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Princípios, 
práticas e 
ferramentas 
VISUAL ANALYTICS 101 
Rio Big Data Meetup 
21/Out /2014 
Luí s Rodr igues 
lu i s@lu i s r o dr ig ue s . co 
m. br
VISUAL 
ANALYTICS 
101 
Rio Big Data Meetup 
21/Out /2014 
Luí s Rodr igues 
lu i s@lu i s r o dr ig ue s . co 
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“A melhor forma de 
ter boas ideias é ter 
muitas ideias e ir 
jogando fora as 
ruins.” 
Linus Pauling 
Nobel de Química, 1954 
Nobel da Paz, 1962 
Único a receber 2 prêmios sozinho 
1 dos 4 a receber mais de um prêmio 
1 dos 2 a receber prêmios em 2 categor ias 
INTRO 
Def inição 
Por quê? 
Como? 
Cogni ção Vi sual 
Abordagens 
Fer ramentas 
Inspi ração 
Referências
DEFINIÇÃO FORMAL 
Thomas & Cook (2005): 
Visual analytics is the science of 
analytical reasoning facilitated 
by interactive visual interfaces. 
Analytical reasoning is central to 
the analyst’s task of applying 
human judgments to reach 
conclusions from a combination 
of evidence and assumptions. 
VISUAL 
ANALYTICS 
101 
Int ro 
DEFINIÇÃO 
Por quê? 
Como? 
Cogni ção Vi sual 
Abordagens 
Fer ramentas 
Inspi ração 
Referências
NA PRÁTICA 
DADOS 
ANÁLISE 
AÇÃO 
dataviz 
dataviz 
dataviz 
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dataviz 
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dataviz 
dataviz 
dataviz 
VISUAL 
ANALYTICS 
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Int ro 
DEFINIÇÃO 
Por quê? 
Como? 
Cogni ção Vi sual 
Abordagens 
Fer ramentas 
Inspi ração 
Referências
POR QUÊ? 
Insights valiosos dos dados 
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Comunicação mais efetiva 
Processamento de grandes 
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variedade... 
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relacionada com Big Data! 
VISUAL 
ANALYTICS 
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Def inição 
POR QUÊ? 
Como? 
Cogni ção Vi sual 
Abordagens 
Fer ramentas 
Inspi ração 
Referências
MAIS ESPECIFICAMENTE 
Aumentar a probabilidade de 
se encontrar algo: 
Sem sentido 
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in_sight 
Qual algoritmo? 
Qual forma? 
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VISUAL 
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Def inição 
POR QUÊ? 
Como? 
Cogni ção Vi sual 
Abordagens 
Fer ramentas 
Inspi ração 
Referências
COMO TER MAIS INSIGHTS? 
Não começar com uma 
hipótese/pergunta 
 Vira um obstáculo 
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 Experiência pode cegar 
 Você quer NOVAS ideias 
Não explorar os dados sozinho 
 Qualquer um é melhor que nenhum 
 Cada um vê diferente 
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 MUITAS PERSPECTIVAS 
 Se não houver insight, houve 
APRENDIZADO 
VISUAL 
ANALYTICS 
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Def inição 
Por quê? 
COMO? 
Cogni ção Vi sual 
Abordagens 
Fer ramentas 
Inspi ração 
Referências
COMO ESTIMULAR 
MUITAS PERSPECTIVAS? 
Assumir que não sabe tudo 
Abstrair, abstrair a abstração 
 Prototipar rapidíssimo (5’) 
Co-customizar e compartilhar 
constantemente 
Permitir drill down & around 
Cruzar Bananas x Laranjas 
Descontrair e descomprometer 
Prestar atenção 
 Inspirações cruzadas 
Cognição visual 
VISUAL 
ANALYTICS 
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Por quê? 
COMO? 
Cogni ção Vi sual 
Abordagens 
Fer ramentas 
Inspi ração 
Referências
COGNIÇÃO VISUAL 
 “Nossos cérebros estão 
configurados para processar 
informação mais efetivamente 
de forma visual” (Simon) 
 “O olho e o córtex visual do 
cérebro formam um 
processador paralelo massivo, 
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(Ware) 
 “Processamos mais pelo visual 
do que por todos os outros 
sentidos combinados” (Ware) 
VISUAL 
ANALYTICS 
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Def inição 
Por quê? 
Como? 
COGNIÇÃO 
VISUAL 
Abordagens 
Fer ramentas 
Inspi ração 
Referências
PREATTENTIVE PROCESSING 
(TREISMAN, 1980) 
VISUAL 
ANALYTICS 
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Por quê? 
Como? 
COGNIÇÃO 
VISUAL 
Abordagens 
Fer ramentas 
Inspi ração 
Referências
PRECISÃO PERCEPTIVA 
VISUAL (CLEVELAND, 1985) 
Depende... 
VISUAL 
ANALYTICS 
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Por quê? 
Como? 
COGNIÇÃO 
VISUAL 
Abordagens 
Fer ramentas 
Inspi ração 
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PRA QUEM? QUE DADOS? 
PRA QUÊ? QUE TECNOLOGIA? 
VISUAL 
ANALYTICS 
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Por quê? 
Como? 
COGNIÇÃO 
VISUAL 
Abordagens 
Fer ramentas 
Inspi ração 
Referências
REGRA ABSOLUTA 
ABORDAGENS & INSPIRAÇÕES 
Um vê diferente do outro 
Um mesmo indivíduo vê diferente 
a depender do contexto 
Use isso a seu favor 
 Menos dashboards: ferramentas de 
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 Menos IMPOSIÇÃO/ESTAGNAÇÃO 
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 Mais SUGESTÃO/DINAMICIDADE 
VISUAL 
ANALYTICS 
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Por quê? 
Como? 
Cogni ção Vi sual 
ABORDAGENS 
Fer ramentas 
Inspi ração 
Referências
ABORDAGENS VISUAIS 
Tukey (1977): Primórdios... 
 “Exploratory data analysis”: o valor 
do visual 
 Caneta, lápis, papel: sugestões 
para clareza e ênfase 
Tufte (1983-2001): Salto! 
 Leituras micro/macro 
 Estratificação (em camadas) e 
separação 
 Pequenos múltiplos 
 Cor e informação 
 Narrativas de espaço e tempo 
VISUAL 
ANALYTICS 
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Por quê? 
Como? 
Cogni ção Vi sual 
ABORDAGENS 
Fer ramentas 
Inspi ração 
Referências
ABORDAGENS VISUAIS: TUFTE 
www.sealthreinhold.com/tufte 
s-rules 
VISUAL 
ANALYTICS 
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Por quê? 
Como? 
Cogni ção Vi sual 
ABORDAGENS 
Fer ramentas 
Inspi ração 
Referências
ABORDAGEM COGNITIVA 
Schneiderman (1999) 
 Aumentar o uso de recursos 
visuais que expandam a 
capacidade de processamento 
 Reduzir a busca representando 
muitos dados em apenas um 
espaço 
 Estimular visualmente o 
reconhecimento de padrões 
 Estimular visualmente a inferência 
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 Ativar o monitoramento perceptivo 
de um grande número de eventos 
 Prover um meio 
manipulável/interativo para 
exploração 
VISUAL 
ANALYTICS 
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Def inição 
Por quê? 
Como? 
Cogni ção Vi sual 
ABORDAGENS 
Fer ramentas 
Inspi ração 
Referências
ABORDAGEM SISTÊMICA 
(YAU, 2013) 
VISUAL 
ANALYTICS 
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Def inição 
Por quê? 
Como? 
Cogni ção Vi sual 
ABORDAGENS 
Fer ramentas 
Inspi ração 
Referências
FERRAMENTAS 
Cada semana (dia?) aparece 
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VISUAL 
ANALYTICS 
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Por quê? 
Como? 
Cogni ção Vi sual 
Abordagens 
FERRAMENTAS 
Inspi ração 
Referências
NA PRÁTICA 
DADOS 
ANÁLISE 
AÇÃO 
dataviz 
dataviz 
dataviz 
dataviz 
dataviz 
dataviz 
dataviz 
dataviz 
dataviz 
dataviz 
dataviz 
VISUAL 
ANALYTICS 
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DEFINIÇÃO 
Por quê? 
Como? 
Cogni ção Vi sual 
Abordagens 
Fer ramentas 
Inspi ração 
Referências
APLICAÇÃO > FERRAMENTA 
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ANALYTICS 
101 
Int ro 
Def inição 
Por quê? 
Como? 
Cogni ção Vi sual 
Abordagens 
FERRAMENTAS 
Inspi ração 
Referências
COMPARAÇÃO: TRUSTRADIUS 
VISUAL 
ANALYTICS 
101 
Int ro 
Def inição 
Por quê? 
Como? 
Cogni ção Vi sual 
Abordagens 
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Inspi ração 
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COMPARAÇÃO: INDEED 
VISUAL 
ANALYTICS 
101 
Int ro 
Def inição 
Por quê? 
Como? 
Cogni ção Vi sual 
Abordagens 
FERRAMENTAS 
Inspi ração 
Referências
INSPIRAÇÃO 
Galerias com curadoria 
 visualoop.com/11044/30- 
amazing-data-viz-galleries-everyone- 
should-follow 
D3.js: Mike Bostock 
 bl.ocks.org/mbostock 
Data Art 
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/?viewBy=most&filter=favorited 
VISUAL 
ANALYTICS 
101 
Int ro 
Def inição 
Por quê? 
Como? 
Cogni ção Vi sual 
Abordagens 
Fer ramentas 
INSPIRAÇÃO 
Referências
REFERÊNCIAS DESTA 
APRESENTAÇÃO 
 Thomas & Cook: Illuminating the Path: The 
R&D Agenda for Visual Analytics 
 Mike Bostock: d3js.org 
 Alberto Cairo: Functional Art 
 William Cleveland: Visualizing Data 
 Ben Shneiderman: Readings in Information 
Visualization: Using Vision to Think 
 Phil Simon: The Visual Organization 
 Anne Treisman: A feature integration theory 
of attention 
 John Tukey: Exploratory Data Analysis 
 Edward Tufte: The Visual Display of 
Quantitative Information 
 Colin Ware: Information Visualization, Third 
Edition: Perception for Design 
 Nathan Yau: Data Points: Visualization That 
Means Something & flowingdata.com 
 Muitos outros autores e obras... 
VISUAL 
ANALYTICS 
101 
Int ro 
Def inição 
Por quê? 
Como? 
Cogni ção Vi sual 
Abordagens 
Fer ramentas 
Inspi ração 
REFERÊNCIAS
É SÓ O COMEÇO... 
Rio Big Data Meetup 
21/Out /2014 
Luí s Rodr igues 
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OBRIGADO. 
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  • 1. Princípios, práticas e ferramentas VISUAL ANALYTICS 101 Rio Big Data Meetup 21/Out /2014 Luí s Rodr igues lu i s@lu i s r o dr ig ue s . co m. br
  • 2. VISUAL ANALYTICS 101 Rio Big Data Meetup 21/Out /2014 Luí s Rodr igues lu i s@lu i s r o dr ig ue s . co m. br “A melhor forma de ter boas ideias é ter muitas ideias e ir jogando fora as ruins.” Linus Pauling Nobel de Química, 1954 Nobel da Paz, 1962 Único a receber 2 prêmios sozinho 1 dos 4 a receber mais de um prêmio 1 dos 2 a receber prêmios em 2 categor ias INTRO Def inição Por quê? Como? Cogni ção Vi sual Abordagens Fer ramentas Inspi ração Referências
  • 3. DEFINIÇÃO FORMAL Thomas & Cook (2005): Visual analytics is the science of analytical reasoning facilitated by interactive visual interfaces. Analytical reasoning is central to the analyst’s task of applying human judgments to reach conclusions from a combination of evidence and assumptions. VISUAL ANALYTICS 101 Int ro DEFINIÇÃO Por quê? Como? Cogni ção Vi sual Abordagens Fer ramentas Inspi ração Referências
  • 4. NA PRÁTICA DADOS ANÁLISE AÇÃO dataviz dataviz dataviz dataviz dataviz dataviz dataviz dataviz dataviz dataviz dataviz VISUAL ANALYTICS 101 Int ro DEFINIÇÃO Por quê? Como? Cogni ção Vi sual Abordagens Fer ramentas Inspi ração Referências
  • 5. POR QUÊ? Insights valiosos dos dados Decisões melhor embasadas Comunicação mais efetiva Processamento de grandes volumes, velocidades, variedade... ...assim como qualquer área relacionada com Big Data! VISUAL ANALYTICS 101 Int ro Def inição POR QUÊ? Como? Cogni ção Vi sual Abordagens Fer ramentas Inspi ração Referências
  • 6. MAIS ESPECIFICAMENTE Aumentar a probabilidade de se encontrar algo: Sem sentido Contra-intuitivo Desconcertante Polêmico  Imprevisível Bizarro in_sight Qual algoritmo? Qual forma? Qual valor (v = b/c)? VISUAL ANALYTICS 101 Int ro Def inição POR QUÊ? Como? Cogni ção Vi sual Abordagens Fer ramentas Inspi ração Referências
  • 7. COMO TER MAIS INSIGHTS? Não começar com uma hipótese/pergunta  Vira um obstáculo  Vira um compromisso Evitar conclusões por analogia  Experiência pode cegar  Você quer NOVAS ideias Não explorar os dados sozinho  Qualquer um é melhor que nenhum  Cada um vê diferente Ver os dados de diversas formas em diversos contextos  MUITAS PERSPECTIVAS  Se não houver insight, houve APRENDIZADO VISUAL ANALYTICS 101 Int ro Def inição Por quê? COMO? Cogni ção Vi sual Abordagens Fer ramentas Inspi ração Referências
  • 8. COMO ESTIMULAR MUITAS PERSPECTIVAS? Assumir que não sabe tudo Abstrair, abstrair a abstração  Prototipar rapidíssimo (5’) Co-customizar e compartilhar constantemente Permitir drill down & around Cruzar Bananas x Laranjas Descontrair e descomprometer Prestar atenção  Inspirações cruzadas Cognição visual VISUAL ANALYTICS 101 Int ro Def inição Por quê? COMO? Cogni ção Vi sual Abordagens Fer ramentas Inspi ração Referências
  • 9. COGNIÇÃO VISUAL  “Nossos cérebros estão configurados para processar informação mais efetivamente de forma visual” (Simon)  “O olho e o córtex visual do cérebro formam um processador paralelo massivo, que compõem o canal com maior bandwidth para os centros cognitivos humanos” (Ware)  “Processamos mais pelo visual do que por todos os outros sentidos combinados” (Ware) VISUAL ANALYTICS 101 Int ro Def inição Por quê? Como? COGNIÇÃO VISUAL Abordagens Fer ramentas Inspi ração Referências
  • 10. PREATTENTIVE PROCESSING (TREISMAN, 1980) VISUAL ANALYTICS 101 Int ro Def inição Por quê? Como? COGNIÇÃO VISUAL Abordagens Fer ramentas Inspi ração Referências
  • 11. PRECISÃO PERCEPTIVA VISUAL (CLEVELAND, 1985) Depende... VISUAL ANALYTICS 101 Int ro Def inição Por quê? Como? COGNIÇÃO VISUAL Abordagens Fer ramentas Inspi ração Referências
  • 12. PRA QUEM? QUE DADOS? PRA QUÊ? QUE TECNOLOGIA? VISUAL ANALYTICS 101 Int ro Def inição Por quê? Como? COGNIÇÃO VISUAL Abordagens Fer ramentas Inspi ração Referências
  • 13. REGRA ABSOLUTA ABORDAGENS & INSPIRAÇÕES Um vê diferente do outro Um mesmo indivíduo vê diferente a depender do contexto Use isso a seu favor  Menos dashboards: ferramentas de acompanhamento e comunicação  Menos IMPOSIÇÃO/ESTAGNAÇÃO  Mais protótipos flexíveis: ferramentas de discussão e colaboração  Mais SUGESTÃO/DINAMICIDADE VISUAL ANALYTICS 101 Int ro Def inição Por quê? Como? Cogni ção Vi sual ABORDAGENS Fer ramentas Inspi ração Referências
  • 14. ABORDAGENS VISUAIS Tukey (1977): Primórdios...  “Exploratory data analysis”: o valor do visual  Caneta, lápis, papel: sugestões para clareza e ênfase Tufte (1983-2001): Salto!  Leituras micro/macro  Estratificação (em camadas) e separação  Pequenos múltiplos  Cor e informação  Narrativas de espaço e tempo VISUAL ANALYTICS 101 Int ro Def inição Por quê? Como? Cogni ção Vi sual ABORDAGENS Fer ramentas Inspi ração Referências
  • 15. ABORDAGENS VISUAIS: TUFTE www.sealthreinhold.com/tufte s-rules VISUAL ANALYTICS 101 Int ro Def inição Por quê? Como? Cogni ção Vi sual ABORDAGENS Fer ramentas Inspi ração Referências
  • 16. ABORDAGEM COGNITIVA Schneiderman (1999)  Aumentar o uso de recursos visuais que expandam a capacidade de processamento  Reduzir a busca representando muitos dados em apenas um espaço  Estimular visualmente o reconhecimento de padrões  Estimular visualmente a inferência de relacionamentos  Ativar o monitoramento perceptivo de um grande número de eventos  Prover um meio manipulável/interativo para exploração VISUAL ANALYTICS 101 Int ro Def inição Por quê? Como? Cogni ção Vi sual ABORDAGENS Fer ramentas Inspi ração Referências
  • 17. ABORDAGEM SISTÊMICA (YAU, 2013) VISUAL ANALYTICS 101 Int ro Def inição Por quê? Como? Cogni ção Vi sual ABORDAGENS Fer ramentas Inspi ração Referências
  • 18. FERRAMENTAS Cada semana (dia?) aparece uma...  selection.datavisualization.ch www.visualisingdata.com/index.p hp/resources A lista continua crescendo... VISUAL ANALYTICS 101 Int ro Def inição Por quê? Como? Cogni ção Vi sual Abordagens FERRAMENTAS Inspi ração Referências
  • 19. NA PRÁTICA DADOS ANÁLISE AÇÃO dataviz dataviz dataviz dataviz dataviz dataviz dataviz dataviz dataviz dataviz dataviz VISUAL ANALYTICS 101 Int ro DEFINIÇÃO Por quê? Como? Cogni ção Vi sual Abordagens Fer ramentas Inspi ração Referências
  • 20. APLICAÇÃO > FERRAMENTA Exploração Prototipação Publicação R Tableau QlikView Spotfire D3.js Cognição e Análise Colaborativas VISUAL ANALYTICS 101 Int ro Def inição Por quê? Como? Cogni ção Vi sual Abordagens FERRAMENTAS Inspi ração Referências
  • 21. COMPARAÇÃO: TRUSTRADIUS VISUAL ANALYTICS 101 Int ro Def inição Por quê? Como? Cogni ção Vi sual Abordagens FERRAMENTAS Inspi ração Referências
  • 22. COMPARAÇÃO: INDEED VISUAL ANALYTICS 101 Int ro Def inição Por quê? Como? Cogni ção Vi sual Abordagens FERRAMENTAS Inspi ração Referências
  • 23. INSPIRAÇÃO Galerias com curadoria  visualoop.com/11044/30- amazing-data-viz-galleries-everyone- should-follow D3.js: Mike Bostock  bl.ocks.org/mbostock Data Art www.openprocessing.org/browse /?viewBy=most&filter=favorited VISUAL ANALYTICS 101 Int ro Def inição Por quê? Como? Cogni ção Vi sual Abordagens Fer ramentas INSPIRAÇÃO Referências
  • 24. REFERÊNCIAS DESTA APRESENTAÇÃO  Thomas & Cook: Illuminating the Path: The R&D Agenda for Visual Analytics  Mike Bostock: d3js.org  Alberto Cairo: Functional Art  William Cleveland: Visualizing Data  Ben Shneiderman: Readings in Information Visualization: Using Vision to Think  Phil Simon: The Visual Organization  Anne Treisman: A feature integration theory of attention  John Tukey: Exploratory Data Analysis  Edward Tufte: The Visual Display of Quantitative Information  Colin Ware: Information Visualization, Third Edition: Perception for Design  Nathan Yau: Data Points: Visualization That Means Something & flowingdata.com  Muitos outros autores e obras... VISUAL ANALYTICS 101 Int ro Def inição Por quê? Como? Cogni ção Vi sual Abordagens Fer ramentas Inspi ração REFERÊNCIAS
  • 25. É SÓ O COMEÇO... Rio Big Data Meetup 21/Out /2014 Luí s Rodr igues lu i s@lu i s r o dr ig ue s . co m. br
  • 26. OBRIGADO. Rio Big Data Meetup 21/Out /2014 Luí s Rodr igues lu i s@lu i s r o dr ig ue s . co m. br

Notas do Editor

  1. Information that has the highest salience (a stimulus that stands out the most) or relevance to what a person is thinking about is selected for further and more complete analysis by conscious (attentive) processing (Anne Treisman)