Este documento discute a evolução da teoria microeconômica, especificamente as teorias cardinal e ordinal da utilidade do consumidor. A teoria cardinal, desenvolvida por Gossen, Jevons e Walras, supõe que a utilidade pode ser medida quantitativamente e que a utilidade total é a soma das utilidades individuais de cada bem. Já a teoria ordinal, proposta por Edgeworth, Antonelli, Fischer e Pareto, considera que a utilidade depende do consumo combinado dos bens e que ela deve ser ordenada, não medida.
4. 1. INTRODUÇÃO Microeconomia: estuda o comportamento do consumidor e da unidade produtora, tomados isoladamente. Consumidor: é o agente econômico que precisa de bens e serviços para satisfazer às suas necessidades. Empresário: é aquele que produz esses bens e serviços. Teoria do Consumidor: estuda o comportamento das pessoas quando compram bens e serviços. Teoria da Empresa: estuda o comportamento do empres’ario ao produzir os bens e serviços.
5. Utilidade: é a capacidade que um bem ou serviço tem de satisfazer necessidades. Orçamento: é a renda monetária do consumidor, que será gasta na aquisição de bens e serviços. Cesta de mercadorias: é o conjunto dos diversos bens e serviços que o consumidor adquire com seu orçamento. 2. TEORIA CARDINAL Teoria Cardinal: foi desenvolvida por Gossen (1854), Jevons (1971) e Walras (1974). Ela supõe que a utilidade pode ser medida cardinalmente em “utis”e que a utilidade de um bem não é influencia pelo consumo de outros bens. A utilidade total da cesta de mercadorias seria igual à soma das utilidades de cada bem.