SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 23
Todos os membros da CIPA devem reunir-se uma vez por
mês, obedecendo a um calendário anual, em local apropriado
e durante o expediente normal, para que os problemas
referentes aos acidentes do trabalho sejam estudados em
conjunto, tanto pelos representantes dos empregados como
pelos do empregador.
A CIPA deverá reunir-se, também, em caráter extraordinário
sempre que ocorrer acidente de maior gravidade, ou prejuízo
de grande monta com a presença do responsável do setor e
no máximo em 48 horas após a ocorrência.
INTRODUÇÃO
É importante que a CIPA seja um grupo, não só uma reunião deÉ importante que a CIPA seja um grupo, não só uma reunião de
pessoas, pois assim, cada membro poderá cooperar com os demais,pessoas, pois assim, cada membro poderá cooperar com os demais,
lutar por seus objetivos, e desta forma, todos poderão alcançar bonslutar por seus objetivos, e desta forma, todos poderão alcançar bons
resultados na prevenção de acidentes.resultados na prevenção de acidentes.
Conheça alguns objetivos:
OBJETIVOS DA REUNIÃO
• Receber e analisar informações e sugestões;Receber e analisar informações e sugestões;
• Fazer a análise dos acidentes;Fazer a análise dos acidentes;
• Elaborar conclusões e sugestões de modificação que visemElaborar conclusões e sugestões de modificação que visem
diminuir os acidentes;diminuir os acidentes;
• Participar à direção da empresa e a outros interessados asParticipar à direção da empresa e a outros interessados as
medidas de segurança.medidas de segurança.
• Promover a divulgação de assuntos referentes a prevenção.Promover a divulgação de assuntos referentes a prevenção.
O Presidente da CIPA deverá:
• Dirigir e orientar as reuniões;
• Encaminhar à administração as medidas e acompanhar sua execução;
• Designar grupos de trabalho;
• Empenhar-se em cumprir o que foi definido nas reuniões;
• Levar ao grupo informações de interesse geral;
• Respeitar e considerar as opiniões diferentes;
• Evitar desvios do assunto e dos objetivos;
• Respeitar o horário;
• Incentivar a cooperação e não a competição;
• Proteger o grupo como um todo, procurando acordos e não desentendimentos.
REPRESENTANTE DO
EMPREGADOR
• Colher as opiniões dos colegas;
• Trazer informações, queixas e sugestões que visem a segurança dos
trabalhadores;
• Apresentar relatórios de acidentes, de atos e condições abaixo do
padrão;
• Transmitir aos colegas o resultado das reuniões;
• Substituir o presidente nos seu impedimentos eventuais ou nos seus
afastamentos temporários (Vice-Presidente)
Tem papel relevante, pois são eles que levam ao conhecimento da
CIPA os riscos de seus setores e apresentam sugestões para melhorar
as condições de trabalho. Cabendo-lhes:
REPRESENTANTES DOS
EMPREGADOS
As atribuições são:
• Elaborar as atas de eleições, da posse e das reuniões, registrando-
as em livro próprio;
• Preparar as correspondências;
• Preencher os anexos I e II;
• Providenciar para que as atas sejam assinadas por todos os
membros da CIPA;
• Manter o arquivo atualizado.
Pode ser escolhido entre os participantes da CIPA. Se acaso não
pertencer a nenhuma das duas partes, isto é, se for uma pessoa de fora
da CIPA, como pode muitas vezes acontecer, não terá direito a voto
nas decisões.
O SECRETÁRIO
• Ler a ata da última reunião, retomando se necessário algum conteúdo.
Assiná-la;
• Discutir os acidentes do mês;
• Distribuir tarefas a serem realizadas;
• Atribuir responsabilidade e prazo para resolução das sugestões;
• Avaliar a reunião;
• Definir dia, local e horário do próximo encontro;
• Distribuir cópias da ata, no máximo dois dias após a reunião.
ESTRUTURA GERAL DE
UMA REUNIÃO
Para que as reuniões sejam proveitosas, devem, ter começo, meio e fim,
isto é, deve ser organizadas para não se tornarem um aglomerado de
assuntos aparentemente desligados um dos outros.
1 - OBJETIVO
MAPEAMENTO DE RISCOS
NR - 05 - ANEXO IV
• Reunir as informações necessárias para
estabelecer o diagnóstico da situação de
segurança e saúde no trabalho na empresa.
• Possibilitar, durante a sua elaboração, a troca e
divulgação de informações entre os trabalhadores,
bem como estimular sua participação nas
atividades de prevenção.
Nesta definição destacam-se os seguintes aspectos:
1. As fases da Higiene do Trabalho: Reconhecimento,
Avaliação e Controle;
2. A Higiene atua sobre os fatores ambientais.
3. O objetivo é a prevenção das doenças profissionais.
HIGIENE DO TRABALHO
É a ciência e arte que se dedica ao reconhecimento,
avaliação e controle dos riscos ambientais ( químico,
físico e biológico ) que podem ocasionar alteração na
saúde, conforto ou eficiência do trabalhador.
RECONHECIMENTO
LEVANTAMENTO PRELIMINAR
ESTUDO DETALHADO DO PROCESSO
INDUSTRIAL
1. Matérias Primas
2. Aditivo
3. Sub-produtos
contaminantes
4. Produto final
1. Temperatura/fontes térmicas
de pressão.
2. Forma de energia
3. Oper.associadas/manutenção
B) CONDIÇÕES DO
PROCESSO
A) PRODUTOS
CONTROLE
( Níveis de ação em função dos níveis
encontrados )
COMPARAÇÃO
L.T.
AVALIAÇÃO
( Constatação da presença do
agente, com quantificação )
RECONHECIMENTO
( Identificação dos possíveis
riscos )
FASES DA HIGIENE DO
TRABALHO - I
- ESTUDO BIBLIOGRÁFICO
- VISITA A CAMPO
- IDENTIFICAÇÃO DOS POSSÍVEIS RISCOS.
• RUÍDO ?
• VIBRAÇÃO ?
• AGENTES QUÍMICOS ? QUAIS ?
• CALOR ?
- UM RISCO SÓ SERÁ AVALIADO E CONTROLADO SE FOR
RECONHECIDO OU EVIDENCIADO ( TALVEZ) POR UMA
DOENÇA.
FASES DA HIGIENE DO
TRABALHO - II
a) Conhecer o de trabalho no local;
b) Identificar os riscos existentes no local analisado;
c) Identificar as medidas preventivas existentes na sua
eficácia;
d) Identificar os indicadores de saúde;
e) Conhecer os levantamentos já realizados no local;
f) Elaborar o Mapa de Riscos, sobre o layout da
empresa, indicando o risco através de círculo.
MAPEAMENTO DE RISCOS
ETAPAS DE ELABORAÇÃO
I - FONTE
Emissão
Operação
(Fonte)
III - RECEPTOR
II - TRANSMISSÃO
Zona
Respiratória
MODELO CONCEITUAL DAS 3
ZONAS DE INFLUÊNCIA PARA
CONTROLAR OS RISCOS NO
AMBIENTE DE TRABALHO
CÓDIGO PENAL
BRASILEIRO
ARTIGO 132
Expor a vida ou a saúde do trabalhador à perigo direto e iminente.
Pena - prisão de 3 meses a 1 ano.
ARTIGO 15
DIZ-SE O CRIME:
DOLOSO - Quando o agente quis o resultado ou assumiu o risco
de produzi-lo.
CULPOSO - Quando o agente deu causa ao resultado por
imprudência, negligência ou imperícia.
PARÁGRAFO 3º DO ARTIGO 5º
Qualquer pessoa do povo que tiver
conhecimento da existência de infração penal
em que caiba ação pública, poderá
verbalmente ou por escrito, comunicá-la à
autoridade policial e esta, verificará a
procedência e mandará instaurar inquérito.
CÓDIGO PENAL
BRASILEIRO
ARTIGO 129 - PARÁGRAFOS 6º E 7º
Se resulta lesão corporal de natureza grave ou
incapacidade permanente para o trabalho.
§ 6º - Detenção de 2 meses a 1 ano.
§ 7º - Aumento de 1/3 da pena se o crime foi resultante de
inobservância de regra técnica de profissão.
CÓDIGO PENAL
BRASILEIRO
ARTIGO 121 - PARÁGRAFOS 3º E 4º
Quando o acidente decorre de culpa, caracterizado em processo
criminal, o causador do evento fica sujeito:
1º Se resulta a morte do trabalhador:
§ 3º - Detenção de 1 a 3 ano.
§ 4º - Aumento de 1/3 da pena se o crime foi resultante
de inobservância de regra técnica de profissão.
CÓDIGO PENAL
BRASILEIRO
CÓDIGO CIVIL
BRASILEIRO
ARTIGO 159
Aquele que por ação ou omissão voluntária, negligência,
imprudência ou imperícia, causar dano a outra pessoa, obriga-se a
indenizar o prejuízo.
SÚMULA 229 DO S.T.F
A indenização acidentária a cargo da Previdência Social, não exclui
a do direito civil, em caso do acidente do trabalho ocorrido por
culpa ou dolo.
ARTIGO 1521
São também responsáveis pela reparação civil, o patrão por seus
empregados, técnicos, serviçais e prepostos.
RESPONSABILIDADE
CIVIL
ARTIGO 157 DA CLT
CABE A EMPRESA:
I - Cumprir e fazer cumprir as normas de segurança e medicina do
trabalho;
II - Instruir os empregados, atravéz de ordens de serviço, quanto às
precauções a tomar no sentido de evitar acidentes ou doenças
ocupacionais;
III - Adotar as medidas que lhes sejam determinadas pelo Órgão
Regional Competente;
IV - Facilitar o exercício da fiscalização pela autoridade
competente.

Mais conteúdo relacionado

Destaque

Operadores de Empilhadeira wel seg consultoria e treinamentos
Operadores de Empilhadeira wel seg consultoria e treinamentosOperadores de Empilhadeira wel seg consultoria e treinamentos
Operadores de Empilhadeira wel seg consultoria e treinamentosWelinton Tulio
 
Modelo de Documento Base do PPRA
Modelo de Documento Base do PPRAModelo de Documento Base do PPRA
Modelo de Documento Base do PPRAcarlos ars
 
Apostila para operadores de empilhadeira elétrica retrátil.
Apostila para operadores de empilhadeira elétrica retrátil.Apostila para operadores de empilhadeira elétrica retrátil.
Apostila para operadores de empilhadeira elétrica retrátil.Welinton Tulio
 
Relatorio fotografico trabalho em altura nr-35
Relatorio   fotografico trabalho em altura nr-35Relatorio   fotografico trabalho em altura nr-35
Relatorio fotografico trabalho em altura nr-35JULIO CESAR TORRES
 
Modelo de ppra muito bom123
Modelo de ppra muito bom123Modelo de ppra muito bom123
Modelo de ppra muito bom123Andrea Galak
 
Manual de prevenção de acidentes com empilhadeiras
Manual de prevenção de acidentes com empilhadeirasManual de prevenção de acidentes com empilhadeiras
Manual de prevenção de acidentes com empilhadeirasMário Roberto Ferreira
 
Treinamento operador de empilhadeira
Treinamento operador de empilhadeiraTreinamento operador de empilhadeira
Treinamento operador de empilhadeiraJailton Cavallini
 
Apostila para operadores de empilhadeira.
Apostila para operadores de empilhadeira.Apostila para operadores de empilhadeira.
Apostila para operadores de empilhadeira.Welinton Tulio
 
Trabalho em Altura (NR-35) + Anexos I e II
Trabalho em Altura (NR-35) + Anexos I e IITrabalho em Altura (NR-35) + Anexos I e II
Trabalho em Altura (NR-35) + Anexos I e IIClaudio Cesar Pontes ن
 

Destaque (13)

Operadores de Empilhadeira wel seg consultoria e treinamentos
Operadores de Empilhadeira wel seg consultoria e treinamentosOperadores de Empilhadeira wel seg consultoria e treinamentos
Operadores de Empilhadeira wel seg consultoria e treinamentos
 
Modelo de Documento Base do PPRA
Modelo de Documento Base do PPRAModelo de Documento Base do PPRA
Modelo de Documento Base do PPRA
 
Apostila para operadores de empilhadeira elétrica retrátil.
Apostila para operadores de empilhadeira elétrica retrátil.Apostila para operadores de empilhadeira elétrica retrátil.
Apostila para operadores de empilhadeira elétrica retrátil.
 
Relatorio fotografico trabalho em altura nr-35
Relatorio   fotografico trabalho em altura nr-35Relatorio   fotografico trabalho em altura nr-35
Relatorio fotografico trabalho em altura nr-35
 
13 1-9-5526-1-pt br-8
13 1-9-5526-1-pt br-813 1-9-5526-1-pt br-8
13 1-9-5526-1-pt br-8
 
Tudo sobre cipa
Tudo sobre cipaTudo sobre cipa
Tudo sobre cipa
 
Modelo de ppra muito bom123
Modelo de ppra muito bom123Modelo de ppra muito bom123
Modelo de ppra muito bom123
 
Modulo 3 PPRA
Modulo 3 PPRAModulo 3 PPRA
Modulo 3 PPRA
 
Manual de prevenção de acidentes com empilhadeiras
Manual de prevenção de acidentes com empilhadeirasManual de prevenção de acidentes com empilhadeiras
Manual de prevenção de acidentes com empilhadeiras
 
Treinamento operador de empilhadeira
Treinamento operador de empilhadeiraTreinamento operador de empilhadeira
Treinamento operador de empilhadeira
 
Apostila para operadores de empilhadeira.
Apostila para operadores de empilhadeira.Apostila para operadores de empilhadeira.
Apostila para operadores de empilhadeira.
 
Trabalho em Altura (NR-35) + Anexos I e II
Trabalho em Altura (NR-35) + Anexos I e IITrabalho em Altura (NR-35) + Anexos I e II
Trabalho em Altura (NR-35) + Anexos I e II
 
Modelo de ppra
Modelo de ppraModelo de ppra
Modelo de ppra
 

Semelhante a Curso de formação de cipistas

Curso Membros da CIPA.pptx
Curso Membros da CIPA.pptxCurso Membros da CIPA.pptx
Curso Membros da CIPA.pptxssuser407232
 
Curso da cipa curso de prevenção de acidentes para membros da cipa
Curso da cipa   curso de prevenção de acidentes para membros da cipaCurso da cipa   curso de prevenção de acidentes para membros da cipa
Curso da cipa curso de prevenção de acidentes para membros da cipaTIAGO SAMPOGNA DE MORAES
 
CURSO DA CIPA - Curso de Prevenção de Acidentes para Membros da CIPA.pdf
CURSO DA CIPA - Curso de Prevenção de Acidentes para Membros da CIPA.pdfCURSO DA CIPA - Curso de Prevenção de Acidentes para Membros da CIPA.pdf
CURSO DA CIPA - Curso de Prevenção de Acidentes para Membros da CIPA.pdfJovaneManhaes
 
Treinamento CIPA.ppt
Treinamento CIPA.pptTreinamento CIPA.ppt
Treinamento CIPA.pptTniaRocha36
 
TREINAMENTO DE CIPA JC 2.pptx para cipeiros com instruçoes abuso sexual,
TREINAMENTO DE CIPA JC 2.pptx  para cipeiros com instruçoes abuso sexual,TREINAMENTO DE CIPA JC 2.pptx  para cipeiros com instruçoes abuso sexual,
TREINAMENTO DE CIPA JC 2.pptx para cipeiros com instruçoes abuso sexual,reetreinamentos
 
Curso de CIPA EMPRESsssaaAaaa GADANI.ppt
Curso de CIPA EMPRESsssaaAaaa GADANI.pptCurso de CIPA EMPRESsssaaAaaa GADANI.ppt
Curso de CIPA EMPRESsssaaAaaa GADANI.pptThiagoLevy7
 
Curso de cipa segsempre (2)
Curso de cipa segsempre (2)Curso de cipa segsempre (2)
Curso de cipa segsempre (2)SrgioVieira50
 
DESIGNADO DE CIPA - AULA 01 CIPA.pptx
DESIGNADO DE CIPA - AULA 01 CIPA.pptxDESIGNADO DE CIPA - AULA 01 CIPA.pptx
DESIGNADO DE CIPA - AULA 01 CIPA.pptxAntonioMatheusSilvaM
 
TREINAMENTO DA CIPA OFICIAL.pptx
TREINAMENTO DA CIPA OFICIAL.pptxTREINAMENTO DA CIPA OFICIAL.pptx
TREINAMENTO DA CIPA OFICIAL.pptxjonharce
 
NR05 Treinamento Cipeiro 20hs.pptx
NR05 Treinamento Cipeiro 20hs.pptxNR05 Treinamento Cipeiro 20hs.pptx
NR05 Treinamento Cipeiro 20hs.pptxDouglasRodrigoRibeir
 
APRESENTAÇÃO CIPA.ppt
APRESENTAÇÃO CIPA.pptAPRESENTAÇÃO CIPA.ppt
APRESENTAÇÃO CIPA.pptssuser22319e
 

Semelhante a Curso de formação de cipistas (20)

Curso Membros da CIPA.pptx
Curso Membros da CIPA.pptxCurso Membros da CIPA.pptx
Curso Membros da CIPA.pptx
 
Curso da cipa curso de prevenção de acidentes para membros da cipa
Curso da cipa   curso de prevenção de acidentes para membros da cipaCurso da cipa   curso de prevenção de acidentes para membros da cipa
Curso da cipa curso de prevenção de acidentes para membros da cipa
 
CURSO DA CIPA - Curso de Prevenção de Acidentes para Membros da CIPA.pdf
CURSO DA CIPA - Curso de Prevenção de Acidentes para Membros da CIPA.pdfCURSO DA CIPA - Curso de Prevenção de Acidentes para Membros da CIPA.pdf
CURSO DA CIPA - Curso de Prevenção de Acidentes para Membros da CIPA.pdf
 
Treinamento CIPA.ppt
Treinamento CIPA.pptTreinamento CIPA.ppt
Treinamento CIPA.ppt
 
Nr 05 cipa 02
Nr 05   cipa 02Nr 05   cipa 02
Nr 05 cipa 02
 
TREINAMENTO CIPA.pptx
TREINAMENTO CIPA.pptxTREINAMENTO CIPA.pptx
TREINAMENTO CIPA.pptx
 
TREINAMENTO DE CIPA JC 2.pptx para cipeiros com instruçoes abuso sexual,
TREINAMENTO DE CIPA JC 2.pptx  para cipeiros com instruçoes abuso sexual,TREINAMENTO DE CIPA JC 2.pptx  para cipeiros com instruçoes abuso sexual,
TREINAMENTO DE CIPA JC 2.pptx para cipeiros com instruçoes abuso sexual,
 
Curso da cipa
Curso da cipaCurso da cipa
Curso da cipa
 
Curso de CIPA EMPRESsssaaAaaa GADANI.ppt
Curso de CIPA EMPRESsssaaAaaa GADANI.pptCurso de CIPA EMPRESsssaaAaaa GADANI.ppt
Curso de CIPA EMPRESsssaaAaaa GADANI.ppt
 
TREINAMENTO DE CIPA.pptx
TREINAMENTO DE CIPA.pptxTREINAMENTO DE CIPA.pptx
TREINAMENTO DE CIPA.pptx
 
Curso de cipa segsempre (2)
Curso de cipa segsempre (2)Curso de cipa segsempre (2)
Curso de cipa segsempre (2)
 
Curso de CIPA_.pptx
Curso de CIPA_.pptxCurso de CIPA_.pptx
Curso de CIPA_.pptx
 
DESIGNADO DE CIPA - AULA 01 CIPA.pptx
DESIGNADO DE CIPA - AULA 01 CIPA.pptxDESIGNADO DE CIPA - AULA 01 CIPA.pptx
DESIGNADO DE CIPA - AULA 01 CIPA.pptx
 
TREINAMENTO DA CIPA OFICIAL.pptx
TREINAMENTO DA CIPA OFICIAL.pptxTREINAMENTO DA CIPA OFICIAL.pptx
TREINAMENTO DA CIPA OFICIAL.pptx
 
NR05 Treinamento Cipeiro 20hs.pptx
NR05 Treinamento Cipeiro 20hs.pptxNR05 Treinamento Cipeiro 20hs.pptx
NR05 Treinamento Cipeiro 20hs.pptx
 
MÓDULO I.pdf
MÓDULO I.pdfMÓDULO I.pdf
MÓDULO I.pdf
 
Treinamento de CIPA.pptx
Treinamento de CIPA.pptxTreinamento de CIPA.pptx
Treinamento de CIPA.pptx
 
APRESENTAÇÃO CIPA.ppt
APRESENTAÇÃO CIPA.pptAPRESENTAÇÃO CIPA.ppt
APRESENTAÇÃO CIPA.ppt
 
CIPA - Modulo I
CIPA - Modulo ICIPA - Modulo I
CIPA - Modulo I
 
Curso de cipa
Curso de cipa Curso de cipa
Curso de cipa
 

Último

Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdfManual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdfFidelManuel1
 
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptxAPRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptxSESMTPLDF
 
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptDaiana Moreira
 
88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptxLEANDROSPANHOL1
 
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaUso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaFrente da Saúde
 
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...DL assessoria 31
 
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesTerapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesFrente da Saúde
 
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxcuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxMarcosRicardoLeite
 
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudávelSaúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudávelVernica931312
 

Último (9)

Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdfManual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
 
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptxAPRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
 
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
 
88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx
 
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaUso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
 
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
 
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesTerapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
 
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxcuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
 
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudávelSaúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
 

Curso de formação de cipistas

  • 1.
  • 2.
  • 3. Todos os membros da CIPA devem reunir-se uma vez por mês, obedecendo a um calendário anual, em local apropriado e durante o expediente normal, para que os problemas referentes aos acidentes do trabalho sejam estudados em conjunto, tanto pelos representantes dos empregados como pelos do empregador. A CIPA deverá reunir-se, também, em caráter extraordinário sempre que ocorrer acidente de maior gravidade, ou prejuízo de grande monta com a presença do responsável do setor e no máximo em 48 horas após a ocorrência. INTRODUÇÃO
  • 4. É importante que a CIPA seja um grupo, não só uma reunião deÉ importante que a CIPA seja um grupo, não só uma reunião de pessoas, pois assim, cada membro poderá cooperar com os demais,pessoas, pois assim, cada membro poderá cooperar com os demais, lutar por seus objetivos, e desta forma, todos poderão alcançar bonslutar por seus objetivos, e desta forma, todos poderão alcançar bons resultados na prevenção de acidentes.resultados na prevenção de acidentes. Conheça alguns objetivos: OBJETIVOS DA REUNIÃO • Receber e analisar informações e sugestões;Receber e analisar informações e sugestões; • Fazer a análise dos acidentes;Fazer a análise dos acidentes; • Elaborar conclusões e sugestões de modificação que visemElaborar conclusões e sugestões de modificação que visem diminuir os acidentes;diminuir os acidentes; • Participar à direção da empresa e a outros interessados asParticipar à direção da empresa e a outros interessados as medidas de segurança.medidas de segurança. • Promover a divulgação de assuntos referentes a prevenção.Promover a divulgação de assuntos referentes a prevenção.
  • 5. O Presidente da CIPA deverá: • Dirigir e orientar as reuniões; • Encaminhar à administração as medidas e acompanhar sua execução; • Designar grupos de trabalho; • Empenhar-se em cumprir o que foi definido nas reuniões; • Levar ao grupo informações de interesse geral; • Respeitar e considerar as opiniões diferentes; • Evitar desvios do assunto e dos objetivos; • Respeitar o horário; • Incentivar a cooperação e não a competição; • Proteger o grupo como um todo, procurando acordos e não desentendimentos. REPRESENTANTE DO EMPREGADOR
  • 6. • Colher as opiniões dos colegas; • Trazer informações, queixas e sugestões que visem a segurança dos trabalhadores; • Apresentar relatórios de acidentes, de atos e condições abaixo do padrão; • Transmitir aos colegas o resultado das reuniões; • Substituir o presidente nos seu impedimentos eventuais ou nos seus afastamentos temporários (Vice-Presidente) Tem papel relevante, pois são eles que levam ao conhecimento da CIPA os riscos de seus setores e apresentam sugestões para melhorar as condições de trabalho. Cabendo-lhes: REPRESENTANTES DOS EMPREGADOS
  • 7. As atribuições são: • Elaborar as atas de eleições, da posse e das reuniões, registrando- as em livro próprio; • Preparar as correspondências; • Preencher os anexos I e II; • Providenciar para que as atas sejam assinadas por todos os membros da CIPA; • Manter o arquivo atualizado. Pode ser escolhido entre os participantes da CIPA. Se acaso não pertencer a nenhuma das duas partes, isto é, se for uma pessoa de fora da CIPA, como pode muitas vezes acontecer, não terá direito a voto nas decisões. O SECRETÁRIO
  • 8. • Ler a ata da última reunião, retomando se necessário algum conteúdo. Assiná-la; • Discutir os acidentes do mês; • Distribuir tarefas a serem realizadas; • Atribuir responsabilidade e prazo para resolução das sugestões; • Avaliar a reunião; • Definir dia, local e horário do próximo encontro; • Distribuir cópias da ata, no máximo dois dias após a reunião. ESTRUTURA GERAL DE UMA REUNIÃO Para que as reuniões sejam proveitosas, devem, ter começo, meio e fim, isto é, deve ser organizadas para não se tornarem um aglomerado de assuntos aparentemente desligados um dos outros.
  • 9.
  • 10. 1 - OBJETIVO MAPEAMENTO DE RISCOS NR - 05 - ANEXO IV • Reunir as informações necessárias para estabelecer o diagnóstico da situação de segurança e saúde no trabalho na empresa. • Possibilitar, durante a sua elaboração, a troca e divulgação de informações entre os trabalhadores, bem como estimular sua participação nas atividades de prevenção.
  • 11. Nesta definição destacam-se os seguintes aspectos: 1. As fases da Higiene do Trabalho: Reconhecimento, Avaliação e Controle; 2. A Higiene atua sobre os fatores ambientais. 3. O objetivo é a prevenção das doenças profissionais. HIGIENE DO TRABALHO É a ciência e arte que se dedica ao reconhecimento, avaliação e controle dos riscos ambientais ( químico, físico e biológico ) que podem ocasionar alteração na saúde, conforto ou eficiência do trabalhador.
  • 12. RECONHECIMENTO LEVANTAMENTO PRELIMINAR ESTUDO DETALHADO DO PROCESSO INDUSTRIAL 1. Matérias Primas 2. Aditivo 3. Sub-produtos contaminantes 4. Produto final 1. Temperatura/fontes térmicas de pressão. 2. Forma de energia 3. Oper.associadas/manutenção B) CONDIÇÕES DO PROCESSO A) PRODUTOS
  • 13. CONTROLE ( Níveis de ação em função dos níveis encontrados ) COMPARAÇÃO L.T. AVALIAÇÃO ( Constatação da presença do agente, com quantificação ) RECONHECIMENTO ( Identificação dos possíveis riscos ) FASES DA HIGIENE DO TRABALHO - I
  • 14. - ESTUDO BIBLIOGRÁFICO - VISITA A CAMPO - IDENTIFICAÇÃO DOS POSSÍVEIS RISCOS. • RUÍDO ? • VIBRAÇÃO ? • AGENTES QUÍMICOS ? QUAIS ? • CALOR ? - UM RISCO SÓ SERÁ AVALIADO E CONTROLADO SE FOR RECONHECIDO OU EVIDENCIADO ( TALVEZ) POR UMA DOENÇA. FASES DA HIGIENE DO TRABALHO - II
  • 15. a) Conhecer o de trabalho no local; b) Identificar os riscos existentes no local analisado; c) Identificar as medidas preventivas existentes na sua eficácia; d) Identificar os indicadores de saúde; e) Conhecer os levantamentos já realizados no local; f) Elaborar o Mapa de Riscos, sobre o layout da empresa, indicando o risco através de círculo. MAPEAMENTO DE RISCOS ETAPAS DE ELABORAÇÃO
  • 16. I - FONTE Emissão Operação (Fonte) III - RECEPTOR II - TRANSMISSÃO Zona Respiratória MODELO CONCEITUAL DAS 3 ZONAS DE INFLUÊNCIA PARA CONTROLAR OS RISCOS NO AMBIENTE DE TRABALHO
  • 17.
  • 18. CÓDIGO PENAL BRASILEIRO ARTIGO 132 Expor a vida ou a saúde do trabalhador à perigo direto e iminente. Pena - prisão de 3 meses a 1 ano. ARTIGO 15 DIZ-SE O CRIME: DOLOSO - Quando o agente quis o resultado ou assumiu o risco de produzi-lo. CULPOSO - Quando o agente deu causa ao resultado por imprudência, negligência ou imperícia.
  • 19. PARÁGRAFO 3º DO ARTIGO 5º Qualquer pessoa do povo que tiver conhecimento da existência de infração penal em que caiba ação pública, poderá verbalmente ou por escrito, comunicá-la à autoridade policial e esta, verificará a procedência e mandará instaurar inquérito. CÓDIGO PENAL BRASILEIRO
  • 20. ARTIGO 129 - PARÁGRAFOS 6º E 7º Se resulta lesão corporal de natureza grave ou incapacidade permanente para o trabalho. § 6º - Detenção de 2 meses a 1 ano. § 7º - Aumento de 1/3 da pena se o crime foi resultante de inobservância de regra técnica de profissão. CÓDIGO PENAL BRASILEIRO
  • 21. ARTIGO 121 - PARÁGRAFOS 3º E 4º Quando o acidente decorre de culpa, caracterizado em processo criminal, o causador do evento fica sujeito: 1º Se resulta a morte do trabalhador: § 3º - Detenção de 1 a 3 ano. § 4º - Aumento de 1/3 da pena se o crime foi resultante de inobservância de regra técnica de profissão. CÓDIGO PENAL BRASILEIRO
  • 22. CÓDIGO CIVIL BRASILEIRO ARTIGO 159 Aquele que por ação ou omissão voluntária, negligência, imprudência ou imperícia, causar dano a outra pessoa, obriga-se a indenizar o prejuízo. SÚMULA 229 DO S.T.F A indenização acidentária a cargo da Previdência Social, não exclui a do direito civil, em caso do acidente do trabalho ocorrido por culpa ou dolo. ARTIGO 1521 São também responsáveis pela reparação civil, o patrão por seus empregados, técnicos, serviçais e prepostos.
  • 23. RESPONSABILIDADE CIVIL ARTIGO 157 DA CLT CABE A EMPRESA: I - Cumprir e fazer cumprir as normas de segurança e medicina do trabalho; II - Instruir os empregados, atravéz de ordens de serviço, quanto às precauções a tomar no sentido de evitar acidentes ou doenças ocupacionais; III - Adotar as medidas que lhes sejam determinadas pelo Órgão Regional Competente; IV - Facilitar o exercício da fiscalização pela autoridade competente.