O documento discute a política comercial e de acesso a mercados brasileira. Ele identifica desafios como melhorar a competitividade e condições de acesso, e propõe uma agenda para promover exportações, incluindo negociar acordos comerciais, melhorar o ambiente doméstico e revisar a estrutura institucional.
Importação de vinho
Saiba como importar vinhos (mercado mundial de vinho, classificação fiscal de vinhos, países fornecedores de vinhos, valores FOB importados, tratamento administrativo dos vinhos, impostos na importação de vinhos, legislação de vinhos e procedimento na importação de vinhos.
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Este conteúdo foi desenvolvido pelo Ilustre professor Osmani Santos, e faz parte das aulas de Comércio Exterior ministradas pelo próprio no curso de Administração de Empresas na Universidade Católica de Petrópolis.
Classificação fiscal de Mercadorias e Incoterms - Logistica InternacionalAndrea Fiuza
Curso Técnico em Logística - Fiec
Componente Logística Internacional
Aula sobre:
Balança Comercial e Impostos
Classificação Fiscal de Mercadorias
Incoterms
Exportar é um grande passo para uma empresa, mas para que este passo se concretize é necessário planejar, executar, controlar e melhorar continuamente. Uma das etapas iniciais e também mais importante da internacionalização de uma empresa é a Estruturação do Departamento de Exportação. Essa estruturação visa aumentar o grau de sucesso na exportação através do conhecimento do cenário internacional do seu produto, do desenvolvimento de procedimentos rotinas, estudo de concorrentes e levantamento de oportunidades comerciais no exterior.
A Estruturação do Departamento de Exportação tem como principal objetivo trazer à empresa que pretende exportar ou aumentar suas vendas ao exterior, segurança, flexibilidade e agilidade na tomada de decisão através do compartilhamento de conhecimento e práticas internacionais de negócio. A estruturação é realizada através de:
1. Desenvolvimento de procedimentos e rotinas de exportação;
2. Desenvolvimento de política comercial de exportação com destaque para a formação de preço de exportação;
3. Estruturação da cadeia logística internacional – despachante, transportadora, agente de carga, banco, armazém, seguradora e outros;
4. Indicação de material de marketing internacional – catálogo de produtos, lista de preços, material institucional e manual técnico;
5. Análise dos dados das exportações brasileiras e estudo sobre concorrentes na exportação;
6. Levantamento de preços de exportação (concorrentes, mercados exportadores e importadores);
7. Levantamento de dados dos maiores mercados mundiais compradores com lista de potenciais clientes no exterior;
8. Estudo sobre acordos comerciais e impostos de importação (barreira tarifária);
9. Estudo sobre possíveis barreiras técnicas para a exportação;
10. Estudo sobre os maiores mercados exportadores.
• Público alvo
A Estruturação do Departamento de Exportação é destinada às empresas que querem iniciar suas atividades no mercado internacional e também para aquelas que querem aumentar suas vendas ao exterior. Independentemente do grau de desenvolvimento das atividades de exportação, o serviço é ideal para toda empresa brasileira que queira abrir novas fronteiras no exterior.
• Próximos passos:
1) Estudo de potenciais mercados externos – detalhamento de características do mercado, levantamento de lista de potenciais clientes, estudo sobre potenciais barreiras de entrada;
2) Prospecção dos mercados - contato comercial direto com potenciais clientes, intermediação com órgãos governamentais, participação de feiras e eventos internacionais;
3) Coordenação de embarques de exportação – acompanhamento da produção até à entrega ao importador, passando pelas fases de emissão de documentos, desembaraço aduaneiro, embarque, envio de documentos originais e feedback final do cliente.
Estão abertas as inscrições para o Prêmio CNI de Jornalismo - edição 2012.
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Acesse www.premiocnidejornalismo.com.br e saiba mais.
Efeitos da crise internacional levam CNI a reduzir a 2,1%
a estimativa de crescimento do PIB e a 1% o da indústria
Informe Conjuntural divulgado pela Confederação Nacional da Indústria - CNI - em 11/07/2012
A pesquisa mensal mostra a evolução do faturamento, das horas trabalhadas na produção, do emprego, dos salários, do rendimento dos trabalhadores e da utilização da capacidade instalada da indústria brasileira.
Importação de vinho
Saiba como importar vinhos (mercado mundial de vinho, classificação fiscal de vinhos, países fornecedores de vinhos, valores FOB importados, tratamento administrativo dos vinhos, impostos na importação de vinhos, legislação de vinhos e procedimento na importação de vinhos.
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Este conteúdo foi desenvolvido pelo Ilustre professor Osmani Santos, e faz parte das aulas de Comércio Exterior ministradas pelo próprio no curso de Administração de Empresas na Universidade Católica de Petrópolis.
Classificação fiscal de Mercadorias e Incoterms - Logistica InternacionalAndrea Fiuza
Curso Técnico em Logística - Fiec
Componente Logística Internacional
Aula sobre:
Balança Comercial e Impostos
Classificação Fiscal de Mercadorias
Incoterms
Exportar é um grande passo para uma empresa, mas para que este passo se concretize é necessário planejar, executar, controlar e melhorar continuamente. Uma das etapas iniciais e também mais importante da internacionalização de uma empresa é a Estruturação do Departamento de Exportação. Essa estruturação visa aumentar o grau de sucesso na exportação através do conhecimento do cenário internacional do seu produto, do desenvolvimento de procedimentos rotinas, estudo de concorrentes e levantamento de oportunidades comerciais no exterior.
A Estruturação do Departamento de Exportação tem como principal objetivo trazer à empresa que pretende exportar ou aumentar suas vendas ao exterior, segurança, flexibilidade e agilidade na tomada de decisão através do compartilhamento de conhecimento e práticas internacionais de negócio. A estruturação é realizada através de:
1. Desenvolvimento de procedimentos e rotinas de exportação;
2. Desenvolvimento de política comercial de exportação com destaque para a formação de preço de exportação;
3. Estruturação da cadeia logística internacional – despachante, transportadora, agente de carga, banco, armazém, seguradora e outros;
4. Indicação de material de marketing internacional – catálogo de produtos, lista de preços, material institucional e manual técnico;
5. Análise dos dados das exportações brasileiras e estudo sobre concorrentes na exportação;
6. Levantamento de preços de exportação (concorrentes, mercados exportadores e importadores);
7. Levantamento de dados dos maiores mercados mundiais compradores com lista de potenciais clientes no exterior;
8. Estudo sobre acordos comerciais e impostos de importação (barreira tarifária);
9. Estudo sobre possíveis barreiras técnicas para a exportação;
10. Estudo sobre os maiores mercados exportadores.
• Público alvo
A Estruturação do Departamento de Exportação é destinada às empresas que querem iniciar suas atividades no mercado internacional e também para aquelas que querem aumentar suas vendas ao exterior. Independentemente do grau de desenvolvimento das atividades de exportação, o serviço é ideal para toda empresa brasileira que queira abrir novas fronteiras no exterior.
• Próximos passos:
1) Estudo de potenciais mercados externos – detalhamento de características do mercado, levantamento de lista de potenciais clientes, estudo sobre potenciais barreiras de entrada;
2) Prospecção dos mercados - contato comercial direto com potenciais clientes, intermediação com órgãos governamentais, participação de feiras e eventos internacionais;
3) Coordenação de embarques de exportação – acompanhamento da produção até à entrega ao importador, passando pelas fases de emissão de documentos, desembaraço aduaneiro, embarque, envio de documentos originais e feedback final do cliente.
Estão abertas as inscrições para o Prêmio CNI de Jornalismo - edição 2012.
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Efeitos da crise internacional levam CNI a reduzir a 2,1%
a estimativa de crescimento do PIB e a 1% o da indústria
Informe Conjuntural divulgado pela Confederação Nacional da Indústria - CNI - em 11/07/2012
A pesquisa mensal mostra a evolução do faturamento, das horas trabalhadas na produção, do emprego, dos salários, do rendimento dos trabalhadores e da utilização da capacidade instalada da indústria brasileira.
* Comissão Mista aprova MPV 575/2012;
* Câmara aprova informação da carga tributária em nota fiscal;
* Comissão de Assuntos Sociais do Senado rejeita projeto que permite o protesto da Certidão da Dívida Ativa (CDA);
* Comissão de Educação do Senado aprova novas regras para desoneração dos benefícios de natureza educacional;
* Plenário da Câmara aprova ampliação das hipóteses do adicional de periculosidade;
* Representantes estaduais debatem MPV 579/2012;
* CMADS debate a gestão dos recursos da cobrança pelo uso da água;
* Audiência da CMMC discute planos setoriais de mitigação.
Índice Nacional de Expectativa do Consumidor, produzido pela CNI. Em agosto de 2011, aponta que a confiança dos brasileiros cai em agosto e mostra que 69% das pessoas estão preocupadas com o aumento da inflação.
Apresentação usada pelo presidente do BNDES Luciano Coutinho no anúncio de novas medidas de apoio à indústria nacional.
Disponibilizada pelo site www.fazenda.gov.br
Pesquisa da CNI - Confederação Nacional da Indústria revela aumento nas intenções de investimento este ano sobre o investido em 2012. O levantamento, realizado anualmente, informa que o principal foco dos investimentos é atender o mercado interno, enquanto só 4,7% das empresas investirão para exportar, o percentual mais baixo em dez anos.
Programa Brasil Trade Guide - Oficinas de Negócios24x7 COMUNICAÇÃO
Apresentação realizada pelo Brasil Trade Guide - ApexBrasil, em Ribeirão Preto, na realização das Oficinas de Negócios. Ação promovida em conjunto com CECIEx, PEIEX e ACIRP - Associação Comercial e Industrial de Ribeirão Preto
Palestra: Como Fazer sua Primeira ExportaçãoABRACOMEX
A palestra será ministrada pelo Professor André Máximo Lellis, Pós-graduado em Gestão de empresas e docência pela FGV, ampla vivência comercial na área internacional, dedicados ao comércio internacional, fomentando novos negócios de empresas brasileiras em território internacional. Profundo conhecedor de logística internacional de grande e pequeno porte atuando á 23 anos na área.
Os temas abordados serão os principais requisitos para uma empresa iniciar na área de exportação e explanar sobre as potencialidades de ganhos ao vender para o Exterior.
A ABRACOMEX oferece com exclusividade no Brasil este curso e vários outros, que habilitam por ano mais de 2 mil alunos para trabalhar com comércio exterior.
Aprenda mais sobre esta profissão no site da ABRACOMEX: www.abracomex.org
Apresentação do texto "Perspectivas para as exportações do Brasil e do RS em 2016" realizada pelo Pesquisador da FEE Tomás Torezani. Confira a análise completa em http://carta.fee.tche.br/article/perspectivas-para-as-exportacoes-do-brasil-e-do-rs-em-2016/
A Fundação de Economia e Estatística (FEE) é uma instituição de pesquisa, vinculada à Secretaria de Planejamen-to, Mobilidade e Desenvolvimento Regional do Governo do Estado do Rio Grande do Sul. Foi instituída em 1973 (Lei n.6624 de 13/11/1973), tendo origem no antigo Departamento Estadual de Estatística (DEE).
A FEE é a maior fonte de dados estatísticos sobre o Rio Grande do Sul. Dispõe de importante acervo de informações, pesquisas e documentos de natureza socioeconômica. Nela atua uma equipe multidisciplinar composta por profissionais que realizam estudos, pesquisas e análises, divulgados regularmente em publicações impressas e on-line.
Órgãos Sociais da CCISS
Assembleia Geral
Presidente - João Higino do Rosário Silva- CAVIBEL
Vice- Presidente - Bráz de Andrade- CASA BRÁZ DE ANDRADE
Secretários da mesa/ Vogais - José Mário Lopes- IMPORTEX
Secretários da Mesa /Vogais - Luisilda Tavares dos santos de Sousa Lobo- TIPOGRAFIA SANTOS
Conselho directivo
Presidente - Jorge Daniel Spencer Lima- SOGEI
Vice- Presidente - Júlio Almeida- TECNICIL INDÙSTRIA
Vogal - Rui Amante da Rosa - ELSEG
Vogal - Gil Évora- INPHARMA
Vogal - Nuno Amílcar Barcelos de Barros Levy- MSN MENS. E SOLUÇ. DE MARQ
Vogal - Conceição Brandão Monteiro- TUDO TERRENO
Vogal - José Jorge Oliveira- ACAISA
Conselho Fiscal
Presidente - Francisco Sebastião Correia Teixeira- CABOSYS
Vogal - Maria da Luz Martins Semedo- EME MARKETING & EVENTOS
Vogal - Arlinda Peixoto- COMPTA
Plano de Negócio de Drawback e desenvolvimento sustentável do país - Fase 03Paulo Emerson Pereira
A proposta de trabalho de conclusão de curso tem como objetivo apresentar os estudos e análises de importância do plano de negócios para o desenvolvimento de drawbacks, nas áreas de importação e exportação, de acordo à atender às necessidades do planejamento estratégico do país complementando às necessidades de evolução sócio-econômica e financeira do país, com sustentabilidade e expansão das relações comerciais internas e externas, compreendendo os ciclos econômicos e financeiros.
Semelhante a Workshop Inserção Iternacional - 2006 (20)
Dos três principais aspectos negativos do cenário industrial nos últimos meses (queda na produção, estoques indesejados e elevada ociosidade), um não se fez presente em setembro (a produção ficou estável) e os outros dois mostram melhora (excesso de estoques e ociosidade diminuíram).
Após quatro meses consecutivos de queda, a atividade industrial voltou a crescer em julho. As horas trabalhadas na produção aumentaram 2,6% e o faturamento da indústria cresceu 1,2% em julho frente a junho, na série livre de influências sazonais. As informações são da pesquisa Indicadores Industriais, divulgada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), nesta quinta-feira, 4 de setembro.
A publicação Coeficientes de Abertura Comercial acompanha o grau de integração da economia brasileira com a economia mundial. Os indicadores medem a importância das vendas externas para a indústria brasileira e participação das importações no consumo doméstico.
Apresentação | Propostas da Indústria para as Eleições 2014
Workshop Inserção Iternacional - 2006
1.
2. Crescimento. A Visão da Indústria
Política Comercial e de Acesso a Mercados
Política Comercial e de Acesso
a Mercados
Crescimento
A visão da industria
Junho de 2006
3. Crescimento. A Visão da Indústria
Política Comercial e de Acesso a Mercados
A questão
• As exportações vêm sendo o motor da economia brasileira
desde 2001.
• Mas, desde 2004, o crescimento dos volumes exportados vem-se
reduzindo, com a continuidade da valorização cambial e a
emergência da China como potência comercial.
• É preciso adotar medidas de política comercial que promovam
ganhos de competitividade, de modo a compensar os efeitos
adversos dessas tendências.
4. Crescimento. A Visão da Indústria
Política Comercial e de Acesso a Mercados
Os desafios
• Melhorar as condições do ambiente doméstico em que as
empresas atuam, promovendo ganhos de competitividade
sistêmica, que permitam superar os impactos da perda de
rentabilidade das exportações.
• Identificar os instrumentos adequados de política comercial, para
impulsionar as exportações brasileiras em diferentes mercados.
• Definir com clareza o papel dos acordos regionais na política
comercial brasileira.
• Dar foco à agenda de negociações comerciais, definindo as
iniciativas prioritárias para melhoria das condições de acesso.
5. Crescimento. A Visão da Indústria
Política Comercial e de Acesso a Mercados
Os desafios
• Elaborar estratégia para lidar com ameaças e oportunidades,
resultantes da emergência da China na economia mundial.
• Rever as estratégias brasileiras em relação ao Mercosul.
• Rever a estrutura institucional do comércio exterior brasileiro,
tornando-a mais ágil e adequada aos objetivos prioritários de
aperfeiçoar o ambiente doméstico e melhorar as condições de
acesso dos produtos brasileiros aos mercados externos.
6. Crescimento. A Visão da Indústria
Política Comercial e de Acesso a Mercados
O diagnóstico
• O boom exportador dos últimos anos levou a relação
exportações/PIB a alcançar 16%, contra apenas 9%, em 1999.
• Nesse patamar o desempenho das exportações tem impactos
significativos sobre o nível de atividade da economia.
• Desde 2004, o ritmo de crescimento do volume exportado vem-se
reduzindo, devido, em grande parte à apreciação cambial e à
redução da rentabilidade das exportações.
• Boom exportador não reduz a necessidade de se reforçar a política
de comércio exterior.
• A dinâmica exportadoranão pode ser interrompida.
7. Crescimento. A Visão da Indústria
Política Comercial e de Acesso a Mercados
O diagnóstico
O Brasil deve desenvolver uma política comercial que contemple:
• melhoria do ambiente regulatório doméstico em que as empresas
desenvolvem suas atividades exportadoras: desburocratização das
exportações, desoneração tributária, melhoria das condições da
infra-estrutura de exportação aperfeiçoamento de mecanismos de
financiamento;
• adoção de iniciativas orientadas para garantir condições favoráveis
de acesso a mercados para as exportações brasileiras: negociação
de acordos comerciais com parceiros relevantes, implementação de
ações de promoção comercial articuladas e voltadas para resultados
econômicos; e
8. Crescimento. A Visão da Indústria
Política Comercial e de Acesso a Mercados
O diagnóstico
O Brasil deve desenvolver uma política comercial que contemple:
• aperfeiçoamento da estrutura institucional em que se formula e
implementa a política de comércio exterior, que atenda aos
requisitos de eficácia e de legitimidade.
9. Crescimento. A Visão da Indústria
Política Comercial e de Acesso a Mercados
A agenda
Melhorar o ambiente doméstico em que se toma a decisão de
exportar.
• Modernizar a administração aduaneira, com a adoção de medidas
de simplificação e desburocratização das operações de exportação
(vide propostas no capítulo sobre desburocratização) e, mais além,
da desvinculação normativa e institucional entre a administração
aduaneira e a Secretaria da Receita Federal.
• Modernizar a infra-estutura de transportes e portos (vide
propostas no capítulo sobre infra-estrutura).
• Definir uma solução permanente para a compensação dos créditos
de ICMS na exportação.
10. Crescimento. A Visão da Indústria
Política Comercial e de Acesso a Mercados
A agenda
Melhorar o ambiente doméstico em que se toma a decisão de
exportar.
• Melhorar o acesso das empresas de menor porte ao sistema de
financiamento às exportações, especialmente na fase de pré-
embarque.
• Ampliar o escopo dos mecanismos de garantia de crédito à
exportação, especialmente para bens de alto valor agregado que
demandam prazos longos de financiamento.
• Rever a atual legislação cambial, dando celeridade à tramitação do
PLS 32/2006, atualmente em tramitação no Congresso Nacional.
11. Crescimento. A Visão da Indústria
Política Comercial e de Acesso a Mercados
A agenda
Definir estratégia de acesso a mercados para as exportações
brasileiras, que combine a negociação de acordos comerciais e
ações de promoção comercial.
• Negociar acordos comerciais com países prioritários, segundo
critérios econômicos:
- Privilegiar as negociações de acordos de livre comércio com os EUA,
México, Índia e África do Sul e
- Negociar acordos preferenciais com Tailândia, Rússia e os países do
Conselho do Golfo.
• Construir um programa de promoção comercial que seja
complementar às iniciativas de negociação comercial.
• Conferir maior pragmatismo nas relações comerciais com a China.
12. Crescimento. A Visão da Indústria
Política Comercial e de Acesso a Mercados
A agenda
Aprimorar a estrutura institucional do comércio exterior brasileiro,
melhorando a coordenação entre distintos órgãos de governo
intervenientes.
• Subordinar a Camex à Presidência da República, atribuindo-lhe as
funções de coordenar o processo de tomada de decisões na política
de comércio exterior e de comandar a implementação de decisões
nas instâncias operacionais.
• Definir regras e procedimentos institucionalizados para a
interlocução entre o governo e o setor privado e entre o Executivo e
o Congresso Nacional na área de negociações comerciais
internacionais.
13. Crescimento. A Visão da Indústria
Política Comercial e de Acesso a Mercados
A agenda
Rever a estratégia brasileira para o Mercosul.
• Concentrar esforços na agenda de consolidação da área de livre
comércio para evitar retrocessos que coloquem em questão a
integração.
• Fortalecer a Secretaria do Mercosul, dotando-a de recursos para
desempenhar funções técnicas relevantes para o processo de
integração.
Avançar na consolidação de uma área de livre comércio na América
do Sul, garantindo, nos mercados da região, melhores condições de
acesso para os produtos brasileiros comparativamente aos de
terceiros países.