O documento discute a industrialização do Vale do Paraíba em três textos. O processo foi resultado de planejamentos estaduais para desconcentrar indústrias de São Paulo, incentivos fiscais municipais e investimentos em rodovias, atraindo grandes empresas como a GM.
Web quest - Indústria - Eliane, Fhabiene, Lorena e RosanaTheandra Naves
O documento discute o desenvolvimento industrial no Vale do Paraíba no século XX. Três artigos analisam fatores como a industrialização conservadora que reproduziu assimetrias sociais, a necessidade de ações políticas para um planejamento eficiente e o papel inicial das indústrias têxteis. Vídeos e imagens ilustram a urbanização ao longo do rio Paraíba e a importância da rodovia Presidente Dutra.
O documento discute a origem e desenvolvimento da indústria têxtil no Vale do Paraíba Paulista entre 1930-1980. Apresenta uma análise histórica da região como atrativo para a implantação de indústrias, destacando a importância da rodovia Rio-São Paulo e a decadência da cultura cafeeira para o crescimento da indústria têxtil local.
Web quest - Indústria - Diego Silva e Julie CristieTheandra Naves
O documento discute a industrialização, modernização e urbanização do Vale do Paraíba. Aponta que a região passou por transformações no século XIX, mas sem uma industrialização intensa. Somente após o declínio da economia cafeeira surgiram sinais de industrialização maciça. A urbanização ocorreu de forma desordenada, misturando áreas e trazendo problemas sociais.
Os três artigos e documentos analisam o desenvolvimento da indústria no Vale do Paraíba ao longo do século XX, desde a produção cafeeira até a urbanização da década de 1970. A região passou por um processo de industrialização inicial com fábricas têxteis e alimentícias, até se tornar um importante polo industrial com montadoras de veículos e empresas de tecnologia. As desigualdades regionais, no entanto, permaneceram como um desafio.
Web quest - Indústria - Ana Clara, Flávio Correa e L. Gustavo de MourTheandra Naves
O documento resume 3 textos e imagens sobre a história da industrialização no Vale do Paraíba entre 1930 e 1980. Os textos destacam os fatores históricos que levaram ao desenvolvimento da indústria na região, como a Primeira Guerra Mundial e a crise de 1929, e analisam o surgimento inicial da indústria têxtil e o papel da infraestrutura ferroviária para a atração de atividades industriais. As imagens ilustram exemplos pioneiros de indústrias na região, como um moinho e uma fá
O documento discute a industrialização e modernização do Vale do Paraíba no século XX. Três textos e vídeos descrevem como a região se industrializou após a Segunda Guerra Mundial, atraindo grandes empresas e se tornando um importante polo industrial, especialmente nas áreas automotiva, siderúrgica e aeronáutica. No entanto, as políticas de desenvolvimento regional não distribuíram igualmente os benefícios econômicos entre as cidades e regiões.
Especial: É tudo um assunto só!
http://goo.gl/cpC8H3
A CONSTITUIÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA
BAHIA NO ESPAÇO REGIONAL
O presente artigo busca compreender os interes
ses e conflitos locais e regionais decorrentes da
criação e instalação da UFRB. Nessa perspectiva, uma análise sobre o papel das universidades
no desenvolvimento regional é uma questão central deste artigo, sobretudo nesse período em
que vem ocorrendo à ex
pansão das instituições de ensino superior no Brasil e na Bahia.
Especial: É tudo um assunto só!
http://goo.gl/cpC8H3
1) O documento descreve a história econômica e populacional de São José do Rio Preto, desde sua fundação até a década de 1980, quando se tornou um importante polo comercial no estado de São Paulo.
2) Analisa a importância dos shopping centers para a cidade desde a década de 1980, quando o primeiro shopping foi inaugurado, atraindo consumidores da região.
3) Discute como os shopping centers proporcionam um ambiente privado e seguro para as classes média e alta, ao contrário dos espaços públicos da cidade, tornando-se popul
Web quest - Indústria - Eliane, Fhabiene, Lorena e RosanaTheandra Naves
O documento discute o desenvolvimento industrial no Vale do Paraíba no século XX. Três artigos analisam fatores como a industrialização conservadora que reproduziu assimetrias sociais, a necessidade de ações políticas para um planejamento eficiente e o papel inicial das indústrias têxteis. Vídeos e imagens ilustram a urbanização ao longo do rio Paraíba e a importância da rodovia Presidente Dutra.
O documento discute a origem e desenvolvimento da indústria têxtil no Vale do Paraíba Paulista entre 1930-1980. Apresenta uma análise histórica da região como atrativo para a implantação de indústrias, destacando a importância da rodovia Rio-São Paulo e a decadência da cultura cafeeira para o crescimento da indústria têxtil local.
Web quest - Indústria - Diego Silva e Julie CristieTheandra Naves
O documento discute a industrialização, modernização e urbanização do Vale do Paraíba. Aponta que a região passou por transformações no século XIX, mas sem uma industrialização intensa. Somente após o declínio da economia cafeeira surgiram sinais de industrialização maciça. A urbanização ocorreu de forma desordenada, misturando áreas e trazendo problemas sociais.
Os três artigos e documentos analisam o desenvolvimento da indústria no Vale do Paraíba ao longo do século XX, desde a produção cafeeira até a urbanização da década de 1970. A região passou por um processo de industrialização inicial com fábricas têxteis e alimentícias, até se tornar um importante polo industrial com montadoras de veículos e empresas de tecnologia. As desigualdades regionais, no entanto, permaneceram como um desafio.
Web quest - Indústria - Ana Clara, Flávio Correa e L. Gustavo de MourTheandra Naves
O documento resume 3 textos e imagens sobre a história da industrialização no Vale do Paraíba entre 1930 e 1980. Os textos destacam os fatores históricos que levaram ao desenvolvimento da indústria na região, como a Primeira Guerra Mundial e a crise de 1929, e analisam o surgimento inicial da indústria têxtil e o papel da infraestrutura ferroviária para a atração de atividades industriais. As imagens ilustram exemplos pioneiros de indústrias na região, como um moinho e uma fá
O documento discute a industrialização e modernização do Vale do Paraíba no século XX. Três textos e vídeos descrevem como a região se industrializou após a Segunda Guerra Mundial, atraindo grandes empresas e se tornando um importante polo industrial, especialmente nas áreas automotiva, siderúrgica e aeronáutica. No entanto, as políticas de desenvolvimento regional não distribuíram igualmente os benefícios econômicos entre as cidades e regiões.
Especial: É tudo um assunto só!
http://goo.gl/cpC8H3
A CONSTITUIÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA
BAHIA NO ESPAÇO REGIONAL
O presente artigo busca compreender os interes
ses e conflitos locais e regionais decorrentes da
criação e instalação da UFRB. Nessa perspectiva, uma análise sobre o papel das universidades
no desenvolvimento regional é uma questão central deste artigo, sobretudo nesse período em
que vem ocorrendo à ex
pansão das instituições de ensino superior no Brasil e na Bahia.
Especial: É tudo um assunto só!
http://goo.gl/cpC8H3
1) O documento descreve a história econômica e populacional de São José do Rio Preto, desde sua fundação até a década de 1980, quando se tornou um importante polo comercial no estado de São Paulo.
2) Analisa a importância dos shopping centers para a cidade desde a década de 1980, quando o primeiro shopping foi inaugurado, atraindo consumidores da região.
3) Discute como os shopping centers proporcionam um ambiente privado e seguro para as classes média e alta, ao contrário dos espaços públicos da cidade, tornando-se popul
O documento descreve a economia brasileira no século XIX, quando o país passou por um processo de modernização e adaptação ao capitalismo. Nesse período, os principais produtos de exportação foram o café, cultivado em São Paulo e Minas Gerais, o açúcar, produzido no Nordeste, e o algodão, no Maranhão. A expansão da produção cafeeira para o interior paulista foi apoiada pelo desenvolvimento de ferrovias.
6º Capítulo da Dissertação de Mestrado "Espaços de Sociabilidade entre comunidades específicas da antiga Fazenda São Roque em Franco da Rocha São Paulo."
A industrialização transformou o Brasil de uma economia agrária e mercantil para uma economia urbana e industrial. A economia do café no sudeste criou os fatores necessários para a industrialização, como capital e mão-de-obra. Isso levou à concentração da indústria em São Paulo e Rio, formando complexos industriais e acelerando a urbanização.
O documento discute as três principais áreas geoeconômicas do Brasil - Centro-Sul, Nordeste e Amazônia. O Centro-Sul tem o maior desenvolvimento econômico e integração territorial, enquanto o Nordeste tem baixos índices socioeconômicos e depende da emigração. A Amazônia é uma fronteira de recursos naturais em processo de ocupação e integração à economia nacional.
O documento descreve a organização do espaço na região Centro-Sul do Brasil. A região abrange cerca de 2 milhões de km2 e 120 milhões de habitantes, sendo a mais dinâmica do país economicamente, culturalmente e educacionalmente. O café foi um produto agrícola fundamental para o crescimento da região no século XIX, atraindo imigrantes e impulsionando a industrialização posteriormente.
O documento descreve a região Sudeste do Brasil, concentrando a maior parte da produção industrial e agrícola do país, assim como suas principais cidades. Apesar do desenvolvimento, a região enfrenta problemas ambientais e sociais decorrentes da rápida urbanização, como poluição, desigualdade e violência.
O documento discute o desenvolvimento econômico e social do Brasil, abordando tópicos como:
1) O crescimento econômico brasileiro ao longo do século 20 foi acompanhado de alta concentração de renda e riquezas, excluindo a maioria da população de seus benefícios.
2) Para um país ter alto desenvolvimento, é necessário que o crescimento econômico seja distribuído de forma justa entre a população e também considere aspectos ambientais e sociais.
3) O conceito de desen
1) O documento analisa o desenvolvimento desigual e heterogêneo da Amazônia no século XX e início do século XXI, resultado de estratégias governamentais que priorizaram alguns setores e regiões.
2) No século XX, a Amazônia foi integrada à economia nacional para fornecer matérias-primas e produtos aos mercados interno e externo, porém de forma desequilibrada que causou desigualdades regionais.
3) No século XXI, apesar do crescimento econômico, o desenvolvimento
Este documento discute a população brasileira. Ele explica que o Brasil tem atualmente cerca de 160 milhões de habitantes e que o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) realiza contagens periódicas da população. O crescimento populacional depende da taxa de natalidade menos a taxa de mortalidade e das migrações internas e internacionais.
O documento descreve a organização do espaço nordestino, abordando: 1) A economia da região esteve historicamente baseada na agricultura de cana-de-açúcar e algodão, influenciando a concentração fundiária e desigualdade social; 2) As sub-regiões do Nordeste - Sertão, Agreste, Zona da Mata e Meio-Norte - diferenciam-se por características naturais e atividades econômicas; 3) Recentemente, indústrias têm se instalado na região atra
Fronteiras do Tempo: Revista de Estudos Amazônicos - nº 4, 2013 - Periodismo ...joaocarreir
HISTORY. Loriga, Serra da Estrla Portugal, Elementos de Estudo. Fronteiras do Tempo: Revista de Estudos Amazônicos - nº 4, 2013 - Periodismo Loriguense, A Voz dos Expratiados das Serras na Planice Amazônica. Brasil. Trabalho do Senhor Professor Geraldo Sá Peixoto Pinheiro, M. D. Professor Doutor da Universidade Federal do Amazonas, Brasil, Doutor em História pela Universidade do Porto.
Geografia do Brasil - Aula - Brasil integração do território e a articulação ...Jessica Amaral
Antes da industrialização, a economia brasileira era segmentada em regiões desconectadas, cada uma ligada à economia da metrópole sem relações comerciais entre si. A industrialização teve origem na economia cafeeira de São Paulo, que proporcionou mão de obra, mercado e capital para investimentos. Ferrovias e portos foram construídos para escoar a produção cafeeira, integrando o território. Bancos e imigrantes estrangeiros também contribuíram para o desenvolvimento inicial da industrialização no Brasil.
O documento descreve a urbanização no Brasil entre 1940 e 2006. Aponta que houve um intenso crescimento da população urbana em relação à rural, especialmente entre 1950 e 1990, devido ao êxodo rural. O documento também discute os problemas relacionados ao crescimento desordenado das cidades, como a falta de planejamento urbano e a formação de favelas.
O documento apresenta trechos de letras de músicas que fazem referência a diversos aspectos do processo de globalização desde a década de 1980, incluindo a internacionalização dos processos de produção e a homogeneização do consumo.
O relatório descreve as atividades realizadas pela equipe técnica em dezembro de 2012 no âmbito do convênio com a CHESF, incluindo a elaboração de diagnósticos socioeconômicos, planos de comercialização e relatórios de acompanhamento de projetos sociais. Anexos fornecem detalhes adicionais sobre dados demográficos e socioeconômicos do município de Casa Nova.
O documento discute o processo de urbanização no Brasil, incluindo a rápida migração da população rural para as cidades entre 1950 e 1990, levando ao crescimento populacional urbano e à expansão desordenada das cidades. Também aborda os problemas sociais decorrentes disso, como a violência e a falta de moradia.
Brasil: paradoxos entre o crescimento econômico e a desigualdade social - [TC...Diógenes de Oliveira
1. O documento descreve a história da transição econômica do Brasil de país agroexportador para industrializado, analisando os principais momentos desde o início da exploração econômica até os avanços recentes.
2. Inicialmente, o Brasil se desenvolveu como país agroexportador de produtos primários, com ênfase na exportação de cana-de-açúcar. Sua industrialização foi tardia e limitada até meados do século XX.
3. A partir de 1930, com a crise mundial, o Brasil iniciou seu
O documento descreve a industrialização do Brasil no século XX, incluindo a expansão de multinacionais, o papel do Estado na infraestrutura e incentivos, a concentração na região Sudeste e desigualdades regionais resultantes, e impactos sociais como desemprego e trabalho infantil.
Lira formação da riqueza e pobreza de alagoas 5Myllena Azevedo
1. No século XVIII, Alagoas se tornou uma província dominada pela monocultura da cana-de-açúcar, com os senhores de engenho recebendo grandes latifúndios das autoridades portuguesas. 2. Ao longo de três séculos, o engenho de açúcar foi a única atividade economicamente viável na província, dominando a economia, a sociedade e a política. 3. Até hoje, a agropecuária e a indústria de Alagoas são constituídas principalmente por grandes
O documento discute a história do Vale do Paraíba, desde a diferenciação socioespacial no século XX até a modernização e industrialização da região a partir da década de 1970. Inclui três textos acadêmicos sobre o desenvolvimento da região e questões relacionadas ao patrimônio cultural, transportes e sociedade.
O documento discute a história do Vale do Paraíba, desde a diferenciação socioespacial no século XX até a modernização e industrialização da região a partir da década de 1970. Apresenta três textos acadêmicos que abordam a implantação de um meio técnico na região, a transformação da várzea do Rio Paraíba do Sul em espaço econômico para a rizicultura e a política do CODIVAP para o desenvolvimento regional do Vale do Paraíba.
O documento descreve a economia brasileira no século XIX, quando o país passou por um processo de modernização e adaptação ao capitalismo. Nesse período, os principais produtos de exportação foram o café, cultivado em São Paulo e Minas Gerais, o açúcar, produzido no Nordeste, e o algodão, no Maranhão. A expansão da produção cafeeira para o interior paulista foi apoiada pelo desenvolvimento de ferrovias.
6º Capítulo da Dissertação de Mestrado "Espaços de Sociabilidade entre comunidades específicas da antiga Fazenda São Roque em Franco da Rocha São Paulo."
A industrialização transformou o Brasil de uma economia agrária e mercantil para uma economia urbana e industrial. A economia do café no sudeste criou os fatores necessários para a industrialização, como capital e mão-de-obra. Isso levou à concentração da indústria em São Paulo e Rio, formando complexos industriais e acelerando a urbanização.
O documento discute as três principais áreas geoeconômicas do Brasil - Centro-Sul, Nordeste e Amazônia. O Centro-Sul tem o maior desenvolvimento econômico e integração territorial, enquanto o Nordeste tem baixos índices socioeconômicos e depende da emigração. A Amazônia é uma fronteira de recursos naturais em processo de ocupação e integração à economia nacional.
O documento descreve a organização do espaço na região Centro-Sul do Brasil. A região abrange cerca de 2 milhões de km2 e 120 milhões de habitantes, sendo a mais dinâmica do país economicamente, culturalmente e educacionalmente. O café foi um produto agrícola fundamental para o crescimento da região no século XIX, atraindo imigrantes e impulsionando a industrialização posteriormente.
O documento descreve a região Sudeste do Brasil, concentrando a maior parte da produção industrial e agrícola do país, assim como suas principais cidades. Apesar do desenvolvimento, a região enfrenta problemas ambientais e sociais decorrentes da rápida urbanização, como poluição, desigualdade e violência.
O documento discute o desenvolvimento econômico e social do Brasil, abordando tópicos como:
1) O crescimento econômico brasileiro ao longo do século 20 foi acompanhado de alta concentração de renda e riquezas, excluindo a maioria da população de seus benefícios.
2) Para um país ter alto desenvolvimento, é necessário que o crescimento econômico seja distribuído de forma justa entre a população e também considere aspectos ambientais e sociais.
3) O conceito de desen
1) O documento analisa o desenvolvimento desigual e heterogêneo da Amazônia no século XX e início do século XXI, resultado de estratégias governamentais que priorizaram alguns setores e regiões.
2) No século XX, a Amazônia foi integrada à economia nacional para fornecer matérias-primas e produtos aos mercados interno e externo, porém de forma desequilibrada que causou desigualdades regionais.
3) No século XXI, apesar do crescimento econômico, o desenvolvimento
Este documento discute a população brasileira. Ele explica que o Brasil tem atualmente cerca de 160 milhões de habitantes e que o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) realiza contagens periódicas da população. O crescimento populacional depende da taxa de natalidade menos a taxa de mortalidade e das migrações internas e internacionais.
O documento descreve a organização do espaço nordestino, abordando: 1) A economia da região esteve historicamente baseada na agricultura de cana-de-açúcar e algodão, influenciando a concentração fundiária e desigualdade social; 2) As sub-regiões do Nordeste - Sertão, Agreste, Zona da Mata e Meio-Norte - diferenciam-se por características naturais e atividades econômicas; 3) Recentemente, indústrias têm se instalado na região atra
Fronteiras do Tempo: Revista de Estudos Amazônicos - nº 4, 2013 - Periodismo ...joaocarreir
HISTORY. Loriga, Serra da Estrla Portugal, Elementos de Estudo. Fronteiras do Tempo: Revista de Estudos Amazônicos - nº 4, 2013 - Periodismo Loriguense, A Voz dos Expratiados das Serras na Planice Amazônica. Brasil. Trabalho do Senhor Professor Geraldo Sá Peixoto Pinheiro, M. D. Professor Doutor da Universidade Federal do Amazonas, Brasil, Doutor em História pela Universidade do Porto.
Geografia do Brasil - Aula - Brasil integração do território e a articulação ...Jessica Amaral
Antes da industrialização, a economia brasileira era segmentada em regiões desconectadas, cada uma ligada à economia da metrópole sem relações comerciais entre si. A industrialização teve origem na economia cafeeira de São Paulo, que proporcionou mão de obra, mercado e capital para investimentos. Ferrovias e portos foram construídos para escoar a produção cafeeira, integrando o território. Bancos e imigrantes estrangeiros também contribuíram para o desenvolvimento inicial da industrialização no Brasil.
O documento descreve a urbanização no Brasil entre 1940 e 2006. Aponta que houve um intenso crescimento da população urbana em relação à rural, especialmente entre 1950 e 1990, devido ao êxodo rural. O documento também discute os problemas relacionados ao crescimento desordenado das cidades, como a falta de planejamento urbano e a formação de favelas.
O documento apresenta trechos de letras de músicas que fazem referência a diversos aspectos do processo de globalização desde a década de 1980, incluindo a internacionalização dos processos de produção e a homogeneização do consumo.
O relatório descreve as atividades realizadas pela equipe técnica em dezembro de 2012 no âmbito do convênio com a CHESF, incluindo a elaboração de diagnósticos socioeconômicos, planos de comercialização e relatórios de acompanhamento de projetos sociais. Anexos fornecem detalhes adicionais sobre dados demográficos e socioeconômicos do município de Casa Nova.
O documento discute o processo de urbanização no Brasil, incluindo a rápida migração da população rural para as cidades entre 1950 e 1990, levando ao crescimento populacional urbano e à expansão desordenada das cidades. Também aborda os problemas sociais decorrentes disso, como a violência e a falta de moradia.
Brasil: paradoxos entre o crescimento econômico e a desigualdade social - [TC...Diógenes de Oliveira
1. O documento descreve a história da transição econômica do Brasil de país agroexportador para industrializado, analisando os principais momentos desde o início da exploração econômica até os avanços recentes.
2. Inicialmente, o Brasil se desenvolveu como país agroexportador de produtos primários, com ênfase na exportação de cana-de-açúcar. Sua industrialização foi tardia e limitada até meados do século XX.
3. A partir de 1930, com a crise mundial, o Brasil iniciou seu
O documento descreve a industrialização do Brasil no século XX, incluindo a expansão de multinacionais, o papel do Estado na infraestrutura e incentivos, a concentração na região Sudeste e desigualdades regionais resultantes, e impactos sociais como desemprego e trabalho infantil.
Lira formação da riqueza e pobreza de alagoas 5Myllena Azevedo
1. No século XVIII, Alagoas se tornou uma província dominada pela monocultura da cana-de-açúcar, com os senhores de engenho recebendo grandes latifúndios das autoridades portuguesas. 2. Ao longo de três séculos, o engenho de açúcar foi a única atividade economicamente viável na província, dominando a economia, a sociedade e a política. 3. Até hoje, a agropecuária e a indústria de Alagoas são constituídas principalmente por grandes
O documento discute a história do Vale do Paraíba, desde a diferenciação socioespacial no século XX até a modernização e industrialização da região a partir da década de 1970. Inclui três textos acadêmicos sobre o desenvolvimento da região e questões relacionadas ao patrimônio cultural, transportes e sociedade.
O documento discute a história do Vale do Paraíba, desde a diferenciação socioespacial no século XX até a modernização e industrialização da região a partir da década de 1970. Apresenta três textos acadêmicos que abordam a implantação de um meio técnico na região, a transformação da várzea do Rio Paraíba do Sul em espaço econômico para a rizicultura e a política do CODIVAP para o desenvolvimento regional do Vale do Paraíba.
Motivado em avaliar a contribuição do Programa de Arranjos Produtivos Locais (APLs) para o desenvolvimento dos territórios em que foram implementados no Estado de
São Paulo, o presente trabalho procurou comprovar com base na análise de alguns dos principais estudiosos da teoria da localização industrial, que esta teoria é a principal base de
sustentação para formulação do Programa de fomento a Arranjos Produtivos Locais (APLs) no Brasil, particularmente na experiência do Estado de São Paulo. Em meados dos anos 2000, frente a um quadro de mudança da ordem econômica internacional, com o advento dos pressupostos neoliberais, de degradação da base industrial brasileira, e de precarização das relações sociais de produção nas áreas urbanas, grande esperança é depositada nos APLs como promotor de crescimento endógeno e dinamização das territorialidades em que atua, a partir das exitosas experiências internacionais dos distritos industriais da Terceira Itália, dos distritos de alta tecnologia do Silicon Valley e da Route 128 nos EUA. A partir do tratamento e análise dos dados selecionados sobre o Programa Paulista de APLs e principalmente do
estudo de caso sobre a implementação de projetos de APLs na Região do Grande ABC, constatou-se que apesar das contribuições, a competitividade regional como proposta de
desenvolvimento é insuficiente e não responde por si só às necessidades e interesses sociais historicamente determinados nestas regiões.
A REGIÃO CENTRO-OESTE NO CONTEXTO DA INTEGRAÇÃO REGIONAL: UMA ANÁLISE A PARTI...1sested
O documento discute o papel da Superintendência de Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco) no processo de integração da região Centro-Oeste à economia nacional brasileira durante os anos 1960-1990. A Sudeco priorizou investimentos em infraestrutura para transporte de commodities agrícolas e expansão da fronteira agrícola, visando atender aos interesses do capital e integrar a região como fornecedora de matérias-primas e mercado consumidor. No entanto, tal "integração" aumentou a dependência da regi
Juscelino Kubitschek foi um dos presidentes mais aclamados do Brasil. Governou entre os anos de 1956 a 1961, que acabaram ficando conhecidos como os “Anos Dourados”. O principal lema de governo de Juscelino foi “50 anos em cinco”, ou melhor, “50 anos de progresso em 5 anos de governo”.
No campo da economia, o governo de Kubitschek foi marcado por um expressivo crescimento econômico, um dos momentos de maior desenvolvimento econômico que o Brasil já atravessou em sua história.
Fórum Municipal de Emprego e Renda em Cabo Frio - Grupo Poder PúblicoPedro Quintanilha
O documento discute a organização do planejamento municipal de Cabo Frio para promover o desenvolvimento, emprego e renda. As perguntas e respostas abordam: 1) como estruturar o planejamento de forma integrada; 2) como institucionalizar o planejamento com participação da sociedade; 3) como integrar o planejamento municipal com os demais municípios da região; e 4) se os planos e orçamentos municipais estão alinhados com as propostas do Fórum.
Este documento apresenta observações preliminares sobre planejamento no Estado da Bahia. Discorre sobre a necessidade permanente de planejamento e sua estrutura, que deve ser centralizada em um órgão de deliberação servido por secretaria técnica e comissões consultivas. Também propõe a articulação entre os órgãos de planejamento e execução e a coordenação com o governo federal, por meio de uma missão representativa.
O documento descreve a transição da economia brasileira de um modelo agrário para um modelo industrial e terciário entre os séculos XIX e XXI. Detalha como o Estado incentivou a industrialização e a atração de multinacionais, e como isso levou ao crescimento das cidades e da urbanização. Também discute a concentração da atividade econômica no Centro-Sul do Brasil e as desigualdades regionais resultantes do processo.
O documento descreve a transição da economia brasileira de um modelo agrário para um modelo industrial e terciário entre os séculos XIX e XXI. Detalha como o governo incentivou a industrialização através de investimentos em infraestrutura e como as atividades econômicas se concentraram principalmente no Sudeste. Também discute os impactos sociais desiguais do crescimento econômico brasileiro.
O documento descreve a história da industrialização no Brasil desde a crise do café em 1929 até as políticas de desenvolvimento regional no final do século XX. Resume os principais marcos como a substituição de importações na era Vargas, o Plano de Metas de JK que acelerou o crescimento, e a desconcentração gradual da indústria da região Sudeste para outras partes do país.
GVexecutivo - Gestão e Cultura para o Jovem Administrador | vol. 14, n. 2, julho-dezembro 2015
Crise é sempre um momento de tensão e expectativa. O que está ruim, e é evidente que pode piorar, também deixa no ar a esperança de que as coisas possam se ajeitar em um futuro não tão distante. Afinal, por definição, crise é sempre sintoma de um problema agudo, ainda que possa ter raízes crônicas.
Quando entorna o caldo, no auge da crise, surgem as análises sobre “como chegamos até aqui”, “como poderíamos ter evitado”, e, principalmente, “como sairemos dessa situação”. Se estamos em crise é porque há pouca concordância nessas análises, divergentes, muitas vezes contraditórias e, não raro, procurando um culpado. Afinal, alguém não fez o que deveria ter sido feito, caso contrário não estaríamos nessa situação desastrosa. O problema é que identificar o culpado geralmente não ajuda a apontar uma saída e ainda pode agravar a crise, pois poucos se sentem dispostos a assumir responsabilidades para resolver problemas criados por outros.
A GV-executivo navega por esse tema em meio a uma das crises mais severas dos últimos tempos. As análises apresentadas pelos diversos autores convidados mostram um cenário difícil e com pouca convergência sobre como enfrentá-lo. Abordamos a crise econômica, a política, a hídrica, a internacional, no futebol e até a gestão de crises nas empresas. De tudo, podemos apenas afirmar que a situação raras vezes esteve tão complicada. Ainda assim, torcemos para que as bombas armadas pela crise, representadas na capa e no interior desta edição, não explodam.
Esta edição também é a primeira totalmente eletrônica da GV-executivo. Nossos leitores migram rapidamente para a mídia digital e decidimos acompanhá-los. Esperamos explorar os recursos digitais mais intensamente e da melhor forma possível para continuarmos oferecendo uma revista com conteúdo útil e agradável, sempre alinhados com os desafios de nosso tempo.
Confira a edição digital desta edição do GVexecutivo: http://bit.ly/2kZcx5o
O documento discute a regionalização do Brasil, definindo conceitos como paisagem natural e artificial, lugares e regiões. Explica que a paisagem está em constante transformação e é afetada pelas ações humanas. As regiões possuem características que as diferenciam e internamente apresentam variedade.
Chico Macena Uma história no plenário e na imprensaChico Macena
O documento discute a importância de proteger a área do Morro do Cruzeiro em São Paulo, que abriga a nascente do rio Aricanduva e é uma das poucas áreas verdes ainda preservadas na cidade. O autor relata ter visitado a área e observado a água limpa do rio, mas alerta que o local está sob pressão de ocupação urbana e especulação imobiliária. Pede que a Secretaria do Meio Ambiente tome medidas para preservar a área, como a criação de uma Área de Proteção Ambient
O documento descreve a história econômica da cidade de Mossoró no Rio Grande do Norte, Brasil. Começou com o beneficiamento de carne e couro, depois se concentrou em sal, algodão e óleos vegetais. No século XX, consolidou-se como centro regional com crescimento associado à industrialização e extração de sal. Recentemente, petróleo e fruticultura trouxeram novo desenvolvimento, apesar dos problemas urbanos resultantes do crescimento populacional rápido.
O documento propõe a criação de um Cluster Metropolitano de Negócios Criativos na região entre Recife e Olinda, com o objetivo de melhorar a qualidade de vida e desenvolvimento econômico da área. A estratégia inclui a articulação de cinco equipamentos culturais existentes ou planejados que atuariam como hubs para negócios criativos, especialmente aqueles de caráter transmídia. O foco nos negócios criativos tem o potencial de ressignificar o território de forma similar à experiência criativa
Plano de ação da fundaj para o pne 2011 2012Marcelo Luiz
Este plano de ação da Fundação Joaquim Nabuco para o Plano Nacional de Educação (PNE) 2011-2020 apresenta cinco plataformas temáticas com linhas de ação para pesquisa, formação e difusão nas áreas de: 1) políticas públicas da educação, 2) educação e sustentabilidade socioambiental e cultural, 3) educação, cidadania e direitos humanos, 4) educação, trabalho e desenvolvimento sustentável, 5) educação, cultura e memória no ambiente educacional. O plano visa articular as ações da
Limites para uma dinâmica endógena na economia baianaRaphael Almeida
1) O documento analisa os limites para o desenvolvimento endógeno na economia da Bahia, apesar das políticas de atração de investimentos desde os anos 1990.
2) Apesar dos incentivos governamentais para atrair novos empreendimentos industriais, os dados indicam que a concentração econômica permanece acentuada na Bahia, com vastas áreas do estado funcionando como desertos econômicos.
3) O desenvolvimento local e endógeno depende não apenas de investimentos exógenos, mas da geração de eficiências co
O documento descreve a história da construção do campus do Instituto Federal Fluminense em Macaé entre 1983 e 1993. Analisa os aspectos sociais, políticos e econômicos relacionados à criação da escola técnica na cidade, incluindo o crescimento populacional devido à indústria do petróleo e a demanda por trabalhadores qualificados. O resumo também menciona a metodologia de pesquisa utilizando jornais locais como fonte primária.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
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1. Centro Universitário Salesiano de São Paulo
Licenciatura em História
Grazieli Fernandes Gonçalves
Jean Augusto Azevedo Rodine
“Web Quest - Indústria”
Lorena 2017
Centro Universitário Salesiano de São Paulo
2. Centro Universitário Salesiano de São Paulo
Licenciatura em História
Grazieli Fernandes Gonçalves
Jean Augusto Azevedo Rodine
“Web Quest - Indústria”
Lorena 2017
Segundowebquest paraavaliaçãodoProfessor
Mestre FranciscoSoderoToledo.
3. 1. Selecionem 3 textos sobre o assunto em foco e façam resumo e
comentários (artigos, estudos, resenhas e livros). Citem as fontes dos textos.
Texto I
“A interiorização da indústria tinha como objetivo evitar que São Paulo perdesse
seu espaço como locomotiva do país, pois a capital paulista apresentava cada
vez mais dificuldade para atrair novas empresas, devido a uma deseconomia de
escala, causada por problemas de transporte e poluição, consequência do
intenso crescimento populacional. O processo de interiorização foi resultado das
políticas criadas pelo governo do estado, para evitar essa excessiva
concentração industrial na região metropolitana. Por outro lado, a criação de
centros tecnológicos, como o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais – INPE /
Centro Técnico Aeroespacial - CTA, e investimentos das grandes empresas
estatais no interior do estado, como Petrobrás e Embraer, contribuíram para o
avanço da atividade industrial. A industrialização do interior do estado foi
resultado de um processo de desconcentração da metrópole paulista, pois a
cidade de São Paulo continuou sendo o centro de mando e distribuição da
produção, enquanto a maioria das cidades realizava apenas o processo de
produção.”
Neste trecho do artigo podemos entender que o processo de industrialização do
vale do Paraíba não foi autônomo e espontâneo, estando sempre à disposição
da capital do estado, a qual articulava planos de intervenção e desenvolvimento
para o interior.
“INDUSTRIALIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL: POLÍTICA DO
CODIVAP NO VALE DO PARAÍBA NA DÉCADA DE 1970”. Disponível em:
<http://www.almanaqueurupes.com.br/portal/wpcontent/uploads/2013/11/industria
.pdf>. Acesso em 03/11/17
Texto II
“Na década de 1960, com a implantação do Programa Estratégico de
Desenvolvimento – PED, o governo do estado de São Paulo e suas instituições
adotaram o conceito de polos de desenvolvimento na definição de diretrizes de
políticas econômicas e de áreas prioritárias para os investimentos. Acreditava-se
4. que o crescimento dessas áreas acabaria por irradiar o desenvolvimento de regiões
vizinhas. Em 1967, o Centro de Pesquisas e Estudos Urbanísticos – CPEU –
organizou uma proposta de regionalização do estado de São Paulo, sob o patrocínio
da Secretaria de Planejamento. O objetivo era fazer uma divisão regional e sub-
regional voltada ao bom funcionamento da máquina administrativa estadual, com a
criação de novos polos de desenvolvimento. A política de polos visava a promover a
descentralização industrial, no estado de São Paulo, para as sedes das regiões
administrativas. No Vale do Paraíba, São José dos Campos foi essa sede. A
desconcentração da região metropolitana de São Paulo e a concentração nos
municípios próximos, com uso de uma política de incentivos fiscais agressiva,
possibilitaram o crescimento industrial rápido, reduzindo os efeitos da deseconomia
de escala gerados na metrópole.”
Neste pequeno texto há uma explicação contundente para o fato da industrialização
do vale do Paraíba: esta não se deu somente por conta das demandas da capital
paulista, mas também por conta de incentivos fiscais oferecidos pelas prefeituras
dos municípios da região. Nem todos os municípios ofereceram tal tipo de incentivo
e isso gerou desigualdade na distribuição de renda regional, pois as cidades que
receberam indústrias atraíram mão de obra das outras cidades e cresceram de
forma mais acelerada. Ao passo que algumas cidades adquiriram características das
metrópoles, com São José dos Campos e Taubaté, outras relegaram-se ao
esquecimento, como Bananal e Areias.
“INDUSTRIALIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL: POLÍTICA DO
CODIVAP NO VALE DO PARAÍBA NA DÉCADA DE 1970”. Disponível em:
<http://www.almanaqueurupes.com.br/portal/wpcontent/uploads/2013/11/industria
.pdf>. Acesso em 03/11/17
Texto III
“Na década de 1950, o movimento centrífugo de indústrias da Grande São Paulo
começa a atingir o Vale do Paraíba. A opção por transporte rodoviário como
prioritário no Brasil obriga a construção da Via Dutra, que vai ligar São Paulo ao Rio
de Janeiro e passará pela cidade. A região do Vale do Paraíba tem um verdadeiro
surto industrial entre 1966 e 1970. Este surto tem ligação com o avanço já planejado
de indústrias em direção ao interior paulista, e no caso do Vale uma intrínseca
5. ligação com o processo de duplicação da Rodovia Presidente Dutra, em 1967. Na
década de 1970 o governo faz uma verdadeira ofensiva dando apoio a diversas
cidades do interior, como Campinas, São Carlos e a própria São José dos Campos.
Costa (1982) concorda que estes fatores ajudaram em muito a industrialização da
cidade, mas acredita que os estímulos de ordem geral não devem ser
supervalorizados em detrimento dos estímulos de ordem local. Para o autor, além
dos fatores já citados da expansão rumo ao interior e as políticas adotadas para
facilitar que isto ocorresse, por parte do Governo do Estado e do Governo Federal, é
preciso levar em conta as políticas regionais para a atração destas indústrias.”
Novamente discute-se o “jogo de forças” que é responsável pela industrialização do
vale do Paraíba: planejamentos federais, estaduais e incentivos fiscais municipais. O
grande fator, abordado neste texto, de atração das indústrias para a região do vale
do Paraíba é a rodovia Presidente Dutra que passava por um processo de
duplicação das suas pistas na década de 60.
“Indústria e circulação no Vale do Paraíba: Situação atual do município de São
José dos Campos”. Disponível em
<http://www.agb.org.br/evento/download.php?idTrabalho=2083>. Acesso em
03/11/17.
2. Relacionem imagens (3) e vídeos (3) sobre o assunto proposto com
indicação e comentário crítico sobre o conteúdo.
6. Primeira fábrica da General Motors no Brasil, localizada no bairro do Ipiranga em
São Paulo, na década de 20 do século XX. Percebemos que se trata de uma
fábrica nos moldes tradicionais da primeira Revolução Industrial na Inglaterra,
chegando aqui com duzentos anos de atraso.
A General Motors em São José dos Campos. O complexo industrial foi construído
em 1950, no governo do presidente Juscelino Kubitscheck. Esse período ficou
famoso por conta das fábricas de artigos automobilísticos que aqui se instalaram,
7. evidenciando o caráter da industrialização brasileira voltada para interesses
internacionais de mercado.
A fábrica Yakult em Lorena, São Paulo. Fábrica, razoavelmente grande, é uma
das duas unidades localizadas no Brasil. Ela é responsável por empregar muitas
pessoas e conhecida por receber excursões de escolas, mas quase nos
esquecemos de sua importante presença por seus produtos não estarem muito
presentes no nosso mercado.
3. Apresentem as dúvidas e questionamentos “caixa de minhocas”.
Atividade em sala de aula.
4. Caracterize: patrimônio cultural e região metropolitana.
O patrimônio cultural geralmente é definido por órgão ou instituição do governo,
ou órgão oficial, tal como o IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico
Nacional) ou a Unesco ou, ainda aqui em São Paulo, o CONDEPHAAT. Essas
instituições adotam regras específicas para tombar um bem como patrimônio,
sendo que podem ser variáveis e muitas vezes não concordarem entre si.
8. Normalmente a Unesco (órgão oficial das Nações Unidas) é a principal
referência nessas questões.
Regiões metropolitanas são também conhecidas como conurbações e são
distinguidas por representarem grandes áreas urbanas que dividem serviços
urbanos básicos entre si. Também são dividas por jurisdições administrativas.
Normalmente as regiões metropolitanas se desenvolvem graças à forte presença
de indústrias em uma região e ao desenvolvimento econômico-social da sua
população.
5. O movimento de 1932 no Vale do Paraíba: análise e perspectiva histórica.
A Revolução Constitucionalista foi um movimento de motivações político-
econômicas. Apesar de o Governo Provisório atuar na ilegalidade e recorrer a
métodos autoritários para submeter os estados representantes de sua oposição
(São Paulo entre eles), a grande insatisfação dos paulistas era com o
desrespeito ao modelo federalista de organização política da República brasileira
e ao liberalismo econômico por parte do novo governo, que afetava
principalmente aos grupos que dependiam da economia cafeeira.
6. Relacione: indústria, urbanização e modernidade no Vale do Paraíba.
A industrialização no Vale do Paraíba se deu de forma marcante, sobretudo após
1950. Com a política econômica de abertura ao capital externo do presidente
Juscelino Kubitschek muitas indústrias multinacionais abriram filiais no Brasil, ou
criaram ainda outras filiais, como a GM de São José dos Campos construída em
1953. Essa fase da industrialização no Brasil é conhecida com
internacionalização do mercado e da economia brasileiros. O vale do Paraíba foi
uma das principais regiões palco deste processo, também responsável por
grande parte da modernização do Brasil - somente São Paulo chegou a
representar 50% de toda produção nacional da indústria - fato que evidencia o
papel de destaque do vale do Paraíba para o Brasil em seu novo papel na
economia internacional e na divisão internacional do trabalho.
7. Qual o significado das comemorações de 12 de outubro próximo passado
em Aparecida?
9. As comemorações do dia 12 de outubro, dia de Nossa Senhora de Aparecida
(padroeira do Brasil) é uma festa de caráter religioso que não está ligada
diretamente a fenômenos econômicos. A tradição, no entanto, é muito mais
antiga e diz respeito às mais antigas manifestações da fé cristã no Brasil – no
ano de 2017 completou-se 300 anos a tradição – portanto, seu significado para o
vale do Paraíba está além de qualquer fato contemporâneo que possa a ela (a
tradição) se ligar.
8. No panorama do mundo pós-moderno quais as experiências individuais e
coletivas mais significativas observadas no contexto da nossa região que
apontam para novas transformações sociais?
Sem dúvida, a presença de muitas universidades na nossa região contribui para
as inovações tecnológicas, experimentais e intelectuais em nível de
transformação nacional. Isso proporciona maior qualidade de vida e contato com
outras realidades de maneira mais direta e menos superficial.