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A AIDS é sem dúvida a DST mais temida por todos. Porém, existem outras doenças sexualmente transmissíveis
que prejudicam a saúde podendo até mesmo levar à morte. Vamos conhecer um pouco sobre esses vilões e
como podemos nos proteger deles.


 O que são DST
 As doenças sexualmente transmissíveis (DST) são transmitidas, principalmente, por contato sexual sem o uso de
 camisinha com uma pessoa que esteja infectada, e geralmente se manifestam por meio de feridas, corrimen-
 tos, bolhas ou verrugas. As mais conhecidas são gonorreia e sífilis.

 Algumas DST podem não apresentar sintomas, tanto no homem quanto na mulher. E isso requer que, se fizerem
 sexo sem camisinha, procurem o serviço de saúde para consultas com um profissional de saúde periodicamente.
 Essas doenças quando não diagnosticadas e tratadas a tempo, podem evoluir para complicações graves, como
 infertilidades, câncer e até a morte.
 Usar preservativos em todas as relações sexuais (oral, anal e vaginal) é o método mais eficaz para a redução do
 risco de transmissão das DST, em especial do vírus da aids, o HIV. Outra forma de infecção pode ocorrer pela
 transfusão de sangue contaminado ou pelo compartilhamento de seringas e agulhas, principalmente no uso de
 drogas injetáveis. A aids e a sífilis também podem ser transmitidas da mãe infectada, sem tratamento, para o
 bebê durante a gravidez, o parto. E, no caso da aids, também na amamentação.

 O tratamento das DST melhora a qualidade de vida do paciente e interrompe a cadeia de
 transmissão dessas doenças. O atendimento e o tratamento são gratuitos nos serviços de saúde

Por que alertar o parceiro                                                            SE LIGA!!
                                                                                     A CAMISINHA
O controle das doenças sexualmente transmissíveis (DST) não se dá somen-          MASCULINA e a
te com o tratamento de quem busca ajuda nos serviços de saúde. Para            CAMISINHA FEMININA são
interromper a transmissão dessas doenças e evitar a reinfecção, é                as únicas formas de se
fundamental que os parceiros sejam     testados e tratados com orienta-        proteger das DST inclusive
ções de um profissional de saúde.                                              do HIV/Aids. USE SEMPRE,
                                                                               em todas as relações sexu-
Os parceiros devem ser alertados sempre que uma DST é diagnosticada. É           ais, antes de qualquer
importante repassar a eles informações sobre as formas de contágio, o risco          contato sexual.
de infecção, a necessidade de atendimento em uma unidade de saúde e
a importância de evitar contato sexual até que o parceiro seja tratado e orientado.
Sintomas das DST
As doenças sexualmente transmissíveis (DST) são muitas e podem ser causadas por diferentes agentes. Ape-
sar disso, elas podem ter sintomas parecidos. Veja, abaixo, os principais sintomas das doenças mais comuns.

Sintomas: Corrimento pelo colo do útero e/ou vagina (branco, cinza ou amarelado), pode causar coceira, dor
ao urinar e/ou dor durante a relação sexual, cheiro ruim na região.
DST prováveis: Tricomoníase, gonorreia, clamídia.

Sintomas: Corrimento pelo canal de onde sai a urina, que pode ser amarelo purulento ou mais claro - às ve-
zes, com cheiro ruim, além de poder apresentar coceira e sintomas urinários, como dor ao urinar e vontade
de urinar constante.
DST prováveis: Gonorreia, clamídia, tricomoníase, micoplasma, ureoplasma.

Sintomas: Presença de feridas na região genital (pode ser uma ou várias), dolorosas ou não, antecedidas ou
não por bolhas pequenas, acompanhadas ou não de “íngua” na virilha.
DST prováveis: Sífilis, cancro mole, herpes genital, donovanose, linfogranuloma venéreo.




“As mulheres são mais suscetíveis a infecção e desenvolvem complicações com maior
   frequencia do que os homens, sendo portanto a morbidade das DST maior nas
                                     mulheres. ”


Sintomas: Dor na parte baixa da barriga (conhecido como baixo ventre ou "pé da barriga") e durante a
relação sexual.
DST prováveis: Gonorreia, clamídia, infecção por outras bactérias.

Sintomas: Verrugas genitais ou “crista de galo” (uma ou várias), que são pequenas no início e podem crescer
rapidamente e se parecer como uma couve-flor.
DST prováveis: Infecção pelo papilomavírus humano (HPV)

Não sinta vergonha de conversar com o profissional de saúde e tirar todas as dúvidas sobre sexo ou
qualquer coisa diferente que esteja percebendo ou sentindo. É direito de todo brasileiro buscar
esclarecimento e informações durante o atendimento de saúde.

Dúvidas frequentes
 HIV e AIDS
 Atualmente, ainda há a distinção entre grupo de risco e grupo de não risco?
 Essa distinção não existe mais. No começo da epidemia, pelo fato da aids atingir, principalmente, os homens
 homossexuais, os usuários de drogas injetáveis e os hemofílicos, eles eram, à época, considerados grupos de
 risco. Atualmente, fala-se em comportamento de risco e não mais em grupo de risco, pois o vírus passou a se
 espalhar de forma geral, não mais se concentrando apenas nesses grupos específicos. Por exemplo, o núme-
 ro de heterossexuais infectados por HIV tem aumentado proporcionalmente com a epidemia nos últimos anos,
 principalmente entre mulheres.

 O que se considera um comportamento de risco, que possa vir a ocasionar uma infecção pelo vírus da
 aids (HIV)?
 Relação sexual (homo ou heterossexual) com pessoa infectada sem o uso de preservativos; compartilhamento
 de seringas e agulhas, principalmente, no uso de drogas injetáveis; reutilização de objetos perfurocortantes
 com presença de sangue ou fluidos contaminados pelo HIV.
Qual o tempo de sobrevida de um indivíduo portador do HIV?
  O tempo de sobrevida (ou seja, os anos de vida pós-infecção) é indefinido e varia de indivíduo para indivíduo.
  Por exemplo, algumas pessoas começaram a usar o coquetel em meados dos anos noventa e ainda hoje gozam
  de boa saúde. Outras apresentam complicações mais cedo e têm reações adversas aos medicamentos. Há, ain-
  da, casos de pessoas que, mesmo com os remédios, têm infecções oportunistas (infecções que se instalam,
  aproveitando-se de um momento de fragilidade do sistema de defesa do corpo, o sistema imunológico).

  Doenças sexualmente transmissíveis

  As chances de se contrair uma DST através do sexo oral são menores do que sexo com penetração?
  O fato é que nenhuma das relações sexuais sem proteção é isenta de risco - algumas DST têm maior risco que
  outras. A transmissão da doença depende da integridade das mucosas das cavidades oral ou vaginal. Indepen-
  dente da forma praticada, o sexo deve ser feito sempre com camisinha.

  Toda ferida ou corrimento genital é uma DST?
  Não necessariamente. Além das doenças sexualmente transmissíveis, existem outras causas para úlceras ou cor-
  rimentos genitais. Entretanto, a única forma de saber o diagnóstico correto é procurar um serviço de saúde.

   É possível estar com uma DST e não apresentar sintomas?
  Sim. Muitas pessoas podem se infectar com alguma DST e não ter reações do organismo durante semanas, até
  anos. Dessa forma, a única maneira de se prevenir efetivamente é usar a camisinha em todas as relações sexu-
  ais e procurar regularmente o serviço de saúde para realizar os exames de rotina. Caso haja alguma exposição
  de risco (por exemplo, relação sem camisinha), é preciso procurar um profissional de saúde para receber o
  atendimento adequado.

  Quais as providências a serem tomadas em caso de suspeita de infecção por alguma Doença Sexualmente
  Transmissível?
  Na presença de qualquer sinal ou sintoma de possível DST, é recomendado procurar um profissional de saúde,
  para o diagnóstico correto e indicação do tratamento adequado.
  Por que, em algumas situações, o preservativo estoura durante o ato sexual?
  Quanto à possibilidade de o preservativo estourar durante o ato sexual, pesquisas sustentam que os rompimen-
  tos devem-se muito mais ao uso incorreto do preservativo que por falha estrutural do produto em si.
  O que fazer quando a camisinha estoura?
  A ruptura da camisinha implica risco real de contrair uma DST. Independentemente do sexo do parceiro, o certo
  é interromper a relação, realizar uma higienização e iniciar o ato sexual novamente com um novo preservativo.
  A higiene dos genitais deve ser feita da forma habitual (água e sabão), sendo desnecessário o uso de substâncias
  químicas, que podem inclusive ferir pele e mucosas, aumentando o risco de contágio pela quebra de barreiras
  naturais de proteção ao vírus. A presença de lesão nas mucosas genitais, caso signifique uma doença
  sexualmente transmissível, como a gonorreia, implica um risco adicional, pois a possibilidade de aquisição da
  aids aumenta. Na relação anal, mesmo quando heterossexual, o risco é maior, pois a mucosa anal é mais frágil
  que a vaginal.
  A camisinha é mesmo impermeável ao vírus da aids?
  A impermeabilidade dos preservativos é um dos fatores que mais preocupam as pessoas. Em um estudo realiza-
  do nos Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos, esticou-se o látex do preservativo, ampliando-o 2 mil
  vezes ao microscópio eletrônico, e não foi encontrado nenhum poro. Outro estudo examinou as 40 marcas de
  camisinha mais utilizadas em todo o mundo, ampliando-as 30 mil vezes (nível de ampliação que possibilita a
  visão do HIV) e nenhuma apresentou poros. Por causa disso, é possível afirmar que a camisinha é impermeável
  tanto ao vírus da aids quanto às doenças sexualmente transmissíveis.




Fonte:
www.aids.gov.br
www.dst.com.br

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DSTs: saiba se proteger e cuidar da saúde

  • 1. A AIDS é sem dúvida a DST mais temida por todos. Porém, existem outras doenças sexualmente transmissíveis que prejudicam a saúde podendo até mesmo levar à morte. Vamos conhecer um pouco sobre esses vilões e como podemos nos proteger deles. O que são DST As doenças sexualmente transmissíveis (DST) são transmitidas, principalmente, por contato sexual sem o uso de camisinha com uma pessoa que esteja infectada, e geralmente se manifestam por meio de feridas, corrimen- tos, bolhas ou verrugas. As mais conhecidas são gonorreia e sífilis. Algumas DST podem não apresentar sintomas, tanto no homem quanto na mulher. E isso requer que, se fizerem sexo sem camisinha, procurem o serviço de saúde para consultas com um profissional de saúde periodicamente. Essas doenças quando não diagnosticadas e tratadas a tempo, podem evoluir para complicações graves, como infertilidades, câncer e até a morte. Usar preservativos em todas as relações sexuais (oral, anal e vaginal) é o método mais eficaz para a redução do risco de transmissão das DST, em especial do vírus da aids, o HIV. Outra forma de infecção pode ocorrer pela transfusão de sangue contaminado ou pelo compartilhamento de seringas e agulhas, principalmente no uso de drogas injetáveis. A aids e a sífilis também podem ser transmitidas da mãe infectada, sem tratamento, para o bebê durante a gravidez, o parto. E, no caso da aids, também na amamentação. O tratamento das DST melhora a qualidade de vida do paciente e interrompe a cadeia de transmissão dessas doenças. O atendimento e o tratamento são gratuitos nos serviços de saúde Por que alertar o parceiro SE LIGA!! A CAMISINHA O controle das doenças sexualmente transmissíveis (DST) não se dá somen- MASCULINA e a te com o tratamento de quem busca ajuda nos serviços de saúde. Para CAMISINHA FEMININA são interromper a transmissão dessas doenças e evitar a reinfecção, é as únicas formas de se fundamental que os parceiros sejam testados e tratados com orienta- proteger das DST inclusive ções de um profissional de saúde. do HIV/Aids. USE SEMPRE, em todas as relações sexu- Os parceiros devem ser alertados sempre que uma DST é diagnosticada. É ais, antes de qualquer importante repassar a eles informações sobre as formas de contágio, o risco contato sexual. de infecção, a necessidade de atendimento em uma unidade de saúde e a importância de evitar contato sexual até que o parceiro seja tratado e orientado.
  • 2. Sintomas das DST As doenças sexualmente transmissíveis (DST) são muitas e podem ser causadas por diferentes agentes. Ape- sar disso, elas podem ter sintomas parecidos. Veja, abaixo, os principais sintomas das doenças mais comuns. Sintomas: Corrimento pelo colo do útero e/ou vagina (branco, cinza ou amarelado), pode causar coceira, dor ao urinar e/ou dor durante a relação sexual, cheiro ruim na região. DST prováveis: Tricomoníase, gonorreia, clamídia. Sintomas: Corrimento pelo canal de onde sai a urina, que pode ser amarelo purulento ou mais claro - às ve- zes, com cheiro ruim, além de poder apresentar coceira e sintomas urinários, como dor ao urinar e vontade de urinar constante. DST prováveis: Gonorreia, clamídia, tricomoníase, micoplasma, ureoplasma. Sintomas: Presença de feridas na região genital (pode ser uma ou várias), dolorosas ou não, antecedidas ou não por bolhas pequenas, acompanhadas ou não de “íngua” na virilha. DST prováveis: Sífilis, cancro mole, herpes genital, donovanose, linfogranuloma venéreo. “As mulheres são mais suscetíveis a infecção e desenvolvem complicações com maior frequencia do que os homens, sendo portanto a morbidade das DST maior nas mulheres. ” Sintomas: Dor na parte baixa da barriga (conhecido como baixo ventre ou "pé da barriga") e durante a relação sexual. DST prováveis: Gonorreia, clamídia, infecção por outras bactérias. Sintomas: Verrugas genitais ou “crista de galo” (uma ou várias), que são pequenas no início e podem crescer rapidamente e se parecer como uma couve-flor. DST prováveis: Infecção pelo papilomavírus humano (HPV) Não sinta vergonha de conversar com o profissional de saúde e tirar todas as dúvidas sobre sexo ou qualquer coisa diferente que esteja percebendo ou sentindo. É direito de todo brasileiro buscar esclarecimento e informações durante o atendimento de saúde. Dúvidas frequentes HIV e AIDS Atualmente, ainda há a distinção entre grupo de risco e grupo de não risco? Essa distinção não existe mais. No começo da epidemia, pelo fato da aids atingir, principalmente, os homens homossexuais, os usuários de drogas injetáveis e os hemofílicos, eles eram, à época, considerados grupos de risco. Atualmente, fala-se em comportamento de risco e não mais em grupo de risco, pois o vírus passou a se espalhar de forma geral, não mais se concentrando apenas nesses grupos específicos. Por exemplo, o núme- ro de heterossexuais infectados por HIV tem aumentado proporcionalmente com a epidemia nos últimos anos, principalmente entre mulheres. O que se considera um comportamento de risco, que possa vir a ocasionar uma infecção pelo vírus da aids (HIV)? Relação sexual (homo ou heterossexual) com pessoa infectada sem o uso de preservativos; compartilhamento de seringas e agulhas, principalmente, no uso de drogas injetáveis; reutilização de objetos perfurocortantes com presença de sangue ou fluidos contaminados pelo HIV.
  • 3. Qual o tempo de sobrevida de um indivíduo portador do HIV? O tempo de sobrevida (ou seja, os anos de vida pós-infecção) é indefinido e varia de indivíduo para indivíduo. Por exemplo, algumas pessoas começaram a usar o coquetel em meados dos anos noventa e ainda hoje gozam de boa saúde. Outras apresentam complicações mais cedo e têm reações adversas aos medicamentos. Há, ain- da, casos de pessoas que, mesmo com os remédios, têm infecções oportunistas (infecções que se instalam, aproveitando-se de um momento de fragilidade do sistema de defesa do corpo, o sistema imunológico). Doenças sexualmente transmissíveis As chances de se contrair uma DST através do sexo oral são menores do que sexo com penetração? O fato é que nenhuma das relações sexuais sem proteção é isenta de risco - algumas DST têm maior risco que outras. A transmissão da doença depende da integridade das mucosas das cavidades oral ou vaginal. Indepen- dente da forma praticada, o sexo deve ser feito sempre com camisinha. Toda ferida ou corrimento genital é uma DST? Não necessariamente. Além das doenças sexualmente transmissíveis, existem outras causas para úlceras ou cor- rimentos genitais. Entretanto, a única forma de saber o diagnóstico correto é procurar um serviço de saúde. É possível estar com uma DST e não apresentar sintomas? Sim. Muitas pessoas podem se infectar com alguma DST e não ter reações do organismo durante semanas, até anos. Dessa forma, a única maneira de se prevenir efetivamente é usar a camisinha em todas as relações sexu- ais e procurar regularmente o serviço de saúde para realizar os exames de rotina. Caso haja alguma exposição de risco (por exemplo, relação sem camisinha), é preciso procurar um profissional de saúde para receber o atendimento adequado. Quais as providências a serem tomadas em caso de suspeita de infecção por alguma Doença Sexualmente Transmissível? Na presença de qualquer sinal ou sintoma de possível DST, é recomendado procurar um profissional de saúde, para o diagnóstico correto e indicação do tratamento adequado. Por que, em algumas situações, o preservativo estoura durante o ato sexual? Quanto à possibilidade de o preservativo estourar durante o ato sexual, pesquisas sustentam que os rompimen- tos devem-se muito mais ao uso incorreto do preservativo que por falha estrutural do produto em si. O que fazer quando a camisinha estoura? A ruptura da camisinha implica risco real de contrair uma DST. Independentemente do sexo do parceiro, o certo é interromper a relação, realizar uma higienização e iniciar o ato sexual novamente com um novo preservativo. A higiene dos genitais deve ser feita da forma habitual (água e sabão), sendo desnecessário o uso de substâncias químicas, que podem inclusive ferir pele e mucosas, aumentando o risco de contágio pela quebra de barreiras naturais de proteção ao vírus. A presença de lesão nas mucosas genitais, caso signifique uma doença sexualmente transmissível, como a gonorreia, implica um risco adicional, pois a possibilidade de aquisição da aids aumenta. Na relação anal, mesmo quando heterossexual, o risco é maior, pois a mucosa anal é mais frágil que a vaginal. A camisinha é mesmo impermeável ao vírus da aids? A impermeabilidade dos preservativos é um dos fatores que mais preocupam as pessoas. Em um estudo realiza- do nos Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos, esticou-se o látex do preservativo, ampliando-o 2 mil vezes ao microscópio eletrônico, e não foi encontrado nenhum poro. Outro estudo examinou as 40 marcas de camisinha mais utilizadas em todo o mundo, ampliando-as 30 mil vezes (nível de ampliação que possibilita a visão do HIV) e nenhuma apresentou poros. Por causa disso, é possível afirmar que a camisinha é impermeável tanto ao vírus da aids quanto às doenças sexualmente transmissíveis. Fonte: www.aids.gov.br www.dst.com.br