SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 14
COMÉRCIO DE SUCATAS
AÇÕES E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS NA LOGÍSTICA
REVERSA
JUN/2012
JUN/2012
INESFA E SINDINESFA
✓Órgãos de classes de âmbito nacional e estadual, constituídos no ano de 1975 e
1990.
✓ Nosso compromisso com o setor, entre outros: Congregar, coordenar, proteger,
promover e representar as empresas do comércio atacadista de resíduos e
sucatas metálicas que exercem a atividade de coleta, seleção e preparação,
atuando como porta vozes, divulgando, propondo e discutindo assuntos setoriais
e as técnicas de preparação de sucatas ferrosas e não ferrosas, enfatizando a
importância da atividade de reciclagem na economia mundial.
ORGANIZAÇÃO DO SETOR SUCATEIRO
✓ O Comércio Atacadista de Resíduos e Sucatas Metálicas trabalha em consonância
com as legislações vigentes no país e muitas empresas são certificadas pela ISO
9.001 e 14.001.
✓ O setor é o mais bem preparado para atender a demanda da logística reversa por
atuar em todo o território nacional e já dispor de estrutura logística, tecnológica
e capacidade operacional, estando sempre pronto para expansão do seu negócio
e disposto a aportar investimentos que resultem no incremento da coleta e do
processamento.
✓ Participamos da elaboração das normas ABNT Sucatas de Aço: NBR’s. 8746
Classificação, 8747 Terminologia e 8748 Especificação.
✓ Integramos o grupo de trabalho da ABNT que esta elaborando a Normalização
Ambiental para Produtos e Sistemas Elétricos e Eletrônicos.
JUN/2012
JUN/2012
MOVIMENTAÇÃO DA SUCATA NO TERRITÓRIO NACIONAL
✓Mais de 3.000 empresas compõem a atividade econômica do comércio
atacadista de resíduos e sucatas, sendo a maioria de pequeno e médio porte.
✓ A frota de caminhões usada na coleta de materiais recicláveis no território
nacional é estimada em 15 mil caminhões.
✓ 1,5 milhão de pessoas estão envolvidas direta e indiretamente na atividade
de coleta, seleção, preparação e distribuição de materiais recicláveis.
✓ A coleta, seleção, armazenagem, comercialização e troca de materiais
recicláveis também é realizada por pessoas físicas em busca de colocação
no mercado de trabalho, escolas, associações de moradores, órgãos
públicos, condomínios e outros.
JUN/2012
PARQUE PREPARADOR DE SUCATAS
O parque preparador de sucatas metálicas dispõem de máquinas nacionais
e importadas, dentre as quais destacamos:
✓ Prensas
✓ Prensas-Tesouras
✓ Shredder
✓ Briquetadeiras
✓ Moinhos
✓ Encharutadeiras
✓ Tilter (basculador de contêiner)
JUN/2012
USO DA SUCATA NA FABRICAÇÃO DO AÇO
O Aço é a Matéria-Prima Mais Reciclável e Reciclada do Mundo
✓ Usinas Siderúrgicas (Aciarias Elétricas) utilizam em média 1.130 Kg de sucata para
produzir 1 (uma) tonelada de aço bruto.
✓ Usinas Integradas utilizam cerca de 175 Kg de sucata para produzir 1 (uma) tonelada
de aço bruto.
✓ A produção mundial de aço bruto totalizou 1,527 milhões de toneladas métricas em
2011 - (Associação Mundial de Aço - WSA).
✓ No Brasil cerca de 30% da produção de aço bruto é alcançada a partir da sucata.
CONSUMO DE SUCATA DE FERRO E AÇO
10 Tᵌ
ANO
GERAÇÃO
INTERNA
AQUISIÇÃO NO
MERCADO
INTERNO
CONSUMO IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO
2005 3.083 5.131 8.125 92 12
2006 2.973 5.847 8.544 56 34
2007 2.876 6.315 8.853 46 85
2008 3.423 6.396 9.405 44 119
2009 2.229 5.115 7.452 28 115
2010 2.396 6.404 8.660 134 81
*2011 2.372 6.340 8.500 94 258
Fonte: Anuário Estatístico IABR/2011
*Estimativa Sindinesfa/Inesfa
CONSUMO APROXIMADO DAS FUNDIÇÕES: 1 Milhão de
toneladas/ano.
JUN/2012
SETOR SIDERÚRGICO
JUN/2012
INSUMOS
INDÚSTRIAS
SIDERÚRGICAS
INDÚSTRIAS
CONSUMIDORAS
E
CONSUMIDORES FINAIS
CONSTRUÇÃO
CIVIL
SETOR
AUTOMOTIVO
BENS DE
CAPITAL
AUTOPEÇAS
ELETRO-
ELETRÔNICO
NAVAL
EMBALAGENS
METÁLICAS/
RECIPIENTES/
UTILIDADES
DOMÉSTICAS
BENS DE
CAPITAL
MINÉRIOS
CARVÃO
ENERGIA
SERVIÇOS
SUCATA
S
TRANSPORTES
PROCESSAMENTO
DOS
MATERIAIS
COLETADOS
COLETA DE
MATERIAIS
METÁLICOS
ESTADO
MATERIAL
METAL PLÁSTICO VIDRO
PAPEL/
PAPELÃO
ELETRO/
ELETRÔNICO
AC 4 3 1 3 0
AL 3 4 1 3 0
AP 0 0 0 0 0
AM 2 1 0 1 0
BA 13 15 9 15 1
CE 13 15 11 14 1
DF 2 5 1 3 1
ES 12 9 4 7 3
GO 10 7 3 5 0
MA 6 2 1 2 0
MT 10 8 2 9 0
MS 5 6 4 5 1
MG 15 15 8 15 4
PA 2 5 1 4 0
PB 9 3 2 14 0
PR 643 62 13 62 20
PE 13 13 3 12 2
PI 5 3 1 2 0
RJ 15 15 12 15 5
RN 5 6 5 5 2
RS 228 62 13 62 20
RO 2 3 1 3 1
RR 2 3 1 3 1
SC 235 62 9 62 21
SP 1864 158 26 114 6
SE 12 0 0 0 0
TO 1 1 1 1 0
Total 3131 486 133 441 89
DISTRIBUIÇÃODASEMPRESASDO
COMÉRCIODERECICLÁVEISNO
BRASIL
DISTRIBUIÇÃODASEMPRESASDO
COMÉRCIODERECICLÁVEISNO
BRASIL
JUN/2012
REGIÃO
MATERIAL  
METAL PLÁSTICO VIDRO
PAPEL/
PAPELÃO
ELETRO /
ELETRÔNICO  
    NORTE 13 16 5 15 2  
    NORDESTE 79 61 33 67 6  
     CENTRO
      OESTE
27 26 10 22 2  
     SUDESTE 1906 197 50 151 18  
     SUL  1106 186 35 186 61  
     TOTAL 3.131 486 133 441 89  
Fonte: Sindinesfa/Inesfa/Anap/Recibras/Sincasuf
DISTRIBUIÇÃO REGIONAL POR TIPOS DE MATERIAIS
JUN/2012
Fonte: Sindinesfa/Inesfa/Anap/Recibras/Sincasuf
DISTRIBUIÇÃO REGIONAL DO COMÉRCIO DE RECICLÁVEIS
JUN/2012
JUN/2012
 
LOGISTÍCA DA RECICLAGEM DE METAIS
 
Indústrias Comércio
Atacadista
Venda
Varejo
Consumo
Cooperativas
Prefeituras
PEV’ s e
Peq. Depósitos
Sucateiros
Coleta / Separação
Preparação/Destinação
Siderúrgicas
e
Fundições
IMPORTÂNCIA DO COMÉRCIO DE RECICLÁVEIS AO PAÍS E A SOCIEDADE
Inúmeros são os benefícios ao país e a sociedade, decorrentes do exercício da
atividade do comércio de materiais metálicos recicláveis, dentre os quais
destacamos:
✓ Prolonga a vida útil das reservas minerais.
✓ Proporciona economia de energia e de recursos hídricos;
✓ Desonera as Prefeituras Municipais e aumenta o tempo de uso dos aterros.
✓ Colabora no combate aos focos e transmissores de doenças, dando destinação
adequada aos recicláveis, evitando o acúmulo em locais não apropriados.
✓ Reduz os índices de poluição do ar;
✓ Gera novos postos de trabalho e fomenta a atividade das cooperativas de
catadores, estando compromissado com a inserção, inclusão social e melhor
distribuição de renda
✓ O comércio de sucatas ferrosas há mais de 20 anos atende a demanda do
mercado do interno e passou a exportar no ano de 2008 para subsistência
da cadeia de materiais recicláveis, gerando de divisas ao país.
JUN/2012
Obrigado!!!
Instituto Nacional das Empresas de Sucata de Ferro e Aço - INESFA
Sindicato das Empresas de Sucata de Ferro e Aço - SINDINESFA
sindinesfa@sindinesfa.org.br
ENTIDADESENTIDADES
JUN/2012

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Ppt 1 ResíDuos Aterro SanitáRio
Ppt 1   ResíDuos    Aterro SanitáRioPpt 1   ResíDuos    Aterro SanitáRio
Ppt 1 ResíDuos Aterro SanitáRioNuno Correia
 
Operação Seca
Operação SecaOperação Seca
Operação Secapegovbr
 
Apresentação transmissãodecargo
Apresentação transmissãodecargoApresentação transmissãodecargo
Apresentação transmissãodecargoJamildo Melo
 
Subcomitê Aguas da Moeda 2015
Subcomitê Aguas da Moeda 2015Subcomitê Aguas da Moeda 2015
Subcomitê Aguas da Moeda 2015CBH Rio das Velhas
 
16.11.2015 - Apresentação do Plano Nacional de Logística Portuária (PNLP)
16.11.2015 - Apresentação do Plano Nacional de Logística Portuária (PNLP)16.11.2015 - Apresentação do Plano Nacional de Logística Portuária (PNLP)
16.11.2015 - Apresentação do Plano Nacional de Logística Portuária (PNLP)Portos do Brasil
 
Debate Soluções para o lixo, Apresentação Flavio Ribeiro - 28/05/2014
Debate Soluções para o lixo, Apresentação Flavio Ribeiro - 28/05/2014 Debate Soluções para o lixo, Apresentação Flavio Ribeiro - 28/05/2014
Debate Soluções para o lixo, Apresentação Flavio Ribeiro - 28/05/2014 FecomercioSP
 
Comparação de instituições
Comparação de instituiçõesComparação de instituições
Comparação de instituiçõesvania vasconcelos
 
Apresentação AGB Peixe Vivo - Reuniao FMCBH - 28-08-2014
Apresentação AGB Peixe Vivo - Reuniao FMCBH - 28-08-2014Apresentação AGB Peixe Vivo - Reuniao FMCBH - 28-08-2014
Apresentação AGB Peixe Vivo - Reuniao FMCBH - 28-08-2014CBH Rio das Velhas
 

Mais procurados (19)

Execuçao CBH Rio das Velhas
Execuçao CBH Rio das VelhasExecuçao CBH Rio das Velhas
Execuçao CBH Rio das Velhas
 
2 estado da arte iema (pdf)
2 estado da arte   iema (pdf)2 estado da arte   iema (pdf)
2 estado da arte iema (pdf)
 
Ppt 1 ResíDuos Aterro SanitáRio
Ppt 1   ResíDuos    Aterro SanitáRioPpt 1   ResíDuos    Aterro SanitáRio
Ppt 1 ResíDuos Aterro SanitáRio
 
Operação Seca
Operação SecaOperação Seca
Operação Seca
 
Apresentação transmissãodecargo
Apresentação transmissãodecargoApresentação transmissãodecargo
Apresentação transmissãodecargo
 
Subcomitê Aguas da Moeda 2015
Subcomitê Aguas da Moeda 2015Subcomitê Aguas da Moeda 2015
Subcomitê Aguas da Moeda 2015
 
16.11.2015 - Apresentação do Plano Nacional de Logística Portuária (PNLP)
16.11.2015 - Apresentação do Plano Nacional de Logística Portuária (PNLP)16.11.2015 - Apresentação do Plano Nacional de Logística Portuária (PNLP)
16.11.2015 - Apresentação do Plano Nacional de Logística Portuária (PNLP)
 
Debate Soluções para o lixo, Apresentação Flavio Ribeiro - 28/05/2014
Debate Soluções para o lixo, Apresentação Flavio Ribeiro - 28/05/2014 Debate Soluções para o lixo, Apresentação Flavio Ribeiro - 28/05/2014
Debate Soluções para o lixo, Apresentação Flavio Ribeiro - 28/05/2014
 
SCBH Águas do Gandarela
SCBH Águas do GandarelaSCBH Águas do Gandarela
SCBH Águas do Gandarela
 
Comparação de instituições
Comparação de instituiçõesComparação de instituições
Comparação de instituições
 
SCBH Nascentes 2015
SCBH Nascentes 2015SCBH Nascentes 2015
SCBH Nascentes 2015
 
Apresentação AGB Peixe Vivo - Reuniao FMCBH - 28-08-2014
Apresentação AGB Peixe Vivo - Reuniao FMCBH - 28-08-2014Apresentação AGB Peixe Vivo - Reuniao FMCBH - 28-08-2014
Apresentação AGB Peixe Vivo - Reuniao FMCBH - 28-08-2014
 
Carta Nautica novembro 2021
Carta Nautica novembro 2021Carta Nautica novembro 2021
Carta Nautica novembro 2021
 
SISTEMA DA INFORMAÇÃO
SISTEMA DA INFORMAÇÃOSISTEMA DA INFORMAÇÃO
SISTEMA DA INFORMAÇÃO
 
Carta Nautica dezembro 2021
Carta Nautica dezembro 2021Carta Nautica dezembro 2021
Carta Nautica dezembro 2021
 
Carta Nautica janeiro 2022
Carta Nautica janeiro 2022Carta Nautica janeiro 2022
Carta Nautica janeiro 2022
 
SCBH Rio Itabirito 2015
SCBH Rio Itabirito 2015SCBH Rio Itabirito 2015
SCBH Rio Itabirito 2015
 
Revista APS N.º 47 – Abril 2009
Revista APS N.º 47 – Abril 2009Revista APS N.º 47 – Abril 2009
Revista APS N.º 47 – Abril 2009
 
Minas sem lixões - geração menos resíduos
Minas sem lixões - geração menos resíduosMinas sem lixões - geração menos resíduos
Minas sem lixões - geração menos resíduos
 

Semelhante a Logística reversa no setor de sucatas, 4/06/2012 - Apresentação de Valentin Escamilla

Apresentação recife energia
Apresentação recife energiaApresentação recife energia
Apresentação recife energiaconfidencial
 
Marielene Ramos Politica Estadual De DestinaçãO De ResíDuos SóLidos
Marielene Ramos   Politica Estadual De DestinaçãO De ResíDuos SóLidosMarielene Ramos   Politica Estadual De DestinaçãO De ResíDuos SóLidos
Marielene Ramos Politica Estadual De DestinaçãO De ResíDuos SóLidosFórum de Desenvolvimento do Rio
 
Resíduos sólidos a experiência da coleta
Resíduos sólidos   a experiência da coletaResíduos sólidos   a experiência da coleta
Resíduos sólidos a experiência da coletaAlaor
 
Resíduos sólidos: os projetos de gestão das cidades-sede, 16/04/2012 - Aprese...
Resíduos sólidos: os projetos de gestão das cidades-sede, 16/04/2012 - Aprese...Resíduos sólidos: os projetos de gestão das cidades-sede, 16/04/2012 - Aprese...
Resíduos sólidos: os projetos de gestão das cidades-sede, 16/04/2012 - Aprese...FecomercioSP
 
Destino final do lixo em Campo Grande ms
Destino final do lixo em Campo Grande  msDestino final do lixo em Campo Grande  ms
Destino final do lixo em Campo Grande msjoao paulo
 
Destino final do lixo em campo Grande ms
Destino final do lixo em campo Grande  msDestino final do lixo em campo Grande  ms
Destino final do lixo em campo Grande msjoao paulo
 
Logística reversa de produtos pós-consumo – a cadeia de responsabilidades
Logística reversa de produtos pós-consumo – a cadeia de responsabilidadesLogística reversa de produtos pós-consumo – a cadeia de responsabilidades
Logística reversa de produtos pós-consumo – a cadeia de responsabilidadesPedro Hijo
 
1º reciclagem de resíduos da construção (panorama atual, viabilidade econômica)
1º reciclagem de resíduos da construção (panorama atual, viabilidade econômica)1º reciclagem de resíduos da construção (panorama atual, viabilidade econômica)
1º reciclagem de resíduos da construção (panorama atual, viabilidade econômica)Petiano Camilo Bin
 
Evte logistica reversa equip eletroeletronicos abrelpe
Evte logistica reversa equip eletroeletronicos abrelpeEvte logistica reversa equip eletroeletronicos abrelpe
Evte logistica reversa equip eletroeletronicos abrelpefpv_transilvania
 
Fernando M. Valverde, Osvaldo Yutaka Tsuchiya, National Association of Aggreg...
Fernando M. Valverde, Osvaldo Yutaka Tsuchiya, National Association of Aggreg...Fernando M. Valverde, Osvaldo Yutaka Tsuchiya, National Association of Aggreg...
Fernando M. Valverde, Osvaldo Yutaka Tsuchiya, National Association of Aggreg...Esther Petrilli-Massey
 
Curso Analista Sanitário de Resíduos Sólidos
Curso Analista Sanitário de Resíduos SólidosCurso Analista Sanitário de Resíduos Sólidos
Curso Analista Sanitário de Resíduos SólidosKarlos Ribas
 
Gestão Ambiental 05 - politica nacional para resíduos sólidos e reciclagem
Gestão Ambiental 05 -  politica nacional para resíduos sólidos e reciclagemGestão Ambiental 05 -  politica nacional para resíduos sólidos e reciclagem
Gestão Ambiental 05 - politica nacional para resíduos sólidos e reciclagemMilton Henrique do Couto Neto
 
Política nacional de resíduos sólidos: consideracoes gerais e logistica reversa
Política nacional de resíduos sólidos: consideracoes gerais e logistica reversa Política nacional de resíduos sólidos: consideracoes gerais e logistica reversa
Política nacional de resíduos sólidos: consideracoes gerais e logistica reversa ReciclajeInclusivo
 
Jacqueline panorama cadeia recicláveis final
Jacqueline panorama cadeia recicláveis finalJacqueline panorama cadeia recicláveis final
Jacqueline panorama cadeia recicláveis finalominassemlixoes
 

Semelhante a Logística reversa no setor de sucatas, 4/06/2012 - Apresentação de Valentin Escamilla (20)

Apresentação recife energia
Apresentação recife energiaApresentação recife energia
Apresentação recife energia
 
Marielene Ramos Politica Estadual De DestinaçãO De ResíDuos SóLidos
Marielene Ramos   Politica Estadual De DestinaçãO De ResíDuos SóLidosMarielene Ramos   Politica Estadual De DestinaçãO De ResíDuos SóLidos
Marielene Ramos Politica Estadual De DestinaçãO De ResíDuos SóLidos
 
Resíduos sólidos a experiência da coleta
Resíduos sólidos   a experiência da coletaResíduos sólidos   a experiência da coleta
Resíduos sólidos a experiência da coleta
 
Resíduos sólidos: os projetos de gestão das cidades-sede, 16/04/2012 - Aprese...
Resíduos sólidos: os projetos de gestão das cidades-sede, 16/04/2012 - Aprese...Resíduos sólidos: os projetos de gestão das cidades-sede, 16/04/2012 - Aprese...
Resíduos sólidos: os projetos de gestão das cidades-sede, 16/04/2012 - Aprese...
 
Destino final do lixo em Campo Grande ms
Destino final do lixo em Campo Grande  msDestino final do lixo em Campo Grande  ms
Destino final do lixo em Campo Grande ms
 
Destino final do lixo em campo Grande ms
Destino final do lixo em campo Grande  msDestino final do lixo em campo Grande  ms
Destino final do lixo em campo Grande ms
 
Logística reversa de produtos pós-consumo – a cadeia de responsabilidades
Logística reversa de produtos pós-consumo – a cadeia de responsabilidadesLogística reversa de produtos pós-consumo – a cadeia de responsabilidades
Logística reversa de produtos pós-consumo – a cadeia de responsabilidades
 
1º reciclagem de resíduos da construção (panorama atual, viabilidade econômica)
1º reciclagem de resíduos da construção (panorama atual, viabilidade econômica)1º reciclagem de resíduos da construção (panorama atual, viabilidade econômica)
1º reciclagem de resíduos da construção (panorama atual, viabilidade econômica)
 
Evte logistica reversa equip eletroeletronicos abrelpe
Evte logistica reversa equip eletroeletronicos abrelpeEvte logistica reversa equip eletroeletronicos abrelpe
Evte logistica reversa equip eletroeletronicos abrelpe
 
Fernando M. Valverde, Osvaldo Yutaka Tsuchiya, National Association of Aggreg...
Fernando M. Valverde, Osvaldo Yutaka Tsuchiya, National Association of Aggreg...Fernando M. Valverde, Osvaldo Yutaka Tsuchiya, National Association of Aggreg...
Fernando M. Valverde, Osvaldo Yutaka Tsuchiya, National Association of Aggreg...
 
Curso Analista Sanitário de Resíduos Sólidos
Curso Analista Sanitário de Resíduos SólidosCurso Analista Sanitário de Resíduos Sólidos
Curso Analista Sanitário de Resíduos Sólidos
 
Gestão Ambiental 05 - politica nacional para resíduos sólidos e reciclagem
Gestão Ambiental 05 -  politica nacional para resíduos sólidos e reciclagemGestão Ambiental 05 -  politica nacional para resíduos sólidos e reciclagem
Gestão Ambiental 05 - politica nacional para resíduos sólidos e reciclagem
 
Política nacional de resíduos sólidos: consideracoes gerais e logistica reversa
Política nacional de resíduos sólidos: consideracoes gerais e logistica reversa Política nacional de resíduos sólidos: consideracoes gerais e logistica reversa
Política nacional de resíduos sólidos: consideracoes gerais e logistica reversa
 
Logística Reversa - Dra. Zila Maria Faria Veloso
Logística Reversa - Dra. Zila Maria Faria VelosoLogística Reversa - Dra. Zila Maria Faria Veloso
Logística Reversa - Dra. Zila Maria Faria Veloso
 
2012.06.05 pnrs
2012.06.05   pnrs2012.06.05   pnrs
2012.06.05 pnrs
 
Cartilha completa
Cartilha completa Cartilha completa
Cartilha completa
 
Sustentabilidade no varejo
Sustentabilidade no varejoSustentabilidade no varejo
Sustentabilidade no varejo
 
Jacqueline panorama cadeia recicláveis final
Jacqueline panorama cadeia recicláveis finalJacqueline panorama cadeia recicláveis final
Jacqueline panorama cadeia recicláveis final
 
PNRS.pptx
PNRS.pptxPNRS.pptx
PNRS.pptx
 
Seminário Desafios Ambientais Contemporâneos - Mesa 2 Sabrina Andrade - Logís...
Seminário Desafios Ambientais Contemporâneos - Mesa 2 Sabrina Andrade - Logís...Seminário Desafios Ambientais Contemporâneos - Mesa 2 Sabrina Andrade - Logís...
Seminário Desafios Ambientais Contemporâneos - Mesa 2 Sabrina Andrade - Logís...
 

Mais de FecomercioSP

irbem 2015 indicadores-sp_completa
irbem 2015  indicadores-sp_completairbem 2015  indicadores-sp_completa
irbem 2015 indicadores-sp_completaFecomercioSP
 
irbem 2015 indicadores-sp ppt
irbem 2015  indicadores-sp pptirbem 2015  indicadores-sp ppt
irbem 2015 indicadores-sp pptFecomercioSP
 
Apresentação Criatividade Digital - Baia Esmeralda
Apresentação Criatividade Digital - Baia EsmeraldaApresentação Criatividade Digital - Baia Esmeralda
Apresentação Criatividade Digital - Baia EsmeraldaFecomercioSP
 
Apresentação Renato Dolci
Apresentação Renato Dolci   Apresentação Renato Dolci
Apresentação Renato Dolci FecomercioSP
 
Dados e tendências sobre e-commerce
Dados e tendências sobre e-commerceDados e tendências sobre e-commerce
Dados e tendências sobre e-commerceFecomercioSP
 
Apresentação Pesquisa Conjuntural do Comércio Eletrônico
Apresentação Pesquisa Conjuntural do Comércio Eletrônico Apresentação Pesquisa Conjuntural do Comércio Eletrônico
Apresentação Pesquisa Conjuntural do Comércio Eletrônico FecomercioSP
 
A dimensão do e-commerce no varejo brasileiro
A dimensão do e-commerce no varejo brasileiroA dimensão do e-commerce no varejo brasileiro
A dimensão do e-commerce no varejo brasileiroFecomercioSP
 
Apresentação Anny Matumura - EY
Apresentação Anny Matumura - EYApresentação Anny Matumura - EY
Apresentação Anny Matumura - EYFecomercioSP
 
Apresentação Pesquisa Internet - Viviânne Martins
Apresentação Pesquisa Internet  - Viviânne MartinsApresentação Pesquisa Internet  - Viviânne Martins
Apresentação Pesquisa Internet - Viviânne MartinsFecomercioSP
 
Apresentação Pesquisa de Emprego
Apresentação Pesquisa de EmpregoApresentação Pesquisa de Emprego
Apresentação Pesquisa de EmpregoFecomercioSP
 
Apresentação Viviânne Martins
Apresentação Viviânne MartinsApresentação Viviânne Martins
Apresentação Viviânne MartinsFecomercioSP
 
Apresentação Antonio Borges
Apresentação Antonio BorgesApresentação Antonio Borges
Apresentação Antonio BorgesFecomercioSP
 
Reforma Política - 12.09.2014 – Apresentação de Mônica Caggiano
Reforma Política - 12.09.2014 – Apresentação de Mônica CaggianoReforma Política - 12.09.2014 – Apresentação de Mônica Caggiano
Reforma Política - 12.09.2014 – Apresentação de Mônica CaggianoFecomercioSP
 
Reforma Política - 12.09.2014 – Apresentação de José Roberto Faria Lima
Reforma Política - 12.09.2014 – Apresentação de José Roberto Faria LimaReforma Política - 12.09.2014 – Apresentação de José Roberto Faria Lima
Reforma Política - 12.09.2014 – Apresentação de José Roberto Faria LimaFecomercioSP
 
Reforma Política - 12.09.2014 – Apresentação de Gaudêncio Torquato
Reforma Política - 12.09.2014 – Apresentação de Gaudêncio TorquatoReforma Política - 12.09.2014 – Apresentação de Gaudêncio Torquato
Reforma Política - 12.09.2014 – Apresentação de Gaudêncio TorquatoFecomercioSP
 
Reforma Política - 12.09.2014 – Apresentação de Everardo Maciel
Reforma Política - 12.09.2014 – Apresentação de Everardo MacielReforma Política - 12.09.2014 – Apresentação de Everardo Maciel
Reforma Política - 12.09.2014 – Apresentação de Everardo MacielFecomercioSP
 
Seminário Terceirização e o STF: o que esperar? - 01092014 – Apresentação de ...
Seminário Terceirização e o STF: o que esperar? - 01092014 – Apresentação de ...Seminário Terceirização e o STF: o que esperar? - 01092014 – Apresentação de ...
Seminário Terceirização e o STF: o que esperar? - 01092014 – Apresentação de ...FecomercioSP
 
Seminário terceirização e o STF: o que esperar? - 01092014 – Apresentação de ...
Seminário terceirização e o STF: o que esperar? - 01092014 – Apresentação de ...Seminário terceirização e o STF: o que esperar? - 01092014 – Apresentação de ...
Seminário terceirização e o STF: o que esperar? - 01092014 – Apresentação de ...FecomercioSP
 
Seminário Terceirização e o STF: o que esperar? - 01092014 – Apresentação de ...
Seminário Terceirização e o STF: o que esperar? - 01092014 – Apresentação de ...Seminário Terceirização e o STF: o que esperar? - 01092014 – Apresentação de ...
Seminário Terceirização e o STF: o que esperar? - 01092014 – Apresentação de ...FecomercioSP
 
Seminário Terceirização e o STF: o que esperar? - 01092014 – Apresentação de ...
Seminário Terceirização e o STF: o que esperar? - 01092014 – Apresentação de ...Seminário Terceirização e o STF: o que esperar? - 01092014 – Apresentação de ...
Seminário Terceirização e o STF: o que esperar? - 01092014 – Apresentação de ...FecomercioSP
 

Mais de FecomercioSP (20)

irbem 2015 indicadores-sp_completa
irbem 2015  indicadores-sp_completairbem 2015  indicadores-sp_completa
irbem 2015 indicadores-sp_completa
 
irbem 2015 indicadores-sp ppt
irbem 2015  indicadores-sp pptirbem 2015  indicadores-sp ppt
irbem 2015 indicadores-sp ppt
 
Apresentação Criatividade Digital - Baia Esmeralda
Apresentação Criatividade Digital - Baia EsmeraldaApresentação Criatividade Digital - Baia Esmeralda
Apresentação Criatividade Digital - Baia Esmeralda
 
Apresentação Renato Dolci
Apresentação Renato Dolci   Apresentação Renato Dolci
Apresentação Renato Dolci
 
Dados e tendências sobre e-commerce
Dados e tendências sobre e-commerceDados e tendências sobre e-commerce
Dados e tendências sobre e-commerce
 
Apresentação Pesquisa Conjuntural do Comércio Eletrônico
Apresentação Pesquisa Conjuntural do Comércio Eletrônico Apresentação Pesquisa Conjuntural do Comércio Eletrônico
Apresentação Pesquisa Conjuntural do Comércio Eletrônico
 
A dimensão do e-commerce no varejo brasileiro
A dimensão do e-commerce no varejo brasileiroA dimensão do e-commerce no varejo brasileiro
A dimensão do e-commerce no varejo brasileiro
 
Apresentação Anny Matumura - EY
Apresentação Anny Matumura - EYApresentação Anny Matumura - EY
Apresentação Anny Matumura - EY
 
Apresentação Pesquisa Internet - Viviânne Martins
Apresentação Pesquisa Internet  - Viviânne MartinsApresentação Pesquisa Internet  - Viviânne Martins
Apresentação Pesquisa Internet - Viviânne Martins
 
Apresentação Pesquisa de Emprego
Apresentação Pesquisa de EmpregoApresentação Pesquisa de Emprego
Apresentação Pesquisa de Emprego
 
Apresentação Viviânne Martins
Apresentação Viviânne MartinsApresentação Viviânne Martins
Apresentação Viviânne Martins
 
Apresentação Antonio Borges
Apresentação Antonio BorgesApresentação Antonio Borges
Apresentação Antonio Borges
 
Reforma Política - 12.09.2014 – Apresentação de Mônica Caggiano
Reforma Política - 12.09.2014 – Apresentação de Mônica CaggianoReforma Política - 12.09.2014 – Apresentação de Mônica Caggiano
Reforma Política - 12.09.2014 – Apresentação de Mônica Caggiano
 
Reforma Política - 12.09.2014 – Apresentação de José Roberto Faria Lima
Reforma Política - 12.09.2014 – Apresentação de José Roberto Faria LimaReforma Política - 12.09.2014 – Apresentação de José Roberto Faria Lima
Reforma Política - 12.09.2014 – Apresentação de José Roberto Faria Lima
 
Reforma Política - 12.09.2014 – Apresentação de Gaudêncio Torquato
Reforma Política - 12.09.2014 – Apresentação de Gaudêncio TorquatoReforma Política - 12.09.2014 – Apresentação de Gaudêncio Torquato
Reforma Política - 12.09.2014 – Apresentação de Gaudêncio Torquato
 
Reforma Política - 12.09.2014 – Apresentação de Everardo Maciel
Reforma Política - 12.09.2014 – Apresentação de Everardo MacielReforma Política - 12.09.2014 – Apresentação de Everardo Maciel
Reforma Política - 12.09.2014 – Apresentação de Everardo Maciel
 
Seminário Terceirização e o STF: o que esperar? - 01092014 – Apresentação de ...
Seminário Terceirização e o STF: o que esperar? - 01092014 – Apresentação de ...Seminário Terceirização e o STF: o que esperar? - 01092014 – Apresentação de ...
Seminário Terceirização e o STF: o que esperar? - 01092014 – Apresentação de ...
 
Seminário terceirização e o STF: o que esperar? - 01092014 – Apresentação de ...
Seminário terceirização e o STF: o que esperar? - 01092014 – Apresentação de ...Seminário terceirização e o STF: o que esperar? - 01092014 – Apresentação de ...
Seminário terceirização e o STF: o que esperar? - 01092014 – Apresentação de ...
 
Seminário Terceirização e o STF: o que esperar? - 01092014 – Apresentação de ...
Seminário Terceirização e o STF: o que esperar? - 01092014 – Apresentação de ...Seminário Terceirização e o STF: o que esperar? - 01092014 – Apresentação de ...
Seminário Terceirização e o STF: o que esperar? - 01092014 – Apresentação de ...
 
Seminário Terceirização e o STF: o que esperar? - 01092014 – Apresentação de ...
Seminário Terceirização e o STF: o que esperar? - 01092014 – Apresentação de ...Seminário Terceirização e o STF: o que esperar? - 01092014 – Apresentação de ...
Seminário Terceirização e o STF: o que esperar? - 01092014 – Apresentação de ...
 

Logística reversa no setor de sucatas, 4/06/2012 - Apresentação de Valentin Escamilla

  • 1. COMÉRCIO DE SUCATAS AÇÕES E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS NA LOGÍSTICA REVERSA JUN/2012
  • 2. JUN/2012 INESFA E SINDINESFA ✓Órgãos de classes de âmbito nacional e estadual, constituídos no ano de 1975 e 1990. ✓ Nosso compromisso com o setor, entre outros: Congregar, coordenar, proteger, promover e representar as empresas do comércio atacadista de resíduos e sucatas metálicas que exercem a atividade de coleta, seleção e preparação, atuando como porta vozes, divulgando, propondo e discutindo assuntos setoriais e as técnicas de preparação de sucatas ferrosas e não ferrosas, enfatizando a importância da atividade de reciclagem na economia mundial.
  • 3. ORGANIZAÇÃO DO SETOR SUCATEIRO ✓ O Comércio Atacadista de Resíduos e Sucatas Metálicas trabalha em consonância com as legislações vigentes no país e muitas empresas são certificadas pela ISO 9.001 e 14.001. ✓ O setor é o mais bem preparado para atender a demanda da logística reversa por atuar em todo o território nacional e já dispor de estrutura logística, tecnológica e capacidade operacional, estando sempre pronto para expansão do seu negócio e disposto a aportar investimentos que resultem no incremento da coleta e do processamento. ✓ Participamos da elaboração das normas ABNT Sucatas de Aço: NBR’s. 8746 Classificação, 8747 Terminologia e 8748 Especificação. ✓ Integramos o grupo de trabalho da ABNT que esta elaborando a Normalização Ambiental para Produtos e Sistemas Elétricos e Eletrônicos. JUN/2012
  • 4. JUN/2012 MOVIMENTAÇÃO DA SUCATA NO TERRITÓRIO NACIONAL ✓Mais de 3.000 empresas compõem a atividade econômica do comércio atacadista de resíduos e sucatas, sendo a maioria de pequeno e médio porte. ✓ A frota de caminhões usada na coleta de materiais recicláveis no território nacional é estimada em 15 mil caminhões. ✓ 1,5 milhão de pessoas estão envolvidas direta e indiretamente na atividade de coleta, seleção, preparação e distribuição de materiais recicláveis. ✓ A coleta, seleção, armazenagem, comercialização e troca de materiais recicláveis também é realizada por pessoas físicas em busca de colocação no mercado de trabalho, escolas, associações de moradores, órgãos públicos, condomínios e outros.
  • 5. JUN/2012 PARQUE PREPARADOR DE SUCATAS O parque preparador de sucatas metálicas dispõem de máquinas nacionais e importadas, dentre as quais destacamos: ✓ Prensas ✓ Prensas-Tesouras ✓ Shredder ✓ Briquetadeiras ✓ Moinhos ✓ Encharutadeiras ✓ Tilter (basculador de contêiner)
  • 6. JUN/2012 USO DA SUCATA NA FABRICAÇÃO DO AÇO O Aço é a Matéria-Prima Mais Reciclável e Reciclada do Mundo ✓ Usinas Siderúrgicas (Aciarias Elétricas) utilizam em média 1.130 Kg de sucata para produzir 1 (uma) tonelada de aço bruto. ✓ Usinas Integradas utilizam cerca de 175 Kg de sucata para produzir 1 (uma) tonelada de aço bruto. ✓ A produção mundial de aço bruto totalizou 1,527 milhões de toneladas métricas em 2011 - (Associação Mundial de Aço - WSA). ✓ No Brasil cerca de 30% da produção de aço bruto é alcançada a partir da sucata.
  • 7. CONSUMO DE SUCATA DE FERRO E AÇO 10 Tᵌ ANO GERAÇÃO INTERNA AQUISIÇÃO NO MERCADO INTERNO CONSUMO IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO 2005 3.083 5.131 8.125 92 12 2006 2.973 5.847 8.544 56 34 2007 2.876 6.315 8.853 46 85 2008 3.423 6.396 9.405 44 119 2009 2.229 5.115 7.452 28 115 2010 2.396 6.404 8.660 134 81 *2011 2.372 6.340 8.500 94 258 Fonte: Anuário Estatístico IABR/2011 *Estimativa Sindinesfa/Inesfa CONSUMO APROXIMADO DAS FUNDIÇÕES: 1 Milhão de toneladas/ano. JUN/2012 SETOR SIDERÚRGICO
  • 9. ESTADO MATERIAL METAL PLÁSTICO VIDRO PAPEL/ PAPELÃO ELETRO/ ELETRÔNICO AC 4 3 1 3 0 AL 3 4 1 3 0 AP 0 0 0 0 0 AM 2 1 0 1 0 BA 13 15 9 15 1 CE 13 15 11 14 1 DF 2 5 1 3 1 ES 12 9 4 7 3 GO 10 7 3 5 0 MA 6 2 1 2 0 MT 10 8 2 9 0 MS 5 6 4 5 1 MG 15 15 8 15 4 PA 2 5 1 4 0 PB 9 3 2 14 0 PR 643 62 13 62 20 PE 13 13 3 12 2 PI 5 3 1 2 0 RJ 15 15 12 15 5 RN 5 6 5 5 2 RS 228 62 13 62 20 RO 2 3 1 3 1 RR 2 3 1 3 1 SC 235 62 9 62 21 SP 1864 158 26 114 6 SE 12 0 0 0 0 TO 1 1 1 1 0 Total 3131 486 133 441 89 DISTRIBUIÇÃODASEMPRESASDO COMÉRCIODERECICLÁVEISNO BRASIL DISTRIBUIÇÃODASEMPRESASDO COMÉRCIODERECICLÁVEISNO BRASIL JUN/2012
  • 10. REGIÃO MATERIAL   METAL PLÁSTICO VIDRO PAPEL/ PAPELÃO ELETRO / ELETRÔNICO       NORTE 13 16 5 15 2       NORDESTE 79 61 33 67 6        CENTRO       OESTE 27 26 10 22 2        SUDESTE 1906 197 50 151 18        SUL  1106 186 35 186 61        TOTAL 3.131 486 133 441 89   Fonte: Sindinesfa/Inesfa/Anap/Recibras/Sincasuf DISTRIBUIÇÃO REGIONAL POR TIPOS DE MATERIAIS JUN/2012
  • 12. JUN/2012   LOGISTÍCA DA RECICLAGEM DE METAIS   Indústrias Comércio Atacadista Venda Varejo Consumo Cooperativas Prefeituras PEV’ s e Peq. Depósitos Sucateiros Coleta / Separação Preparação/Destinação Siderúrgicas e Fundições
  • 13. IMPORTÂNCIA DO COMÉRCIO DE RECICLÁVEIS AO PAÍS E A SOCIEDADE Inúmeros são os benefícios ao país e a sociedade, decorrentes do exercício da atividade do comércio de materiais metálicos recicláveis, dentre os quais destacamos: ✓ Prolonga a vida útil das reservas minerais. ✓ Proporciona economia de energia e de recursos hídricos; ✓ Desonera as Prefeituras Municipais e aumenta o tempo de uso dos aterros. ✓ Colabora no combate aos focos e transmissores de doenças, dando destinação adequada aos recicláveis, evitando o acúmulo em locais não apropriados. ✓ Reduz os índices de poluição do ar; ✓ Gera novos postos de trabalho e fomenta a atividade das cooperativas de catadores, estando compromissado com a inserção, inclusão social e melhor distribuição de renda ✓ O comércio de sucatas ferrosas há mais de 20 anos atende a demanda do mercado do interno e passou a exportar no ano de 2008 para subsistência da cadeia de materiais recicláveis, gerando de divisas ao país. JUN/2012
  • 14. Obrigado!!! Instituto Nacional das Empresas de Sucata de Ferro e Aço - INESFA Sindicato das Empresas de Sucata de Ferro e Aço - SINDINESFA sindinesfa@sindinesfa.org.br ENTIDADESENTIDADES JUN/2012