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Banco de Dados 
Aula 04 
Colégio Estadual Padre Carmelo 
Perrone 
Profº: Willian
Generalização e Especialização 
Dado um conjunto de elementos 
pertencentes a subconjuntos de um conjunto 
maior, cada um deles deve ser capaz de ser visto 
como um elemento tanto pertencente aos 
subconjuntos distintos como ao conjunto 
completo.
Especializações Mutuamente 
Exclusivas(Categorias) 
Quanto um elemento do conjunto global 
pertence a um dos subconjuntos, não poderá 
pertencer, simultaneamente, a outro.
Especializações não-Mutuamente 
Exclusivas(Papéis) 
Dado um elemento pertencente a um 
conjunto global, diz-se que ele pertence a uma 
especificação não mutuamente exclusiva se este 
puder pertencer a um ou mais subconjuntos do 
conjunto global simultaneamente.
Níveis de Especialização 
Outra característica que podemos encontrar, 
quanto á formação de subconjuntos, é a da 
existência de diferentes níveis de agrupamento. 
Nesse caso, partindo-se de um conjunto global, 
poderemos estabelecer novos subconjuntos e 
dentro desses, por sua vez, voltar a estabelecer 
novos subconjuntos.
Quanto Utilizar a Estrutura de 
Generalização-Especialização 
É possível notar que muitas vezes a 
estrutura de Generalização-Especialização sendo 
utilizada de moto ineficaz como simples meio 
para exemplificar os domínios, ou tipos de 
elementos, existentes em um ambientes.
Regras práticas para definir se uma 
especialização deve ou não ser explicitada no 
modelo, devemos avaliar os seguintes pontos: 
• Regra 1: Existe algum atributo que seja 
aplicável a somente um subconjunto de 
elementos e não a todos? 
• Regra 2: Existe algum relacionamento que seja 
aplicável a somente um subconjunto de 
elementos e não a todos? 
• Regra 3: Não estaremos “poluindo” o modelo 
com a inserção de detalhes desnecessários?
• Regra 4: A finalidade de nosso modelo é 
procurar incorporar o máximo de elementos 
gráficos para que a compreensão não 
dependa de análise de elementos 
complementares, tais como dicionários de 
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  • 1. Banco de Dados Aula 04 Colégio Estadual Padre Carmelo Perrone Profº: Willian
  • 2. Generalização e Especialização Dado um conjunto de elementos pertencentes a subconjuntos de um conjunto maior, cada um deles deve ser capaz de ser visto como um elemento tanto pertencente aos subconjuntos distintos como ao conjunto completo.
  • 3.
  • 4. Especializações Mutuamente Exclusivas(Categorias) Quanto um elemento do conjunto global pertence a um dos subconjuntos, não poderá pertencer, simultaneamente, a outro.
  • 5.
  • 6. Especializações não-Mutuamente Exclusivas(Papéis) Dado um elemento pertencente a um conjunto global, diz-se que ele pertence a uma especificação não mutuamente exclusiva se este puder pertencer a um ou mais subconjuntos do conjunto global simultaneamente.
  • 7.
  • 8. Níveis de Especialização Outra característica que podemos encontrar, quanto á formação de subconjuntos, é a da existência de diferentes níveis de agrupamento. Nesse caso, partindo-se de um conjunto global, poderemos estabelecer novos subconjuntos e dentro desses, por sua vez, voltar a estabelecer novos subconjuntos.
  • 9.
  • 10.
  • 11. Quanto Utilizar a Estrutura de Generalização-Especialização É possível notar que muitas vezes a estrutura de Generalização-Especialização sendo utilizada de moto ineficaz como simples meio para exemplificar os domínios, ou tipos de elementos, existentes em um ambientes.
  • 12.
  • 13. Regras práticas para definir se uma especialização deve ou não ser explicitada no modelo, devemos avaliar os seguintes pontos: • Regra 1: Existe algum atributo que seja aplicável a somente um subconjunto de elementos e não a todos? • Regra 2: Existe algum relacionamento que seja aplicável a somente um subconjunto de elementos e não a todos? • Regra 3: Não estaremos “poluindo” o modelo com a inserção de detalhes desnecessários?
  • 14. • Regra 4: A finalidade de nosso modelo é procurar incorporar o máximo de elementos gráficos para que a compreensão não dependa de análise de elementos complementares, tais como dicionários de dados, documentos, anexos?