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PEIXE BORBOLETA 
Nome Popular: Peixe Borboleta 
Nome Científico: Carnegiella strigata 
Outros Nomes: Marbled Hatchetfish 
Família: Gasteropelecidae 
Origem: Brasil / Bacia Amazônica 
Características: 
Os Carnegiella strigata são mais frequentemente encontrados em áreas com abundância 
de vegetação de superfície então, cobrir uma parte boa da superfície da água com 
plantas flutuantes irá contribuir para que fiquem mais calmos. 
Comportamento / Sociabilidade: 
É um peixe extremamente pacífico, sendo ideal para aquário comunitário. Habita a 
maioria do tempo a superfície do aquário, mas às vezes é possível avistá-los nadando na 
parte intermediaria do aquário também. 
Posição no Aquário: Todo o Aquário 
pH: 5 a 7 
gH: 2 a 8 
kH: 1 a 5 
Temperatura: 24 a 28 ºC 
Tamanho Adulto: 4 cm 
Alimentação: 
Onívoros. Aceitam rações de todos os tipos. Incluir alimentos vivos a sua dieta é 
garantia de ter sempre peixes saudáveis e com belas cores. 
PEIXE CIRURGIÃO-AMARELO 
O cirurgião-amarelo (Zebrasoma flavescens) é uma espécie de peixe da 
família Acanthuridae e muito popular entre osaquaristas. É originário do Havaí e 
alimenta-se de algas, artêmia e flocos. 
O cirurgião-amarelo tem um ferrão na cauda para sua defesa (ele nada de ré e ferroa 
seus inimigos). 
Normalmente não é agressivo com peixes de outras espécies, mas pode eventualmente 
atacar um peixe da mesma espécie se este for mais fraco. 
O cirurgião-amarelo podem medir a 20 centímetros no comprimento, e 1 a 
2 centímetros na espessura. Os machos adultos tendem a ser maiores do que fêmeas 
adultas. Todos desta espécie são de um tom amarelo brilhante. Na noite, a coloração 
amarela desvanece-se ligeiramente e torna-se no meio com uma faixa branca horizontal. 
Ao amanhecer ele recupera a sua cor amarela brilhante. 
PEIXE-DIAMANTE (MONODACTYLUS ARGENTEUS) 
Nome: Peixe-diamante 
Nome Científico: Monodactylus argenteus (Linnaeus, 1758) 
Família: Monodactylidae 
Grupo: Peixes Ósseos
Classe: Peixes 
Tamanho: 11-25 cm. 
O peixe-diamante está perfeitamente adaptado à vida no mangal, pois consegue viver 
em água doce ou salgada e, de facto, é muito comum a sua manutenção em aquários de 
água doce. É um peixe territorial que, normalmente, habita as águas turvas de mangais e 
por vezes, penetra em ribeiros. Ocasionalmente, surge em pequenos grupos, que nadam 
junto a recifes costeiros ricos em limo e lodo. Os juvenis distinguem-se por possuírem 
duas manchas escuras verticais, que desaparecem nos adultos. 
PEIXE-PALHAÇO 
Amphiprion ocellaris 
Peixe-palhaço, peixe-das-anêmonas (ou Nemo) é o nome vulgar das espécies da 
subfamília Amphiprioninae na família Pomacentridae e do gênero Amphiprion. Existem 
cerca de 17 espécies, uma das quais pertence ao gênero Premnas, pertencendo os outros 
ao gênero tipo Amphiprion. Deve o seu nome à forma desalinhada como nada. 
As espécies assim designadas são nativas de uma vasta região compreendida em águas 
tépidas do Pacífico, coexistindo algumas espécies em algumas dessas regiões. São 
famosos devido à relação ecológica de protocooperação que estabelecem com 
asanêmonas-do-mar ou, em alguns casos, com corais. As anêmonas providenciam-lhes 
abrigo, apesar dos tentáculos urticantes a que são imunes, devido à camada de muco que 
os reveste. O peixe-palhaço esconde-se dos predadores nas anêmonas. Na base das 
mesmas, botam seus ovos, assegurando a proteção de sua prole. Em retorno, os restos 
do alimento do peixe-palhaço são utilizados pela anêmona. Uma associação que 
beneficia os dois parceiros. 
Em geral, em cada anémona existe um "harém" que consiste em uma fêmea grande, um 
macho menor e outros machos não reprodutivos ainda menores. No caso de a fêmea ser 
removida, o macho reprodutor muda de sexo, num processo dito protandria, e o maior 
dos machos não reprodutivos torna-se reprodutivo. 1 
PEIXE UNICÓRNIO-DE-ESPIGÃO-LARANJA (NASO LITURATUS)
Nome: Unicórnio-de-espigão-laranja 
Nome Científico: Naso lituratus (Forster, 1801) 
Família: Acanthuridae 
Grupo: Peixes Ósseos 
Classe: Peixes 
Tamanho: 26-50 cm. 
PEIXE CAVALO-MARINHO-DE-BARRIGA (HIPPOCAMPUS 
ABDOMINALIS) 
Nome: Cavalo-marinho-de-barriga 
Nome Científico: Hippocampus 
abdominalis (Lesson, 1827) 
Família: Syngnathidae 
Grupo: Peixes Ósseos 
Classe: Peixes 
Tamanho: 26-50 cm. 
Este peixe povoa águas calmas de poças-de- 
maré ou reentrâncias de molhes. 
Durante o dia permanece imóvel, 
dissimulado entre algas e esponjas, às quais se prende com a cauda. De noite, forma 
pequenos grupos que nadam lentamente. Não possui estômago nem dentes, logo as suas 
presas são engolidas inteiras e passam rapidamente pelo tubo digestivo. Os dois sexos 
distinguem-se facilmente pois, comparados com as fêmeas, os machos são mais pesados 
e pigmentados, com a cauda maior e o focinho mais curto e robusto. Após o 
acasalamento, a fêmea deposita os ovos numa bolsa do abdómen do macho, que os 
incuba durante 28 dias, até à eclosão. 
PEIXE CANÁRIO-DO-MAR 
(ANTHIAS ANTHIAS) 
Nome: Canário-do-mar 
Nome Científico: Anthias 
anthias (Linnaeus, 1758) 
Família: Serranidae 
Grupo: Peixes Ósseos 
Classe: Peixes 
Tamanho: 26-50 cm. 
Os canários-do-mar começam a vida como 
fêmeas e, eventualmente, transformam-se em machos. Estes distinguem-se facilmente 
por terem as barbatanas pélvicas muito desenvolvidas e manchadas de amarelo, que 
passa a vermelho na época de acasalamento. Durante o dia, permanecem escondidos em 
buracos e fendas de rochas. Saem apenas de noite para procurar alimento. Embora se 
distribuam até aos 200 m, são mais comuns entre os 20 e os 50m.
mum em áreas ricas em corais, com rochas, pedra solta ou areia, até 90 m de 
profundidade. 
PEIXE LINGUADO 
Bothidae 
linguados 
Pseudopleuronectes americanus 
Linguado é o nome vulgar de várias espécies 
de peixes pleuronectiformes da família Bothidae, a maioria das quais pertencentes 
aos géneros Paralichthys, Solea e Pseudopleuronectes. 
As características dos linguados são: o corpo oval e achatado; medem de 30 a 50 cm de 
comprimento, pesam de 2 a 3 kg. A sua cor é castanho-escura na parte superior e branca 
na inferior. Procura locais mais fundos quando a temperatura desce. Para se protegerem 
dos predadores, têm o corpo com manchas que imitam o fundo dos locais onde vivem 
(mimetismo). Apesar de a maioria das formas ser típica de água salgada, existe ainda 
o linguado-de-água-doce (Achirus lineatus). 
Linguados nascem como peixes normais, com um olho em cada lado da cabeça. 
Conforme crescem, aderem a condiçãodextrógira ou levógira, similar às pessoas 
canhotas e destras. Levógiros são aqueles com migração do olho para o lado esquerdo 
da cabeça durante o desenvolvimento e dextrógiros com migração do olho para o lado 
direito da cabeça. 
Artigos que abordam as diversas áreas do conhecimento 
Peixes de água doce do Brasil - Jundiá (Rhamdia quelen)
O Jundiá é um peixe que habita rios com fundo arenoso e remansos de rios, próximos à 
boca do canal, onde procura alimento. 
Nomes populares 
O peixe de água doce chamado Jundiá é conhecido popularmente como Nhurundia, 
Mandi-Guaru e Bagre-Sapo. 
Nome científico 
Rhamdia quelen. 
Distribuição geográfica 
Sua espécie é distribuída na América do Sul, incluindo a região Sul do Rio Grande do 
Sul. 
Habitat 
O Jundiá é um peixe que habita rios com fundo arenoso e remansos de rios, próximos à 
boca do canal, onde procura alimento. 
Alimentação 
É um peixe omnívoro, com tendência a piscívoro, e bentônico, especulador do substrato. 
Também alimenta-se de insetos terrestres e aquáticos, crustáceos e restos vegetais, além 
de peixes como os lambaris e os guarus. 
Reprodução 
O peixe Jundiá desova em locais com água limpa, calma e de fundo pedregoso. Não 
apresenta cuidado parental. Apresenta desova múltipla, com dois picos reprodutivos por 
ano (um no verão e outro na primavera). 
Características 
O peixe Jundiá é um peixe de couro. Possui coloração acinzentada-escura e ventre 
branco. Destaca-se por ser uma das mais promissoras no cultivo por meio da 
Aquicultura, uma vez que apresenta rápido crescimento, fácil adaptação à criação 
intensiva, rústico, facilmente induzido à reprodução, com alta taxa de fecundação, 
possuindo ainda carne saborosa, com baixo teor de gordura e poucas espinhas. Pode 
atingir 50cm de comprimento e 3kg de peso. 
Aprimore seus conhecimentos, acessando os Cursos CPT da área Criação de Peixes, 
elaborados pelo Centro de Produções Técnicas.
PEIXE XARÉU 
Peixe de águas tropicais 
Família Carangidae família, o peixe xaréu também chamado de xáreu-enxada, xaréu-preto, 
cabeçudo ou xareu dourado, podem ser encontrados em todo o litoral brasileiro. 
Também ocorre no oceano Atlântico ocidental da Nova Escócia, no Canadá, Uruguai, 
incluindo o Golfo do México e, ocasionalmente, nas Índias Ocidentais. No Atlântico 
Este é encontrada a partir de Portugal até a Angola, incluindo o Mediterrâneo ocidental. 
O xaréu é um peixe comum das águas oceânicas. As espécies aparentemente podem 
tolerar uma ampla gama de salinidades e ocorre em torno de recifes, em águas costeiras, 
portos e baías, águas mais rasas com alta salinidade, água salobra na foz dos rios, e 
tambéem é conhecido por viajar a rios costeiros. 
O Xaréu é um peixe de escamas; corpo ovalado e comprimido; cabeça volumosa e alta; 
olhos relativamente grandes; nadadeira peitoral longa. A linha lateral é muito curvada 
apresentando carenas no final (as escamas da linha lateral são modificadas em escudos). 
O pedúnculo caudal é muito fino com duas quilhas. A coloração é azulada no dorso, os 
flancos são prateados com nuances douradas e o ventre amarelado. Possui uma mancha 
preta na nadadeira peitoral e outra no opérculo. Os indivíduos jovens possuem cinco 
faixas verticais escuras no corpo e uma na cabeça. Alcança mais de 1m de comprimento 
total e cerca de 25kg. 
A espécie é um predador voraz , que se alimenta principalmente de peixes menores, que 
muitas vezes são perseguidos nas praias ou contra paredões. O Xaréu também se 
alimenta de camarões e outros invertebrados e do lixo despejado dos barcos. Os xaréus 
parecem planejar os seus ataques aos cardumes de peixinhos. De fato, os caçadores vão 
encurralando as suas presas até o início de um ataque por todos os lados. 
XARÉU-MACOA (CARANX HIPPOS) 
Nome: Xaréu-macoa 
Nome Científico: Caranx hippos (Linnaeus, 1766) 
Família: Carangidae 
Grupo: Peixes Ósseos 
Classe: Peixes 
Tamanho: 51-100 cm. 
O xaréu-macoa é um peixe que vive normalmente em águas costeiras, sobre a 
plataforma continental. Os juvenis refugiam-se em estuários sobre fundos de lodo ou em 
pradarias de algas. Formam cardumes que se deslocam com velocidade, embora os 
adultos possam ser solitários. Produzem sons curiosos semelhantes a grunhidos! 
de peixes tropicais, que têm sido implicados em envenenamentos. 
PEIXE-LUA
Peixe-lua 
O peixe-lua (Mola mola, Rolim, entre outras designações[1]) pertencente à 
ordem Tetraodontiformes é o maior peixe ósseoconhecido, chegando a atingir 3 metros 
e cerca de 2300 kg. O peixe lua distingue-se pela forma circular do corpo, pouco 
habitual nos peixes que são em geral fusiformes. Esta espécie não 
tem barbatanas caudais e a locomoção é feita pelo movimento conjugado das barbatanas 
dorsal e anal. O peixe-lua habita as zonas temperadas e quentes dos Oceanos 
Atlântico e Pacífico e alimenta-se de zooplancton e pequenos peixes. Por causa das 
grandes dimensões da barbatana dorsal, este animal é por vezes confundido com 
um tubarão quando observado da superfície. O peixe lua é considerado, em algumas 
culturas, um petisco apetecível, mas a sua carne contém neurotoxinas em quantidades 
apreciáveis. Este peixe é geralmente um viveiro de parasitastendo chegado a encontrar-se 
mais de cinquenta tipos diferentes de endo e exoparasitas num único exemplar. O 
peixe lua é por vezes avistado a boiar na superfície dos oceanos, num comportamento 
que se pensa ser destinado a aquecer o corpo depois de mergulhos prolongados a grande 
profundidade. 
PEIXE SALEMA (SARPA SALPA) 
Nome: Salema 
Nome Científico: Sarpa salpa (Linnaeus, 
1758) 
Família: Sparidae 
Grupo: Peixes Ósseos 
Classe: Peixes 
Tamanho: 26-50 cm. 
A salema é um peixe de cardume que nada 
junto à costa, em zonas ricas em plantas 
marinhas, que lhe servem de alimento.
Embora os adultos sejam herbívoros, os juvenis preferem alimentar-se de crustáceos ou 
mesmo outros juvenis de menores dimensões. Trata-se de uma espécie hermafrodita, em 
que os machos se transformam em fêmeas. 
PEIXE DOURADO (Salminus maxillosus) 
O peixe de água doce chamado Dourado é conhecido popularmente como Piraju e 
Pirajuba. 
Nomes populares 
O peixe de água doce chamado Dourado é conhecido popularmente como Piraju e 
Pirajuba. 
Nome científico 
Salminus maxillosus. 
Distribuição geográfica 
Sua espécie é distribuída nas Bacias do Paraná, de São Francisco, do Rio Doce e do 
Paraíba do Sul (Estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pernambuco, Bahia, 
Alagoas, Sergipe, São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul e no Sul de 
Goiás). 
Habitat 
O Dourado habita águas rápidas, corredeiras e cachoeiras, assim como as margens de 
barrancos, bocas de corixos e galhadas no meio dos rios. Costuma nadar em cardumes. 
Alimentação 
É um peixe carnívoro, alimentando-se de qualquer espécie de peixe, inclusive de 
pequenas aves, embora prefira lambaris e sardinhas. 
Reprodução 
Necessita da correnteza dos rios para completar o seu ciclo reprodutivo, durante a 
Piracema.
PEIXE LUCIANO (LUTJANUS APODUS) 
Nome: Luciano 
Nome Científico: Lutjanus apodus (Walbaum, 1792) 
Família: Lutjanidae 
Grupo: Peixes Ósseos 
Classe: Peixes 
Tamanho: 51-100 cm. 
Durante o dia, os lucianos adultos formam cardumes numerosos juntamente com a 
castanhola-cinzenta. À noite, dispersam-se para se alimentarem de outros peixes, 
crustáceos e moluscos, que encontram nos recifes de coral que povoam. Os juvenis, 
preferem as águas resguardadas de estuários, lagoas, mangais e pradarias de erva-marinha. 
É um peixe de elevado interesse comercial, que podemos encontrar em águas 
costeiras, pouco profundas e cálidas. 
PEIXE UNICÓRNIO (NASO BREVIROSTRIS) 
Nome: Unicórnio 
Nome Científico: Naso 
brevirostris (Valenciennes, 1835) 
Família: Acanthuridae 
Grupo: Peixes Ósseos 
Classe: Peixes 
Tamanho: 26-50 cm. 
O unicórnio deve o seu nome ao 
prolongamento semelhante a um corno, 
que surge no rostro dos adultos. Outra 
particularidade deste peixe, é os dois espigões afiados, que possui de cada lado do 
corpo, junto à barbatana caudal. Estes são utilizados para se defender quando se sente 
ameaçado e podem provocar ferimentos profundos e dolorosos, mesmo quando é 
pescado e já está fora de água. Vive em águas tropicais de lagoas e recifes, até 45 m. 
Aqui, os juvenis alimentam-se de algas junto ao fundo, enquanto os adultos só se 
alimentam de zooplâncton. 
PEIXE SOLHA 
Soleidae
Solea solea 
Soleidae é uma família de peixes actinopterígeos pertencentes 
à ordem Pleuronectiformes. As solhas, também chamadasaramaçás e linguados, são 
classificadas nesta família1 . O grupo surgiu no Eocénico. 
Etimologia 
"Solha" é oriundo do latim solea, que significa tanto "sandália" (uma alusão ao corpo 
achatado da solha) quanto "linguado" . "Aramaçá" é proveniente do 
termo tupi arama'sá3 . "Linguado" é proveniente de "língua" (de novo, uma alusão ao 
formato achatado do peixe)1 . 
Características 
As solhas ocorrem em todos os ambientes aquáticos e têm uma larga distribuição 
geográfica. A maioria das espécies, no entanto, prefere zonas costeiras, até aos 200m de 
profundidade. O achatamento deste grupo faz-se pelo lado direito do peixe. 
Asbarbatanas peitorais estão ausentes ou são muito reduzidas. As solhas são predadores 
que se alimentam de peixes einvertebrados bentónicos que caçam de emboscada, com o 
auxílio de camuflagem. O grupo inclui 89 espécies, classificadas em 22 géneros, a 
maioria das quais com interesse económico para a indústria pesqueira. A larva deste 
peixe, quando eclode, vive na coluna de água num tempo de 1 a 2 meses e tem um olho 
de cada lado. Só quando começa a crescer é que sofre um mudança e fica com os dois 
olhos do mesmo lado.

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Peixe borboleta

  • 1. PEIXE BORBOLETA Nome Popular: Peixe Borboleta Nome Científico: Carnegiella strigata Outros Nomes: Marbled Hatchetfish Família: Gasteropelecidae Origem: Brasil / Bacia Amazônica Características: Os Carnegiella strigata são mais frequentemente encontrados em áreas com abundância de vegetação de superfície então, cobrir uma parte boa da superfície da água com plantas flutuantes irá contribuir para que fiquem mais calmos. Comportamento / Sociabilidade: É um peixe extremamente pacífico, sendo ideal para aquário comunitário. Habita a maioria do tempo a superfície do aquário, mas às vezes é possível avistá-los nadando na parte intermediaria do aquário também. Posição no Aquário: Todo o Aquário pH: 5 a 7 gH: 2 a 8 kH: 1 a 5 Temperatura: 24 a 28 ºC Tamanho Adulto: 4 cm Alimentação: Onívoros. Aceitam rações de todos os tipos. Incluir alimentos vivos a sua dieta é garantia de ter sempre peixes saudáveis e com belas cores. PEIXE CIRURGIÃO-AMARELO O cirurgião-amarelo (Zebrasoma flavescens) é uma espécie de peixe da família Acanthuridae e muito popular entre osaquaristas. É originário do Havaí e alimenta-se de algas, artêmia e flocos. O cirurgião-amarelo tem um ferrão na cauda para sua defesa (ele nada de ré e ferroa seus inimigos). Normalmente não é agressivo com peixes de outras espécies, mas pode eventualmente atacar um peixe da mesma espécie se este for mais fraco. O cirurgião-amarelo podem medir a 20 centímetros no comprimento, e 1 a 2 centímetros na espessura. Os machos adultos tendem a ser maiores do que fêmeas adultas. Todos desta espécie são de um tom amarelo brilhante. Na noite, a coloração amarela desvanece-se ligeiramente e torna-se no meio com uma faixa branca horizontal. Ao amanhecer ele recupera a sua cor amarela brilhante. PEIXE-DIAMANTE (MONODACTYLUS ARGENTEUS) Nome: Peixe-diamante Nome Científico: Monodactylus argenteus (Linnaeus, 1758) Família: Monodactylidae Grupo: Peixes Ósseos
  • 2. Classe: Peixes Tamanho: 11-25 cm. O peixe-diamante está perfeitamente adaptado à vida no mangal, pois consegue viver em água doce ou salgada e, de facto, é muito comum a sua manutenção em aquários de água doce. É um peixe territorial que, normalmente, habita as águas turvas de mangais e por vezes, penetra em ribeiros. Ocasionalmente, surge em pequenos grupos, que nadam junto a recifes costeiros ricos em limo e lodo. Os juvenis distinguem-se por possuírem duas manchas escuras verticais, que desaparecem nos adultos. PEIXE-PALHAÇO Amphiprion ocellaris Peixe-palhaço, peixe-das-anêmonas (ou Nemo) é o nome vulgar das espécies da subfamília Amphiprioninae na família Pomacentridae e do gênero Amphiprion. Existem cerca de 17 espécies, uma das quais pertence ao gênero Premnas, pertencendo os outros ao gênero tipo Amphiprion. Deve o seu nome à forma desalinhada como nada. As espécies assim designadas são nativas de uma vasta região compreendida em águas tépidas do Pacífico, coexistindo algumas espécies em algumas dessas regiões. São famosos devido à relação ecológica de protocooperação que estabelecem com asanêmonas-do-mar ou, em alguns casos, com corais. As anêmonas providenciam-lhes abrigo, apesar dos tentáculos urticantes a que são imunes, devido à camada de muco que os reveste. O peixe-palhaço esconde-se dos predadores nas anêmonas. Na base das mesmas, botam seus ovos, assegurando a proteção de sua prole. Em retorno, os restos do alimento do peixe-palhaço são utilizados pela anêmona. Uma associação que beneficia os dois parceiros. Em geral, em cada anémona existe um "harém" que consiste em uma fêmea grande, um macho menor e outros machos não reprodutivos ainda menores. No caso de a fêmea ser removida, o macho reprodutor muda de sexo, num processo dito protandria, e o maior dos machos não reprodutivos torna-se reprodutivo. 1 PEIXE UNICÓRNIO-DE-ESPIGÃO-LARANJA (NASO LITURATUS)
  • 3. Nome: Unicórnio-de-espigão-laranja Nome Científico: Naso lituratus (Forster, 1801) Família: Acanthuridae Grupo: Peixes Ósseos Classe: Peixes Tamanho: 26-50 cm. PEIXE CAVALO-MARINHO-DE-BARRIGA (HIPPOCAMPUS ABDOMINALIS) Nome: Cavalo-marinho-de-barriga Nome Científico: Hippocampus abdominalis (Lesson, 1827) Família: Syngnathidae Grupo: Peixes Ósseos Classe: Peixes Tamanho: 26-50 cm. Este peixe povoa águas calmas de poças-de- maré ou reentrâncias de molhes. Durante o dia permanece imóvel, dissimulado entre algas e esponjas, às quais se prende com a cauda. De noite, forma pequenos grupos que nadam lentamente. Não possui estômago nem dentes, logo as suas presas são engolidas inteiras e passam rapidamente pelo tubo digestivo. Os dois sexos distinguem-se facilmente pois, comparados com as fêmeas, os machos são mais pesados e pigmentados, com a cauda maior e o focinho mais curto e robusto. Após o acasalamento, a fêmea deposita os ovos numa bolsa do abdómen do macho, que os incuba durante 28 dias, até à eclosão. PEIXE CANÁRIO-DO-MAR (ANTHIAS ANTHIAS) Nome: Canário-do-mar Nome Científico: Anthias anthias (Linnaeus, 1758) Família: Serranidae Grupo: Peixes Ósseos Classe: Peixes Tamanho: 26-50 cm. Os canários-do-mar começam a vida como fêmeas e, eventualmente, transformam-se em machos. Estes distinguem-se facilmente por terem as barbatanas pélvicas muito desenvolvidas e manchadas de amarelo, que passa a vermelho na época de acasalamento. Durante o dia, permanecem escondidos em buracos e fendas de rochas. Saem apenas de noite para procurar alimento. Embora se distribuam até aos 200 m, são mais comuns entre os 20 e os 50m.
  • 4. mum em áreas ricas em corais, com rochas, pedra solta ou areia, até 90 m de profundidade. PEIXE LINGUADO Bothidae linguados Pseudopleuronectes americanus Linguado é o nome vulgar de várias espécies de peixes pleuronectiformes da família Bothidae, a maioria das quais pertencentes aos géneros Paralichthys, Solea e Pseudopleuronectes. As características dos linguados são: o corpo oval e achatado; medem de 30 a 50 cm de comprimento, pesam de 2 a 3 kg. A sua cor é castanho-escura na parte superior e branca na inferior. Procura locais mais fundos quando a temperatura desce. Para se protegerem dos predadores, têm o corpo com manchas que imitam o fundo dos locais onde vivem (mimetismo). Apesar de a maioria das formas ser típica de água salgada, existe ainda o linguado-de-água-doce (Achirus lineatus). Linguados nascem como peixes normais, com um olho em cada lado da cabeça. Conforme crescem, aderem a condiçãodextrógira ou levógira, similar às pessoas canhotas e destras. Levógiros são aqueles com migração do olho para o lado esquerdo da cabeça durante o desenvolvimento e dextrógiros com migração do olho para o lado direito da cabeça. Artigos que abordam as diversas áreas do conhecimento Peixes de água doce do Brasil - Jundiá (Rhamdia quelen)
  • 5. O Jundiá é um peixe que habita rios com fundo arenoso e remansos de rios, próximos à boca do canal, onde procura alimento. Nomes populares O peixe de água doce chamado Jundiá é conhecido popularmente como Nhurundia, Mandi-Guaru e Bagre-Sapo. Nome científico Rhamdia quelen. Distribuição geográfica Sua espécie é distribuída na América do Sul, incluindo a região Sul do Rio Grande do Sul. Habitat O Jundiá é um peixe que habita rios com fundo arenoso e remansos de rios, próximos à boca do canal, onde procura alimento. Alimentação É um peixe omnívoro, com tendência a piscívoro, e bentônico, especulador do substrato. Também alimenta-se de insetos terrestres e aquáticos, crustáceos e restos vegetais, além de peixes como os lambaris e os guarus. Reprodução O peixe Jundiá desova em locais com água limpa, calma e de fundo pedregoso. Não apresenta cuidado parental. Apresenta desova múltipla, com dois picos reprodutivos por ano (um no verão e outro na primavera). Características O peixe Jundiá é um peixe de couro. Possui coloração acinzentada-escura e ventre branco. Destaca-se por ser uma das mais promissoras no cultivo por meio da Aquicultura, uma vez que apresenta rápido crescimento, fácil adaptação à criação intensiva, rústico, facilmente induzido à reprodução, com alta taxa de fecundação, possuindo ainda carne saborosa, com baixo teor de gordura e poucas espinhas. Pode atingir 50cm de comprimento e 3kg de peso. Aprimore seus conhecimentos, acessando os Cursos CPT da área Criação de Peixes, elaborados pelo Centro de Produções Técnicas.
  • 6. PEIXE XARÉU Peixe de águas tropicais Família Carangidae família, o peixe xaréu também chamado de xáreu-enxada, xaréu-preto, cabeçudo ou xareu dourado, podem ser encontrados em todo o litoral brasileiro. Também ocorre no oceano Atlântico ocidental da Nova Escócia, no Canadá, Uruguai, incluindo o Golfo do México e, ocasionalmente, nas Índias Ocidentais. No Atlântico Este é encontrada a partir de Portugal até a Angola, incluindo o Mediterrâneo ocidental. O xaréu é um peixe comum das águas oceânicas. As espécies aparentemente podem tolerar uma ampla gama de salinidades e ocorre em torno de recifes, em águas costeiras, portos e baías, águas mais rasas com alta salinidade, água salobra na foz dos rios, e tambéem é conhecido por viajar a rios costeiros. O Xaréu é um peixe de escamas; corpo ovalado e comprimido; cabeça volumosa e alta; olhos relativamente grandes; nadadeira peitoral longa. A linha lateral é muito curvada apresentando carenas no final (as escamas da linha lateral são modificadas em escudos). O pedúnculo caudal é muito fino com duas quilhas. A coloração é azulada no dorso, os flancos são prateados com nuances douradas e o ventre amarelado. Possui uma mancha preta na nadadeira peitoral e outra no opérculo. Os indivíduos jovens possuem cinco faixas verticais escuras no corpo e uma na cabeça. Alcança mais de 1m de comprimento total e cerca de 25kg. A espécie é um predador voraz , que se alimenta principalmente de peixes menores, que muitas vezes são perseguidos nas praias ou contra paredões. O Xaréu também se alimenta de camarões e outros invertebrados e do lixo despejado dos barcos. Os xaréus parecem planejar os seus ataques aos cardumes de peixinhos. De fato, os caçadores vão encurralando as suas presas até o início de um ataque por todos os lados. XARÉU-MACOA (CARANX HIPPOS) Nome: Xaréu-macoa Nome Científico: Caranx hippos (Linnaeus, 1766) Família: Carangidae Grupo: Peixes Ósseos Classe: Peixes Tamanho: 51-100 cm. O xaréu-macoa é um peixe que vive normalmente em águas costeiras, sobre a plataforma continental. Os juvenis refugiam-se em estuários sobre fundos de lodo ou em pradarias de algas. Formam cardumes que se deslocam com velocidade, embora os adultos possam ser solitários. Produzem sons curiosos semelhantes a grunhidos! de peixes tropicais, que têm sido implicados em envenenamentos. PEIXE-LUA
  • 7. Peixe-lua O peixe-lua (Mola mola, Rolim, entre outras designações[1]) pertencente à ordem Tetraodontiformes é o maior peixe ósseoconhecido, chegando a atingir 3 metros e cerca de 2300 kg. O peixe lua distingue-se pela forma circular do corpo, pouco habitual nos peixes que são em geral fusiformes. Esta espécie não tem barbatanas caudais e a locomoção é feita pelo movimento conjugado das barbatanas dorsal e anal. O peixe-lua habita as zonas temperadas e quentes dos Oceanos Atlântico e Pacífico e alimenta-se de zooplancton e pequenos peixes. Por causa das grandes dimensões da barbatana dorsal, este animal é por vezes confundido com um tubarão quando observado da superfície. O peixe lua é considerado, em algumas culturas, um petisco apetecível, mas a sua carne contém neurotoxinas em quantidades apreciáveis. Este peixe é geralmente um viveiro de parasitastendo chegado a encontrar-se mais de cinquenta tipos diferentes de endo e exoparasitas num único exemplar. O peixe lua é por vezes avistado a boiar na superfície dos oceanos, num comportamento que se pensa ser destinado a aquecer o corpo depois de mergulhos prolongados a grande profundidade. PEIXE SALEMA (SARPA SALPA) Nome: Salema Nome Científico: Sarpa salpa (Linnaeus, 1758) Família: Sparidae Grupo: Peixes Ósseos Classe: Peixes Tamanho: 26-50 cm. A salema é um peixe de cardume que nada junto à costa, em zonas ricas em plantas marinhas, que lhe servem de alimento.
  • 8. Embora os adultos sejam herbívoros, os juvenis preferem alimentar-se de crustáceos ou mesmo outros juvenis de menores dimensões. Trata-se de uma espécie hermafrodita, em que os machos se transformam em fêmeas. PEIXE DOURADO (Salminus maxillosus) O peixe de água doce chamado Dourado é conhecido popularmente como Piraju e Pirajuba. Nomes populares O peixe de água doce chamado Dourado é conhecido popularmente como Piraju e Pirajuba. Nome científico Salminus maxillosus. Distribuição geográfica Sua espécie é distribuída nas Bacias do Paraná, de São Francisco, do Rio Doce e do Paraíba do Sul (Estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pernambuco, Bahia, Alagoas, Sergipe, São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul e no Sul de Goiás). Habitat O Dourado habita águas rápidas, corredeiras e cachoeiras, assim como as margens de barrancos, bocas de corixos e galhadas no meio dos rios. Costuma nadar em cardumes. Alimentação É um peixe carnívoro, alimentando-se de qualquer espécie de peixe, inclusive de pequenas aves, embora prefira lambaris e sardinhas. Reprodução Necessita da correnteza dos rios para completar o seu ciclo reprodutivo, durante a Piracema.
  • 9. PEIXE LUCIANO (LUTJANUS APODUS) Nome: Luciano Nome Científico: Lutjanus apodus (Walbaum, 1792) Família: Lutjanidae Grupo: Peixes Ósseos Classe: Peixes Tamanho: 51-100 cm. Durante o dia, os lucianos adultos formam cardumes numerosos juntamente com a castanhola-cinzenta. À noite, dispersam-se para se alimentarem de outros peixes, crustáceos e moluscos, que encontram nos recifes de coral que povoam. Os juvenis, preferem as águas resguardadas de estuários, lagoas, mangais e pradarias de erva-marinha. É um peixe de elevado interesse comercial, que podemos encontrar em águas costeiras, pouco profundas e cálidas. PEIXE UNICÓRNIO (NASO BREVIROSTRIS) Nome: Unicórnio Nome Científico: Naso brevirostris (Valenciennes, 1835) Família: Acanthuridae Grupo: Peixes Ósseos Classe: Peixes Tamanho: 26-50 cm. O unicórnio deve o seu nome ao prolongamento semelhante a um corno, que surge no rostro dos adultos. Outra particularidade deste peixe, é os dois espigões afiados, que possui de cada lado do corpo, junto à barbatana caudal. Estes são utilizados para se defender quando se sente ameaçado e podem provocar ferimentos profundos e dolorosos, mesmo quando é pescado e já está fora de água. Vive em águas tropicais de lagoas e recifes, até 45 m. Aqui, os juvenis alimentam-se de algas junto ao fundo, enquanto os adultos só se alimentam de zooplâncton. PEIXE SOLHA Soleidae
  • 10. Solea solea Soleidae é uma família de peixes actinopterígeos pertencentes à ordem Pleuronectiformes. As solhas, também chamadasaramaçás e linguados, são classificadas nesta família1 . O grupo surgiu no Eocénico. Etimologia "Solha" é oriundo do latim solea, que significa tanto "sandália" (uma alusão ao corpo achatado da solha) quanto "linguado" . "Aramaçá" é proveniente do termo tupi arama'sá3 . "Linguado" é proveniente de "língua" (de novo, uma alusão ao formato achatado do peixe)1 . Características As solhas ocorrem em todos os ambientes aquáticos e têm uma larga distribuição geográfica. A maioria das espécies, no entanto, prefere zonas costeiras, até aos 200m de profundidade. O achatamento deste grupo faz-se pelo lado direito do peixe. Asbarbatanas peitorais estão ausentes ou são muito reduzidas. As solhas são predadores que se alimentam de peixes einvertebrados bentónicos que caçam de emboscada, com o auxílio de camuflagem. O grupo inclui 89 espécies, classificadas em 22 géneros, a maioria das quais com interesse económico para a indústria pesqueira. A larva deste peixe, quando eclode, vive na coluna de água num tempo de 1 a 2 meses e tem um olho de cada lado. Só quando começa a crescer é que sofre um mudança e fica com os dois olhos do mesmo lado.