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Êxodo 20.18-22, 24; 24.4, 6-8
18 E todo o povo viu os trovões, e os relâmpagos, e o sonido da buzina, e o
monte fumegando; e o povo, vendo isso, retirou-se e pôs-se de longe.
19 E disseram a Moisés: Fala tu conosco, e ouviremos; e não fale Deus
conosco, para que não morramos.
20 E disse Moisés ao povo: Não temais, que Deus veio para provar-vos e para
que o seu temor esteja diante de vós, para que não pequeis.
21 E o povo estava em pé de longe; Moisés, porém, se chegou à escuridade,
onde Deus estava.
22 Então, disse o SENHOR a Moisés: Assim dirás aos filhos de Israel: Vós
tendes visto que eu falei convosco desde os céus.
24 Um altar de terra me farás e sobre ele sacrificarás os teus holocaustos, e as
tuas ofertas pacíficas, e as tuas ovelhas, e as tuas vacas; em todo lugar onde eu
fizer celebrar a memória do meu nome, virei a ti e te abençoarei.
24.4 E Moisés escreveu todas as palavras do SENHOR, e levantou-se pela manhã
de madrugada, e edificou um altar ao pé do monte e doze monumentos, segundo
as doze tribos de Israel;
6 E Moisés tomou a metade do sangue e a pôs em bacias; e a outra metade do
sangue espargiu sobre o altar.
7 E tomou o livro do concerto e o leu aos ouvidos do povo, e eles disseram:
Tudo o que o SENHOR tem falado faremos e obedeceremos.
8 Então, tomou Moisés aquele sangue, e o espargiu sobre o povo, e disse: Eis
aqui o sangue do concerto que o SENHOR tem feito convosco sobre todas estas
palavras.
“Que são israelitas, dos quais é a adoção de
filhos, e a glória, e os concertos, e a lei, e o
culto, e as promessas;” (Rm 9.4)
Uma nova nação despontava no horizonte e
precisava de uma legislação que definisse as
bases em que o povo devia viver, isto é,
fundamentada nas promessas feitas aos
patriarcas.
O tema do presente trimestre são os Dez Mandamentos, a base de
toda a legislação mosaica. Aqui vamos iniciar com a solenidade
da promulgação da lei, no Sinai*, a cerimônia do concerto que
Deus fez com Israel. O evento envolveu holocaustos e a leitura do
livro da lei num ritual com profundas implicações messiânicas.
1.1 - A Solenidade
O livro de Números registra as jornadas de Israel no deserto, e Deuteronômio é o discurso
em que Moisés recapitula a lei e traz ao povo uma reflexão sobre os acontecimentos no
deserto desde a saída do Egito, exortando Israel à fidelidade a Deus
1.2 - A Credibilidade de Moisés
Não seria exagero afirmar que Deus quis fortalecer a autoridade de Moisés com aquelas
manifestações sobrenaturais (Êx 19.9).
1.3 - A Lei
A lei de Moisés é o alicerce de toda a Bíblia, e os judeus a consideram "a expressão máxima
da vontade de Deus". O termo hebraico torah aparece no Antigo Testamento como
"instrução, ensino, lei, decreto, código legal, norma", e vem da raiz de um verbo que
significa "instruir, ensinar".
A Lei foi entregue a Moisés no
Monte Sinai. O legislador de
Israel cumpriu o papel de
mediador entre a vontade de
Deus e o povo de Israel
2.1 - Classificação
Os críticos costumam fragmentar os escritos de Moisés. Consideram a legislação mosaica
uma coleção de diversos códigos produzidos num longo lapso de tempo.
2.2 – O que há de concreto?
O argumento dos críticos contraria todo o pensamento bíblico. Não existem provas bíblicas
nem extrabíblicas de qualquer código isolado no Antigo Israel.
Embora os críticos bíblicos afirmem
que os escritos atribuídos a Moisés
são fragmentados, a Bíblia inteira,
bem como o testemunho de Jesus
Cristo, atribui a Moisés a autoria do
Pentateuco (Lc 24.44).
3.1 – O que é um concerto?
O termo usado no Antigo Testamento para "concerto" é berit, "pacto, aliança", que literalmente
indica obrigação entre pessoas como amigos, marido e mulher; entre grupos de pessoas; ou
entre divindade e indivíduo ou um povo.
3.2 – Preparativos.
Agora os filhos de Israel formavam um grande aglomerado de pessoas, e essa multidão
precisava ser organizada como nação e estabelecida uma forma de governo com estatutos
que constituíssem sua lei.
3.3 – O Concerto do Sinai.
O concerto do Sinai não era apenas a ratificação da promessa feita a Abraão, mas sua
aprovação oficial (Gn 15.18; Gl 3.17). As duas partes envolvidas eram, de um lado, o grande
Deus Jeová: "se diligentemente ouvirdes a minha voz" (Êx 19.5); e, de outro, Israel: "Tudo o
que o SENHOR tem falado faremos" (Êx 19.8).
3.3 – O Livro do concerto.
Moisés "tomou o livro do concerto e o leu aos ouvidos do povo" (24.7). O concerto foi feito
sob as palavras desse livro que continha os mandamentos e os direitos e deveres para a vida
de Israel (24.8)
Enquanto o Antigo Testamento fala de
três concertos - os de Noé, Abraão e
Israel - o Novo revela uma nova e
suficiente aliança: Jesus Cristo se fez
homem.
4.1 – Os holocaustos.
O holocausto, olah, em hebraico, significa "o que sobe", pois a queima subia em forma de
fumaça, como cheiro suave diante de Deus. Neste sacrifício, a vítima era completamente
queimada como sinal de consagração do ofertante a Deus.
4.2 – O sangue.
Deus mandou Moisés oferecer o sacrifício do concerto e aspergir o sangue sobre o altar e o
povo (24.6, 8). Todo o sistema sacrifical fundamenta-se na ideia de substituição, e isso implica
expiação, redenção, perdão e sacrifício vicário à base de sangue (Lv 17.11).
4.3 – A aspersão.
Moisés colocou metade do sangue em bacias e aspergiu outra metade sobre o altar (24.6). O
sangue das bacias foi aspergido sobre o povo, como recipiente das bênçãos de Deus e
parte do concerto.
Deus informou a Moisés, na Lei, a
constituição de sacrifícios santos: os
holocaustos; derramamento de
sangue; aspersão do sangue
A grandeza do acontecimento no Sinai mostra a natureza sem
igual da cerimônia, algo nunca visto. Era a manifestação do
próprio Deus de maneira explícita diante de todo o povo. O que
devemos aprender é que a observância meramente exterior,
destituída de significado interior, não passa de simples
cerimônia. A riqueza espiritual e seu significado residem na
figura do Filho de Deus e no cumprimento do concerto em
Cristo.
Qual é a maior e a mais completa lei: a de Moisés ou a de Cristo?
Ouça as respostas dos alunos com atenção. Em seguida, explique que o Senhor Jesus cumpriu
toda a Lei, de modo que toda a moral contida no sistema mosaico foi incorporada e restaurada sob
a graça derramada por Jesus através do sacrifício do Calvário. O mandamento de Cristo é a lei do
amor, o mais importante mandamento (Rm 13.10).
É correto anular a lei de Moisés em nome da Graça?
Embora a lei tenha a sua importância, servindo durante um longo tempo como um "pedagogo"
para o pecador, ela não tem mais domínio sobre nós. Isso não quer dizer que a lei foi anulada, mas
efetivamente cumprida por Jesus e, por essa razão, vivemos debaixo da Graça (Gl 3.23-25).
O sistema de sacrifício judaico tem algum significado para os cristãos?
Sim, mas se trata de um significado simbólico. Todo o sistema de sacrifício do judaísmo
fundamentava-se na ideia de substituição, expiação, redenção, perdão e sacrifício à base de
sangue. Todo esse sistema era como sombra, porque Jesus Cristo selou uma nova aliança com a
humanidade por meio do seu sangue (Hb 9.18-22). Ele expiou todos os nossos pecados.
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Jesus é maior que Moisés. Logo, todo o ensino de Moisés, no Antigo Testamento, deve ser
compreendido à luz do Evangelho de Cristo (Hb 3.1-6).
Qual é o nosso maior modelo de vida?
Jesus Cristo (Fp 2.5-11).
Revista Lições Bíblicas. OS DEZ MANDAMENTOS, Valores divinos para uma
sociedade em constante mudança. Lição 01 – DEUS DÁ A SUA LEI AO POVO DE
AO POVO DE ISRAEL. I – A promulgação da Lei. 1. A solenidade. 2. A credibilidade de
Moisés. 3. A Lei. II – Os códigos. 1. Classificação. 2. O que há de concreto? III – O
Concerto. 1. O que é um concerto? 2. Preparativos 3. O concerto do Sinai. 4. O Livro
do Concerto. IV – O Sacrifício. 1. Os holocaustos. 2. O Sangue. 3. A
aspersão. Conclusão. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 1° Trimestre de 2015.
Elaboração dos slides: Pastor, Altair Rodrigues Machado

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DEUS DÁ SUA LEI AO POVO DE ISRAEL

  • 1.
  • 2. Êxodo 20.18-22, 24; 24.4, 6-8 18 E todo o povo viu os trovões, e os relâmpagos, e o sonido da buzina, e o monte fumegando; e o povo, vendo isso, retirou-se e pôs-se de longe. 19 E disseram a Moisés: Fala tu conosco, e ouviremos; e não fale Deus conosco, para que não morramos. 20 E disse Moisés ao povo: Não temais, que Deus veio para provar-vos e para que o seu temor esteja diante de vós, para que não pequeis. 21 E o povo estava em pé de longe; Moisés, porém, se chegou à escuridade, onde Deus estava. 22 Então, disse o SENHOR a Moisés: Assim dirás aos filhos de Israel: Vós tendes visto que eu falei convosco desde os céus. 24 Um altar de terra me farás e sobre ele sacrificarás os teus holocaustos, e as tuas ofertas pacíficas, e as tuas ovelhas, e as tuas vacas; em todo lugar onde eu fizer celebrar a memória do meu nome, virei a ti e te abençoarei.
  • 3. 24.4 E Moisés escreveu todas as palavras do SENHOR, e levantou-se pela manhã de madrugada, e edificou um altar ao pé do monte e doze monumentos, segundo as doze tribos de Israel; 6 E Moisés tomou a metade do sangue e a pôs em bacias; e a outra metade do sangue espargiu sobre o altar. 7 E tomou o livro do concerto e o leu aos ouvidos do povo, e eles disseram: Tudo o que o SENHOR tem falado faremos e obedeceremos. 8 Então, tomou Moisés aquele sangue, e o espargiu sobre o povo, e disse: Eis aqui o sangue do concerto que o SENHOR tem feito convosco sobre todas estas palavras.
  • 4. “Que são israelitas, dos quais é a adoção de filhos, e a glória, e os concertos, e a lei, e o culto, e as promessas;” (Rm 9.4)
  • 5. Uma nova nação despontava no horizonte e precisava de uma legislação que definisse as bases em que o povo devia viver, isto é, fundamentada nas promessas feitas aos patriarcas.
  • 6. O tema do presente trimestre são os Dez Mandamentos, a base de toda a legislação mosaica. Aqui vamos iniciar com a solenidade da promulgação da lei, no Sinai*, a cerimônia do concerto que Deus fez com Israel. O evento envolveu holocaustos e a leitura do livro da lei num ritual com profundas implicações messiânicas.
  • 7. 1.1 - A Solenidade O livro de Números registra as jornadas de Israel no deserto, e Deuteronômio é o discurso em que Moisés recapitula a lei e traz ao povo uma reflexão sobre os acontecimentos no deserto desde a saída do Egito, exortando Israel à fidelidade a Deus
  • 8. 1.2 - A Credibilidade de Moisés Não seria exagero afirmar que Deus quis fortalecer a autoridade de Moisés com aquelas manifestações sobrenaturais (Êx 19.9).
  • 9. 1.3 - A Lei A lei de Moisés é o alicerce de toda a Bíblia, e os judeus a consideram "a expressão máxima da vontade de Deus". O termo hebraico torah aparece no Antigo Testamento como "instrução, ensino, lei, decreto, código legal, norma", e vem da raiz de um verbo que significa "instruir, ensinar".
  • 10. A Lei foi entregue a Moisés no Monte Sinai. O legislador de Israel cumpriu o papel de mediador entre a vontade de Deus e o povo de Israel
  • 11. 2.1 - Classificação Os críticos costumam fragmentar os escritos de Moisés. Consideram a legislação mosaica uma coleção de diversos códigos produzidos num longo lapso de tempo.
  • 12. 2.2 – O que há de concreto? O argumento dos críticos contraria todo o pensamento bíblico. Não existem provas bíblicas nem extrabíblicas de qualquer código isolado no Antigo Israel.
  • 13. Embora os críticos bíblicos afirmem que os escritos atribuídos a Moisés são fragmentados, a Bíblia inteira, bem como o testemunho de Jesus Cristo, atribui a Moisés a autoria do Pentateuco (Lc 24.44).
  • 14. 3.1 – O que é um concerto? O termo usado no Antigo Testamento para "concerto" é berit, "pacto, aliança", que literalmente indica obrigação entre pessoas como amigos, marido e mulher; entre grupos de pessoas; ou entre divindade e indivíduo ou um povo.
  • 15. 3.2 – Preparativos. Agora os filhos de Israel formavam um grande aglomerado de pessoas, e essa multidão precisava ser organizada como nação e estabelecida uma forma de governo com estatutos que constituíssem sua lei.
  • 16. 3.3 – O Concerto do Sinai. O concerto do Sinai não era apenas a ratificação da promessa feita a Abraão, mas sua aprovação oficial (Gn 15.18; Gl 3.17). As duas partes envolvidas eram, de um lado, o grande Deus Jeová: "se diligentemente ouvirdes a minha voz" (Êx 19.5); e, de outro, Israel: "Tudo o que o SENHOR tem falado faremos" (Êx 19.8).
  • 17. 3.3 – O Livro do concerto. Moisés "tomou o livro do concerto e o leu aos ouvidos do povo" (24.7). O concerto foi feito sob as palavras desse livro que continha os mandamentos e os direitos e deveres para a vida de Israel (24.8)
  • 18. Enquanto o Antigo Testamento fala de três concertos - os de Noé, Abraão e Israel - o Novo revela uma nova e suficiente aliança: Jesus Cristo se fez homem.
  • 19. 4.1 – Os holocaustos. O holocausto, olah, em hebraico, significa "o que sobe", pois a queima subia em forma de fumaça, como cheiro suave diante de Deus. Neste sacrifício, a vítima era completamente queimada como sinal de consagração do ofertante a Deus.
  • 20. 4.2 – O sangue. Deus mandou Moisés oferecer o sacrifício do concerto e aspergir o sangue sobre o altar e o povo (24.6, 8). Todo o sistema sacrifical fundamenta-se na ideia de substituição, e isso implica expiação, redenção, perdão e sacrifício vicário à base de sangue (Lv 17.11).
  • 21. 4.3 – A aspersão. Moisés colocou metade do sangue em bacias e aspergiu outra metade sobre o altar (24.6). O sangue das bacias foi aspergido sobre o povo, como recipiente das bênçãos de Deus e parte do concerto.
  • 22. Deus informou a Moisés, na Lei, a constituição de sacrifícios santos: os holocaustos; derramamento de sangue; aspersão do sangue
  • 23. A grandeza do acontecimento no Sinai mostra a natureza sem igual da cerimônia, algo nunca visto. Era a manifestação do próprio Deus de maneira explícita diante de todo o povo. O que devemos aprender é que a observância meramente exterior, destituída de significado interior, não passa de simples cerimônia. A riqueza espiritual e seu significado residem na figura do Filho de Deus e no cumprimento do concerto em Cristo.
  • 24. Qual é a maior e a mais completa lei: a de Moisés ou a de Cristo? Ouça as respostas dos alunos com atenção. Em seguida, explique que o Senhor Jesus cumpriu toda a Lei, de modo que toda a moral contida no sistema mosaico foi incorporada e restaurada sob a graça derramada por Jesus através do sacrifício do Calvário. O mandamento de Cristo é a lei do amor, o mais importante mandamento (Rm 13.10). É correto anular a lei de Moisés em nome da Graça? Embora a lei tenha a sua importância, servindo durante um longo tempo como um "pedagogo" para o pecador, ela não tem mais domínio sobre nós. Isso não quer dizer que a lei foi anulada, mas efetivamente cumprida por Jesus e, por essa razão, vivemos debaixo da Graça (Gl 3.23-25). O sistema de sacrifício judaico tem algum significado para os cristãos? Sim, mas se trata de um significado simbólico. Todo o sistema de sacrifício do judaísmo fundamentava-se na ideia de substituição, expiação, redenção, perdão e sacrifício à base de sangue. Todo esse sistema era como sombra, porque Jesus Cristo selou uma nova aliança com a humanidade por meio do seu sangue (Hb 9.18-22). Ele expiou todos os nossos pecados. A quem devemos obedecer: a Moisés ou a Jesus? Jesus é maior que Moisés. Logo, todo o ensino de Moisés, no Antigo Testamento, deve ser compreendido à luz do Evangelho de Cristo (Hb 3.1-6). Qual é o nosso maior modelo de vida? Jesus Cristo (Fp 2.5-11).
  • 25. Revista Lições Bíblicas. OS DEZ MANDAMENTOS, Valores divinos para uma sociedade em constante mudança. Lição 01 – DEUS DÁ A SUA LEI AO POVO DE AO POVO DE ISRAEL. I – A promulgação da Lei. 1. A solenidade. 2. A credibilidade de Moisés. 3. A Lei. II – Os códigos. 1. Classificação. 2. O que há de concreto? III – O Concerto. 1. O que é um concerto? 2. Preparativos 3. O concerto do Sinai. 4. O Livro do Concerto. IV – O Sacrifício. 1. Os holocaustos. 2. O Sangue. 3. A aspersão. Conclusão. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 1° Trimestre de 2015. Elaboração dos slides: Pastor, Altair Rodrigues Machado