3. Processo de avaliação do 2º Período
Ao longo desta unidade és convidado(a) a construir um portefólio.
O portefólio deverá conter obrigatoriamente:
1. Capa
2. Índice
3. Introdução
4. Trabalhos efetuados (sumários e reflexões pessoais sobre cada aula)
5. Conclusão
6. Autoavaliação
7. A procura do Transcendente, da Divindade, do Sagrado,
é uma realidade humana e universal.
Sujeitas às mais variadas situações existenciais,
como a experiência do sofrimento,
da finitude, da ausência de sentido
ou, pelo contrário,
a experiência do encontro, da verdade, da felicidade,
as pessoas acabam por se interrogar
sobre a existência de Deus.
A interrogação sobre Deus é uma questão humana fundamental.
De uma forma ou de outra, todas as pessoas, questionando-se sobre si mesmas
e sobre o sentido da vida, acabam por colocar a questão de Deus.
8. Perante estas interrogações,
Deus surge como a origem primeira e o fim último,
no qual se encontra a bondade sem limites e a esperança de uma felicidade sem ocaso.
Acreditar e confiar em Deus é uma atitude humana.
9. A impossibilidade de demonstrar “cientificamente” a existência de Deus
não implica que não haja razões que sustentem a fé:
Deus não é nenhuma hipótese absurda ou irracional. Bem pelo contrário.
Nenhum telescópio pode observar Deus, porque ele não se encontra em nenhum
ponto do universo e, simultaneamente, é omnipresente.
Se pudéssemos compreender Deus totalmente, ele deixaria de ser Deus — o infinito, o
eterno, o absoluto — e passaria a ser um objeto limitado do mundo em que vivemos,
que nós poderíamos manipular a nosso bel-prazer.
É por ser infinito que Deus está sempre para lá de todas as nossas capacidades de
compreensão, de todas as nossas teorias e de todas as questões. Ele é o mistério
absoluto que nós podemos apenas entrever, mas não decifrar inteiramente. O que não
significa que não possamos encontrar razões para acreditar nele.