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Clube de Líderes – Paulista Leste 1
Sangue e as Defesas do Corpo
Tubarão ou cação é o nome dado vulgarmente aos peixes de esqueleto cartilaginoso e um corpo hidrodinâmico. Atualmente os
tubarões se diversificaram em aproximadamente 375 espécies (no Brasil são conhecidas 88 espécies). Os tubarões são encontrados
em todos os mares e são comuns em profundidades até 2000 metros.
Diferenças entre peixes cartilaginosos e ósseos
Cartilaginosos Ósseos
Têm cinco ou sete pares de brânquiais Têm um par de brânquias
Sem o opérculo protetor Com opérculo protetor
Boca é ventral (abaixo da cabeça) Boca é anterior (na frente da cabeça)
Não possuem bexiga natatória (órgão de flutuação), Possuem bexiga natatória (órgão de flutuação),
Nadadeira caudal heterocerca (assimétrica) Nadadeira caudal pode ser homeocerca ou dificerca (ambas
simétricas)
Tubo digestivo é formado por uma válvula espiral que aumenta
a superfície de absorção, terminando no ânus
Tubo digestivo termina em cloaca
Fecundação é interna Maioria apresenta fecundação externa (os machos
depositam o esperma sobre os ovos fora do corpo da fêmea)
As escamas são dérmicas ou epidérmicas As escamas são dérmicas
Tubarões, arraias e quimeras A maioria dos peixes atuais, muito diversificados
Parentes dos tubarões
Os tubarões são peixes pertencentes à classe
dos Chondrichthyes (cartilaginosos). Fazem parte também
dessa classe as arraias e quimeras. As arraias possuem
nadadeiras grandes, em forma de asas. As quimeras são
peixes de águas profundas com uma única fenda branquial.
Você Sabia?
Os dentes do tubarão são incorporados nas gengivas e não diretamente no maxilar,
e são constantemente substituídos ao longo da vida. Diversas linhas de dentes
substitutos crescem em um sulco na parte interna da mandíbula e progressivamente
avançam como em uma "escada rolante"; os tubarões perdem em média 6.000
dentes por ano e chegam a perder 30.000 durante toda sua vida.
A Ampola de Lorenzini
São órgãos eletrorreceptores localizados na cabeça especialmente ao redor do
focinho. Os tubarões usam as Ampolas de Lorenzini para detectar os campos
eletromagnéticos que todas as coisas vivas produzem. O tubarão tem maior
sensibilidade elétrica do que qualquer outro animal. Os tubarões conseguem
encontram presas escondidas na areia, detectando os campos elétricos que elas
produzem.
Clube de Líderes – Paulista Leste 2
Tipos de tubarão
As espécies mais conhecidas, como o tubarão-branco, o tubarão-tigre, o tubarão-azul, o tubarão-cabeça chata e o tubarão-martelo.
São superpredadores, no topo da cadeia alimentar subaquática. No entanto, sua sobrevivência está sob séria ameaça por causa da
pesca e outras atividades humanas.
O menor tubarão , o tubarão-lanterna-anão
(Etmopterus perryi) uma espécie de apenas 17
centímetros de comprimento, cabe na palma da mão.
O maior é o tubarão baleia (Rhincodon typus), que
atinge cerca de 12 metros e que se alimenta por
filtragem apenas de plâncton, lulas e pequenos peixes.
Tubarão lanterna Tubarão baleia
O Tubarão cabeça-chata é o mais frequente e o
que causa a maior quantidade de acidentes na
região nordeste brasileira.
O Tubarão branco é o mais conhecido. Muito
agressivo, pode chegar até 6 metros.
O Tubarão martelo vive em mares quentes e
tropicais. Fácil de identificar pelo aspecto curioso
da cabeça. Tubarão branco Tubarão cabeça-chata
O Tubarão azul pode chegar a 4 metros, é
considerado o 9º tubarão mais perigoso e tem
como característica migrar longas distâncias.
O Tubarão mako, é conhecido por sua velocidade.
Pode atingir até 32 km/h. Chega até 4 metrostem
como característica seus saltos.
Tubarão azul Tubarão martelo
Ataques de tubarão
Os ataques de tubarão não são frequentes. O ser humano não faz parte da dieta desses
predadores, no entanto, ele pode confundir um surfista com seu prato preferido: as focas.
A chance de uma pessoa ser atacada é de 1 em 12 milhões. No Brasil, a média de ataques
por tubarão é de 115 ao ano, com 2 mortes (Pernambuco concentra quase todos os ataques
de tubarões no Brasil).
Veja algumas estruturas comuns aos tubarões:
Desenvolvido por
Ed Wilson Santos

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  • 1. Clube de Líderes – Paulista Leste 1 Sangue e as Defesas do Corpo Tubarão ou cação é o nome dado vulgarmente aos peixes de esqueleto cartilaginoso e um corpo hidrodinâmico. Atualmente os tubarões se diversificaram em aproximadamente 375 espécies (no Brasil são conhecidas 88 espécies). Os tubarões são encontrados em todos os mares e são comuns em profundidades até 2000 metros. Diferenças entre peixes cartilaginosos e ósseos Cartilaginosos Ósseos Têm cinco ou sete pares de brânquiais Têm um par de brânquias Sem o opérculo protetor Com opérculo protetor Boca é ventral (abaixo da cabeça) Boca é anterior (na frente da cabeça) Não possuem bexiga natatória (órgão de flutuação), Possuem bexiga natatória (órgão de flutuação), Nadadeira caudal heterocerca (assimétrica) Nadadeira caudal pode ser homeocerca ou dificerca (ambas simétricas) Tubo digestivo é formado por uma válvula espiral que aumenta a superfície de absorção, terminando no ânus Tubo digestivo termina em cloaca Fecundação é interna Maioria apresenta fecundação externa (os machos depositam o esperma sobre os ovos fora do corpo da fêmea) As escamas são dérmicas ou epidérmicas As escamas são dérmicas Tubarões, arraias e quimeras A maioria dos peixes atuais, muito diversificados Parentes dos tubarões Os tubarões são peixes pertencentes à classe dos Chondrichthyes (cartilaginosos). Fazem parte também dessa classe as arraias e quimeras. As arraias possuem nadadeiras grandes, em forma de asas. As quimeras são peixes de águas profundas com uma única fenda branquial. Você Sabia? Os dentes do tubarão são incorporados nas gengivas e não diretamente no maxilar, e são constantemente substituídos ao longo da vida. Diversas linhas de dentes substitutos crescem em um sulco na parte interna da mandíbula e progressivamente avançam como em uma "escada rolante"; os tubarões perdem em média 6.000 dentes por ano e chegam a perder 30.000 durante toda sua vida. A Ampola de Lorenzini São órgãos eletrorreceptores localizados na cabeça especialmente ao redor do focinho. Os tubarões usam as Ampolas de Lorenzini para detectar os campos eletromagnéticos que todas as coisas vivas produzem. O tubarão tem maior sensibilidade elétrica do que qualquer outro animal. Os tubarões conseguem encontram presas escondidas na areia, detectando os campos elétricos que elas produzem.
  • 2. Clube de Líderes – Paulista Leste 2 Tipos de tubarão As espécies mais conhecidas, como o tubarão-branco, o tubarão-tigre, o tubarão-azul, o tubarão-cabeça chata e o tubarão-martelo. São superpredadores, no topo da cadeia alimentar subaquática. No entanto, sua sobrevivência está sob séria ameaça por causa da pesca e outras atividades humanas. O menor tubarão , o tubarão-lanterna-anão (Etmopterus perryi) uma espécie de apenas 17 centímetros de comprimento, cabe na palma da mão. O maior é o tubarão baleia (Rhincodon typus), que atinge cerca de 12 metros e que se alimenta por filtragem apenas de plâncton, lulas e pequenos peixes. Tubarão lanterna Tubarão baleia O Tubarão cabeça-chata é o mais frequente e o que causa a maior quantidade de acidentes na região nordeste brasileira. O Tubarão branco é o mais conhecido. Muito agressivo, pode chegar até 6 metros. O Tubarão martelo vive em mares quentes e tropicais. Fácil de identificar pelo aspecto curioso da cabeça. Tubarão branco Tubarão cabeça-chata O Tubarão azul pode chegar a 4 metros, é considerado o 9º tubarão mais perigoso e tem como característica migrar longas distâncias. O Tubarão mako, é conhecido por sua velocidade. Pode atingir até 32 km/h. Chega até 4 metrostem como característica seus saltos. Tubarão azul Tubarão martelo Ataques de tubarão Os ataques de tubarão não são frequentes. O ser humano não faz parte da dieta desses predadores, no entanto, ele pode confundir um surfista com seu prato preferido: as focas. A chance de uma pessoa ser atacada é de 1 em 12 milhões. No Brasil, a média de ataques por tubarão é de 115 ao ano, com 2 mortes (Pernambuco concentra quase todos os ataques de tubarões no Brasil). Veja algumas estruturas comuns aos tubarões: Desenvolvido por Ed Wilson Santos