1. Violência: nós a criamos e cabe a nós
acabar com ela.
I Fórum de debates da Sociedade Rorschach de São Paulo
“Ciclo da Violência”
2004
2. Relato de trabalho realizado como protagonista
social inserida na “Comunidade Educacional de
Base do Sitio Pinheirinho” – CEBASP.
Projeto de Capacitação Solidária.
Autora: Sonia Maria V. Miranda
2004
3. • A proposta inicial era para que o profissional
convidado falasse sobre drogas e suas
implicações a um grupo de jovens de ambos os
sexos, com idades que variavam de 16 a 21 anos
e oriundos de famílias de baixa renda.
• Alguns se encontravam em situação de risco pelo
uso de drogas, lícitas e ilícitas, e suas questões
legais.
• Outros estavam em busca de alguma “resposta”
para seus projetos de vida.
• Todos em busca de um espaço onde fizessem
“parte da solução e não só do problema”.
4. Os integrantes desse grupo num total de 30 jovens,
chegaram a instituição com demandas diferentes e em
busca de respostas sobre sua inserção e aceitação na
sociedade.
Como vencer o medo e a ansiedade frente às drogas e
suas conseqüências.
Como enfrentar a violência das ruas e das casas,
assim como a intolerância e a falta de proteção dos
pais.
Diante de tantas frustrações como vencer o medo da
rejeição e buscar o primeiro emprego?
5. Através da técnica de Grupo Operativo o trabalho
pôde ser realizado. Foram 13 encontros de 2 duas
horas semanais cada.
As questões abordadas foram trazidas e trabalhadas
pelo grupo.
O trabalho foi realizado no primeiro semestre de 2004
dentro do prazo estabelecido pela instituição e foi
considerado satisfatório.
6. Agradecimentos
• Juliana Paiva Pereiras
• Irmã Jacinta
• David R. O. Zacarias
• Aos jovens que permitiram que esse trabalho
pudesse ser realizado.
A proposta inicial era para que o profissional convidado falasse sobre drogas e suas implicações a um grupo de jovens de ambos os sexos, com idades que variavam de 16 a 22 anos, alguns em situação de risco pelo uso de drogas e questões legais, outros com passagem pela Febem e alguns em busca de alguma resposta que lhes permitissem como diziam “ser parte da solução e não só do problema”.
Os integrantes desse grupo (30 jovens) e inseridos nesse trabalho de grupo operativo, chegaram a instituição com demandas diferentes e em busca de respostas sobre sua inserção e aceitação na sociedade. Como vencer o medo e a ansiedade frente às drogas e suas conseqüências. A violência das ruas e das casas, assim como a intolerância e a falta de proteção dos pais. Diante de tantas frustrações como vencer o medo da rejeição e buscar o primeiro emprego?
Através da técnica de Grupo Operativo o trabalho pôde ser realizado, com 13 encontros de 2 duas horas semanais. As questões abordadas foram trazidas e trabalhadas pelo grupo.
O trabalho realizado no primeiro semestre de 2004 dentro do prazo estabelecido pela instituição, foi considerado satisfatório pelos integrantes e pela instituição.