O documento discute a importância dos equipamentos de proteção coletiva (EPCs) na segurança operacional de máquinas e equipamentos. Apresenta as principais normas de segurança como a NR12 e descreve funções, categorias de segurança e exemplos de componentes de acordo com a NBR14153.
MODELO DE TREINAMENTO NR12 VOLTADO A FRENTES DE SERVIÇO EM OBRASMateus Borges
Modelo de treinamento da norma NR12 para colaboradores em obras de construção civil e montagens eletromecânicas. A apresentação inclui um modelo de questionário e também um modelo de carta de autorização para operação de equipamentos. Destaco que é um modelo de treinamento que pode ser perfeitamente modificado conforme as necessidades da empresa e do cliente em questão.
MODELO DE TREINAMENTO NR12 VOLTADO A FRENTES DE SERVIÇO EM OBRASMateus Borges
Modelo de treinamento da norma NR12 para colaboradores em obras de construção civil e montagens eletromecânicas. A apresentação inclui um modelo de questionário e também um modelo de carta de autorização para operação de equipamentos. Destaco que é um modelo de treinamento que pode ser perfeitamente modificado conforme as necessidades da empresa e do cliente em questão.
NR 12 é uma norma regulamentar emitida pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). O principal objetivo da norma é garantir inerentemente máquinas e equipamentos seguros, ao exigir informações completas sobre transporte, utilização, manutenção e eliminação.
NR 12 é uma norma regulamentar emitida pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). O principal objetivo da norma é garantir inerentemente máquinas e equipamentos seguros, ao exigir informações completas sobre transporte, utilização, manutenção e eliminação.
condições a serem obedecidas nos locais de trabalho
onde se instalam máquinas e equipamentos, impondo
obrigatoriedade de obediência a normas técnicas para
proteção de riscos na fabricação, importação, venda e
funcionamento e manutenção de máquinas e
equipamento, contribuindo para a redução de acidentes
laborais com princípios, e medidas de proteção para
garantir a saúde e a integridade física dos trabalhadores.
A tecnologia incorporada nas novas máquinas traz a
complexidade e invisibilidade dos defeitos e das falhas.
Escopo e embasamento técnico da Norma Regulamentadora 12 - Máquinas e Equipamentos. Projetos técnicos e desenvolvimento de proteções coletivas para prensas e similares.
Em 2012, segundo o GEP – Gabinete de Estratégia e Planeamento –, os acidentes ocorridos durante a utilização de máquinas e equipamentos de trabalho constituíram a primeira causa de acidente de trabalho mortal em Portugal, representando cerca de metade dos acidentes de trabalho mortais contabilizados.
Treinamento de Segurança do Trabalho NR -12 Autor Brasilio da Silva - (41)928...Brasilio da Silva
Este trabalho apresenta de forma resumida o conteúdo da NR 12, para que os profissionais envolvidos na tratativa deste tema junto as suas organizações possam obter um canal de informações pertinentes.
De qualquer maneira também me coloco a disposição para que caso alguns dos colegas necessitem de suporte / consultoria voltados a NR 12 que por favor me contatem.
Um forte abraço!!
A Floresta como Recurso - Integração da Segurança no Projecto de MáquinasEXPONOR
Apresentação de Gustavo Cruz, da Unidade de Engenharia e Segurança de Equipamentos do CATIM no Congresso «A Floresta como Recurso» [ EXPONOR, 20 Outubro 2010 ]
Proteco Q60A
Placa de controlo Proteco Q60A para motor de Braços / Batente
A Proteco Q60A é uma avançada placa de controlo projetada para portões com 1 ou 2 folhas de batente. Com uma programação intuitiva via display, esta central oferece uma gama abrangente de funcionalidades para garantir o desempenho ideal do seu portão.
Compatível com vários motores
Experiência da EDP na monitorização de vibrações de grupos hídricosCarlosAroeira1
Apresentaçao sobre a experiencia da EDP na
monitorização de grupos geradores hídricos apresentada pelo Eng. Ludovico Morais durante a Reunião do Vibration Institute realizada em Lisboa no dia 24 de maio de 2024
AE02 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...Consultoria Acadêmica
A interação face a face acontece em um contexto de copresença: os participantes estão imediatamente
presentes e partilham um mesmo espaço e tempo. As interações face a face têm um caráter dialógico, no
sentido de que implicam ida e volta no fluxo de informação e comunicação. Além disso, os participantes
podem empregar uma multiplicidade de deixas simbólicas para transmitir mensagens, como sorrisos,
franzimento de sobrancelhas e mudanças na entonação da voz. Esse tipo de interação permite que os
participantes comparem a mensagem que foi passada com as várias deixas simbólicas para melhorar a
compreensão da mensagem.
Fonte: Krieser, Deise Stolf. Estudo Contemporâneo e Transversal - Comunicação Assertiva e Interpessoal.
Indaial, SC: Arqué, 2023.
Considerando as características da interação face a face descritas no texto, analise as seguintes afirmações:
I. A interação face a face ocorre em um contexto de copresença, no qual os participantes compartilham o
mesmo espaço e tempo, o que facilita a comunicação direta e imediata.
II. As interações face a face são predominantemente unidirecionais, com uma única pessoa transmitindo
informações e a outra apenas recebendo, sem um fluxo de comunicação bidirecional.
III. Durante as interações face a face, os participantes podem utilizar uma variedade de sinais simbólicos,
como expressões faciais e mudanças na entonação da voz, para transmitir mensagens e melhorar a
compreensão mútua.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I, apenas.
III, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III.
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54 99956-3050
Circuitos Elétricos I. Excitação Senoidal, fasores, impedância e admitância.pdf
Weg a-seguranca-operacional-em-maquinas-e-equipamentos-artigo-tecnico-portugues-br
1. Documento
Técnico
Arttecwau- Maio/2010
Segurança Operacional em Máquinas e
Equipamentos
Manfred Peter Johann – Gerente de Vendas da WEG Automação
A crescente conscientização da necessidade de avaliação dos riscos na operação de uma
máquina ou equipamento vem fazendo com que os produtos da linha de segurança - “safety”
tomem uma importante posição dentro do leque de produtos de automação industrial.
Estes produtos são chamados de EPC’s - Equipamentos de Proteção Coletiva e alguns
exemplos são: cortina de luz de segurança, botão de emergência, relés de segurança, entre
outros. Estes produtos são instalados nas máquinas para proteção dos operadores e outras
pessoas que possam ter contato com as máquinas como o encarregado da limpeza do
ambiente, ao contrário dos EPI’s – Equipamentos de Proteção Individual, amplamente
difundidos no mercado e que são utilizados pelos próprios operadores, como protetores
auriculares, óculos de proteção e luvas.
FUNÇÕES DOS COMPONENTES NO CIRCUITO ELÉTRICO
Os produtos de segurança têm a função de detectar e avaliar os sinais no circuito elétrico de
comando, sinais estes que são gerados pela ação do operador junto a máquina. Já a operação
de manobra da carga realizada no circuito principal, por exemplo, o desligamento de um motor
que está fazendo a máquina funcionar, é função dos dispositivos de manobra.
A figura abaixo ilustra os componentes mais utilizados de acordo com sua função.
Função no Circuito Elétrico
Detecção dos sinais Avaliação dos sinais Operações de manobras
Exemplos de
componentes
utilizados em cada
função
Cortinas de luz de segurança
Barreiras Ópticas
Botão de emergência
Comando bimanual
Relés de segurança
Contatores
Disjuntor-motor
2. Documento
Técnico
Arttecwau- Maio/2010
LEGISLAÇÃO E NORMALIZAÇÃO
As principais normas que regem o mercado de produtos da linha de
segurança - “safety” são:
NR12 – Norma de segurança em máquinas e equipamentos
As Normas Regulamentadoras (NRs) são de observância obrigatória pelas empresas privadas
e públicas e pelos órgãos públicos de administração direta e indireta, que possuam
empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho - (CLT).
A NR 12 é uma norma regulamentadora que possui caráter fiscalizatório e vem sendo utilizada
pelos fiscais do Ministério do Trabalho e Emprego.
Essa norma estabelece os procedimentos obrigatórios nos locais destinados a máquinas e
equipamentos, como piso, áreas de circulação, dispositivos de partida e parada, normas sobre
proteção de máquinas e equipamentos, bem como manutenção e operação.
NT16 – Boas práticas para proteção de prensas e similares
É uma nota técnica do Ministério do Trabalho e Emprego que estabelece práticas de proteção
para prensas e similares conforme, principalmente, as normas da ABNT. Quando associada a
NR12 tem força de lei.
NBR14009 – Segurança de Máquinas-Princípios para
apreciação de riscos
Norma Brasileira do CB-04, comitê brasileiro de máquinas e
equipamentos mecânicos, que descreve os procedimentos
básicos, conhecidos como apreciação de riscos, pelos quais
os conhecimentos e experiências de projeto, utilização, incidentes, acidentes e danos
relacionados a máquinas são considerados conjuntamente, com o objetivo de avaliar os riscos
durante a vida da máquina. Estabelece um guia sobre as informações necessárias para que a
apreciação dos riscos seja efetuada. Procedimentos são descritos para a identificação dos
perigos, estimando e avaliando os riscos.
A finalidade desta Norma é fornecer as informações necessárias à tomada de decisões em
segurança de máquinas e o tipo de documentação necessária para verificar a análise, ou seja,
a norma define um roteiro para a apreciação dos riscos.
NBR14153 – Partes de Sistemas de Comando relacionados a Segurança-Princípios
gerais para projeto
Para definirem-se os tipos de componentes que deverão ser utilizados no projeto de uma
máquina para que esta esteja adequada à legislação, deve-se avaliar o grau de risco envolvido
na sua operação.
A norma NBR14153 também é do CB-04 da ABNT, e determina o risco e a categoria de
segurança adequada, levando em consideração a gravidade do ferimento que pode ocorrer, a
frequência e o tempo que o operador é exposto ao perigo e a possibilidade de evitar-se o
perigo, conforme segue:
3. Documento
Técnico
Arttecwau- Maio/2010
S – SEVERIDADE DO FERIMENTO
S1 leve (normalmente reversível)
S2 grave (normalmente irreversível)
F – FREQÜÊNCIA E TEMPO DE EXPOSIÇÃO
F1 raro a relativamente freqüente e/ou baixo tempo de exposição
F2 freqüente até continuo e/ou tempo de exposição longo
P – POSSIBILIDADE DE EVITAR O PERIGO
P1 possível sob condições específicas
P2 quase nunca possível
As seleções possíveis de categoria são:
PONTO DE PARTIDA
PARA AVALIAÇÃO DO
RISCO DE SEGURANÇA
Categoria preferencial recomendada
Medidas que podem ser superdimensionadas para o risco relevante
Categoria que requer medidas adicionais, pois o sistema não está seguro
4. Documento
Técnico
Arttecwau- Maio/2010
CATEGORIAS DE SEGURANÇA
Os requisitos para cada categoria de segurança são descritos na tabela 2 da norma
NBR14153, conforme segue:
Categoria Resumos de requisitos Comportamento do sistema
Princípios para
atingir a
segurança
B
Partes de sistemas de comando, relacionadas à
segurança e/ou seus equipamentos de proteção,
bem como seus componentes, devem ser
projetados, construídos, selecionados, montados
e combinados de acordo com as normas
relevantes, de tal forma que resistam às
influências esperadas.
-A ocorrência de um defeito
pode levar à perda da função de
segurança.
1
Os requisitos de B se aplicam.
Princípios comprovados e componentes de
segurança bem testados devem ser utilizados.
-A ocorrência de um defeito
pode levar à perda da função de
segurança, porém a
probabilidade de ocorrência é
menor que para a categoria B.
Principalmente
caracterizado pela
seleção de
componentes.
2
Os requisitos de B e a utilização de princípios de
segurança comprovados se aplicam.
A função de segurança deve ser verificada em
intervalos adequados pelo sistema de comando
da máquina.
-A ocorrência de um defeito
pode levar a perda da função de
segurança entre as verificações.
- A perda da função de
segurança é detectada pela
verificação.
Principalmente
caracterizado pela
estrutura.
3
Os requisitos de B e a utilização de princípios de
segurança comprovados se aplicam.
As partes relacionadas à segurança devem ser
projetadas de tal forma que:
- um defeito isolado em qualquer dessas partes
não leve a perda da função de segurança, e
- sempre que razoavelmente praticável, o defeito
isolado seja detectado.
- Quando um defeito isolado
ocorre, a função de segurança é
sempre cumprida.
- Alguns defeitos, porém não
todos, serão detectados. O
acúmulo de defeitos não
detectados pode levar a perda
da função de segurança.
Principalmente
caracterizado pela
estrutura.
4
Os requisitos de B e a utilização de princípios de
segurança comprovados se aplicam.
As partes relacionadas à segurança devem ser
projetadas de tal forma que:
-um defeito isolado em qualquer dessas partes
não leve à perda da função de segurança, e
-o defeito isolado seja detectado durante ou
antes da próxima demanda da função de
segurança. Se isso não for possível, o acúmulo
de defeitos não pode levar à perda das funções
de segurança.
-Quando os defeitos ocorrem, a
função de segurança é sempre
cumprida.
- Os defeitos serão detectados a
tempo de impedir a perda das
funções de segurança.
Principalmente
caracterizado pela
estrutura.
5. Documento
Técnico
Arttecwau- Maio/2010
EXEMPLO DE DEFINIÇÃO DE CATEGORIA DE SEGURANÇA
Equipamento avaliado: Prensa
Iniciamos a análise de risco utilizando o anexo B da NBR 14153, conforme segue:
Conforme esta análise, nesse caso são indicados componentes de segurança que possuam a
categoria 4 de segurança.
Severidade do Ferimento:
Sério, pois o operador pode
até perder a mão (irreversível)
Tempo de exposição ao perigo: é
freqüente. Possibilidade de evitar o perigo:
Quase nunca possível. Conclusão:
Categoria de segurança indicada: 4
6. Documento
Técnico
Arttecwau- Maio/2010
EXEMPLO DE COMPONENTES A SEREM UTILIZADOS EM UMA APLICAÇÃO
Para o exemplo exposto, Máquina Prensa, os seguintes EPC’s – Equipamentos de Proteção
Coletiva poderiam ser utilizados para operação da máquina de acordo com as normas de
segurança:
Painel com contatores,
disjuntores e relés de
segurança
Botão de emergência
de segurança
Cortina de luz de segurança
Botoeiras
fotoelétricas
Comando bimanual
Grade de proteção
(barreira física)
Grade de proteção
(barreira física)
7. Documento
Técnico
Arttecwau- Maio/2010
CERTIFICAÇÃO
Os dispositivos da linha de segurança são certificados
por órgãos que tratam desta linha de produtos.
Um destes órgãos é a TÜV Rheinland que possui
escritório no Brasil
COMENTÁRIOS FINAIS
Além do projeto adequado da máquina, seleção dos componentes de segurança de acordo
com a categoria de segurança requerida pela máquina, o engenheiro responsável pelo projeto
elétrico também deverá emitir uma Anotação de Responsabilidade Técnica – ART, certificando
que a solução de segurança empregada está de acordo com as diretrizes das normas vigentes.