O documento descreve os principais desafios enfrentados por profissionais de UX design em seu trabalho. Os 6 desafios apresentados são: 1) organização e gestão de equipes de UX, 2) visão das empresas sobre o trabalho de UX, 3) valorização do trabalho de UX, 4) momento de iniciar projetos de UX, 5) metodologias utilizadas por equipes de UX, 6) processos usados por equipes de UX. O documento é baseado em entrevistas com 25 profissionais de UX de diferentes empresas e cargos.
Uma breve apresentação sobre Design Centrado no Usuário. Utilização em ambiente ágil, algumas praticas. E impactos sobre: projetos, equipes e ROI.
Apresentado na disciplina de Praticas Ágeis, Pós-Graduação em Engenharia de Software Centrada em Métodos Ágeis - UNA , Turma 04. Por: Anderson Callegario, Davi Busanello, Diego Cleir, Eduardo Oliveira, Hugo Anselmo, Marco Vinicio
O documento discute os desafios de UX no contexto ágil no Serpro, identificando problemas como: a inserção tardia de UX nos projetos, resistência de equipes de desenvolvimento à metodologia, desconhecimento sobre UX na organização, falta de infraestrutura para testes com usuários, necessidade de capacitação sobre o tema e dificuldades na atuação remota dos times.
A evolução do ux nas empresas (e como promovê-la)Diogo Cosentino
Trabalho apresentado no TDC São Paulo 2016 - Trilha de UX Design, sobre a evolução do UX nas empresas e como promovê-la. Focas nas etapas dessa evolução, nas dificuldades e desafios dos profissionais que se propõe a evoluir a preocupação com o usuário em suas empresas e oferece dicas e ferramentas para ajudar a passar para as próximas etapas.
A evolução do ux nas empresas (e como promovê-la)Coletivo Mola
Material apresentado na Trilha de UX Design do TDC São Paulo 2016. Apresentação traz as etapas de evolução de uma empresa no que tange à experiência do usuário e técnicas, ferramentas e dicas para promover essa evolução.
O documento discute a importância da experiência do usuário (UX) nas organizações. Apresenta os princípios do design centrado no usuário e como ele pode melhorar os processos de desenvolvimento, reduzindo custos e falhas. Também destaca como a abordagem tradicional hierárquica nas empresas não contribui para a experiência do usuário e como o UX pode ser melhor defendido e implementado nas organizações.
O documento discute como UX (experiência do usuário) e métodos ágeis podem ser aliados ao invés de adversários. Apresenta desafios para UX em métodos ágeis como perda de consistência da experiência do usuário e pouco tempo para pesquisa, mas também benefícios como feedback mais rápido. Recomenda boas práticas como UX iniciar antes do projeto, trabalhar em paralelo de forma sincronizada e priorizar técnicas rápidas.
O documento apresenta uma proposta de mudança na forma de conduzir projetos adotando metodologias ágeis como Lean UX, diminuindo riscos ao levar menos tempo em pesquisas e desenvolvimentos e errando e corrigindo cedo. Também destaca a importância de conversar com stakeholders para entender prioridades e oferecer um MVP rápido para validar hipóteses com usuários.
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O documento descreve o processo de desenvolvimento do laboratório Synergia, que utiliza um processo próprio chamado PRAXIS-Synergia focado em requisitos do cliente. O documento também discute a maturidade de organizações em relação à usabilidade, descrevendo quatro estágios de maturidade, e apresenta a equipe de usabilidade do Synergia, suas responsabilidades e alguns projetos.
Palestra ministrada nas diferentes edições do evento 4CIO Executive Day no ano de 2018, mostrando como o processo de inovação precisa equilibrar diferentes áreas como Design, Negócio e Tecnologia para ser satisfatório, e como a descoberta das necessidades, desejos e limitações do seu cliente pode ser a chave para a criacão de um produto ou serviço de sucesso.
Palestra ministrada no UX Team Summit dia 28 de outubro de 2017, e na UX.Conf dia 18 de maio de 2018, sobre o nível de maturidade das organizações perante o UX e os processos centrados no usuário.
O documento discute o Design Centrado no Usuário e sua aplicação no desenvolvimento de Ambientes Virtuais de Aprendizagem. Ele explica que o DCU coloca o usuário no centro do processo de desenvolvimento, envolvendo pesquisa com usuários para entender suas necessidades e melhorar a usabilidade. Também discute a importância de considerar as características dos estudantes para tornar os cursos online significativos e reduzir taxas de evasão.
(Petrobras) Repensando o design de experiências e processosRafael Burity
O documento discute experiências de usuários e design de serviços. Resume os principais conceitos como: a importância de entender os usuários e suas necessidades; as diferentes ferramentas de mapeamento de experiências como análise de tarefas, fluxos de usuários e jornadas do usuário; e os estágios do design de serviços.
Projeto e protótipo de ferramenta de gerenciamento de projetos adaptada ao pr...Tailo Mateus Gonsalves
Este documento descreve um projeto para desenvolver um protótipo de ferramenta de gerenciamento de projetos adaptada para agências de criação. O objetivo é identificar os processos-chave de gerenciamento de projetos e definir um processo adaptado para agências de branding, além de desenvolver uma interface para integrar as atividades criativas. O projeto seguirá práticas ágeis de engenharia de software para garantir a qualidade do produto.
Desenvolvimento de um microprocesso utilizando métricas e indicadores como a...Maicon Zerbielli
Artigo que fala um pouco sobre gestão de softwares em equipes ágeis com utilização de métricas e indicadores como ferramenta de apoio e de tomada de decisão. Desenvolvido sobre um micro-processo simples de desenvolvimento de software.
MATURIDADE DAS ORGANIZAÇÕES EM RELAÇÃO À USABILIDADE - SynergiaKarine Drumond
O documento descreve as atividades do laboratório Synergia em três frases:
1) O Synergia desenvolve sistemas utilizando um processo próprio focado em usabilidade chamado PRAXIS-Synergia.
2) A equipe de usabilidade do Synergia apoia a construção de sistemas usáveis através de avaliações e projetos de interface.
3) O Synergia possui alto nível de maturidade em processos de usabilidade, com a equipe totalmente integrada aos projetos.
O documento apresenta as informações sobre um workshop sobre pesquisa com usuários ministrado por Robson Santos, um especialista na área. O workshop abordará técnicas de pesquisa qualitativa e quantitativa para levantamento de dados de usuários, além de conceitos fundamentais sobre ergonomia, usuários e contexto de uso.
O documento discute pesquisa em design centrado no usuário (UCD) e experiência do usuário (UX). Apresenta os processos de UCD e pesquisa em UX, destacando a importância de entender as necessidades e perspectivas dos usuários para o desenvolvimento de produtos. Também diferencia usabilidade de UX e discute quando realizar pesquisas com usuários.
Uma rápida introdução sobre esse mundinho meio de humanas, meio de exatas, que muito se fala mas pouco se tem uma definição clara. Estes slides não possuem a verdade verdadeira, pois não ninguém é dono da verdade e a cada dia uma nova visão sobre o assunto é disseminada na comunidade.
Espero ter ajudado aqueles que ainda estão iniciando na área.
Este documento discute o tema de User Experience (UX) e apresenta:
1) UX é sobre entender o problema a ser resolvido, para quem e como resolvê-lo de forma a criar experiências satisfatórias;
2) UX envolve tudo com o que o usuário pode interagir para realizar uma tarefa, incluindo interfaces digitais e não digitais;
3) Profissionais de UX como arquitetos de informação, designers de interação e pesquisadores ajudam a criar produtos fáceis de usar e que atendam
Introdução ao Design Sprint - Hackaprothon Aplicativos Cívicos para AndroidNelson Vasconcelos
O documento apresenta um resumo das principais informações sobre um design sprint realizado por Nelson Vasconcelos da Google. O design sprint teve como objetivo prototipar um aplicativo cívico para Android e seguiu as 6 etapas do processo: Entender, Definir, Divergir, Decidir, Prototipar e Validar. O documento descreve cada uma das etapas do processo de design sprint.
Design de Interação, Experiência do Usuário e Usabilidade - 2010Mourylise Heymer
O documento discute os conceitos de experiência do usuário (UX), design de interação e usabilidade. Ele explica que UX surgiu da ergonomia e incorpora aspectos da psicologia e outros campos. O termo "experiência do usuário" foi cunhado por Donald Norman em 1990. O documento também descreve modelos conceituais de UX como o de Jesse James Garrett e como o design de interação, interface e informação atuam nos diferentes níveis desses modelos.
O documento discute o papel do analista UX como Product Owner em uma empresa de tecnologia. Explica que o analista UX, ao assumir o papel de PO, pode facilitar a comunicação entre a área de negócios, designers e desenvolvedores graças à sua visão multidisciplinar e foco no usuário. Isso ajuda a priorizar histórias de valor real para o negócio.
Os desafios do Arquiteto de Informação como UX Expert: Criatividade e Inovação.Impacta Eventos
O documento discute o papel atual do arquiteto de informação como um especialista em experiência do usuário (UX). Ele descreve as habilidades necessárias de um arquiteto de informação, incluindo percepção estética, observação científica e conhecimentos técnicos. Também discute como os arquitetos de informação podem trabalhar dentro de agências de comunicação e empresas de tecnologia para projetar interfaces e experiências centradas no usuário.
O documento discute como a união entre Design Thinking e métodos ágeis podem ajudar as organizações a inovarem de forma mais eficiente. A combinação desses dois abordagens permite um processo enxuto e orientado a resultados com foco no entendimento das necessidades dos consumidores. As práticas ágeis como Scrum ajudam a entregar valor de forma contínua enquanto o Design Thinking garante que as soluções endereçam problemas reais dos usuários.
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Semelhante a UX Talks | Desafios na Prática de UX Design (20)
2. Lara Brito, MSc
UX Researcher | Designer | Data Lover
Mestre em Design e Especialista em Arquitetura de Informação
e Usabilidade pela PUC-Rio.
Atua nas áreas de Design, Marketing, TI e EAD, desenvolvendo
produtos e serviços digitais em projetos nacionais e
internacionais para empresas como Claro, Petrobras, Vale, Oi,
IBMEC, SulAmérica e ProfitPay (Fintech do Vale do Silício).
5. Projetando Interações e Experiências
Avanços tecnológicos
Muitos avanços tecnológicos do meio digital ocorreram ao longo dos últimos
anos e alguns já transformaram o nosso cotidiano.
6. Projetando Interações e Experiências
Hábito de consumo Pós Pandemia
A pandemia mudou a forma como as pessoas vivem e se relacionam, acelerando a
demanda por inovação. Empresas de varejo, bens de consumo e viagens precisaram
reinventar produtos e serviços segundo levantamento da Accenture (NYSE: ACN).
8. A Voz do Usuário
Experiência do Usuário
?
ENTREGA
FEEDBACK
INDICAÇÃO
USO
FIDELIZAÇÃO
SUPORTE
ATIVAÇÃO
COMPRA
AQUISIÇÃO
AVALIAÇÃO
DESCOBERTA
PESQUISA
CONSCIÊNCIA
9. A Voz do Usuário
Como o usuário ganha voz?
O usuário ganha voz através das práticas de User Centered Design ou Design
Centrado no Usuário ou Humano (DCH) que coloca o usuário no centro do
desenvolvimento dos produtos e serviços.
10. A Voz do Usuário
A importância do processo
Para que a abordagem de design centrado no usuário seja colocada em prática é
necessário que haja um processo de design como suporte às metodologias.
The British Design Council (2005)
11. A Voz do Usuário
A importância de medir a maturidade
Quando as empresas empregam a abordagem de DCH em seus processos é
preciso identificar seu nível de maturidade, criando uma consciência de evolução
corporativa sobre a qualidade das práticas de DCH.
Nielsen Norman Group UX Maturity Model (2021)
https://forms.nngroup.com/s3/Maturity-Quiz
12. A Voz do Usuário
“ A tecnologia pode mudar rapidamente,
mas as pessoas mudam lentamente. Os princípios
[de design] vêm de uma compreensão das pessoas.
— Donald Norman
13. A Voz do Usuário
Princípios de DCH - ISO 9241-2010 (ISO, 2010)
1 2 3 4 5 6
O projeto deve ser baseado
no entendimento explícito dos
usuários, das tarefas e dos
ambientes (contexto).
Usuários devem estar
envolvidos em todo o processo
de desenvolvimento de projeto.
O projeto deve ser conduzido e
refinado através de avaliações
com foco no usuário.
O processo de projeto deve
ser iterativo.
O projeto deve abordar toda
a experiência do usuário.
A equipe deve incluir
competências e visão
multidisciplinares.
15. A Voz do UX Designer
Estudo sobre os UX Designers
Objetivo: investigar como os profissionais de UX aplicam as práticas de DCH no
desenvolvimento de produtos digitais, em metodologias ágeis e identificar seus
desafios relacionados ao cotidiano.
Metodologia
Entrevistas online
e presenciais
Duração:
aprox. 45 min
Participante
Profissionais que
trabalham com UX de
diversos cargos e
locais (RJ, SP, PE, SC,
RS e AM)
25Profissionais
de UX
Realização
Período entrevistas
em profundidade:
maio a setembro
de 2018
16. A Voz do UX Designer
Estudo sobre os UX Designers | Participantes
Cargos Porte Produtos e serviços
Product Designers Micro a grande Aplicativos mobile e web
UX Designers Grande Software corporativo
UX Researchers Médio a grande Plataforma de serviços
Head of UX Médio a grande Aplicativos mobile e web
UX Managers Micro a grande Aplicativos mobile, games
e realidade virtual
18. Os 6 Desafios
Apresentando os desafios
Organização
e gestão das
equipes de UX
1
Visão da
empresa sobre o
trabalho de
equipe de UX
2
Valorização do
trabalho da
equipe de UX
3
Momento em
que se inicia o
trabalho de
projetar a UX
4
Metodologia de
projeto utilizada
pela equipe
de UX
5
Processo
utilizado pela
equipe de UX
6
19. Os 6 Desafios
Desafio 1 - Organização e gestão das equipes de UX
Sobre a organização das equipes
● Equipes de UX: presença de equipe responsável por projetar para a UX na
empresa, integrando equipes de projeto e produto.
● Distribuição das equipes: por áreas de atuação, sendo ligadas diretamente
aos produtos, com pouca presença de pools/ hubs.
● Quantidade de profissionais: as equipes possuem de 10 a 20 profissionais.
Sobre a gestão de UX
● Gestão de UX: existência de gestores responsáveis pelas demandas de UX.
● Gestão compartilhada: embora exista um gestor, ele poderá não estar ligado
somente às práticas de DCH e sim às equipes de produtos e serviços.
● Importância da comunicação: a boa comunicação entre os gestores de UX e os
CEOs permite visibilidade da equipe e a disseminação das práticas de DCH.
20. Os 6 Desafios
Desafio 2 - Visão da empresa sobre o trabalho de UX
Desafio de quebrar barreiras: o ponto principal é vencer as barreiras e o
distanciamento das demais áreas corporativas.
● Visão parcial: os entrevistados perceberam que existe uma visão parcial do
trabalho da equipe de UX, limitado às áreas que possuem contato próximo aos
projetos com base no DCH.
● Consequências da visão deficiente: quando a percepção das outras áreas é
deficiente, pode gerar problemas nas atividades de pesquisa com usuários,
devido ao desconhecimento das atividades da UCD.
21. Os 6 Desafios
Desafio 3 - Valorização do trabalho de UX
Desafio de encontrar apoio: descobrir pessoas dentro da empresa interessadas nas
práticas de DCH para angariar apoio nos projetos e nas demais áreas, colocando
todos na mesma “página”.
● Promoção interna: a maioria dos entrevistados declarou promover
internamente eventos sobre UX ou a divulgação dos projetos da equipe de UX
por meio de workshops, Talks e eventos corporativos promovidos pela equipe.
● Prática em andamento: a promoção interna é uma prática presente na maior
parte das equipes, tanto como forma de divulgação das práticas de DCH para
empresa quanto para auxiliar profissionais de outras áreas na participação
de projetos.
22. Os 6 Desafios
Desafio 4 - Momento em que se inicia o trabalho de projetar a UX
Desafio do planejamento: o grande desafio é o de planejar e estruturar o momento
adequado para o começo do trabalho da equipe de UX, alinhado às necessidades
dos projetos.
● Cada caso é um caso: os entrevistados deram várias opiniões sobre o
momento em que se iniciam os trabalhos da equipe de UX. Alguns afirmaram
que esse momento poderá variar muito entre os projetos, enquanto outros
declararam começar sempre em atraso.
● No momento certo: a compreensão logo no início do projeto traz diversas
informações e insights que poderão ser convertidos em melhorias e
funcionalidades e, desde um primeiro momento, já se terá a noção do que vai
dar certo ou não.
23. Os 6 Desafios
Desafio 5 - Metodologia de projeto utilizada pela equipe de UX
Desafio do prazo: um dos desafios para o uso das metodologias ágeis é de que
os métodos e técnicas dependem do prazo e qualidade da entrega.
● Metodologias mais usadas: as mais citadas foram as ágeis, com destaque
para o método Scrum. Os métodos e técnicas de pesquisa mais usados
foram: entrevista e teste de usabilidade, seguidos em menor número pelo
questionário e grupo de foco.
● Desafio de fazer pesquisa: planejar uma pesquisa do usuário consistente ao
longo de todo o projeto, ter tempo e orçamento suficiente para isso é, talvez,
um dos maiores desafios do UX Designer/Researcher.
● Nem sempre valorizada: pelo fato dos resultados e impactos no negócio
serem visualizados somente depois do produto lançado, a pesquisa nem
sempre é valorizada, sobretudo pela dificuldade em medir o ROI.
24. Os 6 Desafios
Desafio 6 - Processo utilizado pela equipe de UX
Desafio do prazo: desafio de encaixar prazos dentro da qualidade esperada,
independente de participações pontuais ou frequentes da equipe de UX.
● Processo variado: enquanto alguns realizaram um processo iniciando pela
análise, gerando insights, elaborando cenários, produzindo protótipos,
testando a interface e monitorando os produtos, outros realizaram
participações pontuais no desenvolvimento ágil.
● Alinhamento de processos: é possível alinhar uma metodologia de design
centrada no humano como uma metodologia ágil, mas suas atividades têm que
ser trabalhadas em paralelo, se possível, com compreensão do usuário e do
contexto de uso antes do início do desenvolvimento do produto ou serviço.
25. Os 6 Desafios
“ O desafio é o foco e a prioridade é o tempo. Apesar disso,
os métodos conseguem ser aplicados. Abordagens participativas
são bem aceitas, mas envolver usuários é mais complexo.
— UX Managers
“ ROI é o calcanhar de
Aquiles de qualquer empresa.
— Head of UX
26. Considerações Finais
● No cenário atual de pós-pandemia, o comportamento dos usuários sofreu
mudanças que impactaram na utilização das interfaces digitais e as práticas
de DCH se tornaram fundamentais na busca pela compreensão dos usuários,
tornando ferramentas essenciais para a aceleração da transformação digital.
● Considerando os desafios (liderança, visão do trabalho e da equipe de UX,
início do trabalho, metodologias e processos) percebe-se a importância não
só do envolvimento do usuário, mas também das áreas e gestores nas
práticas de DCH.
● O DCH tem a missão de promover conhecimentos suficientes para que o
design seja “centrado” nas prioridades e comportamentos dos usuários com
a finalidade de projetar produtos que reflitam e atendam suas necessidades.
27. Referências
● O Design Centrado no Humano e Seus Desafios na Prática Profissional do UX Designer
https://openaccess.blucher.com.br/article-details/10-23034
● The 6 Levels of UX Maturity
https://www.nngroup.com/articles/ux-maturity-model/
● NN/g UX Maturity Quiz
https://forms.nngroup.com/s3/Maturity-Quiz
● Covid-19 desencadeia onda de inovação nos setores de consumo (estudo da Accenture)
https://newsroom.accenturebr.com/br/news/covid-19-desencadeia-onda-de-inova%C3%
A7%C3%A3o-nos-setores-de-consumo-mostra-novo-estudo-da-accenture.htm