O poema descreve o Natal como um tempo de paz, pureza, verdade e amor trazido pela figura de Jesus Cristo. Celebra a inocência da criança Jesus e o sentimento de esperança e alegria que o Natal traz.
1. Natal que nos traz
Na alma a esperança
De sentirmos a Paz
De uma inocente criança.
Quando um ramo de doze badaladas
se espalhava nos móveis e tu vinhas
solstício de mel pelas escadas
de um sentimento com nozes e com pinhas,
Natal de luz,
De pureza e verdade,
Onde és ó Jesus,
Sol da humanidade.
Dá ao mundo Senhor,
Menino Celestial,
Um eterno Natal,
De muita Paz e Amor.
Menino eras de lenha e crepitavas,
porque do fogo o nome antigo tinhas,
e em sua eternidade colocavas,
o que a infância pedia às andorinhas.
Pequenino e é euforia inebriante,
O Natal, a Enorme e Grande Festa,
Que no brinquedo novo e brilhante,
Tem só Alegria que Deus empresta.
Depois crescemos e como Amante,
Bebemos o olhar da mulher lesta,
Rasgando o laço rubro do diamante,
Tão Feliz quando no dedo o testa.