com um só
propósito, o que só é possível se houver um bom
diálogo.
Assim, realizarão muito mais pela classe, uma
vez que, ao planejar as atividades do trimestre e
dividir as tarefas entre todos, ninguém ficará
sobrecarregado e o trabalho será bem mais
dinâmico.
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Estimado professor, selecione imagens que
demonstrem os diferentes tipos de família
inventados ao longo da história (tópico I). Elas
podem ser extraídas de revistas, livros ou da
internet.
Promova uma discussão sobre o assunto à
medida que expõe gradativamente as imagens,
a fim de que não haja dispersão.
Caso não disponha de algum recurso para
exposição, distribua as imagens entre os alunos
para que cada um participe, mas não deixe de
realizar a atividade.
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
No final da aula, proponha que seus alunos
pesquisem durante a semana as estatísticas de
casamento e divórcio no Brasil, bem como sobre
curiosidades como o número de solteiros e o
tempo médio de duração do casamento.
Se preferir, selecione alguns alunos e peça que
se organizem para apresentar os dados da
pesquisa na próxima semana.
TEXTO BÍBLICO
1 – E aconteceu que, concluindo Jesus esses
discursos, saiu da Galileia e dirigiu-se aos
confins da Judeia, além do Jordão.
2 – E seguiram-no muitas gentes e curou-as
ali.
3 – Então, chegaram ao pé dele os fariseus,
tentando-o e dizendo-lhe: É lícito ao homem
repudiar sua mulher por qualquer motivo?
4 – Ele, porém, respondendo, disse-lhes: Não
tendes lido que, no princípio, o Criador os fez
macho e fêmea
TEXTO BÍBLICO
5 – e disse: Portanto, deixará o homem pai e
mãe e se unirá à sua mulher, e serão dois numa
só carne?
6 – Assim não são mais dois, mas uma só carne.
Portanto, o que Deus ajuntou não separe o
homem.
7 – Assim não são mais dois, mas uma só carne.
Portanto, o que Deus ajuntou não separe o
homem.
8 – Disse-lhes ele: Moisés, por causa da dureza
do vosso coração, vos permitiu repudiar vossa
mulher; mas, ao princípio, não foi assim.
INTRODUÇÃO
 O mais antigo e elementar agrupamento
humano, denominado família, em torno do
qual a história da civilização se desenvolve,
adquiriu inúmeros e diferentes contornos ao
longo das gerações, de acordo com a cultura
de cada povo que se espalhava pela face da
Terra.
 A deturpação começou como fruto da
existência de um padrão de vida distante da
presença do Senhor adotado por Caim e seus
descendentes (Gn 4.23) e continuou até os
dias hodiernos, com arranjos legalizados em
dissonância da Palavra de Deus.
INTRODUÇÃO
 A deturpação começou como fruto da
existência de um padrão de vida distante da
presença do Senhor adotado por Caim e
seus descendentes (Gn 4.23) e continuou
até os dias hodiernos, com arranjos
legalizados em dissonância da Palavra de
Deus.
I. DIREITO E FAMÍLIA
1. Conceito.
2. Relevâncias jurídicas e sociais.
3. Variantes históricas.
 A família traduz-se como um grupo social
indispensável para o estabelecimento de uma
civilização forte e duradoura.
 Ela é a célula-mãe de todas as instituições
sociais.
 A definição de família, à luz do direito, pode,
entretanto, assumir várias conotações,
dependendo da cultura e da época da
sociedade que se analisa.
1. Conceito.
I. DIREITO E FAMÍLIA
 Contudo, independentemente da cultura ou
mesmo dos aspectos históricos, há certa
convergência em estabelecer que a família se
constitui no grupo social composto por
pessoas ligadas pela consanguinidade,
afinidade e/ou pela existência de vínculos
matrimoniais.
1. Conceito.
I. DIREITO E FAMÍLIA
 Entre os hebreus é certo garantir que a
expressão família abrangia muito além de
cônjuges e descendentes, pois incluía
também os parentes por afinidade e os
escravos (Gn 47.12), não obstante somente
os filhos pudessem herdar os bens.
 A exceção era para o caso de não haver
filhos, em que a herança iria para o escravo
mais antigo, nascido na casa (Gn 15.2-4).
1. Conceito.
I. DIREITO E FAMÍLIA
 O cuidado com as questões familiares apresenta-
se como algo tão importante para a sociedade que
existe uma área do direito dedicada
exclusivamente a esse estudo — o Direito de
Família.
 Nas grandes cidades do Brasil, por exemplo, o
Poder Judiciário destina juízes para julgarem
apenas causas que envolvam essas questões
(divórcio, pensão alimentícia, guarda de filhos,
direito de visitas dos filhos, dentre outras), pois
reconhece a relevância da matéria para o bem
estar das pessoas.
2. Relevâncias jurídicas e sociais.
I. DIREITO E FAMÍLIA
 É a vida de todos nós que está em pauta.
 O assunto, portanto, é vital não apenas na
seara espiritual, mas em todos os aspectos
da existência.
 Um tema caro, sensível e urgente.
2. Relevâncias jurídicas e sociais.
I. DIREITO E FAMÍLIA
 Dentre os tipos de famílias inventadas
socialmente, mas que nunca tiveram aprovação
de Deus podemos citar a poligamia (um marido
e várias esposas), poliandria (uma esposa e
vários maridos), e casamento em grupo (não há
casais fixos, e as crianças são criadas pela
comunidade inteira).
 Observa-se, ainda, uma novidade nessa área,
nunca antes conhecida na história, o
casamento entre pessoas do mesmo sexo.
3. Variantes históricas.
I. DIREITO E FAMÍLIA
 É bem verdade que a prática homossexual
possui registros históricos nas sociedades
desde a antiguidade, mas nunca as relações
homoafetivas (para usar um termo pós-
moderno) foram estabelecidas como
modalidade de família, nem muito menos se
ouviu falar de que pudessem adotar filhos!
3. Variantes históricas.
I. DIREITO E FAMÍLIA
PENSE !
PONTO IMPORTANTE
O amor de Deus não permite que Ele fique
indiferente a questões que prejudiquem
o desenvolvimento humano.
II. A FAMÍLIA DURANTE OS
SÉCULOS
1. O padrão divino.
2. O homem como chefe da família.
3. Afetividade é suficiente?
 No livro de Gênesis Deus estabeleceu o
padrão para a família.
 Está escrito: “Portanto, deixará o varão o seu
pai e a sua mãe e apegar-se-á à sua mulher,
e serão ambos uma carne” (Gn 2.24).
 E Jesus complementou: “Portanto, o que
Deus ajuntou, não o separe o homem”
(Mc 10.9).
1. O padrão divino.
II. A FAMÍLIA DURANTE OS
SÉCULOS
 A família começa, assim, com homem e
mulher, quando eles deixam a casa de seus
pais e se unem para formar um novo núcleo
familiar. Simples assim.
 Qualquer outra variação familiar carece de
respaldo bíblico.
1. O padrão divino.
II. A FAMÍLIA DURANTE OS
SÉCULOS
 A poligamia, por exemplo, foi tolerada por Deus
em determinados períodos, mas vê-se
claramente, na Bíblia, as funestas
consequências sofridas por quem andou por
esse caminho (Gn. 30.1,2; 1Rs 11.3).
 O fato é: o padrão de Deus para o casamento é
que ele seja monogâmico (cada qual deve ter
apenas um cônjuge), heterossexual (realizado
entre homem e mulher), monossomático (os
cônjuges devem se tornar uma só carne) e
indissolúvel (deve durar para sempre).
1. O padrão divino.
II. A FAMÍLIA DURANTE OS
SÉCULOS
 Na Bíblia, a cultura familiar era
eminentemente patriarcal, ou seja, o pai era o
chefe da família.
 Isso estava na raiz da prática social
(Gn 3.16).
 Não se encontra, por outro lado, nenhuma
referência bíblica de sociedade que fosse
matriarcal.
2. O homem como chefe da família.
II. A FAMÍLIA DURANTE OS
SÉCULOS
 O pai, assim, no Antigo Testamento, tinha
direitos de vida e morte sobre os membros
da sua família (Dt 21.11-21).
 Por outro lado, o mais antigo ascendente
paterno no clã familiar (avô, bisavô, etc.)
detinha autoridade sobre toda a
descendência (Gn 9.25,27; 27.27-40;
48.15,20; 49) e, caso houvesse
desobediência, a morte poderia ser o castigo
(Dt 21.18-21).
2. O homem como chefe da família.
II. A FAMÍLIA DURANTE OS
SÉCULOS
 Cabia, ainda, ao pai a instrução religiosa e
secular dos membros da família
(Êx 12.12.26; Dt 6.20).
 No Novo Testamento, manteve-se o
princípio.
 O pai continuou sendo o cabeça da família,
devendo ser submissos a ele a esposa e os
filhos.
2. O homem como chefe da família.
II. A FAMÍLIA DURANTE OS
SÉCULOS
 Há um novo padrão de família se
estabelecendo, não só no Brasil, mas em
muitos países do mundo: a união estável
entre homem e mulher.
 O casal passa a viver junto, mas não se casa
 Nisso há uma importante questão de natureza
espiritual.
3. Afetividade é suficiente?
II. A FAMÍLIA DURANTE OS
SÉCULOS
 Pergunta-se: O casal em união estável tem a
bênção de Deus?
 A afetividade é suficiente para a formação de
um núcleo familiar?
 Homem e mulher podem unir-se para
construir uma nova família,
independentemente do casamento?
3. Afetividade é suficiente?
II. A FAMÍLIA DURANTE OS
SÉCULOS
 Dizem os críticos do casamento: “O
casamento é só um pedaço de papel. Para
que casar?”
 E é verdade!
 O casamento é um pedaço de papel.
 Como a escritura de um imóvel, o documento
de um carro e o dinheiro também se resume
a um papel, mas não se vê ninguém
desprezando tais documentos.
3. Afetividade é suficiente?
II. A FAMÍLIA DURANTE OS
SÉCULOS
 O casamento é um pedaço de papel que
chancela o momento da aliança entre Deus e
a nova família que desabrocha, devendo, por
isso, ser amado e respeitado.
 Um documento que estabelece um novo
status social aos nubentes, que cria direitos e
deveres, que faz com que, aos olhos de
Deus, não sejam vistas mais duas pessoas,
mas apenas uma.
3. Afetividade é suficiente?
II. A FAMÍLIA DURANTE OS
SÉCULOS
 A Bíblia diz: “Venerado seja entre todos o
matrimônio e o leito sem mácula; porém aos
que se dão à prostituição e aos adúlteros
Deus os julgará” (Hb 13.4).
3. Afetividade é suficiente?
II. A FAMÍLIA DURANTE OS
SÉCULOS
PENSE !
PONTO IMPORTANTE
O padrão divino para a família é a melhor
experiência da vida.
O Senhor, que fez a família, sabe que
começar bem no casamento faz toda a
diferença no futuro.
III. A MONOGAMIA COMO
MODELO BÍBLICO
1. No Antigo Testamento.
2. No Novo Testamento.
3. Atualidade nacional.
 Os homens que andaram com Deus tiveram,
em regra, relacionamentos monogâmicos,
mesmo no período anterior à lei Mosaica.
 As exceções resumem-se quase que
exclusivamente a Jacó (por contingências
culturais contrárias à sua vontade) e Davi (por
causa de alianças políticas).
1. No Antigo Testamento.
III. A MONOGAMIA COMO
MODELO BÍBLICO
 Adão, Sete, Enoque, Noé, Isaque, os filhos de
Jacó, Moisés, Arão, Josué, Samuel, Jó,
Ezequiel, Oseias, dentre muitos outros
tiveram casamentos monogâmicos, não
obstante a sociedade admitisse a poligamia.
 No caso de Abraão, a opção de coabitar com
Agar foi de sua mulher, atendendo a um
costume antigo, mas quando Sara pediu que
ele despedisse a escrava egípcia e Ismael,
Abraão mandou-os embora sem nenhuma
1. No Antigo Testamento.
III. A MONOGAMIA COMO
MODELO BÍBLICO
 Assim, a rigor, tecnicamente, Abraão não foi
bígamo.
 Por fim, quando ele casou com Quetura, sua
segunda esposa, Sara já havia falecido.
1. No Antigo Testamento.
III. A MONOGAMIA COMO
MODELO BÍBLICO
 Do mesmo modo, no tempo de Jesus, a
família judaica surgia predominantemente de
casamentos monogâmicos.
 Do mesmo modo, no tempo de Jesus, a
família judaica surgia predominantemente de
casamentos monogâmicos.
2. No Novo Testamento.
III. A MONOGAMIA COMO
MODELO BÍBLICO
 Em Mateus 22.23-28, por outro lado, os
saduceus questionaram Jesus sobre um
problema teológico em relação à lei do levirato
(Gn 38.7-11).
 A questão de fundo, portanto, era a
importância, diante de Deus, do casamento
entre um homem e uma mulher.
2. No Novo Testamento.
III. A MONOGAMIA COMO
MODELO BÍBLICO
 No Brasil, o Código Civil de 1916 apresentava
o marido como o chefe da família, sendo a
esposa e os filhos hierarquicamente inferiores,
devendo obediência ao primeiro; já os filhos
ilegítimos (adulterinos e incestuosos) não
eram considerados herdeiros.
 O casamento era indissolúvel.
 O divórcio veio a ser permitido apenas em
1977.
3. Atualidade nacional.
III. A MONOGAMIA COMO
MODELO BÍBLICO
 Com a Constituição Federal de 1988, a
família, legalmente, perdeu o modelo
patriarcal, ao deixar isonômicos os direitos do
marido e da mulher na sociedade conjugal,
bem como colocou fim a uma longa história de
discriminações com relação à filiação, tanto
de natureza pessoal como hereditária.
3. Atualidade nacional.
III. A MONOGAMIA COMO
MODELO BÍBLICO
 Diante de recentes decisões do Supremo
Tribunal Federal, está sendo admitido o
casamento entre pessoas do mesmo sexo e,
inclusive, a adoção de crianças por casais
homoafetivos. Lamentável!
 O pastor norte-americano John Macarthur,
logo após a Suprema Corte daquele país
aprovar o casamento entre pessoas do
mesmo sexo, publicou uma carta aberta
afirmando que a aprovação do casamento gay
3. Atualidade nacional.
III. A MONOGAMIA COMO
MODELO BÍBLICO
 Suas palavras consubstanciam uma
irretorquível verdade, que incomoda uma
geração que se esqueceu do padrão de Deus
para o viver em sociedade.
3. Atualidade nacional.
III. A MONOGAMIA COMO
MODELO BÍBLICO
PENSE !
PONTO IMPORTANTE
A união entre marido, mulher e filhos foi o
projeto de família escolhido pelo Senhor
para a humanidade.
CONCLUSÃO
Famílias pós-modernas são formadas por
filhos rebeldes que não obedecem a Deus
nem respeitam seus pais e por cônjuges
que buscam, cada vez mais, o divórcio.
Não há mais lugar para Jesus e para a Bíblia
na maior parte dessas famílias! Qual o fim
disso tudo?
O que fazer?
Está escrito: “Porém, se vos parece mal aos
vossos olhos servir ao SENHOR, escolhei
hoje a quem sirvais [...] porém eu e a minha
casa serviremos ao Senhor” (Js 24.15).
1. Cite três características que o casamento
deve ter.
Monogâmico, heterossexual e indissolúvel.
HORA DA REVISÃO
2. Por que a família deve ser preservada nos
moldes bíblicos?
Porque a família, nos moldes bíblicos, é a
“célula mãe” da sociedade, que a preserva
de deterioração.
HORA DA REVISÃO
3. Cite dois exemplos de homens de Deus que
foram polígamos.
Jacó e Davi.
HORA DA REVISÃO
4. Em qual versículo bíblico está o padrão que
Deus estabeleceu para a família?
Gênesis 2.24.
HORA DA REVISÃO
5. Segundo a lição, em qual ano, no Brasil, a
família perdeu legalmente o modelo patriarcal?
Em 1988, com a promulgação da
Constituição Federal.
HORA DA REVISÃO
SUBSÍDIO
“Uma casa deve ser edificada sobre a obediência a
Deus, em cada experiência prática humana da
vida.
Um lar deve ser edificado sobre a decisão de papai
e mamãe de terem as suas ações adequadas ao
plano de Deus.
Se quisermos pensar na casa como uma estrutura,
essa variedade de sabedoria é a base.
Se o marido e a esposa não estabelecerem o seu
casamento sobre um compromisso de conhecer
a Deus pessoalmente, e traduzir o seu
relacionamento com Ele na vida prática, a sua
família e a sua casa não serão estáveis.
SUBSÍDIO
Desde muito cedo em nosso casamento, minha
esposa Cynthia e eu assumimos um
compromisso. [...] ‘Tudo o que a Bíblia disser,
nós faremos’. Se alguma vez discordamos de
alguma coisa, consultamos as Escrituras, não
como meio de coagir um ao outro, mas com um
espírito de busca do pensamento de Deus —
permitindo que a Palavra dEle seja o nosso
desempate.
O nosso casamento está longe de ser perfeito, mas
nós temos uma boa parceria.
SUBSÍDIO
A nossa casa, com os nossos quatro filhos, não
deixou de ter problemas importantes em algumas
ocasiões, mas esse compromisso — estou
convencido — salvou o nosso lar da
autodestruição e deu aos nossos filhos uma
plataforma estável de onde podem iniciar as suas
próprias vidas”
(SWINDOLL, Charles R. Vivendo Provérbios. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2013,
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Lição 3 - As Diferentes Mudanças Sociais da Família

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  • 1.
  • 2. TEXTO DO DIA “Disse-lhes ele: Moisés, por causa da dureza do vosso coração, vos permitiu repudiar vossa mulher; mas, ao princípio, não foi assim”. (Mateus 19.8)
  • 3. SÍNTESE A sociedade, ao longo dos tempos, admitiu a formação de variados arranjos familiares. Entretanto, o padrão divino para a família estabelecido no Éden não se alterou, pois a Palavra de Deus não muda.
  • 4. OBJETIVOS COMPREENDER a importância da família em todos os tempos, elencando os diferentes tipos de família inventados ao longo da história; CONHECER o padrão divino para a família, conscientizando-se de que a afetividade não é suficiente para a vida a dois, sendo necessária a oficialização do momento da aliança entre Deus e a nova família; DISCORRER sobre a monogamia como modelo bíblico de família.
  • 5. INTERAÇÃO Professor, é imprescindível haver um bom relacionamento entre os docentes de uma mesma classe, pois isso influencia diretamente no trabalho a ser realizado. Por isso, agende uma reunião com seu(s) colega(s), a fim de ouvir e sugerir novas ideias, discutir o tema do trimestre, desenvolver estratégias e atividades para a classe, etc. Faça desse momento um estreitamento de laços.
  • 6. INTERAÇÃO Independente de quantos professores existam na classe, todos devem trabalhar com um só propósito, o que só é possível se houver um bom diálogo. Assim, realizarão muito mais pela classe, uma vez que, ao planejar as atividades do trimestre e dividir as tarefas entre todos, ninguém ficará sobrecarregado e o trabalho será bem mais dinâmico.
  • 7. ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA Estimado professor, selecione imagens que demonstrem os diferentes tipos de família inventados ao longo da história (tópico I). Elas podem ser extraídas de revistas, livros ou da internet. Promova uma discussão sobre o assunto à medida que expõe gradativamente as imagens, a fim de que não haja dispersão. Caso não disponha de algum recurso para exposição, distribua as imagens entre os alunos para que cada um participe, mas não deixe de realizar a atividade.
  • 8. ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA No final da aula, proponha que seus alunos pesquisem durante a semana as estatísticas de casamento e divórcio no Brasil, bem como sobre curiosidades como o número de solteiros e o tempo médio de duração do casamento. Se preferir, selecione alguns alunos e peça que se organizem para apresentar os dados da pesquisa na próxima semana.
  • 9. TEXTO BÍBLICO 1 – E aconteceu que, concluindo Jesus esses discursos, saiu da Galileia e dirigiu-se aos confins da Judeia, além do Jordão. 2 – E seguiram-no muitas gentes e curou-as ali. 3 – Então, chegaram ao pé dele os fariseus, tentando-o e dizendo-lhe: É lícito ao homem repudiar sua mulher por qualquer motivo? 4 – Ele, porém, respondendo, disse-lhes: Não tendes lido que, no princípio, o Criador os fez macho e fêmea
  • 10. TEXTO BÍBLICO 5 – e disse: Portanto, deixará o homem pai e mãe e se unirá à sua mulher, e serão dois numa só carne? 6 – Assim não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não separe o homem. 7 – Assim não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não separe o homem. 8 – Disse-lhes ele: Moisés, por causa da dureza do vosso coração, vos permitiu repudiar vossa mulher; mas, ao princípio, não foi assim.
  • 11. INTRODUÇÃO  O mais antigo e elementar agrupamento humano, denominado família, em torno do qual a história da civilização se desenvolve, adquiriu inúmeros e diferentes contornos ao longo das gerações, de acordo com a cultura de cada povo que se espalhava pela face da Terra.  A deturpação começou como fruto da existência de um padrão de vida distante da presença do Senhor adotado por Caim e seus descendentes (Gn 4.23) e continuou até os dias hodiernos, com arranjos legalizados em dissonância da Palavra de Deus.
  • 12. INTRODUÇÃO  A deturpação começou como fruto da existência de um padrão de vida distante da presença do Senhor adotado por Caim e seus descendentes (Gn 4.23) e continuou até os dias hodiernos, com arranjos legalizados em dissonância da Palavra de Deus.
  • 13. I. DIREITO E FAMÍLIA 1. Conceito. 2. Relevâncias jurídicas e sociais. 3. Variantes históricas.
  • 14.  A família traduz-se como um grupo social indispensável para o estabelecimento de uma civilização forte e duradoura.  Ela é a célula-mãe de todas as instituições sociais.  A definição de família, à luz do direito, pode, entretanto, assumir várias conotações, dependendo da cultura e da época da sociedade que se analisa. 1. Conceito. I. DIREITO E FAMÍLIA
  • 15.  Contudo, independentemente da cultura ou mesmo dos aspectos históricos, há certa convergência em estabelecer que a família se constitui no grupo social composto por pessoas ligadas pela consanguinidade, afinidade e/ou pela existência de vínculos matrimoniais. 1. Conceito. I. DIREITO E FAMÍLIA
  • 16.  Entre os hebreus é certo garantir que a expressão família abrangia muito além de cônjuges e descendentes, pois incluía também os parentes por afinidade e os escravos (Gn 47.12), não obstante somente os filhos pudessem herdar os bens.  A exceção era para o caso de não haver filhos, em que a herança iria para o escravo mais antigo, nascido na casa (Gn 15.2-4). 1. Conceito. I. DIREITO E FAMÍLIA
  • 17.  O cuidado com as questões familiares apresenta- se como algo tão importante para a sociedade que existe uma área do direito dedicada exclusivamente a esse estudo — o Direito de Família.  Nas grandes cidades do Brasil, por exemplo, o Poder Judiciário destina juízes para julgarem apenas causas que envolvam essas questões (divórcio, pensão alimentícia, guarda de filhos, direito de visitas dos filhos, dentre outras), pois reconhece a relevância da matéria para o bem estar das pessoas. 2. Relevâncias jurídicas e sociais. I. DIREITO E FAMÍLIA
  • 18.  É a vida de todos nós que está em pauta.  O assunto, portanto, é vital não apenas na seara espiritual, mas em todos os aspectos da existência.  Um tema caro, sensível e urgente. 2. Relevâncias jurídicas e sociais. I. DIREITO E FAMÍLIA
  • 19.  Dentre os tipos de famílias inventadas socialmente, mas que nunca tiveram aprovação de Deus podemos citar a poligamia (um marido e várias esposas), poliandria (uma esposa e vários maridos), e casamento em grupo (não há casais fixos, e as crianças são criadas pela comunidade inteira).  Observa-se, ainda, uma novidade nessa área, nunca antes conhecida na história, o casamento entre pessoas do mesmo sexo. 3. Variantes históricas. I. DIREITO E FAMÍLIA
  • 20.  É bem verdade que a prática homossexual possui registros históricos nas sociedades desde a antiguidade, mas nunca as relações homoafetivas (para usar um termo pós- moderno) foram estabelecidas como modalidade de família, nem muito menos se ouviu falar de que pudessem adotar filhos! 3. Variantes históricas. I. DIREITO E FAMÍLIA
  • 22. PONTO IMPORTANTE O amor de Deus não permite que Ele fique indiferente a questões que prejudiquem o desenvolvimento humano.
  • 23. II. A FAMÍLIA DURANTE OS SÉCULOS 1. O padrão divino. 2. O homem como chefe da família. 3. Afetividade é suficiente?
  • 24.  No livro de Gênesis Deus estabeleceu o padrão para a família.  Está escrito: “Portanto, deixará o varão o seu pai e a sua mãe e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne” (Gn 2.24).  E Jesus complementou: “Portanto, o que Deus ajuntou, não o separe o homem” (Mc 10.9). 1. O padrão divino. II. A FAMÍLIA DURANTE OS SÉCULOS
  • 25.  A família começa, assim, com homem e mulher, quando eles deixam a casa de seus pais e se unem para formar um novo núcleo familiar. Simples assim.  Qualquer outra variação familiar carece de respaldo bíblico. 1. O padrão divino. II. A FAMÍLIA DURANTE OS SÉCULOS
  • 26.  A poligamia, por exemplo, foi tolerada por Deus em determinados períodos, mas vê-se claramente, na Bíblia, as funestas consequências sofridas por quem andou por esse caminho (Gn. 30.1,2; 1Rs 11.3).  O fato é: o padrão de Deus para o casamento é que ele seja monogâmico (cada qual deve ter apenas um cônjuge), heterossexual (realizado entre homem e mulher), monossomático (os cônjuges devem se tornar uma só carne) e indissolúvel (deve durar para sempre). 1. O padrão divino. II. A FAMÍLIA DURANTE OS SÉCULOS
  • 27.  Na Bíblia, a cultura familiar era eminentemente patriarcal, ou seja, o pai era o chefe da família.  Isso estava na raiz da prática social (Gn 3.16).  Não se encontra, por outro lado, nenhuma referência bíblica de sociedade que fosse matriarcal. 2. O homem como chefe da família. II. A FAMÍLIA DURANTE OS SÉCULOS
  • 28.  O pai, assim, no Antigo Testamento, tinha direitos de vida e morte sobre os membros da sua família (Dt 21.11-21).  Por outro lado, o mais antigo ascendente paterno no clã familiar (avô, bisavô, etc.) detinha autoridade sobre toda a descendência (Gn 9.25,27; 27.27-40; 48.15,20; 49) e, caso houvesse desobediência, a morte poderia ser o castigo (Dt 21.18-21). 2. O homem como chefe da família. II. A FAMÍLIA DURANTE OS SÉCULOS
  • 29.  Cabia, ainda, ao pai a instrução religiosa e secular dos membros da família (Êx 12.12.26; Dt 6.20).  No Novo Testamento, manteve-se o princípio.  O pai continuou sendo o cabeça da família, devendo ser submissos a ele a esposa e os filhos. 2. O homem como chefe da família. II. A FAMÍLIA DURANTE OS SÉCULOS
  • 30.  Há um novo padrão de família se estabelecendo, não só no Brasil, mas em muitos países do mundo: a união estável entre homem e mulher.  O casal passa a viver junto, mas não se casa  Nisso há uma importante questão de natureza espiritual. 3. Afetividade é suficiente? II. A FAMÍLIA DURANTE OS SÉCULOS
  • 31.  Pergunta-se: O casal em união estável tem a bênção de Deus?  A afetividade é suficiente para a formação de um núcleo familiar?  Homem e mulher podem unir-se para construir uma nova família, independentemente do casamento? 3. Afetividade é suficiente? II. A FAMÍLIA DURANTE OS SÉCULOS
  • 32.  Dizem os críticos do casamento: “O casamento é só um pedaço de papel. Para que casar?”  E é verdade!  O casamento é um pedaço de papel.  Como a escritura de um imóvel, o documento de um carro e o dinheiro também se resume a um papel, mas não se vê ninguém desprezando tais documentos. 3. Afetividade é suficiente? II. A FAMÍLIA DURANTE OS SÉCULOS
  • 33.  O casamento é um pedaço de papel que chancela o momento da aliança entre Deus e a nova família que desabrocha, devendo, por isso, ser amado e respeitado.  Um documento que estabelece um novo status social aos nubentes, que cria direitos e deveres, que faz com que, aos olhos de Deus, não sejam vistas mais duas pessoas, mas apenas uma. 3. Afetividade é suficiente? II. A FAMÍLIA DURANTE OS SÉCULOS
  • 34.  A Bíblia diz: “Venerado seja entre todos o matrimônio e o leito sem mácula; porém aos que se dão à prostituição e aos adúlteros Deus os julgará” (Hb 13.4). 3. Afetividade é suficiente? II. A FAMÍLIA DURANTE OS SÉCULOS
  • 36. PONTO IMPORTANTE O padrão divino para a família é a melhor experiência da vida. O Senhor, que fez a família, sabe que começar bem no casamento faz toda a diferença no futuro.
  • 37. III. A MONOGAMIA COMO MODELO BÍBLICO 1. No Antigo Testamento. 2. No Novo Testamento. 3. Atualidade nacional.
  • 38.  Os homens que andaram com Deus tiveram, em regra, relacionamentos monogâmicos, mesmo no período anterior à lei Mosaica.  As exceções resumem-se quase que exclusivamente a Jacó (por contingências culturais contrárias à sua vontade) e Davi (por causa de alianças políticas). 1. No Antigo Testamento. III. A MONOGAMIA COMO MODELO BÍBLICO
  • 39.  Adão, Sete, Enoque, Noé, Isaque, os filhos de Jacó, Moisés, Arão, Josué, Samuel, Jó, Ezequiel, Oseias, dentre muitos outros tiveram casamentos monogâmicos, não obstante a sociedade admitisse a poligamia.  No caso de Abraão, a opção de coabitar com Agar foi de sua mulher, atendendo a um costume antigo, mas quando Sara pediu que ele despedisse a escrava egípcia e Ismael, Abraão mandou-os embora sem nenhuma 1. No Antigo Testamento. III. A MONOGAMIA COMO MODELO BÍBLICO
  • 40.  Assim, a rigor, tecnicamente, Abraão não foi bígamo.  Por fim, quando ele casou com Quetura, sua segunda esposa, Sara já havia falecido. 1. No Antigo Testamento. III. A MONOGAMIA COMO MODELO BÍBLICO
  • 41.  Do mesmo modo, no tempo de Jesus, a família judaica surgia predominantemente de casamentos monogâmicos.  Do mesmo modo, no tempo de Jesus, a família judaica surgia predominantemente de casamentos monogâmicos. 2. No Novo Testamento. III. A MONOGAMIA COMO MODELO BÍBLICO
  • 42.  Em Mateus 22.23-28, por outro lado, os saduceus questionaram Jesus sobre um problema teológico em relação à lei do levirato (Gn 38.7-11).  A questão de fundo, portanto, era a importância, diante de Deus, do casamento entre um homem e uma mulher. 2. No Novo Testamento. III. A MONOGAMIA COMO MODELO BÍBLICO
  • 43.  No Brasil, o Código Civil de 1916 apresentava o marido como o chefe da família, sendo a esposa e os filhos hierarquicamente inferiores, devendo obediência ao primeiro; já os filhos ilegítimos (adulterinos e incestuosos) não eram considerados herdeiros.  O casamento era indissolúvel.  O divórcio veio a ser permitido apenas em 1977. 3. Atualidade nacional. III. A MONOGAMIA COMO MODELO BÍBLICO
  • 44.  Com a Constituição Federal de 1988, a família, legalmente, perdeu o modelo patriarcal, ao deixar isonômicos os direitos do marido e da mulher na sociedade conjugal, bem como colocou fim a uma longa história de discriminações com relação à filiação, tanto de natureza pessoal como hereditária. 3. Atualidade nacional. III. A MONOGAMIA COMO MODELO BÍBLICO
  • 45.  Diante de recentes decisões do Supremo Tribunal Federal, está sendo admitido o casamento entre pessoas do mesmo sexo e, inclusive, a adoção de crianças por casais homoafetivos. Lamentável!  O pastor norte-americano John Macarthur, logo após a Suprema Corte daquele país aprovar o casamento entre pessoas do mesmo sexo, publicou uma carta aberta afirmando que a aprovação do casamento gay 3. Atualidade nacional. III. A MONOGAMIA COMO MODELO BÍBLICO
  • 46.  Suas palavras consubstanciam uma irretorquível verdade, que incomoda uma geração que se esqueceu do padrão de Deus para o viver em sociedade. 3. Atualidade nacional. III. A MONOGAMIA COMO MODELO BÍBLICO
  • 48. PONTO IMPORTANTE A união entre marido, mulher e filhos foi o projeto de família escolhido pelo Senhor para a humanidade.
  • 49. CONCLUSÃO Famílias pós-modernas são formadas por filhos rebeldes que não obedecem a Deus nem respeitam seus pais e por cônjuges que buscam, cada vez mais, o divórcio. Não há mais lugar para Jesus e para a Bíblia na maior parte dessas famílias! Qual o fim disso tudo? O que fazer? Está escrito: “Porém, se vos parece mal aos vossos olhos servir ao SENHOR, escolhei hoje a quem sirvais [...] porém eu e a minha casa serviremos ao Senhor” (Js 24.15).
  • 50. 1. Cite três características que o casamento deve ter. Monogâmico, heterossexual e indissolúvel. HORA DA REVISÃO
  • 51. 2. Por que a família deve ser preservada nos moldes bíblicos? Porque a família, nos moldes bíblicos, é a “célula mãe” da sociedade, que a preserva de deterioração. HORA DA REVISÃO
  • 52. 3. Cite dois exemplos de homens de Deus que foram polígamos. Jacó e Davi. HORA DA REVISÃO
  • 53. 4. Em qual versículo bíblico está o padrão que Deus estabeleceu para a família? Gênesis 2.24. HORA DA REVISÃO
  • 54. 5. Segundo a lição, em qual ano, no Brasil, a família perdeu legalmente o modelo patriarcal? Em 1988, com a promulgação da Constituição Federal. HORA DA REVISÃO
  • 55. SUBSÍDIO “Uma casa deve ser edificada sobre a obediência a Deus, em cada experiência prática humana da vida. Um lar deve ser edificado sobre a decisão de papai e mamãe de terem as suas ações adequadas ao plano de Deus. Se quisermos pensar na casa como uma estrutura, essa variedade de sabedoria é a base. Se o marido e a esposa não estabelecerem o seu casamento sobre um compromisso de conhecer a Deus pessoalmente, e traduzir o seu relacionamento com Ele na vida prática, a sua família e a sua casa não serão estáveis.
  • 56. SUBSÍDIO Desde muito cedo em nosso casamento, minha esposa Cynthia e eu assumimos um compromisso. [...] ‘Tudo o que a Bíblia disser, nós faremos’. Se alguma vez discordamos de alguma coisa, consultamos as Escrituras, não como meio de coagir um ao outro, mas com um espírito de busca do pensamento de Deus — permitindo que a Palavra dEle seja o nosso desempate. O nosso casamento está longe de ser perfeito, mas nós temos uma boa parceria.
  • 57. SUBSÍDIO A nossa casa, com os nossos quatro filhos, não deixou de ter problemas importantes em algumas ocasiões, mas esse compromisso — estou convencido — salvou o nosso lar da autodestruição e deu aos nossos filhos uma plataforma estável de onde podem iniciar as suas próprias vidas” (SWINDOLL, Charles R. Vivendo Provérbios. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2013, pp.131-2).