Este documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre o perfil e as perspectivas de empreendedores do varejo brasileiro. A pesquisa ouviu 605 empresários de capitais de todos os estados brasileiros. Os principais pontos são: 1) a maioria dos empresários são homens entre 35-49 anos com ensino médio completo; 2) a maioria abriu o negócio usando capital próprio e está a mais de 10 anos no mercado; 3) as principais dificuldades apontadas são impostos e custos altos.
Crescimento da participação de jovens no mundo dos negócios e as oportunidade...Bruno Caetano
O documento discute as oportunidades para jovens empreendedores em novos negócios, destacando o papel das micro e pequenas empresas na economia brasileira e apresentando estatísticas sobre o setor. Além disso, aborda temas como sobrevivência empresarial, inovação, empreendedorismo individual e educação empreendedora.
1) Pequenos negócios representam mais de 95% das empresas no Brasil e geram metade dos empregos formais e do PIB.
2) O MEI permite que microempreendedores individuais paguem menos impostos e tenham benefícios da Previdência Social.
3) Pequenos negócios tiveram um crescimento significativo nos últimos anos e sua taxa de sobrevivência é maior que a média internacional.
O documento discute o empreendedorismo social e como gerir um empreendimento social de forma profissional. Também aborda a importância das micro e pequenas empresas para o desenvolvimento econômico e como a formalização e profissionalização podem ajudar essas empresas a terem mais sucesso e sobreviverem por mais tempo no mercado.
MPE INDICADORES - Pequenos Negócios no Brasil - 2013Ivan Tonet
Este documento apresenta informações sobre pequenos negócios no Brasil. Ele descreve as três categorias de pequenos negócios de acordo com a receita bruta anual: MEI, Microempresa e Pequena Empresa. Também fornece estatísticas sobre a participação de pequenos negócios na economia brasileira.
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa de mercado realizada com empresários para identificar suas percepções sobre tendências, oportunidades e desafios para 2010. A maioria das empresas entrevistadas espera um crescimento de faturamento de 26,7% em 2010, com destaque para os setores de TI, consultoria e varejo. Por outro lado, os setores agrícola e público devem ter menor crescimento. A maior oportunidade apontada é o aumento de vendas por meio de novos canais de distribuição.
O documento discute os desafios e cenários do varejo, com foco na crise econômica no Brasil entre 2014-2017. Aborda tópicos como a necessidade de ganhos de eficiência, investimentos em canais digitais e atenção ao cliente, e a importância da gestão de pessoas e da produtividade para enfrentar períodos de crise.
Tendências de varejo 2014 - a visão da Ponto de ReferênciaEdmour Saiani
A empresa anunciou um novo produto para competir no mercado de smartphones. O novo aparelho terá câmera de alta resolução e bateria de longa duração a um preço acessível. A expectativa é que o lançamento ajude a empresa a aumentar sua participação no mercado.
Este boletim fornece um resumo dos indicadores do desempenho do varejo no Brasil em abril de 2011. As vendas no varejo caíram em fevereiro. As vendas de supermercados e shoppings centers cresceram. As compras online e vendas no Dia das Mães também aumentaram. Os setores de farmácias, eletrodomésticos e material de construção tiveram bom desempenho. A inflação aumentou em março e a confiança do consumidor melhorou em abril. A inadimplência também subiu
Crescimento da participação de jovens no mundo dos negócios e as oportunidade...Bruno Caetano
O documento discute as oportunidades para jovens empreendedores em novos negócios, destacando o papel das micro e pequenas empresas na economia brasileira e apresentando estatísticas sobre o setor. Além disso, aborda temas como sobrevivência empresarial, inovação, empreendedorismo individual e educação empreendedora.
1) Pequenos negócios representam mais de 95% das empresas no Brasil e geram metade dos empregos formais e do PIB.
2) O MEI permite que microempreendedores individuais paguem menos impostos e tenham benefícios da Previdência Social.
3) Pequenos negócios tiveram um crescimento significativo nos últimos anos e sua taxa de sobrevivência é maior que a média internacional.
O documento discute o empreendedorismo social e como gerir um empreendimento social de forma profissional. Também aborda a importância das micro e pequenas empresas para o desenvolvimento econômico e como a formalização e profissionalização podem ajudar essas empresas a terem mais sucesso e sobreviverem por mais tempo no mercado.
MPE INDICADORES - Pequenos Negócios no Brasil - 2013Ivan Tonet
Este documento apresenta informações sobre pequenos negócios no Brasil. Ele descreve as três categorias de pequenos negócios de acordo com a receita bruta anual: MEI, Microempresa e Pequena Empresa. Também fornece estatísticas sobre a participação de pequenos negócios na economia brasileira.
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa de mercado realizada com empresários para identificar suas percepções sobre tendências, oportunidades e desafios para 2010. A maioria das empresas entrevistadas espera um crescimento de faturamento de 26,7% em 2010, com destaque para os setores de TI, consultoria e varejo. Por outro lado, os setores agrícola e público devem ter menor crescimento. A maior oportunidade apontada é o aumento de vendas por meio de novos canais de distribuição.
O documento discute os desafios e cenários do varejo, com foco na crise econômica no Brasil entre 2014-2017. Aborda tópicos como a necessidade de ganhos de eficiência, investimentos em canais digitais e atenção ao cliente, e a importância da gestão de pessoas e da produtividade para enfrentar períodos de crise.
Tendências de varejo 2014 - a visão da Ponto de ReferênciaEdmour Saiani
A empresa anunciou um novo produto para competir no mercado de smartphones. O novo aparelho terá câmera de alta resolução e bateria de longa duração a um preço acessível. A expectativa é que o lançamento ajude a empresa a aumentar sua participação no mercado.
Este boletim fornece um resumo dos indicadores do desempenho do varejo no Brasil em abril de 2011. As vendas no varejo caíram em fevereiro. As vendas de supermercados e shoppings centers cresceram. As compras online e vendas no Dia das Mães também aumentaram. Os setores de farmácias, eletrodomésticos e material de construção tiveram bom desempenho. A inflação aumentou em março e a confiança do consumidor melhorou em abril. A inadimplência também subiu
O documento descreve o programa Juro Zero de empréstimos para microempreendedores individuais (MEIs) em Santa Catarina no seu primeiro mês de operação, fornecendo detalhes sobre número de operações, valores emprestados, perfis dos beneficiários e acompanhamento oferecido.
O documento resume uma pesquisa com empresários sobre suas expectativas para 2011. A maioria teve aumento de vendas em 2010 e projeta mais crescimento em 2011, planejando investir em marketing e atendimento. Os empresários também se mostram cautelosos com contratações e investimentos.
Sondagem de Segmento - Vestuário (Janeiro 2018)Fecomércio-RS
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa realizada com 385 empresas do setor de vestuário no Rio Grande do Sul sobre seu desempenho, desafios e expectativas. A maioria das empresas opera há mais de 10 anos, vende principalmente fora do estado e relatou desempenho regular nas vendas nos últimos 6 meses, atribuindo a crise econômica como principal empecilho para a expansão. A maior parte das empresas espera melhora moderada nas vendas e na economia brasileira para os próximos meses.
Pesquisa: Raio-x do Corretor ImobiliárioMarketingImob
Pesquisa: Raio-x do Corretor Imobiliário - Suas percepções sobre o mercado, marketing e novas tecnologias. Realizada pelo site Marketingimob.com e verticalizando.com.br
A pesquisa entrevistou 342 corretores de imóveis de diversas regiões do Brasil. A maioria dos corretores tem entre 20 e 39 anos, é do sexo masculino e possui graduação completa. Eles buscam se desenvolver através de cursos e leituras, e se informam principalmente por sites e associações do setor.
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa quantitativa sobre os fatores determinantes da sobrevivência e mortalidade de pequenas empresas no Brasil. A pesquisa entrevistou donos e ex-donos de pequenos negócios e identificou diversos fatores que contribuem para a sobrevivência ou não das empresas, como a experiência prévia do empreendedor, o planejamento do negócio, a gestão empresarial e a capacitação em gestão.
A pesquisa identificou:
1) Empresas esperam crescimento de faturamento de 26,7% em 2010, maior que os 14,5% de 2009.
2) As oportunidades de crescimento estão em aumento de vendas, criação de novos produtos e abertura de pontos de venda.
3) As principais ameaças são falta de agilidade para aproveitar oportunidades e falta de mão de obra qualificada.
Pesquisa de Mercado - Tendências para 2010 (by GrowBiz Group)Deomari Fragoso
A pesquisa identificou:
1) Empresas esperam crescimento de faturamento de 26,7% em 2010, com destaque para TI e comunicação.
2) As maiores oportunidades são ampliar vendas por novos canais e clientes.
3) As principais ameaças são falta de agilidade para aproveitar oportunidades e falta de mão de obra qualificada.
O documento fornece dados sobre startups brasileiras, incluindo que 43% se consideram escaláveis, 58% têm os fundadores dedicados exclusivamente à empresa e 71% estão formalizadas. Além disso, 49% buscam investimento sem sucesso e 40 receberam até R$10 milhões em aportes. A maioria tem menos de 3 pessoas e menos de 2 anos.
Apresentação 7º Fórum GCET - As melhores empresas para começar a carreiraESPM
Este documento descreve uma pesquisa realizada para avaliar e premiar as melhores empresas para jovens iniciarem suas carreiras no Brasil. A pesquisa envolveu 270 empresas convidadas e 56 inscritas, resultando em 30 empresas classificadas com base nos feedbacks de 29.131 jovens funcionários e visitas de jornalistas. Os jovens deram ênfase à carreira, reconhecimento, remuneração e liderança como fatores importantes, e desejam crescimento profissional, estabilidade e aprendizado contínuo em suas
Apresentação Resutaldo Parcial da Pesquisa Brasil Ventures - Maio 2016Vinícius Scaramel
Apresentação dos insights obtidos pelo resultado parcial da pesquisa Brasil Ventures sobre Coporate Venturing no Brasil. Dados de quanto as grandes empresas investiram em startups, quantas startups investidas, qual a previsão para este ano, como as empresas dedicam seus recursos para a inovação.
Apresentação Resutaldo Parcial da Pesquisa Brasil Ventures - Maio 2016Vinícius Scaramel
Apresentação dos principais insights obtidos pelo Brasil Ventures sobre o Corporate Venturing no Brasil, através do resultado parcial da pesquisa feita em maio de 2015 com nossos membros cofundadores. Apoio AceCorp, StartSe e Cubo.
O documento discute o impacto dos pequenos negócios na economia brasileira. Mais de 95% das empresas no Brasil são consideradas pequenos negócios. Esses negócios geram mais da metade dos empregos formais e da massa salarial no país, bem como uma parcela significativa do PIB, especialmente no setor de comércio. O empreendedorismo vem crescendo no Brasil devido ao aumento da classe média, da escolaridade e de leis que apoiam pequenos negócios.
Comercio Eletrônico - Uma abordagem localFelipe Girão
O documento discute como pequenos negócios podem começar no comércio eletrônico de forma local, começando pelas redes sociais para se familiarizar com clientes online antes de criar uma loja virtual completa. Aborda conceitos básicos de e-commerce, números do setor no Brasil, e como as redes sociais podem ser usadas para vender produtos e se comunicar com clientes de forma inicial.
Com a grande quantidade de produtos e serviços no mercado é preciso que o empresário trabalhe o diferencial da sua empresa. O marketing é uma alternativa, mas não necessariamente uma opção cara. Hoje em dia a tecnologia oferece ferramentas gratuitas que possibilitam a disseminação de um negócio, como as redes sociais. As micro e pequenas empresas contribuem de forma significativa para o desenvolvimento econômico de um País. No Brasil, elas representam 99% de todas as empresas e empregam 52% dos trabalhadores com carteira assinada (CLT).
(Apresentação feita em janeiro de 2013)
O documento apresenta as informações sobre a empresa Hering e discute:
1) A estratégia da empresa de combinar gestão de marcas, varejo e supply chain;
2) Os resultados expressivos obtidos pela empresa a partir da implementação de uma nova estratégia em 2007;
3) As perspectivas de crescimento contínuo da empresa com foco na marca Hering e expansão da rede de lojas próprias.
O documento apresenta os resultados preliminares de uma pesquisa com 422 empresas de agenciamento de serviços turísticos sobre indicadores econômicos do setor. A maioria das empresas atua há mais de 20 anos, comercializa diversos serviços turísticos e atende principalmente clientes individuais. As empresas tendem a ser pequenas, com menos de 10 funcionários.
1) O documento apresenta informações sobre o mercado de e-commerce no Brasil em 2016, como o crescimento de 7,4% no faturamento total, que atingiu R$ 44,4 bilhões.
2) O ticket médio de compras aumentou 8%, para R$ 450, impulsionado por preços mais altos e compras de produtos com maior valor agregado.
3) Apesar da liderança dos computadores, cresceu o uso de dispositivos móveis para compras online, com destaque para smartphones.
Dados sobre o E-commerce Brasil 2016. Saiba quais os segmentos com mais vendas, nível de faturamento entre outras informações sobre o mercado Brasileiro das lojas virtuais.
Mais informações www.oxigenweb.com.br
O documento apresenta os resultados da 3a Pesquisa Nacional de Varejo Online realizada em junho de 2016 pelo SEBRAE em parceria com o E-Commerce Brasil. Foram entrevistadas 2.781 empresas, sendo 800 delas com e-commerce. A pesquisa aborda temas como estruturação dos negócios, plataformas e marketplaces utilizados, logística, marketing, desempenho financeiro e desafios enfrentados pelos e-commerces.
A pesquisa entrevistou 175 lojistas de Belo Horizonte entre outubro e novembro de 2016 para avaliar as expectativas de vendas para o Natal. A maioria (62,1%) espera vendas iguais ou piores do que em 2015, enquanto 31,4% esperam melhores vendas. Roupas serão o presente mais vendido, com tíquete médio de R$93,84, e o pagamento mais comum será parcelado no cartão de crédito. As estratégias de vendas mais usadas serão promoções, decoração
Este documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre as expectativas e hábitos de consumo para o Dia dos Pais de 2017 em Belo Horizonte e região metropolitana. A pesquisa entrevistou 400 consumidores e mostrou que a maioria irá presentear, sendo que os presentes mais procurados serão roupas, calçados, acessórios e perfumes. O ticket médio deve ser menor do que no ano passado, com pagamentos principalmente à vista em dinheiro ou débito.
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A pesquisa identificou:
1) Empresas esperam crescimento de faturamento de 26,7% em 2010, maior que os 14,5% de 2009.
2) As oportunidades de crescimento estão em aumento de vendas, criação de novos produtos e abertura de pontos de venda.
3) As principais ameaças são falta de agilidade para aproveitar oportunidades e falta de mão de obra qualificada.
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A pesquisa identificou:
1) Empresas esperam crescimento de faturamento de 26,7% em 2010, com destaque para TI e comunicação.
2) As maiores oportunidades são ampliar vendas por novos canais e clientes.
3) As principais ameaças são falta de agilidade para aproveitar oportunidades e falta de mão de obra qualificada.
O documento fornece dados sobre startups brasileiras, incluindo que 43% se consideram escaláveis, 58% têm os fundadores dedicados exclusivamente à empresa e 71% estão formalizadas. Além disso, 49% buscam investimento sem sucesso e 40 receberam até R$10 milhões em aportes. A maioria tem menos de 3 pessoas e menos de 2 anos.
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Comercio Eletrônico - Uma abordagem localFelipe Girão
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(Apresentação feita em janeiro de 2013)
O documento apresenta as informações sobre a empresa Hering e discute:
1) A estratégia da empresa de combinar gestão de marcas, varejo e supply chain;
2) Os resultados expressivos obtidos pela empresa a partir da implementação de uma nova estratégia em 2007;
3) As perspectivas de crescimento contínuo da empresa com foco na marca Hering e expansão da rede de lojas próprias.
O documento apresenta os resultados preliminares de uma pesquisa com 422 empresas de agenciamento de serviços turísticos sobre indicadores econômicos do setor. A maioria das empresas atua há mais de 20 anos, comercializa diversos serviços turísticos e atende principalmente clientes individuais. As empresas tendem a ser pequenas, com menos de 10 funcionários.
1) O documento apresenta informações sobre o mercado de e-commerce no Brasil em 2016, como o crescimento de 7,4% no faturamento total, que atingiu R$ 44,4 bilhões.
2) O ticket médio de compras aumentou 8%, para R$ 450, impulsionado por preços mais altos e compras de produtos com maior valor agregado.
3) Apesar da liderança dos computadores, cresceu o uso de dispositivos móveis para compras online, com destaque para smartphones.
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Semelhante a Um retrato do empreendedor do varejo brasileiro (20)
A pesquisa entrevistou 175 lojistas de Belo Horizonte entre outubro e novembro de 2016 para avaliar as expectativas de vendas para o Natal. A maioria (62,1%) espera vendas iguais ou piores do que em 2015, enquanto 31,4% esperam melhores vendas. Roupas serão o presente mais vendido, com tíquete médio de R$93,84, e o pagamento mais comum será parcelado no cartão de crédito. As estratégias de vendas mais usadas serão promoções, decoração
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Veja qual é a expectativa dos lojistas em relação às vendas para o Dia dos Pais deste ano, como eles se prepararam para a data, as de vendas estratégias adotadas, entre outros temas
Esta pesquisa realizada pela CDL/BH mostra quem são as pessoas mais endividadas na capital, de acordo com a idade, o gênero, renda, estado civil e ocupação.
O documento resume os resultados de uma pesquisa sobre as expectativas dos consumidores de Belo Horizonte e região metropolitana em relação ao Dia das Crianças de 2016. A maioria (73,7%) planeja presentear alguém, sendo que os presentes mais procurados serão brinquedos, roupas, calçados e itens esportivos. O ticket médio de gastos com presentes em 2016 será de R$118,44, um aumento de 0,74% em relação ao ano anterior devido à inflação.
A CDL/BH ouviu os empresários para saber quais são suas expectativas para as vendas no Dia das Crianças deste ano. Quisemos saber quanto acham que os consumidores vão gastar com presentes, onde vão comprar, como irão pagar, entre, entre outras questões.
O Indicador de Confiança tem como objetivo identificar a percepção dos empresários de Belo Horizonte, sobre o cenário macroeconômico atual e as finanças do seu próprio negócio.
O Indicador de Confiança tem como objetivo identificar a percepção dos consumidores de Belo Horizonte sobre o cenário macroeconômico atual e do seu negócio, bem como mensurar a expectativa de confiança para os próximos 6 meses.
A CDL/BH ouviu os consumidores de Belo Horizonte para saber se eles presenteariam nesta data comemorativa, qual o presente ideal, onde iriam comprar, como pagariam, entre outras questões.
A CDL/BH ouviu os lojistas de Belo Horizonte para saber suas expectativas sobre as vendas na data comemorativa. Quisemos saber o que eles achavam que os consumidores iriam comprar, onde iriam fazer suas compras, como pagariam, etc.
- As mulheres possuem maioritariamente um cartão de crédito, enquanto os homens possuem dois. As classes mais altas possuem mais de quatro cartões.
- As classes mais baixas dependem mais do cartão de crédito para compras, especialmente os idosos. Os jovens têm mais dificuldade em administrar o limite do cartão.
- A classe social mais baixa tem menos acesso a cheque especial e depende menos dele.
CDL/BH realiza pesquisa para saber como os consumidores presentearão neste dia dos namorados, o que pretendem comprar, quanto estão dispostos a gastar, onde vão realizar suas compras, como pagarão, etc.
Pesquisa realizada pela CDL/BH revela o que os lojistas da Capital esperam em relação às vendas para o Dia dos Namorados. Para eles, o valor médio do presente deste ano será de R$88,50. Os empresários também responderam sobre onde eles julgam que os consumidores irão comprar, quantos presentes, o que vão comprar, como vão pagar, etc.
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre comportamento financeiro de consumidores de Belo Horizonte. A pesquisa identificou que os produtos bancários mais populares são previdência privada e financiamento de automóvel. Produtos como empréstimos com terceiros e crédito consignado são menos comuns. A classe A/B tem maior acesso a produtos com maior valor agregado. Seguro de vida e residencial são importantes para idosos.
A pesquisa avaliou a expectativa dos consumidores de Belo Horizonte para o Dia das Mães de 2016. Os principais achados foram:
1) A maioria dos consumidores (87,3%) irá presentear alguém no Dia das Mães, principalmente suas mães (79,9%).
2) Os presentes mais procurados serão roupas, perfumes, hidratantes, calçados e bijuterias. O ticket médio de gastos deve ser de R$104,10, impactado pela inflação.
3) A maioria irá comp
Confira os resultados da pesquisa realizada pela CDL/BH sobre as expectativas de vendas dos lojistas da Capital para as vendas do Dia das Mães. O atual cenário político e econômico reflete na falta de otimismo para a data.
Este documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre educação financeira realizada com consumidores de Belo Horizonte e regiões metropolitanas. A pesquisa teve como objetivos identificar o comportamento financeiro, como administram suas finanças e quais os principais hábitos de consumo e endividamento. Os resultados mostram que a maioria avalia sua situação financeira antes de compras, porém um percentual significativo não tem esse hábito. A forma de pagamento mais utilizada é débito e a maioria paga contas em dia, porém alguns só pagam após venc
O documento resume um relatório sobre um indicador de confiança para empresários de Belo Horizonte em março de 2016, mostrando que: (1) O indicador continua abaixo de 50 pontos, indicando pouca confiança na economia brasileira e nas finanças de seus próprios negócios; (2) Empresários de micro e pequenas empresas são os mais impactados pela crise e menos confiantes no futuro; (3) A maioria espera piora contínua na economia e queda nas vendas afetando investimentos e empregos.
Esta pesquisa feita pela CDL/BH mostra quais são os hábitos de consumo dos belo-horizontinos por gênero, classe social e idade. Ela revela como os consumidores gastam, como preferem pagar suas despezas, quanto da renda comprometem, entre outras questões. Com essas informações, os empresários podem tomar importantes decisões, como escolha do mix de produtos para atender determinado público, que formas de pagamento adotar e como evitar a inadimplência, por exemplo.
O documento resume os resultados de uma campanha de segurança para motociclistas realizada entre agosto e outubro de 2015 nas cidades de Belo Horizonte, São João Del Rey e Tiradentes. Foram abordados mais de 4 mil motociclistas e avaliados itens como equipamentos de proteção, condições das motos e características dos condutores. Os resultados mostraram uma melhora geral nas condições dos equipamentos e veículos em comparação a 2014, com redução dos custos ao SUS e à sociedade com acidentes nesse período.
Condições das Motocicletas e Equipamentos de Segurança
Um retrato do empreendedor do varejo brasileiro
1. Um retrato do empreendedor
do varejo brasileiro
Julho‘2012
2. METODOLOGIA
Plano amostral
Público alvo: Comércio Varejista de todas as Capitais do Brasil.
Tamanho amostral da Pesquisa: 605 casos, gerando um erro máximo de 3,6%
com uma confiança de 95%.
Alocação amostral: Pesquisa realizada em todas as capitais com alocação para
cada capital proporcional ao tamanho do seu Comércio Varejista. Coleta
realizada em cada capital aleatoriamente.
A fonte para desenhar o plano amostral foi o total de comércio varejista por
município disponibilizado pelo estudo IPC Maps 2011 preparado pela empresa
IPC Marketing Editora (sucessora da Target Marketing Editora Ltda. desde
janeiro de 2010).
12. IDADE
18 a 24 anos
1%
25 a 34
20% anos
35 a 49
40% anos
50 a 64
33% anos
65 anos ou mais
6%
sem resposta
<1%
13. ESCOLARIDADE
sem escolaridade
<1%
primário completo/ incompleto
3%
ens. fundamental • 5a a 8a
8% completo/ incompleto
ens. médio • 1o a 3o ano
46% completo/ incompleto
superior
39% completo/ incompleto
pós graduação • completo/ incompleto
4%
14. RENDA FAMILIAR
mensal
até R$ 600
<1%
de R$ 601 a R$ 905
1%
de R$ 906 a R$ 1.375
4%
10% de R$ 1.376 a 2.200
16% de R$ de 2.201 a 3.825
30% de 3.826 a 7.000
13% de R$ 7.001 a 11.100
14% mais de R$ 11.100
sem rendimentos
<1%
11%
recusou a responder
15. Como, por que e
quando o
empreendedor do
varejo brasileiro
começou?
16. HÁ QUANTO TEMPO
trabalha no varejo?
até 1 ano
2%
de 1 a 2 anos
2%
de 2 a 3 anos
3%
de 3 a 5 anos
4%
18% de 5 a 10 anos
35% de 10 a 20 anos
36% acima de 20 anos
17. COMO INICIOU
o negócio próprio
41% trabalhava em varejo
34% nunca tinha trabalhado no varejo
26% negócio da família
18. JÁ TEVE UM NEGÓCIO ANTES?
Ramo de atuação entre os 15% dos
empresários que já tiveram um
negócio anterior
supermercados e
40% produtos alimentícios
14% tecidos, vestuário,
armarinho e calçado
13% artigos diversos
ferragens, material elétrico e
10% de construção
outros
22%
19. MOTIVO DE FECHAMENTO DAS EMPRESAS ANTERIORES
Apenas para os 15% que já tiveram um negócio anterior.
14% baixo faturamento
13% optou por trocar de mercado
falta de tempo para acompanhar o negócio
12%
8% conflito entre sócios
8% baixa perspectiva de sucesso
outros
45% falta de capital
gestão deficiente do negócio
inadimplência
mão-de-obra insuficiente
incapacidade para atrair clientes
21. HÁ QUANTO TEMPO
está no negócio atual?
até 1 ano
2%
de 1 a 2 anos
2%
5%
de 2 a 3 anos
de 3 a 5 anos
5%
22% de 5 a 10 anos
de 10 a 20 anos
35%
acima de 20 anos
28%
22. RAMO DE ATUAÇÃO
negócio atual
supermercados e
21% produtos alimentícios
tecidos, vestuário,
17% armarinho e calçado
13% artigos diversos
produtos farmacêuticos,
11% odontológicos e veterinários
veículos novos e usados /
11% peças / acessórios
ferragens, material elétrico
11% e de construção
máquinas, eletrodomésticos,
8% móveis e louças
outros
6%
23. CAPITAL UTILIZADO
para abertura do negócio atual
77% capital próprio
9% empréstimo com família
7% empréstimo em banco
empréstimo com amigos/ terceiros
3%
outro
3%
empréstimo em financeiras
<1%
24. NOS PRIMEIROS MESES...
negócio atual
cuidou exclusivamente
86% do negócio
abriu o negócio e trabalhava em emprego
9%
deixou alguém responsável pelo negócio
4%
outro
<1%
25. FATURAMENTO BRUTO ANUAL
aproximado [R$]
20% até 61.000
17% de 61.001 a 120.000
17% de 120.001 a 377.000
de 377.001 a 754.000
12%
de 754.001 a 1.145.000
7%
de 1.145.001 a 2.290.000
4%
de 2.290.001 a 2.740.000
1%
de 2.740.001 a 5.480.000
2%
de 5.480.001 a 11.390.000
1%
de 11.390.001 a 22.780.000
<1%
acima de 22.780.000
3%
15% recusou a responder
26. FORMA DE RECEBIMENTO DAS VENDAS
45% cartão de crédito
33% dinheiro
boleto bancário
8%
cartão de débito
5%
cheque
4%
outros
2%
depósito em conta
1%
ticket refeição/ alimentação
<1%
cartão próprio da loja
<1%
não sabe/ sem resposta
<1%
27. NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS
zero
4%
1
6%
44% de 2 a 4
24% de 5 a 9
11% de 10 a 19
8% de 20 a 49
de 50 a 99
1%
de 100 a 249
<1%
de 250 ou mais
1%
31. PRÁTICAS DE GESTÃO QUE UTILIZA NO NEGÓCIO
[respostas múltiplas]
controle de caixa do
51% movimento realizado
48% controle de vendas realizadas
45% fluxo de caixa
apuração de
31% resultados/ metas
planejamento
28% estratégico
balanço
25% gerencial
plano de negócios compatível
22% à realidade do mercado
15% não adota nenhuma prática de gestão
14% indicadores financeiros
8% outros
5% marketing de relacionamento
33. QUANTO AO USO DE NOVAS TECNOLOGIAS
como displays interativos, QR code, tablets, pagamento via
celular, tecnologia de automação, entre outras?
34. COMO CONHECEU A NOVA TECNOLOGIA?
Apenas para os 18% que utilizam novas tecnologias.
22% experiência de outro varejista
internet
22%
17% indicação de fornecedores
mídia/ propaganda/ publicidade
15%
8% revistas sobre varejo
outro
8%
indicação de clientes
6%
imposição do governo
3%
35. TEM LOJA VIRTUAL OU PARTICIPOU DE SITES
de compras coletivas?
não
85%
sim, apenas participei de sites de compras coletivas
7%
sim, apenas loja virtual
6%
sim, ambos
2%
36. QUAL O PERCENTUAL DO FATURAMENTO
as vendas online representam?
Apenas para os 8% que possuem.
até 5%
62%
de 5 a 10%
4%
18% de 10 a 20%
de 20 a 30%
4%
9% de 30 a 40%
acima de 40%
2%
37. USA A INTERNET PARA ESTRATÉGIAS DE MARKETING,
comunicação, publicidade, propaganda ou relacionamento com
clientes?
38. SE SIM, QUAIS ESTRATÉGIAS USA NA INTERNET?
Apenas para os 39% que utilizam a internet. [respostas múltiplas]
email marketing
59%
31% redes sociais/ divulgação de promoções/ ofertas
30% publicidade online
outros
5%
site
3%
redes sociais
3%
39. USA AS REDES SOCIAIS
para interagir com clientes?
Apenas para os 31% que utilizam estratégia de redes sociais.
54% não
sim, empresa possui perfil ativo nas redes sociais
38%
sim, empresa possui perfil nas redes sociais, porém inativo
7%
41. AS PRINCIPAIS DIFICULDADES
para manter o negócio atualmente [respostas múltiplas]
impostos de modo geral
43%
29% concorrência
18% juros altos
16% outros
10% crédito/ capital de giro limitados
9% impostos sobre produtos
9% burocracia excessiva
9% custo de mão de obra
5% entrada de importados com menor preço
5% segurança
5% ser um pequeno empresário
5% falta de mão de obra qualificada
4% inadimplência/ falta de pagamento
4% nenhuma
42. O PERCENTUAL DE INADIMPLÊNCIA
nos últimos 3 meses
30% 0%
de 0,1 a 2,5%
43%
de 2,6 a 5%
12%
de 5,1 a 7,5%
5%
de 7,6 a 10%
5%
de 10,1 a 12,5%
<1%
de 12,6 a 15%
<1%
mais de 15%
3%
43. PRINCIPAL CAUSA DE INADIMPLÊNCIA
31% compra não planejada
18% crise econômica
13% uso excessivo do crédito
9% comprometimento/ redução de renda
5%desemprego
5% outros
5%desonestidade do consumidor
falta de tempo/ esquecimento
4%
atraso salário
4%
compra para terceiros
3%
empréstimos consignados c/ desconto em folha
1%
empréstimos
1%
doença/ falecimento
1%
46. SE SIM, QUAL SERÁ O CAPITAL UTILIZADO PARA
INVESTIMENTO NO NEGÓCIO?
Apenas para os 53% que pretendem investir.
capital próprio
53%
bancos
25%
18% não sabe, em avaliação
financeiras
3%
outro
<1%
47. ÁREAS QUE PRETENDE INVESTIR EM 2012 [respostas múltiplas]
Apenas para os 53% que pretendem investir.
53% ampliação/ melhoria de instalações
33% aquisição de máquinas e equipamentos
29% divulgação/ marketing
26% formação e ampliação de estoques
25% treinamento de mão de obra
22% investimento no processo de vendas
20% contratação de mão de obra
investimento em varejo eletrônico
18%
formação de capital de giro
17%
desenvolvimento de produtos e processos
15%
6% financiamento de produção
outro
2%
abertura de filiais/ unidades
2%
48. PRETENDE EXPANDIR O NEGÓCIO COM LOJA VIRTUAL
ainda em 2012?
Apenas para os 92% que não possuem loja virtual.
10%
49. PRETENDE USAR A INTERNET PARA ESTRATÉGIAS DE MARKETING,
comunicação e relacionamento com clientes em 2012?
Apenas para os 61% que não utilizam a internet como estratégia de marketing.
50. POR QUE NÃO PRETENDE USAR A INTERNET
para estratégias de marketing, comunicação, publicidade,
propaganda, relacionamento com clientes?
[respostas múltiplas]
57% não tem utilidade agora
25% sem verba para investir
9% outros
já utilizou e não gostou
5%
rejeição a computadores/ internet
3%
falta de informação
2%
indefinição do futuro do negócio
2%
restrição pelo produto/ cliente
2%
não pensou ainda
<1%
necessário contratar profissionais
<1%
52. DIFICULDADES DE SER EMPREENDEDOR DE VAREJO
NO BRASIL [respostas múltiplas]
47% carga tributária
40% falta de mão de obra qualificada
28% juros altos
24% endividamento das famílias
14% desemprego
falta de regulamentação
12% de cartões de crédito
8% escassez de crédito
7% mudanças no governo
outros
3%
inadimplência
<1%
nada
<1%
crise econômica
<1%
53. EXPECTATIVA EM RELAÇÃO À INADIMPLÊNCIA
NA SUA EMPRESA
permanecerá igual
57%
diminuirá
34%
aumentará
10%
54. POR QUE ACREDITA QUE A INADIMPLÊNCIA VAI DIMINUIR?
Apenas para os 34% que acreditam na queda da inadimplência. [respostas múltiplas]
30% aumento da garantia de
recebimento
diminuição compra não
19% planejada
18% redução da taxa de juros
diminuição do desemprego
11%
aumento da renda
10%
outros
10%
diminuição da inflação
7%
seleção dos consumidores
7%
preferência dos consumidores por cartões
2%
55. POR QUE ACREDITA QUE A INADIMPLÊNCIA VAI AUMENTAR?
Apenas para os 10% que acreditam no aumento da inadimplência. [respostas múltiplas]
outros
27%
aumento compra
25% não planejada
aumento da
25% inflação
13%
redução da renda
aumento do desemprego
12%
crise financeira
8%
redução da taxa de juros
8%
56. NÍVEL DE CONHECIMENTO SOBRE A REDUÇÃO
da taxa de juros
56%
parcial, ouviu falar e acompanhou um pouco
conhecimento total
32%
nenhum, não está sabendo de nada
12%
57. O IMPACTO DA REDUÇÃO DOS JUROS
no mercado de varejo
aumento de vendas, com aumento de concessão de
55% crédito para o consumidor
nada
15%
elevação de indicadores de endividamento e comprometimento de renda do
15% consumidor
13% aumento da inadimplência
outro
3%
58. O EMPREENDEDOR SE CONSIDERA
qualificado para o futuro do varejo?
se considera bem qualificado
48%
não sabe avaliar
37%
mal qualificado
16%
59. POR QUE O EMPREENDEDOR SE CONSIDERA
BEM QUALIFICADO?
Apenas para os 48% que se consideram bem qualificados. [respostas múltiplas]
experiência de mercado
72%
cursos curtos
20%
13%
cursos médios (até 1 ano)
graduação direcionada a varejo
10%
cursos longos (1 ano+)
7%
pós graduação/ especialização
para o varejo
7%
participação em eventos/ palestras
2%
outros
1%
60. PARA QUEM NÃO SE CONSIDERA QUALIFICADO,
O QUE FALTA?
Apenas para os 16% que se consideram mal qualificados. [respostas múltiplas]
43%
experiência de mercado
cursos médios
36% (até 1 ano)
cursos curtos
35%
19%
graduação direcionada a varejo
pós graduação/
16% especialização para o varejo
cursos longos (1 ano+)
15%
outros
3%
61. Comparativo
GEM
Global Entrepreneuriship
Monitor (GEM) é uma
pesquisa que mede a
evolução do
empreendedorismo no Brasil
comparado a outros países e
que permite a identificação
dos fatores críticos que
contribuem ou inibem a
iniciativa empreendedora de
uma população.
62. PERFIL DOS EMPREENDEDORES
oportunidade e necessidade
BRASIL - Estudo GEM - Estágio inicial = até 42 meses
[A cada 1 empresa por necessidade, surge 2,24 por oportunidade]
Oportunidade
Necessidade
Oportunidade
Necessidade
[A cada 1 empresa por necessidade, surge 1,63 por oportunidade]
VAREJO BRASIL - Estudo UFMG SPC - Estágio inicial = até 36 meses
63. PERFIL DOS EMPREENDEDORES
sexo
BRASIL - Estudo GEM - Estágio inicial = até 42 meses
Mulher
Homem
Mulher
Homem
VAREJO BRASIL - Estudo UFMG SPC - Estágio inicial = até 36 meses
64. PERFIL DOS EMPREENDEDORES
idade
Empreendedor brasileiro - Estudo GEM
18 a 24 anos 25 a 44 anos 45 a 54 anos 55 anos ou mais
13% 53% 22% 12%
7% 40% 38% 12% 2%
18 a 25 a 34 anos 35 a 49 anos 50 a 65 anos
24 anos 64 anos ou mais
Empreendedor do varejo - Estudo UFMG SPC
65. PERFIL DOS EMPREENDEDORES
renda
Empreendedor brasileiro - Estudo GEM*
Mais de
Até R$ 1.866 De R$ 1.867 a R$ 3.732 R$ 3.732
Até 3 SM De 3 a 6 SM Mais de 6 SM
50% 35% 15%
29% 22% 26% 16% 7%
Até De R$ 2.201 De R$ 3.826 Mais de Recusou
R$ 2.200 a R$ R$ 3.825 a R$ 7.000 R$ 7.001
Empreendedor do varejo - Estudo UFMG SPC
*% aproximados
66. COMPARATIVO GEM x Pesquisa SPC
Comparativamente, destaca-se:
- No Brasil se empreende mais por oportunidade de modo geral do que
especificamente no varejo;
- A participação da mulher e dos jovens é maior de modo geral do que
em empreendimentos no varejo;
- O empreendedor do varejo brasileiro é mais bem sucedido que de
outros setores da economia brasileira.