Lição 3 - As Diferentes Mudanças Sociais da Família
1.
2. TEXTO DO DIA
“Disse-lhes ele: Moisés, por causa da
dureza do vosso coração, vos permitiu
repudiar vossa mulher; mas, ao princípio,
não foi assim”.
(Mateus 19.8)
3. SÍNTESE
A sociedade, ao longo dos tempos,
admitiu a formação de variados arranjos
familiares. Entretanto, o padrão divino
para a família estabelecido no Éden não
se alterou, pois a Palavra de Deus
não muda.
4. OBJETIVOS
COMPREENDER a
importância da família
em todos os tempos,
elencando os
diferentes tipos de
família inventados ao
longo da história;
CONHECER o padrão divino para a família,
conscientizando-se de que a afetividade não é
suficiente para a vida a dois, sendo necessária a
oficialização do momento da aliança entre Deus e
a nova família;
DISCORRER sobre a monogamia como modelo bíblico
de família.
5. INTERAÇÃO
Professor, é imprescindível haver um bom
relacionamento entre os docentes de uma
mesma classe, pois isso influencia diretamente
no trabalho a ser realizado.
Por isso, agende uma reunião com seu(s)
colega(s), a fim de ouvir e sugerir novas ideias,
discutir o tema do trimestre, desenvolver
estratégias e atividades para a classe, etc.
Faça desse momento um estreitamento de
laços.
6. INTERAÇÃO
Independente de quantos professores existam
na classe, todos devem trabalhar com um só
propósito, o que só é possível se houver um bom
diálogo.
Assim, realizarão muito mais pela classe, uma
vez que, ao planejar as atividades do trimestre e
dividir as tarefas entre todos, ninguém ficará
sobrecarregado e o trabalho será bem mais
dinâmico.
7. ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Estimado professor, selecione imagens que
demonstrem os diferentes tipos de família
inventados ao longo da história (tópico I). Elas
podem ser extraídas de revistas, livros ou da
internet.
Promova uma discussão sobre o assunto à
medida que expõe gradativamente as imagens,
a fim de que não haja dispersão.
Caso não disponha de algum recurso para
exposição, distribua as imagens entre os alunos
para que cada um participe, mas não deixe de
realizar a atividade.
8. ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
No final da aula, proponha que seus alunos
pesquisem durante a semana as estatísticas de
casamento e divórcio no Brasil, bem como sobre
curiosidades como o número de solteiros e o
tempo médio de duração do casamento.
Se preferir, selecione alguns alunos e peça que
se organizem para apresentar os dados da
pesquisa na próxima semana.
9. TEXTO BÍBLICO
1 – E aconteceu que, concluindo Jesus esses
discursos, saiu da Galileia e dirigiu-se aos
confins da Judeia, além do Jordão.
2 – E seguiram-no muitas gentes e curou-as
ali.
3 – Então, chegaram ao pé dele os fariseus,
tentando-o e dizendo-lhe: É lícito ao homem
repudiar sua mulher por qualquer motivo?
4 – Ele, porém, respondendo, disse-lhes: Não
tendes lido que, no princípio, o Criador os fez
macho e fêmea
10. TEXTO BÍBLICO
5 – e disse: Portanto, deixará o homem pai e
mãe e se unirá à sua mulher, e serão dois numa
só carne?
6 – Assim não são mais dois, mas uma só carne.
Portanto, o que Deus ajuntou não separe o
homem.
7 – Assim não são mais dois, mas uma só carne.
Portanto, o que Deus ajuntou não separe o
homem.
8 – Disse-lhes ele: Moisés, por causa da dureza
do vosso coração, vos permitiu repudiar vossa
mulher; mas, ao princípio, não foi assim.
11. INTRODUÇÃO
O mais antigo e elementar agrupamento
humano, denominado família, em torno do
qual a história da civilização se desenvolve,
adquiriu inúmeros e diferentes contornos ao
longo das gerações, de acordo com a cultura
de cada povo que se espalhava pela face da
Terra.
A deturpação começou como fruto da
existência de um padrão de vida distante da
presença do Senhor adotado por Caim e seus
descendentes (Gn 4.23) e continuou até os
dias hodiernos, com arranjos legalizados em
dissonância da Palavra de Deus.
12. INTRODUÇÃO
A deturpação começou como fruto da
existência de um padrão de vida distante da
presença do Senhor adotado por Caim e
seus descendentes (Gn 4.23) e continuou
até os dias hodiernos, com arranjos
legalizados em dissonância da Palavra de
Deus.
13. I. DIREITO E FAMÍLIA
1. Conceito.
2. Relevâncias jurídicas e sociais.
3. Variantes históricas.
14. A família traduz-se como um grupo social
indispensável para o estabelecimento de uma
civilização forte e duradoura.
Ela é a célula-mãe de todas as instituições
sociais.
A definição de família, à luz do direito, pode,
entretanto, assumir várias conotações,
dependendo da cultura e da época da
sociedade que se analisa.
1. Conceito.
I. DIREITO E FAMÍLIA
15. Contudo, independentemente da cultura ou
mesmo dos aspectos históricos, há certa
convergência em estabelecer que a família se
constitui no grupo social composto por
pessoas ligadas pela consanguinidade,
afinidade e/ou pela existência de vínculos
matrimoniais.
1. Conceito.
I. DIREITO E FAMÍLIA
16. Entre os hebreus é certo garantir que a
expressão família abrangia muito além de
cônjuges e descendentes, pois incluía
também os parentes por afinidade e os
escravos (Gn 47.12), não obstante somente
os filhos pudessem herdar os bens.
A exceção era para o caso de não haver
filhos, em que a herança iria para o escravo
mais antigo, nascido na casa (Gn 15.2-4).
1. Conceito.
I. DIREITO E FAMÍLIA
17. O cuidado com as questões familiares apresenta-
se como algo tão importante para a sociedade que
existe uma área do direito dedicada
exclusivamente a esse estudo — o Direito de
Família.
Nas grandes cidades do Brasil, por exemplo, o
Poder Judiciário destina juízes para julgarem
apenas causas que envolvam essas questões
(divórcio, pensão alimentícia, guarda de filhos,
direito de visitas dos filhos, dentre outras), pois
reconhece a relevância da matéria para o bem
estar das pessoas.
2. Relevâncias jurídicas e sociais.
I. DIREITO E FAMÍLIA
18. É a vida de todos nós que está em pauta.
O assunto, portanto, é vital não apenas na
seara espiritual, mas em todos os aspectos
da existência.
Um tema caro, sensível e urgente.
2. Relevâncias jurídicas e sociais.
I. DIREITO E FAMÍLIA
19. Dentre os tipos de famílias inventadas
socialmente, mas que nunca tiveram aprovação
de Deus podemos citar a poligamia (um marido
e várias esposas), poliandria (uma esposa e
vários maridos), e casamento em grupo (não há
casais fixos, e as crianças são criadas pela
comunidade inteira).
Observa-se, ainda, uma novidade nessa área,
nunca antes conhecida na história, o
casamento entre pessoas do mesmo sexo.
3. Variantes históricas.
I. DIREITO E FAMÍLIA
20. É bem verdade que a prática homossexual
possui registros históricos nas sociedades
desde a antiguidade, mas nunca as relações
homoafetivas (para usar um termo pós-
moderno) foram estabelecidas como
modalidade de família, nem muito menos se
ouviu falar de que pudessem adotar filhos!
3. Variantes históricas.
I. DIREITO E FAMÍLIA
22. PONTO IMPORTANTE
O amor de Deus não permite que Ele fique
indiferente a questões que prejudiquem
o desenvolvimento humano.
23. II. A FAMÍLIA DURANTE OS
SÉCULOS
1. O padrão divino.
2. O homem como chefe da família.
3. Afetividade é suficiente?
24. No livro de Gênesis Deus estabeleceu o
padrão para a família.
Está escrito: “Portanto, deixará o varão o seu
pai e a sua mãe e apegar-se-á à sua mulher,
e serão ambos uma carne” (Gn 2.24).
E Jesus complementou: “Portanto, o que
Deus ajuntou, não o separe o homem”
(Mc 10.9).
1. O padrão divino.
II. A FAMÍLIA DURANTE OS
SÉCULOS
25. A família começa, assim, com homem e
mulher, quando eles deixam a casa de seus
pais e se unem para formar um novo núcleo
familiar. Simples assim.
Qualquer outra variação familiar carece de
respaldo bíblico.
1. O padrão divino.
II. A FAMÍLIA DURANTE OS
SÉCULOS
26. A poligamia, por exemplo, foi tolerada por Deus
em determinados períodos, mas vê-se
claramente, na Bíblia, as funestas
consequências sofridas por quem andou por
esse caminho (Gn. 30.1,2; 1Rs 11.3).
O fato é: o padrão de Deus para o casamento é
que ele seja monogâmico (cada qual deve ter
apenas um cônjuge), heterossexual (realizado
entre homem e mulher), monossomático (os
cônjuges devem se tornar uma só carne) e
indissolúvel (deve durar para sempre).
1. O padrão divino.
II. A FAMÍLIA DURANTE OS
SÉCULOS
27. Na Bíblia, a cultura familiar era
eminentemente patriarcal, ou seja, o pai era o
chefe da família.
Isso estava na raiz da prática social
(Gn 3.16).
Não se encontra, por outro lado, nenhuma
referência bíblica de sociedade que fosse
matriarcal.
2. O homem como chefe da família.
II. A FAMÍLIA DURANTE OS
SÉCULOS
28. O pai, assim, no Antigo Testamento, tinha
direitos de vida e morte sobre os membros
da sua família (Dt 21.11-21).
Por outro lado, o mais antigo ascendente
paterno no clã familiar (avô, bisavô, etc.)
detinha autoridade sobre toda a
descendência (Gn 9.25,27; 27.27-40;
48.15,20; 49) e, caso houvesse
desobediência, a morte poderia ser o castigo
(Dt 21.18-21).
2. O homem como chefe da família.
II. A FAMÍLIA DURANTE OS
SÉCULOS
29. Cabia, ainda, ao pai a instrução religiosa e
secular dos membros da família
(Êx 12.12.26; Dt 6.20).
No Novo Testamento, manteve-se o
princípio.
O pai continuou sendo o cabeça da família,
devendo ser submissos a ele a esposa e os
filhos.
2. O homem como chefe da família.
II. A FAMÍLIA DURANTE OS
SÉCULOS
30. Há um novo padrão de família se
estabelecendo, não só no Brasil, mas em
muitos países do mundo: a união estável
entre homem e mulher.
O casal passa a viver junto, mas não se casa
Nisso há uma importante questão de natureza
espiritual.
3. Afetividade é suficiente?
II. A FAMÍLIA DURANTE OS
SÉCULOS
31. Pergunta-se: O casal em união estável tem a
bênção de Deus?
A afetividade é suficiente para a formação de
um núcleo familiar?
Homem e mulher podem unir-se para
construir uma nova família,
independentemente do casamento?
3. Afetividade é suficiente?
II. A FAMÍLIA DURANTE OS
SÉCULOS
32. Dizem os críticos do casamento: “O
casamento é só um pedaço de papel. Para
que casar?”
E é verdade!
O casamento é um pedaço de papel.
Como a escritura de um imóvel, o documento
de um carro e o dinheiro também se resume
a um papel, mas não se vê ninguém
desprezando tais documentos.
3. Afetividade é suficiente?
II. A FAMÍLIA DURANTE OS
SÉCULOS
33. O casamento é um pedaço de papel que
chancela o momento da aliança entre Deus e
a nova família que desabrocha, devendo, por
isso, ser amado e respeitado.
Um documento que estabelece um novo
status social aos nubentes, que cria direitos e
deveres, que faz com que, aos olhos de
Deus, não sejam vistas mais duas pessoas,
mas apenas uma.
3. Afetividade é suficiente?
II. A FAMÍLIA DURANTE OS
SÉCULOS
34. A Bíblia diz: “Venerado seja entre todos o
matrimônio e o leito sem mácula; porém aos
que se dão à prostituição e aos adúlteros
Deus os julgará” (Hb 13.4).
3. Afetividade é suficiente?
II. A FAMÍLIA DURANTE OS
SÉCULOS
36. PONTO IMPORTANTE
O padrão divino para a família é a melhor
experiência da vida.
O Senhor, que fez a família, sabe que
começar bem no casamento faz toda a
diferença no futuro.
37. III. A MONOGAMIA COMO
MODELO BÍBLICO
1. No Antigo Testamento.
2. No Novo Testamento.
3. Atualidade nacional.
38. Os homens que andaram com Deus tiveram,
em regra, relacionamentos monogâmicos,
mesmo no período anterior à lei Mosaica.
As exceções resumem-se quase que
exclusivamente a Jacó (por contingências
culturais contrárias à sua vontade) e Davi (por
causa de alianças políticas).
1. No Antigo Testamento.
III. A MONOGAMIA COMO
MODELO BÍBLICO
39. Adão, Sete, Enoque, Noé, Isaque, os filhos de
Jacó, Moisés, Arão, Josué, Samuel, Jó,
Ezequiel, Oseias, dentre muitos outros
tiveram casamentos monogâmicos, não
obstante a sociedade admitisse a poligamia.
No caso de Abraão, a opção de coabitar com
Agar foi de sua mulher, atendendo a um
costume antigo, mas quando Sara pediu que
ele despedisse a escrava egípcia e Ismael,
Abraão mandou-os embora sem nenhuma
1. No Antigo Testamento.
III. A MONOGAMIA COMO
MODELO BÍBLICO
40. Assim, a rigor, tecnicamente, Abraão não foi
bígamo.
Por fim, quando ele casou com Quetura, sua
segunda esposa, Sara já havia falecido.
1. No Antigo Testamento.
III. A MONOGAMIA COMO
MODELO BÍBLICO
41. Do mesmo modo, no tempo de Jesus, a
família judaica surgia predominantemente de
casamentos monogâmicos.
Do mesmo modo, no tempo de Jesus, a
família judaica surgia predominantemente de
casamentos monogâmicos.
2. No Novo Testamento.
III. A MONOGAMIA COMO
MODELO BÍBLICO
42. Em Mateus 22.23-28, por outro lado, os
saduceus questionaram Jesus sobre um
problema teológico em relação à lei do levirato
(Gn 38.7-11).
A questão de fundo, portanto, era a
importância, diante de Deus, do casamento
entre um homem e uma mulher.
2. No Novo Testamento.
III. A MONOGAMIA COMO
MODELO BÍBLICO
43. No Brasil, o Código Civil de 1916 apresentava
o marido como o chefe da família, sendo a
esposa e os filhos hierarquicamente inferiores,
devendo obediência ao primeiro; já os filhos
ilegítimos (adulterinos e incestuosos) não
eram considerados herdeiros.
O casamento era indissolúvel.
O divórcio veio a ser permitido apenas em
1977.
3. Atualidade nacional.
III. A MONOGAMIA COMO
MODELO BÍBLICO
44. Com a Constituição Federal de 1988, a
família, legalmente, perdeu o modelo
patriarcal, ao deixar isonômicos os direitos do
marido e da mulher na sociedade conjugal,
bem como colocou fim a uma longa história de
discriminações com relação à filiação, tanto
de natureza pessoal como hereditária.
3. Atualidade nacional.
III. A MONOGAMIA COMO
MODELO BÍBLICO
45. Diante de recentes decisões do Supremo
Tribunal Federal, está sendo admitido o
casamento entre pessoas do mesmo sexo e,
inclusive, a adoção de crianças por casais
homoafetivos. Lamentável!
O pastor norte-americano John Macarthur,
logo após a Suprema Corte daquele país
aprovar o casamento entre pessoas do
mesmo sexo, publicou uma carta aberta
afirmando que a aprovação do casamento gay
3. Atualidade nacional.
III. A MONOGAMIA COMO
MODELO BÍBLICO
46. Suas palavras consubstanciam uma
irretorquível verdade, que incomoda uma
geração que se esqueceu do padrão de Deus
para o viver em sociedade.
3. Atualidade nacional.
III. A MONOGAMIA COMO
MODELO BÍBLICO
48. PONTO IMPORTANTE
A união entre marido, mulher e filhos foi o
projeto de família escolhido pelo Senhor
para a humanidade.
49. CONCLUSÃO
Famílias pós-modernas são formadas por
filhos rebeldes que não obedecem a Deus
nem respeitam seus pais e por cônjuges
que buscam, cada vez mais, o divórcio.
Não há mais lugar para Jesus e para a Bíblia
na maior parte dessas famílias! Qual o fim
disso tudo?
O que fazer?
Está escrito: “Porém, se vos parece mal aos
vossos olhos servir ao SENHOR, escolhei
hoje a quem sirvais [...] porém eu e a minha
casa serviremos ao Senhor” (Js 24.15).
50. 1. Cite três características que o casamento
deve ter.
Monogâmico, heterossexual e indissolúvel.
HORA DA REVISÃO
51. 2. Por que a família deve ser preservada nos
moldes bíblicos?
Porque a família, nos moldes bíblicos, é a
“célula mãe” da sociedade, que a preserva
de deterioração.
HORA DA REVISÃO
52. 3. Cite dois exemplos de homens de Deus que
foram polígamos.
Jacó e Davi.
HORA DA REVISÃO
53. 4. Em qual versículo bíblico está o padrão que
Deus estabeleceu para a família?
Gênesis 2.24.
HORA DA REVISÃO
54. 5. Segundo a lição, em qual ano, no Brasil, a
família perdeu legalmente o modelo patriarcal?
Em 1988, com a promulgação da
Constituição Federal.
HORA DA REVISÃO
55. SUBSÍDIO
“Uma casa deve ser edificada sobre a obediência a
Deus, em cada experiência prática humana da
vida.
Um lar deve ser edificado sobre a decisão de papai
e mamãe de terem as suas ações adequadas ao
plano de Deus.
Se quisermos pensar na casa como uma estrutura,
essa variedade de sabedoria é a base.
Se o marido e a esposa não estabelecerem o seu
casamento sobre um compromisso de conhecer
a Deus pessoalmente, e traduzir o seu
relacionamento com Ele na vida prática, a sua
família e a sua casa não serão estáveis.
56. SUBSÍDIO
Desde muito cedo em nosso casamento, minha
esposa Cynthia e eu assumimos um
compromisso. [...] ‘Tudo o que a Bíblia disser,
nós faremos’. Se alguma vez discordamos de
alguma coisa, consultamos as Escrituras, não
como meio de coagir um ao outro, mas com um
espírito de busca do pensamento de Deus —
permitindo que a Palavra dEle seja o nosso
desempate.
O nosso casamento está longe de ser perfeito, mas
nós temos uma boa parceria.
57. SUBSÍDIO
A nossa casa, com os nossos quatro filhos, não
deixou de ter problemas importantes em algumas
ocasiões, mas esse compromisso — estou
convencido — salvou o nosso lar da
autodestruição e deu aos nossos filhos uma
plataforma estável de onde podem iniciar as suas
próprias vidas”
(SWINDOLL, Charles R. Vivendo Provérbios. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2013,
pp.131-2).