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Pode ser considerado pela
complexidade das suas funções e
pela finalidade a que se destina,
como a máquina mais perfeita de
que se tem conhecimento.
Analisando-o no contexto da escala
evolutiva do reino animal, está no
ápice da criação no Plano Terrestre,
por ser ele o veículo da
manifestação da máxima
inteligência através do cérebro e do
pleno amor simbolicamente
expresso através do coração.
Obedece a um planejamento
superior visando proporcionar
oportunidade de evolução do
espírito no planeta terra.
As células, com as suas diferentes
formas, dimensões e funções, são as
unidades constitucionais, básicas do
corpo humano.
Ao se especializar e estruturar os
tecidos, sistemas e aparelhos,
formam um todo, o organismo
humano, no qual as atividades
ocorrem em perfeita sincronia e
eficiência, para atender as
necessidades vitais de toda e
qualquer célula, esteja ela onde
estiver no conjunto.
O alcance desta finalidade deve-se
ao trabalho incessante e
imprescindível do Sistema Nervoso
(Central e Periférico) e do Sistema
Endócrino representado pelas
glândulas.
Os dois sistemas integrados são
responsáveis pela regulação de toda
a fisiologia orgânica através das
fibras nervosas, distribuídas por
quase todo o corpo e / ou de
substâncias químicas conhecidas
como Hormônios,
neurotransmissores, etc
1.1. Sistema Nervoso
É o conjunto de órgãos responsáveis
pela coordenação e integração dos
demais sistemas orgânicos,
relacionando o organismo com as
variações do meio externo e
controlando o funcionamento
visceral.
1.2. Neuroanatomia
É a parte da anatomia que estuda o
Sistema Nervoso.
2.1.1. Corpo Celular
2.1.2. Prolongamentos celulares
A. Dendritos: prolongamentos curtos
B. B. Axônio (Fibra Nervosa)
prolongamento longo
2.1.3. Bainha de Mielina: é uma
bainha de tecido gorduroso que
envolve as fibras nervosas.
O corpo inteiro se renova de 7 em 7
anos, com exceção dos neurônios.
Nascemos e morremos com os
mesmos neurônios.
As células nervosas (todo sistema
nervoso) constituem a parte mais
grosseira do perispírito.
Fibra Nervosa: Axônio + Bainha
Nervos: Conjunto de fibras nervosas
+ tecido conjuntivo
Sinapse: Região de encontro entre
neurônios e órgãos, onde ocorre a
transmissão química de impulsos
elétricos.
Corpúsculo de Nissl (Corpo
Tigróide) - corpo tigróide
desgastando-se com a atividade,
refazendo-se durante o sono e o
repouso.
Obs: Compreendemos que os
médiuns não podem trabalhar muito
tempo seguido.
O trabalho mediúnico é todo feito
através do sistema nervoso.
Ha grande desgaste dos corpúsculos
de Nissl e sinapses.
Médiuns saem cansados e
necessitados de alimentos e repouso,
ao saírem das sessões.
Obsidiados emagrecem e podem cair
em prostração e estafa nervosa.
1.1. Sistema Nervoso Central (SNC)
- é a parte do sistema nervoso
situado dentro da caixa craniana e
do canal vertebral.
Analisa as informações, armazena
sob a forma de memória, elabora
padrões de resposta ou geram
respostas espontâneas.
1.2. Sistema nervoso periférico
(SNP) - é a parte do sistema nervoso
situada fora da caixa craniana e do
canal vertebral, interligando o SNC
a todas as regiões do corpo.
2.1. Sistema Nervoso Somático
(SNS) - Vidas de relação.
Relaciona o organismo com as
variações do meio externo.
2.2. Sistema nervoso Visceral (SNV)
– Vida vegetativa.
Relaciona o organismo com as
variações do meio interno.
1.1. Encéfalo (dentro da caixa
craniana)
1.1.1. Cérebro (Hemisférios
Cerebrais)
A. Telencéfalo
B. B. Diencéfalo
1.1.2. Tronco Cerebral
A. Mesencéfalo
B. B. Ponte
C. Bulbo
1.1.3. Cerebelo
2.1. Substancia cinzenta: área
contendo os corpos celulares dos
neurônios (parte central da medula e
tronco cerebral - Camadas externas
do cerebelo e córtex cerebral
2.2. Substância Branca: áreas
contendo as fibras nervosas
envolvidas por bainhas de mielina.
3.1. Canal ependimário (Medula
Espinhal)
3.2. Ventrículos Encefálicos
3.2.1. Ventrículos laterais
(telencéfalo)
3.2.2. III Ventrículos (diencéfalo)
3.2.3. Aqueduto cerebral
(mesencéfalo)
3.2.4. IV ventrículo (ponte e bulbo)
Membranas conjuntivas que
envolvem e protegem o SNC dentro
das caixas ósseas.
4.2.1. Dura Mater: Mais externa
A. Espinhal (1º folheto)
B. B. Encefálico (2º folheto)
4.2.2. Aracnóide (media)
4.2.3. Pia Mater: Mais interna
Responsável pela forma do SNC
4.3.1. Epdural entre dura mater e o
osso (contém veias)
4.3.2. Subdural entre a dura mater
e a aracnóide (virtual)
4.3.3. Subaracnóide: contém um
líquido cefalorraquidiano (liquor)
Líquido incolor, inodoro e insípido
que tem origem plasmática e é
produzido nos ventrículos
encefálicos.
Circula no espaço subaracnóideo
protegendo o SNC
5.2. Volume circulante é de 150ml
5.3. Volume produzido diariamente:
500ml
5.4. Circulação
6.1. Artérias
6.1.1. Sistema carotídeo (Carótida
interna)
A. Artérias cerebrais: anterior,
media e posterior
6.1.2. Sistema vértebro-basilar
A. Artéria basilar (Tronco cerebral e
cerebelo)
B. Artéria Vertebral
6.2. Veias
6.2.1. Encéfalo
A. Veias cerebrais superficiais
(córtex cerebral)
B. Veias cerebrais profundas
(Centro branco medular, tronco e
cerebelo)
C. Veia jugular interna (seios da
dura-máter)
A. Plexo vertebral interno (espaço
epdural)
B. Plexo vertebral externo (em
torno da coluna vertebral)
C. Sistema Ázigos (veia cava
superior)
É a parte do sistema nervoso
central, situado dentro do canal
vertebral, formada pelas vértebras
da coluna vertebral.
Divide-se em 5 porções:
Cervical
Torácica
Lombar
Sacral
Coccígena (onde partem 33 pares de
Nervos espinhais)
Nervos: Contato de terminação
nervosa
Transmite através do Axônio:
Dentrito "Central" cérebro que
registra e retransmite decidindo o
que fazer em cada situação:
ex: Mão em algo quente
Os nervos que transmitem as ordens
denominados: Fibras aferentes
(Levam a ....)
Um contato que atinge a terminação
nervosa fa-la registrar o fato e por
meio de impulsos nervosos, através
dos nervos, comunica ao cérebro (só
então sentimos, vemos, ouvimos,
saboreamos ou definimos sabores,
etc)
Através de fibras eferentes (trazem
de...)
Atua também em decorrência de
ordens e necessidades nas glândulas
endócrinas (Secreção Interna)
Nervos Espinhais
São 33 pares que se originam da
medula
Possuem ramos sensitivos e motores
(mistos)
O maior nervo do corpo é o ciático,
começa na nádega, abastece a coxa e
o músculo atrás do joelho.
Pressão intensa no ciático causa
imensa dor atrás das coxas e pernas
(dor ciática)
É a parte do sistema nervoso central
situada entre a medula espinhal e o
diencéfalo, ventralmente ao
cerebelo.
2.1. Bulbo ou Medula oblonga
(inferior)
2.2. Ponte (Media)
2.3. Mesencéfalo (superior)
2.4. Formação reticular: é uma rede
de células e fibras que se estende
por todo o tronco cerebral, ocupando
os espaços deixados pelos núcleos
do tronco.
2.5. IV Ventrículo: cavidade do
tronco situada entre o bulbo, ponte e
cerebelo.
2.6. Aqueduto cerebral: cavidade do
mesencéfalo
Centro do vomito, centro
respiratório, centro vasomotor,
controle do ciclo sono-vigilia,
reflexos visuais e auditivos.
É a parte do sistema nervoso central
situada dorsalmente ao tronco e
inferiormente ao lobo occipital do
telencéfalo.
2.1. Verme: região central
2.2. Hemisférios cerebelares:
regiões laterais
2.3. Córtex cerebelar: substância
cinzenta que envolve o cerebelo
2.4. Núcleos centrais: substância
cinzenta dentro do cerebelo.
3.1. Controle involuntário da
postura e tônus muscular
3.2. Manutenção do equilíbrio
3.3. Coordenação motora
Sua massa branca possui muitas
ramificações, lembrando uma
árvore, por isso conhecida como
"Árvore da Vida"
Pesa 1300g.
Divide-se em: diencéfalo e
telencéfalo
Alojado dentro da caixa craniana.
Recoberto superficialmente por
substância cinzenta e interiormente,
substância branca.
Recebe as sensações e é o centro de
inteligência e das atividades
motoras.
Dividida em 2 hemifésrios pela
fissura (fenda) inter hemisférica com
inúmeras circunvoluções-centro de
memória e consciência.
É o misterioso órgão central do
sistema nervoso.
É essencial para a realização de
todas as funções vitais e contém
bilhões de neurônios que estão em
constante comunicação entre si e
com o corpo.
Alguns neurônios fazem conexões
com mais de 10.000 outros
neurônios em uma fração de
segundos.
As maiores partes do cérebro, os 2
hemisférios cerebrais, são revestidos
por uma camada de substância
cinzenta, chamada de córtex
cerebral.
Esta é a sede de todas as funções
cerebrais mais complexas como a
memória, o pensamento, o
comportamento e a personalidade.
Os seres humanos são os únicos
animais que sabem que estão
pensando.
Cérebro inicial: repositório dos
movimentos instintivos e sede das
atividades subconscientes
Porão da individualidade: onde
arquivamos todas as experiências e
registramos os menores fatos da
vida.
Córtex Motor: Entre os lobos
frontais e os nervos, temos o cérebro
desenvolvido, consubstanciando as
energias motoras de que se serve a
nossa mente.
Lobos Frontais: Jazem materiais de
ordem sublime, que conquistaremos
gradualmente no esforço de
ascensão.
No córtex inicial: '‘Residência de
nossos impulsos automáticos'',
simbolizando o sumário vivo dos
serviços realizados.
No córtex Motor: '‘Domicilio das
conquistas atuais (conscientes) onde
se erguem e se consolidam as
qualidades nobres que estamos
edificando.
Nos Lobos Frontais: Temos a “casa
das noções superiores”
(superconsciente).
No primeiro moram: Hábito e
automatismo (subconsciente)
No segundo: Esforço e vontade
No último: O ideal e a meta superior
a ser alcançada.
Possuímos em nós: O passado, o
presente e o futuro
Ciência:
Coordena os processos do
pensamento e da consciência, estado
de vigília, linguagem e funções
sensoriais.
Dividido em 2 hemisférios:
hemisfério direito e esquerdo.
Hemisfério Direito: criatividade,
habilidade musical, percepção
espacial, individualidade,
inconsciente, intuição e o ser.
Hemisfério Esquerdo: coordena a
fala, pensamento lógico,
aprendizado da matemática,
personalidade, consciente, razão e
estar.
Região central do cérebro recoberta
pelos 2 hemisférios cerebrais.
Superior ao tronco cerebral e
cortado pelo terceiro ventrículo
abaixo do corpo Caloso.
2.1. Tálamo: ativo centro de
transmissão das zonas do córtex
cerebral
2.2. Hipotálamo: controla o sistema
nervoso autônomo, regulação da
temperatura do corpo, controle das
emoções, regula o sono, fome, a
sede, diurese, parte da hipófise.
Estimula a atividade da tireóide com
o objetivo de aumentar o
metabolismo.
2.3 Epitálamo: onde encontra-se a
Pineal.
É a glândula da vida mental.
Ela acorda no organismo, na
puberdade, as forças criadoras e em
seguida continua a funcionar como o
mais avançado laboratório de
elementos psíquicos da criatura
terrestre.
Segregando delicadas energias
psíquicas conserva ascendência em
todo sistema endocrínico.
André Luiz
É na pineal que são registrados os
impulsos eletromagnéticos e
eletroquímicos e transmitido para o
Espírito.
É a válvula que regula todo o fluxo
de emissões do Espírito para o corpo
físico e vice-versa.
Importante para a mediunidade.
Pastorino
Preside os fenômenos nervosos da
emotividade, como órgão de elevada
expressão do corpo etério, deixa
entrever a grandeza das faculdades
criadoras de que a criatura se acha
investida.
Ligada a mente através de princípios
eletromagnéticos do campo vital,
comanda as forças subconscientes
sob a determinação direta da
vontade.
Serve ao próprio Espírito e também
detecta (recebe) as irradiações de
outros espíritos, encarnados e
desencarnados, no fenômeno
batizado de Telepatia, onde o
pensamento, desde que esteja
sintonizado com a Pineal da criatura,
é recebido e retransmitido aos
veículos, através da palavra escrita e
falada.
Trata-se de pequena estrutura
cônica, que sai da parte posterior da
raiz do terceiro ventrículo e projeta-
se para trás, por cima dos corpos
quadrigêmeos superiores.
Consiste em células epiteliais
redondas, arrumadas de maneira
alveolar.
Entre os alvéolos ou folículos, acha-
se um tecido-suporte, que contém
vasos capilares sangüíneos;
Aí também aparecem com
freqüência depósitos de sais
calcários de forma esferóide;
Se os seccionarmos, mostram uma
estrutura laminada concêntrica (tipo
“cebola”).
São conhecidos como “areia
cerebral”, que é também encontrada,
em pessoas idosas, nos plexos
coróides, na pia aracnóide e em
outras partes do cérebro.
Dizem os cientistas que o corpo
pineal, no homem, é órgão vestigial,
representante involuído de um
aparelho que era desenvolvido nos
antigos vertebrados.
Ainda hoje o tuatara (réptil
sphenodon punctatum, único
remanescente da ordem dos
rhynchocephalia, existente na Nova
Zelândia) possui uma pineal que
consta de dois segmentos distintos:
Uma glândula, a epífise, que tem a
mesma estrutura da pineal humana,
e o outro, “sensorial”, o “olho
pineal” situado no forâmen parietal
(abertura central na abobada do
crânio), coberto por uma escama
transparente, cujo verso tem a forma
de lente, e a superfície mais baixa,
oposta, é uma retina colorida.
Parece não perceber a luz.
Mas o tamanho enorme do forâmen
parietal dos fósseis dos répteis
parece indicar que se tratava de um
olho funcional.
A pineal é um dos órgãos mais
importantes do corpo físico do
homem, tendo sido a ela atribuída,
por Descartes, a honra de ser o
ponto em que a alma se prendia ao
corpo.
Observemos, de início, que é
exatamente nos lacertídeos (ou
sáurios), na escala animal, que
começamos a encontrar um embrião
do corpo pineal.
Para trás, nada.
Para diante, a cada passo evolutivo
na escala zoológica, o animal vai
fixando melhor e desenvolvendo
mais o corpo pineal, embora seu
tamanho físico se vá reduzindo.
O funcionamento ainda é
desconhecido pela ciência médica,
que apenas lhe empresta a tarefa de
“travar” a evolução dos órgãos
sexuais até a época da puberdade.
Afirma, outrossim, que desconhece
qualquer hormônio por ela
produzido.
Ora, em realidade o corpo pineal
não é glândula produtora de
hormônios, mas uma CHAVE de
ligação elétrica ou, talvez melhor
dito, uma VÁLVULA.
Os impulsos eletromagnéticos e
eletroquímicos nos nervos seguem o
trajeto que estudamos atrás, mas é
no corpo pineal que são registrados
esses impulsos e transmitidos para o
espírito.
Temos, pois, no corpo pineal não
propriamente, como interpretou
Descartes, o local em que o espírito
se liga à matéria, mas a válvula
transmissora-receptora de vibrações
do corpo astral, regulando todo o
fluxo de emissões do espírito para o
corpo físico e vice-versa.
Daí sua grande importância,
também, para a mediunidade.
O corpo pineal é denominado,
também, “terceiro olho” ou “olho de
Shiva” pelos ocultistas, embora, por
engano lamentável, alguns
espiritualistas digam que é a
hipófise (pituitária).
O corpo pineal (epífise) é, pois, a
responsável pela vidência do mundo
astral e pela clarividência.
Na vidência astral a epífise é
utilizada, também, pelos animais,
(cães, cavalos, etc.) que são sujeitos
à visão de cenas do plano astral, que
é seu plano específico próprio.
A humanidade, no ciclo lemuriano,
parece que utilizava ainda esse olho,
lado a lado com olhos duplos
materiais que começavam sua
evolução.
Realmente, o olho pineal, específico
para as vibrações do astral, não
percebia com clareza e nitidez a luz,
cores e formas físicas.
Com a mais forte materialização do
homem, havia necessidade de
órgãos que percebessem e “vissem”
com mais acuidade o mundo físico,
enquanto se fazia menor a
necessidade de percepção do mundo
astral, donde eles saíam.
Houve, por isso, a involução ou
atrofia do olho pineal (específico
para vidência astral) e o
aperfeiçoamento dos olhos físicos,
que reproduziam e filtravam melhor
as vibrações da matéria densa.
Os sáurios são os remanescentes das
experiências efetuadas para essa
descida vibratória do espírito.
Neles ainda hoje vemos os
resquícios, desse olho singular com
bastante evidencia.
Lógico que, na experiência com os
“tuataras” o olho não reagia à luz
física;
Mas se a experiência pudesse ser
feita com a luz astral, supomos que
teriam tido êxito os
experimentadores, haveria recepção
e suas reações típicas.
Foi descoberto que a Glândula
Pineal integra o relógio cerebral e é
responsável por todos os ritmos no
organismo, por exemplo, os ritmos
da produção hormonal, do
funcionamento do sistema nervoso
autônomo, dos ciclos da vida até o
envelhecimento, do sono e os ritmos
reprodutivos, os da fome e ainda do
estado de humor.
Foi descoberto também, que a
Glândula Pineal é um sensor
magnético convertendo ondas do
espectro eletromagnético em
estímulo neuroquímico.
Ainda assim, o que se pensava ser
uma calcificação por perda de
função é, na verdade, um
interessante e complexo processo de
biomineralização em que são
formados cristais de apatita
possivelmente implicados na
regulação da captação magnética.
Também, a Glândula Pineal é
importante estoque de serotonina no
cérebro, substancia amplamente
implicada nos comportamentos
psíquicos.
Não bastasse as importantes funções
citadas, há uma regra conhecida em
neuroanatomia, Indicando que
quanto mais irrigada por circulação
sanguínea uma área do cérebro
maior é Sua importância e
funcionamento: a Glândula Pineal é
a estrutura mais irrigada do cérebro.
Quando André Luiz, a partir da
psicografia de Francisco Candido
Xavier, escreve em Missionários da
Luz, que a Glândula Pineal é a
glândula da vida mental, parece que
estava fazendo uma acertada
previsão das futuras descobertas da
Ciência.
A Glândula Pineal deve ser o melhor
laboratório de estudos da física da
relação espírito-matéria e suas
propriedades de captação de ondas
do espectro eletromagnético devem
estar implicadas nas funções de
senso percepção mediúnica e
telepática.
É a parte mais superior do sistema
nervoso central. Constituído por
duas metades chamadas hemisférios
cerebrais, ligados pelo corpo Caloso.
Possui várias dobras
(circunvoluções), vários sucos ou
cisuras que dividem os hemisférios
em lobos.
2.1. súpero-lateral
2.2. Medial
2.3. Basal
3.1. Lobo Frontal
3.2. Lobo Parietal
3.3. Lobo Occipital
3.4. Lobo Temporal
3.5. Lobo da Insula
5.1. Córtex cerebral: camada de
substância cinzenta que envolve o
telencéfalo
5.2. Núcleos da base: substância
branca situada no interior do
telencéfalo.
Áreas do telencéfalo e diencéfalo,
situada em torno do corpo caloso,
que estão envolvidas com o controle
do comportamento emocional.
Conjunto de nervos que estabelecem
as relações entre o SNC e os
diversos órgãos do individuo,
recebendo impulsos nervosos dos
órgãos dos sentidos ou conduzindo
impulsos motores aos músculos.
Mantém sempre o SNC atualizado:
mandando informações através dos
nervos sensitivos (referente ao
cérebro), onde são processadas por
mais de 10 bilhões de neurônios.
Uma vez determinada a resposta ao
estímulo, os neurônios mandam a
resposta por nervos motores
aferentes (levam a...).
1.1. Terminações nervosas:
estruturas situadas nas extremidade
livre das fibras nervosas com a
capacidade de transformar energia
em impulso elétrico (receptor) e
vice-versa (efetor)
1.1.1. Sensitivas (receptor)
1.1.2. Motoras (efetoras)
1.2. Gânglios: São aglomerados de
células nervosas localizadas fora do
sistema nervoso central.
Cordões esbranquiçados,
constituídos por um conjunto de
fibras nervosas envolvidas por uma
bainha de mielina.
O sistema nervoso periférico (SNP)
é constituído de:
12 pares de nervos cranianos que
partem do encéfalo - controlam os
músculos da face, dos olhos e
transmitem informações ao cérebro,
da visão, audição, olfato.
33 pares de nervos raquidianos que
partem da medula (cervical,
torácica, lombar e sacra) mensagem
dos músculos esqueléticos e aos
membros.
Um ato de vontade do Espírito faz
uma vibração elétrica no Perispirito
e este, através do cérebro, transmite
a ordem aos nervos, que movem os
músculos.
Isso é uma função motora. Os
nervos são chamados motores ou
aferentes.
Um contato que atinja uma
terminação nervosa, é levado por
“impulsos” através de nervos ao
cérebro, que transmite ao Perispirito.
É uma função sensitiva ou eferente .
O sistema nervoso atua nas
glândulas endócrinas.
Suas funções governam os atos
involuntários.
Distribui-se pelas vísceras
abdominais, pelve, coração, vasos
sanguíneos, pupilas, arteríolas,
brônquios, estomago, intestinos.
Produz sensações físicas
proveniente das emoções.
Ex: Quantas vezes respiramos desde
que começamos este encontro?
Quantas vezes o nosso coração
bateu?
Divide-se em: sistema nervoso
simpático e parassimpático
Formam uma fileira de gânglios ao
lada da coluna vertebral que partem
nervos que se ligam a medula e
nervos que se distribuem para vários
órgãos do corpo.
Esses nervos se entrecruzam
formando redes que recebem o
nome de Plexos.
(redes densas em que os nervos
estão reunidos para trocar
informações)
Os principais são:
Plexo cardíaco: sobre o coração
Plexo solar: sobre o estômago
Plexo mesentérico: sobre o intestino
O sistema nervoso simpático dilata
as pupilas, as arteríolas, os
brônquios, ativa o estômago, os
intestinos e o coração.
O parassimpático tem ação oposta e
estimula a maioria das glândulas
internas.
As emoções repercutem no físico
por meio do sistema nervoso
simpático e também no mecanismo
químico (repercução glândulo-
endocrino) como por exemplo:
aceleração da produção de
adrenalina
Emoções que sobrecarregam e
saturam o simpático podem ser
descarregadas através das lágrimas:
dai o choro aliviar e dar-se por
acontecimentos tristes ou alegres.
O sistema nervoso simpático é por
excelência um órgão mediúnico, por
ele são formados os plexos que tem
grande influencia nas relações com
mais enfermidades físicas e
espirituais.
Wenefredo de Toledo
Qualquer Espírito que atue no
Perispirito do médium produz
influencia benéfica ou maléfica em
todo sistema nervoso desse médium,
sobre tudo o sistema nervoso
simpático é atingido nas
manifestações mediúnicas, de vez
que ele é que registra, no corpo
físico as emoções.
Torres Pastorino
O comando dos órgãos internos
como o coração, fígado, intestinos,
estômago, rins, baço, etc., é feito
sem qualquer registro do córtex
cerebral (que é uma capa cinzenta
que envolve todo o cérebro (1,5 a
1mm), composta de neurônios que
recebem todos os impulsos nervosos
que chegam de todas as partes do
corpo e ''responde'', todos os
movimentos e atuações destes
órgãos “inconscientes” para nós.
Só se algo de anormal lhe suceda,
necessitando de alguma ajuda
''externa'' e que há comunicação por
meio do córtex, como sensação
sumamente desagradável chamado
“dor” (semelhante ao toque de
campainha) pedindo auxílio e
levando ao consciente o
conhecimento de uma irregularidade
que precisa ser sanada.
Ex: litíase renal
O sistema nervoso autônomo
também regula a resposta do nosso
corpo a perigos eminentes.
No caso de uma situação de risco:
O coração fica acelerado
As pupilas se dilatam
As glândulas sudoríparas são
ativadas
O fígado libera a glicose para a
circulação sanguínea, preparando o
corpo para uma dose extra de
energia
A boca fica seca e o cérebro em
estado de alerta máxima
Terminemos com o pensamento
formoso do espírito Marco Prisco
quando nos propõe:
"No seu corpo tudo manifesta a
sabedoria divina, que elaborou uma
forma perfeita para a residência
temporária do espírito no processo
evolutivo.
"Não o ultraje"
"Não o desrespeite"
"Ame-o, vitalizando-o com o
pensamento edificante capaz de
corrigir as imperfeições e de
equilibrá-lo para que você possa
demorar por mais tempo no
domicílio precioso“
"Ofereça-lhe a energia psíquica sem
rebelar-se com as limitações de que
porventura, seja portador"
"Mesmo que o tenha com poucos
movimentos e parcas possibilidades
de prazer, ame-o. Não se agaste com
o seu cansaço, não se inquiete com a
sua fraqueza“
"Cada espírito tem o corpo que
merece e de que necessita"
"Se as fontes das sensações não lhe
obedece aos caprichos com a
volúpia que o desejaria, agradeça ao
senhor, que lhe corrige o abuso
através de valiosas contingências de
limitação orgânica"
Não podemos esquecer que, além
dos elementos químicos e
mecânicos que respondem pelo
automatismo funcional, temos
também os componentes intelectuais
e emocionais que procedem do ser
essencial, o espírito, que anima e
vitaliza o corpo somático.
Assim considerando, fica evidente
que a mente espiritual pode ter
grande força para transmitir saúde,
harmonia e excelente qualidade de
vida física, prolongando-a, ou o
oposto, provocando a sua
deterioração manifestada por
enfermidades que encurtam a sua
existência na terra.
Assim quando utilizamos o passe
magnético como terapêutico, a
transmissão de energia gerada atinge
os centros de força, que por sua vez,
mobilizam esta energia em direção
do corpo físico através dos plexos
nervosos, propiciando uma
renovação celular significativa.
A integração espirito-corpo
processa-se mediante a ação
recíproca entre a energia orgânica e
a mental, no centro coronário, daí
advindo todo o controle sobre os
demais centros vitais, que, através
de comandos apropriados,
estimulará o sistema nervoso para,
atuando em conjunto com o sistema
de glândulas endócrinas e o
circulatório, levar a ação fluídica do
passe as células, em todo corpo.
"...Como todos os tesouros, é apenas
um instrumento de Deus para a
glória da alma que, um dia, se
despirá, deixando-o na terra, para
ascender luminosa nos páramos da
ventura.“
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  • 1.
  • 2.
  • 3. Pode ser considerado pela complexidade das suas funções e pela finalidade a que se destina, como a máquina mais perfeita de que se tem conhecimento.
  • 4. Analisando-o no contexto da escala evolutiva do reino animal, está no ápice da criação no Plano Terrestre, por ser ele o veículo da manifestação da máxima inteligência através do cérebro e do pleno amor simbolicamente expresso através do coração.
  • 5. Obedece a um planejamento superior visando proporcionar oportunidade de evolução do espírito no planeta terra. As células, com as suas diferentes formas, dimensões e funções, são as unidades constitucionais, básicas do corpo humano.
  • 6. Ao se especializar e estruturar os tecidos, sistemas e aparelhos, formam um todo, o organismo humano, no qual as atividades ocorrem em perfeita sincronia e eficiência, para atender as necessidades vitais de toda e qualquer célula, esteja ela onde estiver no conjunto.
  • 7.
  • 8. O alcance desta finalidade deve-se ao trabalho incessante e imprescindível do Sistema Nervoso (Central e Periférico) e do Sistema Endócrino representado pelas glândulas.
  • 9. Os dois sistemas integrados são responsáveis pela regulação de toda a fisiologia orgânica através das fibras nervosas, distribuídas por quase todo o corpo e / ou de substâncias químicas conhecidas como Hormônios, neurotransmissores, etc
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14. 1.1. Sistema Nervoso É o conjunto de órgãos responsáveis pela coordenação e integração dos demais sistemas orgânicos, relacionando o organismo com as variações do meio externo e controlando o funcionamento visceral.
  • 15. 1.2. Neuroanatomia É a parte da anatomia que estuda o Sistema Nervoso.
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19. 2.1.1. Corpo Celular 2.1.2. Prolongamentos celulares A. Dendritos: prolongamentos curtos B. B. Axônio (Fibra Nervosa) prolongamento longo 2.1.3. Bainha de Mielina: é uma bainha de tecido gorduroso que envolve as fibras nervosas.
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24. O corpo inteiro se renova de 7 em 7 anos, com exceção dos neurônios. Nascemos e morremos com os mesmos neurônios. As células nervosas (todo sistema nervoso) constituem a parte mais grosseira do perispírito.
  • 25. Fibra Nervosa: Axônio + Bainha Nervos: Conjunto de fibras nervosas + tecido conjuntivo Sinapse: Região de encontro entre neurônios e órgãos, onde ocorre a transmissão química de impulsos elétricos.
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 29.
  • 30.
  • 31.
  • 32. Corpúsculo de Nissl (Corpo Tigróide) - corpo tigróide desgastando-se com a atividade, refazendo-se durante o sono e o repouso.
  • 33. Obs: Compreendemos que os médiuns não podem trabalhar muito tempo seguido. O trabalho mediúnico é todo feito através do sistema nervoso. Ha grande desgaste dos corpúsculos de Nissl e sinapses.
  • 34. Médiuns saem cansados e necessitados de alimentos e repouso, ao saírem das sessões. Obsidiados emagrecem e podem cair em prostração e estafa nervosa.
  • 35.
  • 36.
  • 37.
  • 38.
  • 39. 1.1. Sistema Nervoso Central (SNC) - é a parte do sistema nervoso situado dentro da caixa craniana e do canal vertebral. Analisa as informações, armazena sob a forma de memória, elabora padrões de resposta ou geram respostas espontâneas.
  • 40. 1.2. Sistema nervoso periférico (SNP) - é a parte do sistema nervoso situada fora da caixa craniana e do canal vertebral, interligando o SNC a todas as regiões do corpo.
  • 41.
  • 42.
  • 43.
  • 44.
  • 45.
  • 46.
  • 47.
  • 48. 2.1. Sistema Nervoso Somático (SNS) - Vidas de relação. Relaciona o organismo com as variações do meio externo.
  • 49. 2.2. Sistema nervoso Visceral (SNV) – Vida vegetativa. Relaciona o organismo com as variações do meio interno.
  • 50.
  • 51.
  • 52. 1.1. Encéfalo (dentro da caixa craniana) 1.1.1. Cérebro (Hemisférios Cerebrais) A. Telencéfalo B. B. Diencéfalo
  • 53. 1.1.2. Tronco Cerebral A. Mesencéfalo B. B. Ponte C. Bulbo 1.1.3. Cerebelo
  • 54.
  • 55.
  • 56.
  • 57.
  • 58.
  • 59.
  • 60. 2.1. Substancia cinzenta: área contendo os corpos celulares dos neurônios (parte central da medula e tronco cerebral - Camadas externas do cerebelo e córtex cerebral 2.2. Substância Branca: áreas contendo as fibras nervosas envolvidas por bainhas de mielina.
  • 61.
  • 62.
  • 63.
  • 64.
  • 65.
  • 66. 3.1. Canal ependimário (Medula Espinhal) 3.2. Ventrículos Encefálicos 3.2.1. Ventrículos laterais (telencéfalo)
  • 67. 3.2.2. III Ventrículos (diencéfalo) 3.2.3. Aqueduto cerebral (mesencéfalo) 3.2.4. IV ventrículo (ponte e bulbo)
  • 68.
  • 69.
  • 70.
  • 71. Membranas conjuntivas que envolvem e protegem o SNC dentro das caixas ósseas.
  • 72.
  • 73. 4.2.1. Dura Mater: Mais externa A. Espinhal (1º folheto) B. B. Encefálico (2º folheto) 4.2.2. Aracnóide (media) 4.2.3. Pia Mater: Mais interna Responsável pela forma do SNC
  • 74.
  • 75. 4.3.1. Epdural entre dura mater e o osso (contém veias) 4.3.2. Subdural entre a dura mater e a aracnóide (virtual) 4.3.3. Subaracnóide: contém um líquido cefalorraquidiano (liquor)
  • 76.
  • 77.
  • 78.
  • 79. Líquido incolor, inodoro e insípido que tem origem plasmática e é produzido nos ventrículos encefálicos. Circula no espaço subaracnóideo protegendo o SNC
  • 80. 5.2. Volume circulante é de 150ml 5.3. Volume produzido diariamente: 500ml 5.4. Circulação
  • 81.
  • 82.
  • 83.
  • 84. 6.1. Artérias 6.1.1. Sistema carotídeo (Carótida interna) A. Artérias cerebrais: anterior, media e posterior
  • 85. 6.1.2. Sistema vértebro-basilar A. Artéria basilar (Tronco cerebral e cerebelo) B. Artéria Vertebral
  • 86.
  • 87.
  • 88.
  • 89.
  • 90.
  • 91.
  • 92. 6.2. Veias 6.2.1. Encéfalo A. Veias cerebrais superficiais (córtex cerebral)
  • 93. B. Veias cerebrais profundas (Centro branco medular, tronco e cerebelo) C. Veia jugular interna (seios da dura-máter)
  • 94.
  • 95.
  • 96.
  • 97.
  • 98.
  • 99.
  • 100. A. Plexo vertebral interno (espaço epdural) B. Plexo vertebral externo (em torno da coluna vertebral) C. Sistema Ázigos (veia cava superior)
  • 101.
  • 102.
  • 103.
  • 104.
  • 105.
  • 106. É a parte do sistema nervoso central, situado dentro do canal vertebral, formada pelas vértebras da coluna vertebral.
  • 107. Divide-se em 5 porções: Cervical Torácica Lombar Sacral Coccígena (onde partem 33 pares de Nervos espinhais)
  • 108.
  • 109.
  • 110. Nervos: Contato de terminação nervosa Transmite através do Axônio: Dentrito "Central" cérebro que registra e retransmite decidindo o que fazer em cada situação: ex: Mão em algo quente
  • 111. Os nervos que transmitem as ordens denominados: Fibras aferentes (Levam a ....)
  • 112. Um contato que atinge a terminação nervosa fa-la registrar o fato e por meio de impulsos nervosos, através dos nervos, comunica ao cérebro (só então sentimos, vemos, ouvimos, saboreamos ou definimos sabores, etc)
  • 113. Através de fibras eferentes (trazem de...) Atua também em decorrência de ordens e necessidades nas glândulas endócrinas (Secreção Interna)
  • 114.
  • 115.
  • 116. Nervos Espinhais São 33 pares que se originam da medula Possuem ramos sensitivos e motores (mistos)
  • 117. O maior nervo do corpo é o ciático, começa na nádega, abastece a coxa e o músculo atrás do joelho. Pressão intensa no ciático causa imensa dor atrás das coxas e pernas (dor ciática)
  • 118.
  • 119.
  • 120.
  • 121.
  • 122. É a parte do sistema nervoso central situada entre a medula espinhal e o diencéfalo, ventralmente ao cerebelo.
  • 123.
  • 124.
  • 125. 2.1. Bulbo ou Medula oblonga (inferior) 2.2. Ponte (Media) 2.3. Mesencéfalo (superior)
  • 126. 2.4. Formação reticular: é uma rede de células e fibras que se estende por todo o tronco cerebral, ocupando os espaços deixados pelos núcleos do tronco.
  • 127. 2.5. IV Ventrículo: cavidade do tronco situada entre o bulbo, ponte e cerebelo. 2.6. Aqueduto cerebral: cavidade do mesencéfalo
  • 128.
  • 129. Centro do vomito, centro respiratório, centro vasomotor, controle do ciclo sono-vigilia, reflexos visuais e auditivos.
  • 130.
  • 131.
  • 132.
  • 133.
  • 134. É a parte do sistema nervoso central situada dorsalmente ao tronco e inferiormente ao lobo occipital do telencéfalo.
  • 135.
  • 136. 2.1. Verme: região central 2.2. Hemisférios cerebelares: regiões laterais 2.3. Córtex cerebelar: substância cinzenta que envolve o cerebelo 2.4. Núcleos centrais: substância cinzenta dentro do cerebelo.
  • 137.
  • 138.
  • 139.
  • 140. 3.1. Controle involuntário da postura e tônus muscular 3.2. Manutenção do equilíbrio 3.3. Coordenação motora Sua massa branca possui muitas ramificações, lembrando uma árvore, por isso conhecida como "Árvore da Vida"
  • 141.
  • 142.
  • 143. Pesa 1300g. Divide-se em: diencéfalo e telencéfalo
  • 144. Alojado dentro da caixa craniana. Recoberto superficialmente por substância cinzenta e interiormente, substância branca. Recebe as sensações e é o centro de inteligência e das atividades motoras.
  • 145. Dividida em 2 hemifésrios pela fissura (fenda) inter hemisférica com inúmeras circunvoluções-centro de memória e consciência. É o misterioso órgão central do sistema nervoso.
  • 146. É essencial para a realização de todas as funções vitais e contém bilhões de neurônios que estão em constante comunicação entre si e com o corpo.
  • 147.
  • 148. Alguns neurônios fazem conexões com mais de 10.000 outros neurônios em uma fração de segundos.
  • 149. As maiores partes do cérebro, os 2 hemisférios cerebrais, são revestidos por uma camada de substância cinzenta, chamada de córtex cerebral.
  • 150. Esta é a sede de todas as funções cerebrais mais complexas como a memória, o pensamento, o comportamento e a personalidade.
  • 151.
  • 152. Os seres humanos são os únicos animais que sabem que estão pensando. Cérebro inicial: repositório dos movimentos instintivos e sede das atividades subconscientes
  • 153. Porão da individualidade: onde arquivamos todas as experiências e registramos os menores fatos da vida.
  • 154. Córtex Motor: Entre os lobos frontais e os nervos, temos o cérebro desenvolvido, consubstanciando as energias motoras de que se serve a nossa mente.
  • 155. Lobos Frontais: Jazem materiais de ordem sublime, que conquistaremos gradualmente no esforço de ascensão. No córtex inicial: '‘Residência de nossos impulsos automáticos'', simbolizando o sumário vivo dos serviços realizados.
  • 156. No córtex Motor: '‘Domicilio das conquistas atuais (conscientes) onde se erguem e se consolidam as qualidades nobres que estamos edificando.
  • 157. Nos Lobos Frontais: Temos a “casa das noções superiores” (superconsciente). No primeiro moram: Hábito e automatismo (subconsciente)
  • 158. No segundo: Esforço e vontade No último: O ideal e a meta superior a ser alcançada. Possuímos em nós: O passado, o presente e o futuro
  • 159.
  • 160.
  • 161. Ciência: Coordena os processos do pensamento e da consciência, estado de vigília, linguagem e funções sensoriais.
  • 162. Dividido em 2 hemisférios: hemisfério direito e esquerdo. Hemisfério Direito: criatividade, habilidade musical, percepção espacial, individualidade, inconsciente, intuição e o ser.
  • 163. Hemisfério Esquerdo: coordena a fala, pensamento lógico, aprendizado da matemática, personalidade, consciente, razão e estar.
  • 164.
  • 165.
  • 166.
  • 167. Região central do cérebro recoberta pelos 2 hemisférios cerebrais. Superior ao tronco cerebral e cortado pelo terceiro ventrículo abaixo do corpo Caloso.
  • 168.
  • 169. 2.1. Tálamo: ativo centro de transmissão das zonas do córtex cerebral
  • 170. 2.2. Hipotálamo: controla o sistema nervoso autônomo, regulação da temperatura do corpo, controle das emoções, regula o sono, fome, a sede, diurese, parte da hipófise. Estimula a atividade da tireóide com o objetivo de aumentar o metabolismo.
  • 171. 2.3 Epitálamo: onde encontra-se a Pineal.
  • 172.
  • 173.
  • 174.
  • 175. É a glândula da vida mental. Ela acorda no organismo, na puberdade, as forças criadoras e em seguida continua a funcionar como o mais avançado laboratório de elementos psíquicos da criatura terrestre.
  • 176. Segregando delicadas energias psíquicas conserva ascendência em todo sistema endocrínico. André Luiz
  • 177. É na pineal que são registrados os impulsos eletromagnéticos e eletroquímicos e transmitido para o Espírito. É a válvula que regula todo o fluxo de emissões do Espírito para o corpo físico e vice-versa. Importante para a mediunidade. Pastorino
  • 178. Preside os fenômenos nervosos da emotividade, como órgão de elevada expressão do corpo etério, deixa entrever a grandeza das faculdades criadoras de que a criatura se acha investida.
  • 179. Ligada a mente através de princípios eletromagnéticos do campo vital, comanda as forças subconscientes sob a determinação direta da vontade.
  • 180. Serve ao próprio Espírito e também detecta (recebe) as irradiações de outros espíritos, encarnados e desencarnados, no fenômeno batizado de Telepatia, onde o pensamento, desde que esteja sintonizado com a Pineal da criatura, é recebido e retransmitido aos veículos, através da palavra escrita e falada.
  • 181.
  • 182.
  • 183. Trata-se de pequena estrutura cônica, que sai da parte posterior da raiz do terceiro ventrículo e projeta- se para trás, por cima dos corpos quadrigêmeos superiores.
  • 184. Consiste em células epiteliais redondas, arrumadas de maneira alveolar. Entre os alvéolos ou folículos, acha- se um tecido-suporte, que contém vasos capilares sangüíneos;
  • 185. Aí também aparecem com freqüência depósitos de sais calcários de forma esferóide; Se os seccionarmos, mostram uma estrutura laminada concêntrica (tipo “cebola”).
  • 186. São conhecidos como “areia cerebral”, que é também encontrada, em pessoas idosas, nos plexos coróides, na pia aracnóide e em outras partes do cérebro.
  • 187.
  • 188. Dizem os cientistas que o corpo pineal, no homem, é órgão vestigial, representante involuído de um aparelho que era desenvolvido nos antigos vertebrados.
  • 189. Ainda hoje o tuatara (réptil sphenodon punctatum, único remanescente da ordem dos rhynchocephalia, existente na Nova Zelândia) possui uma pineal que consta de dois segmentos distintos:
  • 190. Uma glândula, a epífise, que tem a mesma estrutura da pineal humana, e o outro, “sensorial”, o “olho pineal” situado no forâmen parietal (abertura central na abobada do crânio), coberto por uma escama transparente, cujo verso tem a forma de lente, e a superfície mais baixa, oposta, é uma retina colorida.
  • 191. Parece não perceber a luz. Mas o tamanho enorme do forâmen parietal dos fósseis dos répteis parece indicar que se tratava de um olho funcional.
  • 192.
  • 193.
  • 194.
  • 195.
  • 196. A pineal é um dos órgãos mais importantes do corpo físico do homem, tendo sido a ela atribuída, por Descartes, a honra de ser o ponto em que a alma se prendia ao corpo.
  • 197. Observemos, de início, que é exatamente nos lacertídeos (ou sáurios), na escala animal, que começamos a encontrar um embrião do corpo pineal.
  • 198. Para trás, nada. Para diante, a cada passo evolutivo na escala zoológica, o animal vai fixando melhor e desenvolvendo mais o corpo pineal, embora seu tamanho físico se vá reduzindo.
  • 199. O funcionamento ainda é desconhecido pela ciência médica, que apenas lhe empresta a tarefa de “travar” a evolução dos órgãos sexuais até a época da puberdade. Afirma, outrossim, que desconhece qualquer hormônio por ela produzido.
  • 200.
  • 201. Ora, em realidade o corpo pineal não é glândula produtora de hormônios, mas uma CHAVE de ligação elétrica ou, talvez melhor dito, uma VÁLVULA.
  • 202. Os impulsos eletromagnéticos e eletroquímicos nos nervos seguem o trajeto que estudamos atrás, mas é no corpo pineal que são registrados esses impulsos e transmitidos para o espírito.
  • 203. Temos, pois, no corpo pineal não propriamente, como interpretou Descartes, o local em que o espírito se liga à matéria, mas a válvula transmissora-receptora de vibrações do corpo astral, regulando todo o fluxo de emissões do espírito para o corpo físico e vice-versa. Daí sua grande importância, também, para a mediunidade.
  • 204.
  • 205. O corpo pineal é denominado, também, “terceiro olho” ou “olho de Shiva” pelos ocultistas, embora, por engano lamentável, alguns espiritualistas digam que é a hipófise (pituitária).
  • 206. O corpo pineal (epífise) é, pois, a responsável pela vidência do mundo astral e pela clarividência.
  • 207. Na vidência astral a epífise é utilizada, também, pelos animais, (cães, cavalos, etc.) que são sujeitos à visão de cenas do plano astral, que é seu plano específico próprio.
  • 208. A humanidade, no ciclo lemuriano, parece que utilizava ainda esse olho, lado a lado com olhos duplos materiais que começavam sua evolução.
  • 209.
  • 210.
  • 211.
  • 212. Realmente, o olho pineal, específico para as vibrações do astral, não percebia com clareza e nitidez a luz, cores e formas físicas.
  • 213. Com a mais forte materialização do homem, havia necessidade de órgãos que percebessem e “vissem” com mais acuidade o mundo físico, enquanto se fazia menor a necessidade de percepção do mundo astral, donde eles saíam.
  • 214. Houve, por isso, a involução ou atrofia do olho pineal (específico para vidência astral) e o aperfeiçoamento dos olhos físicos, que reproduziam e filtravam melhor as vibrações da matéria densa.
  • 215. Os sáurios são os remanescentes das experiências efetuadas para essa descida vibratória do espírito. Neles ainda hoje vemos os resquícios, desse olho singular com bastante evidencia.
  • 216. Lógico que, na experiência com os “tuataras” o olho não reagia à luz física; Mas se a experiência pudesse ser feita com a luz astral, supomos que teriam tido êxito os experimentadores, haveria recepção e suas reações típicas.
  • 217.
  • 218. Foi descoberto que a Glândula Pineal integra o relógio cerebral e é responsável por todos os ritmos no organismo, por exemplo, os ritmos da produção hormonal, do funcionamento do sistema nervoso autônomo, dos ciclos da vida até o envelhecimento, do sono e os ritmos reprodutivos, os da fome e ainda do estado de humor.
  • 219. Foi descoberto também, que a Glândula Pineal é um sensor magnético convertendo ondas do espectro eletromagnético em estímulo neuroquímico.
  • 220. Ainda assim, o que se pensava ser uma calcificação por perda de função é, na verdade, um interessante e complexo processo de biomineralização em que são formados cristais de apatita possivelmente implicados na regulação da captação magnética.
  • 221.
  • 222.
  • 223. Também, a Glândula Pineal é importante estoque de serotonina no cérebro, substancia amplamente implicada nos comportamentos psíquicos.
  • 224. Não bastasse as importantes funções citadas, há uma regra conhecida em neuroanatomia, Indicando que quanto mais irrigada por circulação sanguínea uma área do cérebro maior é Sua importância e funcionamento: a Glândula Pineal é a estrutura mais irrigada do cérebro.
  • 225. Quando André Luiz, a partir da psicografia de Francisco Candido Xavier, escreve em Missionários da Luz, que a Glândula Pineal é a glândula da vida mental, parece que estava fazendo uma acertada previsão das futuras descobertas da Ciência.
  • 226. A Glândula Pineal deve ser o melhor laboratório de estudos da física da relação espírito-matéria e suas propriedades de captação de ondas do espectro eletromagnético devem estar implicadas nas funções de senso percepção mediúnica e telepática.
  • 227.
  • 228.
  • 229.
  • 230.
  • 231. É a parte mais superior do sistema nervoso central. Constituído por duas metades chamadas hemisférios cerebrais, ligados pelo corpo Caloso. Possui várias dobras (circunvoluções), vários sucos ou cisuras que dividem os hemisférios em lobos.
  • 232.
  • 234.
  • 235.
  • 236.
  • 237.
  • 238. 3.1. Lobo Frontal 3.2. Lobo Parietal 3.3. Lobo Occipital 3.4. Lobo Temporal 3.5. Lobo da Insula
  • 239.
  • 240.
  • 241.
  • 242.
  • 243.
  • 244.
  • 245. 5.1. Córtex cerebral: camada de substância cinzenta que envolve o telencéfalo 5.2. Núcleos da base: substância branca situada no interior do telencéfalo.
  • 246.
  • 247.
  • 248.
  • 249.
  • 250.
  • 251.
  • 252. Áreas do telencéfalo e diencéfalo, situada em torno do corpo caloso, que estão envolvidas com o controle do comportamento emocional.
  • 253.
  • 254.
  • 255. Conjunto de nervos que estabelecem as relações entre o SNC e os diversos órgãos do individuo, recebendo impulsos nervosos dos órgãos dos sentidos ou conduzindo impulsos motores aos músculos.
  • 256. Mantém sempre o SNC atualizado: mandando informações através dos nervos sensitivos (referente ao cérebro), onde são processadas por mais de 10 bilhões de neurônios.
  • 257. Uma vez determinada a resposta ao estímulo, os neurônios mandam a resposta por nervos motores aferentes (levam a...).
  • 258.
  • 259. 1.1. Terminações nervosas: estruturas situadas nas extremidade livre das fibras nervosas com a capacidade de transformar energia em impulso elétrico (receptor) e vice-versa (efetor) 1.1.1. Sensitivas (receptor) 1.1.2. Motoras (efetoras)
  • 260. 1.2. Gânglios: São aglomerados de células nervosas localizadas fora do sistema nervoso central.
  • 261.
  • 262. Cordões esbranquiçados, constituídos por um conjunto de fibras nervosas envolvidas por uma bainha de mielina.
  • 263.
  • 264.
  • 265. O sistema nervoso periférico (SNP) é constituído de: 12 pares de nervos cranianos que partem do encéfalo - controlam os músculos da face, dos olhos e transmitem informações ao cérebro, da visão, audição, olfato.
  • 266. 33 pares de nervos raquidianos que partem da medula (cervical, torácica, lombar e sacra) mensagem dos músculos esqueléticos e aos membros.
  • 267.
  • 268.
  • 269.
  • 270. Um ato de vontade do Espírito faz uma vibração elétrica no Perispirito e este, através do cérebro, transmite a ordem aos nervos, que movem os músculos. Isso é uma função motora. Os nervos são chamados motores ou aferentes.
  • 271. Um contato que atinja uma terminação nervosa, é levado por “impulsos” através de nervos ao cérebro, que transmite ao Perispirito. É uma função sensitiva ou eferente . O sistema nervoso atua nas glândulas endócrinas.
  • 272.
  • 273. Suas funções governam os atos involuntários. Distribui-se pelas vísceras abdominais, pelve, coração, vasos sanguíneos, pupilas, arteríolas, brônquios, estomago, intestinos.
  • 274. Produz sensações físicas proveniente das emoções. Ex: Quantas vezes respiramos desde que começamos este encontro? Quantas vezes o nosso coração bateu?
  • 275. Divide-se em: sistema nervoso simpático e parassimpático Formam uma fileira de gânglios ao lada da coluna vertebral que partem nervos que se ligam a medula e nervos que se distribuem para vários órgãos do corpo.
  • 276. Esses nervos se entrecruzam formando redes que recebem o nome de Plexos. (redes densas em que os nervos estão reunidos para trocar informações)
  • 277.
  • 278.
  • 279.
  • 280.
  • 281.
  • 282.
  • 283.
  • 284.
  • 285. Os principais são: Plexo cardíaco: sobre o coração Plexo solar: sobre o estômago Plexo mesentérico: sobre o intestino
  • 286.
  • 287.
  • 288.
  • 289.
  • 290. O sistema nervoso simpático dilata as pupilas, as arteríolas, os brônquios, ativa o estômago, os intestinos e o coração. O parassimpático tem ação oposta e estimula a maioria das glândulas internas.
  • 291. As emoções repercutem no físico por meio do sistema nervoso simpático e também no mecanismo químico (repercução glândulo- endocrino) como por exemplo: aceleração da produção de adrenalina
  • 292. Emoções que sobrecarregam e saturam o simpático podem ser descarregadas através das lágrimas: dai o choro aliviar e dar-se por acontecimentos tristes ou alegres.
  • 293. O sistema nervoso simpático é por excelência um órgão mediúnico, por ele são formados os plexos que tem grande influencia nas relações com mais enfermidades físicas e espirituais. Wenefredo de Toledo
  • 294. Qualquer Espírito que atue no Perispirito do médium produz influencia benéfica ou maléfica em todo sistema nervoso desse médium, sobre tudo o sistema nervoso simpático é atingido nas manifestações mediúnicas, de vez que ele é que registra, no corpo físico as emoções. Torres Pastorino
  • 295. O comando dos órgãos internos como o coração, fígado, intestinos, estômago, rins, baço, etc., é feito sem qualquer registro do córtex cerebral (que é uma capa cinzenta que envolve todo o cérebro (1,5 a 1mm), composta de neurônios que recebem todos os impulsos nervosos que chegam de todas as partes do corpo e ''responde'', todos os movimentos e atuações destes órgãos “inconscientes” para nós.
  • 296. Só se algo de anormal lhe suceda, necessitando de alguma ajuda ''externa'' e que há comunicação por meio do córtex, como sensação sumamente desagradável chamado “dor” (semelhante ao toque de campainha) pedindo auxílio e levando ao consciente o conhecimento de uma irregularidade que precisa ser sanada. Ex: litíase renal
  • 297. O sistema nervoso autônomo também regula a resposta do nosso corpo a perigos eminentes.
  • 298. No caso de uma situação de risco: O coração fica acelerado As pupilas se dilatam As glândulas sudoríparas são ativadas O fígado libera a glicose para a circulação sanguínea, preparando o corpo para uma dose extra de energia A boca fica seca e o cérebro em estado de alerta máxima
  • 299.
  • 300. Terminemos com o pensamento formoso do espírito Marco Prisco quando nos propõe: "No seu corpo tudo manifesta a sabedoria divina, que elaborou uma forma perfeita para a residência temporária do espírito no processo evolutivo.
  • 301. "Não o ultraje" "Não o desrespeite" "Ame-o, vitalizando-o com o pensamento edificante capaz de corrigir as imperfeições e de equilibrá-lo para que você possa demorar por mais tempo no domicílio precioso“
  • 302. "Ofereça-lhe a energia psíquica sem rebelar-se com as limitações de que porventura, seja portador" "Mesmo que o tenha com poucos movimentos e parcas possibilidades de prazer, ame-o. Não se agaste com o seu cansaço, não se inquiete com a sua fraqueza“
  • 303. "Cada espírito tem o corpo que merece e de que necessita" "Se as fontes das sensações não lhe obedece aos caprichos com a volúpia que o desejaria, agradeça ao senhor, que lhe corrige o abuso através de valiosas contingências de limitação orgânica"
  • 304. Não podemos esquecer que, além dos elementos químicos e mecânicos que respondem pelo automatismo funcional, temos também os componentes intelectuais e emocionais que procedem do ser essencial, o espírito, que anima e vitaliza o corpo somático.
  • 305. Assim considerando, fica evidente que a mente espiritual pode ter grande força para transmitir saúde, harmonia e excelente qualidade de vida física, prolongando-a, ou o oposto, provocando a sua deterioração manifestada por enfermidades que encurtam a sua existência na terra.
  • 306. Assim quando utilizamos o passe magnético como terapêutico, a transmissão de energia gerada atinge os centros de força, que por sua vez, mobilizam esta energia em direção do corpo físico através dos plexos nervosos, propiciando uma renovação celular significativa.
  • 307. A integração espirito-corpo processa-se mediante a ação recíproca entre a energia orgânica e a mental, no centro coronário, daí advindo todo o controle sobre os demais centros vitais, que, através de comandos apropriados, estimulará o sistema nervoso para, atuando em conjunto com o sistema de glândulas endócrinas e o circulatório, levar a ação fluídica do passe as células, em todo corpo.
  • 308. "...Como todos os tesouros, é apenas um instrumento de Deus para a glória da alma que, um dia, se despirá, deixando-o na terra, para ascender luminosa nos páramos da ventura.“