SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 109
Treinamento
Operador de Empilhadeira
Instrutor:
RENATO OLIVEIRA DA SILVA
Aula 1
Conhecimentos Gerais
Apresentação
Este Curso de Operador de Empilhadeira visa capacitar e reciclar o profissional
da área de Transporte, Movimentação, Armazenamento e Manuseio de Materiais.
Tem o objetivo principal de fornecer instruções e procedimentos para uma
operação de empilhadeira eficiente e segura, buscando evitar acidentes,
preservar a vida humana e garantir as boas condições do equipamento e manter
a operação e produção em suas unidades de forma satisfatória.
VAMOS COMEÇAR?
Tecnologia e Evolução
Este manual não é apenas sobre segurança do trabalho, pois a tecnologia das
empilhadeiras está em constante evolução; assim sendo os operadores de
empilhadeiras devem buscar continuamente informações e atualizações sobre os
equipamentos e a operação deles.
Automação é uma realidade!!!! Não fique parado do tempo...
A Empilhadeira
A empilhadeira é um equipamento industrial utilizado para transporte e
movimentação de materiais e cargas em terreno plano.
Com ele podem ser carregados paletes com abertura entre os pés ou com
travessas, de tamanho inferior ou superior ao âmbito das rodas de carga.
As cargas podem ser empilhadas ou desempilhadas e transportadas através de
longos percursos.
História das Empilhadeiras
Assim como muitas outras invenções, a empilhadeira nasceu por necessidade.
Em 1917, a Clark Company, fabricantes de eixos, criou um veículo de transporte
interno que foi batizado com o nome de Tructractor, com a finalidade de
movimentar materiais na sua fábrica.
O caminhão Yale é considerada a primeira empilhadeira.
Afinal Quanto Custa uma Empilhadeira?
É um equipamento de grande utilidade, que substitui vários outros equipamentos,
inclusive o próprio homem, pois realiza tarefas que ocupariam dezenas de
pessoas.
Uma empilhadeira, como a que você já utiliza ou vai utilizar custa
aproximadamente R$ 150.000,00.
O operador tem em mãos, diariamente um equipamento inestimável e que se
utilizado incorretamente pode ser uma arma.
Acidentes - Considerações
ACIDENTE DE TRABALHO: É aquele que ocorre pelo exercício do trabalho a
serviço da empresa, provocando lesão corporal, ou perturbação funcional, que
cause perda ou redução da capacidade para o trabalho (temporária ou
permanente) ou morte.
DOENÇA PROFISSIONAL: É aquela desencadeada pelo exercício do trabalho,
caracterizada por determinada atividade e constante na relação elaborada pelo
Ministério da Economia / Secretaria Especial do Trabalho.
ACIDENTE POR ATO DE TERCEIRO: Quando outra pessoa provoca o acidente.
ACIDENTE POR FORÇA MAIOR: Incêndios, inundações, descargas elétricas
(raios), terremotos, etc.
ACIDENTE FORA DO LOCAL DE TRABALHO: Atividades fora do local de
trabalho sob ordens da empresa.
ACIDENTE DE TRAJETO: Ir ou vir de casa para o trabalho e vice versa (Desde
que não haja qualquer desvio do trajeto)
Acidente de Trabalho
Condição Insegura Ato Inseguro Incidente Acidente
Responsabilidade Civil e Criminal
“Quem tem o poder, tem
o dever correspondente.”
“Não sou eu que quero, é
a norma que exige.”
“Quem cria o perigo, ainda que sem querer responderá pelos seus atos de
acordo com a Lei.”
RESPONSABILIDADE CIVIL
EMPRESA
RESPONSABILIDADE CRIMINAL
EMPREGADO
Código Civil
Art. 159 – Aquele que, por acaso ou omissão voluntária, negligência ou
imprudência, violar os direitos ou causar prejuízo a outrem, fica obrigado a
reparar o dano.
Art. 1.521 – São também responsáveis pela reparação civil:
III. O patrão, amo ou comitente, por seus empregados, serviçais ou prepostos, no
exercício do trabalho que lhes competir, ou por ocasião dele.
Código Penal
Art. 121 – MATAR ALGUÉM: pena de 6 (seis) a 20 (vinte) anos de reclusão.
§ 4° - No homicídio culposo, a pena é aumentada em um terço, se o crime
resulta de inobservância de regra técnica de profissão, arte ou ofício, ou se o
agente deixa de prestar imediato socorro a vítima, não procura, diminui as
consequências do seu ato, ou foge para evitar a prisão em flagrante.
Art. 132 – Expor a vida ou saúde de outrem a perigo eminente, a pena é de 3
(três) meses a 1 (um) ano de detenção, se de fato não constituir crime mais
grave.
Penalidade Trabalhista
Empregador:
Multa, embargo e/ou interdição da empresa.
Empregado:
Advertência por escrito;
Suspensão do trabalho 3 (três) dias;
Suspensão do trabalho 3 (três) dias;
Demissão por justa causa.
Tipos de Equipamentos
Conforme a WITS – World Industrial Truck Statistics as empilhadeiras são assim
classificadas:
Classe 1 – Empilhadeiras Elétricas de Contra Peso
São similares as empilhadeiras a gás em
seu formato. Tem grande vantagem para
trabalhar em locais quentes, sem risco de
superaquecimento.
Tipos de Equipamentos
Classe 2 – Empilhadeiras Elétricas Retráteis
Neste tipo de Empilhadeira o mastro avança
e recua. É o principal equipamento para uso
em armazéns, pois propicia a utilização
máxima dos espaços, tanto na horizontal
quanto na vertical.
A frente do equipamento é a esquerda do
operador, primeiro, pela visibilidade (Visão
livre a frente), segundo, pela segurança
(em caso de choque com outro
equipamento a carga se projeta para a torre,
mantendo o operador e outras pessoas
seguras
Tipos de Equipamentos
Classe 3 – Transpaleteiras elétricas e Empilhadeiras elétricas patoladas
Transpaleteira Elétrica: É um equipamento
para movimentação horizontal de paletes.
Ela não está classificada como
empilhadeira, mas faz transporte manual em
áreas internas.
Empilhadeira Elétrica Patolada: É
utilizada para pequenas operações, em
estoques com poucas posições de paletes.
E não são utilizadas para movimentações
intensas.
Tipos de Equipamentos
Classe 4 – Empilhadeiras a combustão interna com pneus cushion
Não são comuns no Brasil, são utilizadas acopladas a caminhões.
É o tipo de empilhadeira mais comum no
Brasil. Pode ser a gás, ou a diesel.
São utilização é feita principalmente em
pátios externos e para descarregamentos
laterais de caminhões.
Ela funciona como um pendulo, cujo peso
transportado na frente é contrabalanceado
pelo motor e contrapeso traseiro.
Classe 5 – Empilhadeiras de Contrapeso a combustão interna
Equipamentos Utilizados no Grupo ABC
O que acontece quando você excede a capacidade de carga?
Acidente grave???? Risco de Morte???
Obrigações Legais
OPERADOR HABILITADO: Por segurança, a empilhadeira somente pode ser operada por
pessoa treinada e que demonstre total aptidão para condução do mesmo, além
liberação do médico do trabalho através de exames clínicos.
DIREITOS E DEVERES: O operador deve ter ciência sobre seus direitos e deveres, a
utilização do veículo e seu manual de instruções.
PESSOAL NÃO AUTORIZADO: O operador é o responsável pelo equipamento durante o
tempo que ele estiver operando. É sua obrigação e responsabilidade impedir a
utilização por meio de pessoas não autorizadas. É PROIBIDO TRANSPORTAR OU ELEVAR
PESSOAS.
PROBLEMAS TÉCNICAS E DANOS: Os danos, problemas técnicos e/ou defeitos devem
ser imediatamente comunicados ao responsável pela manutenção, para que sejam
executados os devidos reparos.
EQUIPAMENTOS SEM CONDIÇÃO PARA OPERAÇÃO SEGURA DEVEM SER
INTERDITADOS ATÉ QUE O REPARO SEJA EXECUTADO.
• NR-11 - TRANSPORTE, MOVIMENTAÇÃ0, ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE
MATERIAIS
• 11.1.5. Nos equipamentos de transporte, com força motriz
própria, o operador deverá receber um treinamento específico,
dado pela empresa, que o habilitará nessa função.
• 11.1.6. Os operadores de equipamentos de transporte
motorizado deverão ser habilitados e só poderão dirigir se durante o
horário de trabalho portarem um cartão de identificação, com o
nome e fotografia, em lugar visível.
• 11.1.6.1. O cartão terá a validade de 1 (um) ano, salvo
imprevisto, e, para a revalidação, o empregado deverá passar por
exame de saúde completo, por conta do empregador.
Requisitos Legais – NR-11
11.1.5 Nos equipamentos de transporte com força motriz própria, o operador
deverá receber um treinamento específico, dado pela empresa, que o habilitará
neste função.
11.1.6 Os operadores de equipamentos de transporte motorizado deverão ser
habilitados e só poderão dirigir se durante o horário de trabalho portarem um
cartão de identificação, com o nome e fotografia, em lugar visível.
11.1.6.1 O cartão terá validade de 1 (ano), salvo imprevisto, e, para revalidação,
o empregado deverá passar por exame de saúde completo, por conta do
empregador.
Modelo Crachá
Requisitos Legais – NR-11
Utilização por pessoas não autorizadas
Operadores não habilitados podem causar
acidentes com consequências
devastadoras.
1. O Operador é responsável pelo
equipamento e sua operação;
2. A chave do equipamento nunca deve
ser mantida no mesmo quando o
equipamento estiver desligado.
3. O Operador não pode liberar ou
autorizar qualquer pessoa não
habilitada ou treinada a utilizar o
equipamento.
Zona de Perigo
É aquele local ou área onde o equipamento trafega ou eleva cargas e que pessoas
podem de acidentar em caso de queda de materiais, produtos ou mesmo tombamento
do equipamento.
3. Caso pessoas permaneçam na
zona de perigo o veículo ou
operação devem ser parados
imediatamente.
1. Pessoas estranhas devem ser
afastadas da zona de perigo;
2. Acionar sinal sonoro (buzina);
Aula 2
EPI – Equipamentos de Proteção Individual
EPC – Equipamentos de Proteção Coletiva
Atividades do Operador
EPI – Equipamento de Proteção Individual
O EPI pode ser considerado um meio ou dispositivo utilizado por uma pessoa contra
riscos a sua saúde ou segurança durante o exercício do seu trabalho.
O USO DO EPI É OBRIGATÓRIO EM TODOS OS LOCAIS PRÉ-DETERMINADOS OU EXIGIDOS
PELA EMPRESA SE FOR O CASO.
Cada função na empresa, dependendo do risco possui seu EPI previamente definido.
EPI – Obrigações do Empregado
4. Cumprir as determinações
do empregador sobre seu uso
adequado;
1. Usar o EPI, utilizando-o
apenas para a finalidade a
que se destina;
2. Responsabilizar-se
por sua guarda,
conservação e
higienização;
3. Comunicar
qualquer alteração
que o torne
impróprio para o
uso;
EPI – Obrigações do Empresa
1. Adquirir o EPI
adequado ao
risco da atividade,
exigir seu uso;
2. Fornecer
somente o EPI
aprovado pelo
Órgão Nacional
Competente;
3. Orientar e treinar o trabalhador
quanto a seu uso, guarda e
conservação;
4. Substituição
imediatamente quando
extraviado ou
danificado;
5. Comunicar ao M.E.
qualquer irregularidade
observada.
6.Responsabilizar-se
por sua manutenção;
EPI – Lojas Atacado / Depósitos / Centros de Distribuição
1. Botina com
Biqueira
3. Luva
AntiCorte
Japona Calça Luvas Meias Bala clava
2. Luva de
Vaqueta ou
Operação com Prensa Hidráulica
4. Óculos de
Proteção
5. Protetor Auricular
Acesso a Câmaras Frias e Congeladas (SOMENTE SE AUTORIZADO - USO OBRIGATÓRIO)
Atividades do Operador de Empilhadeira
1. Operar a Empilhadeira e
garantir a segurança dos
colegas de trabalho e
clientes.
2. Fazer o transporte
manual de cargas quando
necessário.
3. Proceder a conferência e
organização de produtos.
4. Efetuar o transporte
manual de carga utilizando
equipamentos auxiliares
como carrinhos e
paleteiras.
5. Proceder a pesagem de
produtos, garantindo que o
peso da carga esteja de
acordo com a operação.
Atividades do Operador de Empilhadeira
• No início de cada turno,
certifique-se de que a buzina, os
freios, os pneus e todos os
outros controles estejam em
bom funcionamento, e que não
haja folgas excessivas nas
correntes e comandos;
 Quando uma empilhadeira
está movimentando, os seus
garfos devem estar a cerda
de 150 mm do chão;
15cm
Atividades do Operador de Empilhadeira
• Somente transporte cargas
que os garfos ou o guarda-
carga suportem e nunca
remova as proteções;
 Dirija a uma velocidade
compatível com as
condições existentes.
Diminua a marcha em
superfícies molhadas ou
escorregadias;
Atividades do Operador de Empilhadeira
• Somente transporte cargas
que os garfos ou o guarda-
carga suportem e nunca
remova as proteções;
 Dirija a uma velocidade
compatível com as
condições existentes.
Diminua a marcha em
superfícies molhadas ou
escorregadias;
Atividades do Operador de Empilhadeira
• Não use paletes com defeito ou
danificados, muito menos
armazene paletes com as ripas
soltas ou mal fixadas;
 Se em algum momento a
empilhadeira estiver falhando
ou se houver motivo para
considerá-la insegura, suspenda
as operações e informe
imediatamente a supervisão;
Atividades do Operador de Empilhadeira
• Não passe por cima de objetos deixados no
chão. Pare a empilhadeira coloque os objetos
fora da rota e avise o supervisor;
Remova os obstáculos antes de seguir viagem;
Aula 3
Bateria – Manutenção, Recarga e Mudança
Recomendações de Segurança
1. Antes de qualquer trabalho com a bateria, o veículo deve estar estacionado com
segurança.
2. A Recarga, manutenção e mudança de baterias somente podem ser executadas com
pessoal instruído para tal atividade.
3. Devem ser respeitadas as instruções contidas no manual do
fabricante quanto aos cuidados com a bateria e estação de recarga.
Baterias Tracionarias
As baterias tracionarias são destinadas a alimentar com energia veículos e equipamentos.
São essencialmente utilizadas em veículos elétricos (empilhadeiras e transpaleteiras).
Como qualquer bateria, o seu tempo de vida está diretamente relacionado ao controle de
temperatura.
Temperaturas de trabalho altas podem danificar a bateria, ocasionando danos as placas de
chumbo.
Temperaturas abaixo do recomendado farão com que a bateria não segue carga.
Prevenção contra incêndios
1. Não fumar ou utilizar fogo aberto;
2. Não manter materiais inflamáveis nas proximidades ou objetos geradores de faíscas.
(Distância segura: 2m)
3. O local deve ser aberto e bem ventilado.
4. Meios de combate a incêndio devem estar preparados para alguma eventualidade
2 m
Recarga da Bateria
1. Desligar o equipamento e retirar a chave do mesmo para evitar o risco de outras
pessoas ligarem acidentalmente durante o manuseio;
2. Abrir o compartimento da bateria;
3. Não colocar objetos em cima da bateria;
4. Antes de iniciar a recarga, verificar
a existência de danos visíveis em todas
as ligações por encaixe e por cabo
da bateria.
5. Ligar o cabo na estação de recarga
6. Carregar a bateria conforme as
Instruções do fabricante.
Água da Bateria
As empilhadeiras e transpaleteiras existentes em nossa empresa, normalmente são do
modelo “Chumbo-Ácido” e periodicamente necessitam de inspeção e verificação no nível
de água. (Prazo de Inspeção: 1x por semana ou 1x a cada 15 dias dependendo da máquina)
Você não irá manusear ácido, qualquer manutenção deve ser feito por um
profissional habilitado.
As atividades do operador de empilhadeira no caso da bateria se restringem a:
1. Inspeção visual do nível de água da bateria.
2. Completar o nível de água da bateria, de acordo
com o indicado no manual de instruções do equipamento.
ATENÇÃO:
A água utilizada na bateria deve ser do tipo deionizada
(usualmente conhecida por água destilada ou desmineralizada)
É PROIBIDO UTILIZAR ÁGUA DE TORNEIRA OU MINERAL
ISSO IRÁ DANIFICAR A BATERIA
SUA SUBSTITUIÇÃO PODE CUSTAR MAIS DE R$ 15.000
Verificação do Nível de Água da Bateria
1. Efetuar a limpeza da parte superior da bateria
para evitar que sujeira e detritos entrem nas
aberturas e se misturem ao líquido e placas.
2. Abrir o
compartimento de
cada ponto e verificar
o nível de água.
3. Completar com água
deionizada, caso necessário,
até o nível indicado pelo
fabricante.
É PROIBIDO UTILIZAR ÁGUA DE TORNEIRA OU MINERAL
ISSO IRÁ DANIFICAR A BATERIA
Baterias de Íon / Lítio
Desvantagens: Custa de 5 a 6 vezes o preço de uma bateria comum
A Bateria de lítio representa a inovação no mercado de empilhadeiras devido a alguns
benefícios que pode gerar:
1) O fim das trocas de bateria, já que uma única bateria de lítio trabalha três turnos
com cargas parciais;
2) Não necessita de salas de bateria, o que gera menor custo por metro quadrado;
3) É livre de manutenção; não requer a colocação de água; proporciona maior
produtividade e menor consumo de energia durante as recargas.
Relembrando – Obrigações Legais
OPERADOR HABILITADO: Por segurança, a empilhadeira somente pode ser operada por
pessoa treinada e que demonstre total aptidão para condução do mesmo, além
liberação do médico do trabalho através de exames clínicos.
DIREITOS E DEVERES: O operador deve ter ciência sobre seus direitos e deveres, a
utilização do veículo e seu manual de instruções.
PESSOAL NÃO AUTORIZADO: O operador é o responsável pelo equipamento durante o
tempo que ele estiver operando. É sua obrigação e responsabilidade impedir a
utilização por meio de pessoas não autorizadas. É PROIBIDO TRANSPORTAR OU ELEVAR
PESSOAS.
PROBLEMAS TÉCNICAS E DANOS: Os danos, problemas técnicos e/ou defeitos devem
ser imediatamente comunicados ao responsável pela manutenção, para que sejam
executados os devidos reparos.
EQUIPAMENTOS SEM CONDIÇÃO PARA OPERAÇÃO SEGURA DEVEM SER
INTERDITADOS ATÉ QUE O REPARO SEJA EXECUTADO.
Aula 4
Conhecendo o Equipamento
Empilhadeira
• Um veículo autopropulsor
com quatro rodas,
projetado para levantar,
transportar e posicionar
materiais.
Empilhadeira
• É construída sob o princípio da gangorra,
onde a carga colocada nos garfos é equilibrada
pelo peso da máquina.
• O centro de rotação ou o apóio da gangorra é
o centro das rodas dianteiras.
Princípio de funcionamento
x y
Excesso de Peso ou Carga
Conforme estudado anteriormente , toda empilhadeira possui uma tabela de carga, que
indica a capacidade máxima de carga do equipamento.
A empilhadeira funciona no sistema de pendulo, com peso e contrapeso.
1000kg
2000kg
 O contrapeso é formado pela própria
estrutura do veículo (combustão) ou pela
bateria (elétrica).
• A capacidade de elevação de uma
empilhadeira é afetada por:
– Peso da carga e
– Distância do centro de gravidade da carga
(centro da carga)
Princípio de funcionamento
Excesso de Peso ou Carga - Acidente
A B
Princípio de funcionamento
• Triângulo de estabilidade:
– É a área formada pelos três pontos de
suspensão da máquina:
• Pino de articulação do eixo traseiro e
• Cada uma das rodas dianteira.
Princípio de funcionamento
• Considerações:
– Caso o ponto de equilíbrio
se desloque para fora da
área do triângulo, o veículo
capotará nesse sentido.
– Quanto mais rápida e
brusca a virada, tanto mais
pronunciado será o efeito
da transferência de peso,
ocasionando facilmente o
deslocamento do ponto de
equilíbrio para fora da área
do triângulo.
Princípio de funcionamento
Princípio de funcionamento
Movimentação de Cargas – Horizontal – Acidentes
Nunca transitar com o mastro levantado em posição de movimentação vertical.
Nunca operar o equipamento em velocidades incompatíveis com o local.
• Fatores de Estabilidade:
– O triângulo da estabilidade;
– Distribuição de peso;
– Centro de gravidade Vertical;
– Estabilidade dinâmica X estática;
– Habilidade em vencer rampas.
Princípio de funcionamento
A movimentação de cargas é o foco principal da utilização de empilhadeiras.
Movimentação Vertical
(Elevação de cargas).
PERIGOS
• Carga Instável
• Excesso de altura
• Quebra de Palete
• Defeito Mecânico da Empilhadeira
• Vazamento Hidráulico
• Desmoronamento de Porta Palete
Movimentação de Cargas - Vertical
Carga e transporte
• Os garfos devem ser sempre bem colocados
sob a carga, de preferência no comprimento
total deles. Ao andar, a parte de trás da carga
deve estar firmemente localizada contra o
guarda-carga e o mastro inclinado para trás;
• Certifique-se de que há espaço suficiente
para levantar e manobrar a carga, preste
atenção ao patrimônio da empresa!
• Verifique se a carga está segura, especialmente no caso das soltas;
Faça um teste na carga, erguendo-a um
pouco, se ela inclinar para o lado, abaixe-a
e mude a posição dos garfos para melhor
balanceamento;
Erga os garfos lentamente para que a
carga se mantenha estável e nunca use
apenas um deles;
Carga e transporte
• Não passe a carga por cima de pessoas e não
permita que as pessoas passem sob os garfos
ou permaneçam nas proximidades;
Tenha especial cuidado ao
elevar ou posicionar carga muito
próxima a empilhamentos, a fim
de evitar batidas e
tombamentos;
Carga e transporte
Movimentação de Cargas - Horizontal
PERIGOS
• Atenção a empregados e
clientes;
• Atenção a paletes e produtos
nos corredores;
• Mantenha velocidade reduzida;
• Acione a buzina para indicar sua
localização e alertar pessoas
próximas;
A movimentação de cargas é o foco principal da utilização de empilhadeiras.
Isolamento de Corredores (Lojas e Depósitos)
Em lojas, onde é necessária a
operação de empilhadeiras
para movimentação de
produtos, é obrigatório o
isolamento do corredor de
trabalho, para que clientes e
empregados não estejam na
área de perigo durante a
operação.
Utilize as correntes de isolamento em ambos os trechos do corredor.
Alerta
NOSSO CORPO NÃO É RESISTENTE A PRENSAMENTOS E
ESMAGAMENTOS QUANTO UM BONECO DE MASSA.
• Verifique o peso da
carga. Se não estiver
identificado, pergunte
ao supervisor ou a
quem possa informar.
• A experiência lhe mostrará
como estimar os pesos, em
caso de duvida não faça o
serviço
• Não levante cargas instáveis – devem ser cuidadosamente arrumadas
antes de levantar, ou bem fixadas, depois que estiverem no alto e em
movimento, será tarde demais!
• Assegure-se que a carga está centralizada antes de levantá-la – uma carga
instável é perigosa!
• Para se manter as cargas bem firmes nos garfos, o comprimento dos mesmos deve
ser de pelo menos 75% (3/4) da profundidade da carga;
• Não arraste a carga sobre
o piso, muito menos a
empurre;
 Evite carregar material
solto, este deverá ser
transportado em
recipiente próprio ou
plataforma com
proteção lateral;
• Nunca tente movimentar
cargas em excesso ou
acrescentar mais contrapeso
à empilhadeira;
 Tome cuidado ao brecar,
pois a empilhadeira
carregada pode tombar ou
projetar a carga;
• Não faça curvas
em alta
velocidade, a
empilhadeira não
tem suspensão, e
pode capotar;
 Não arranque
de forma
brusca ou
pare nessa
condição;
 Não obstrua a
passagem das
pessoas ou
equipamentos
de incêndio;
Elevação de Pessoas
É terminantemente proibido a elevação de
pessoas com a utilização de empilhadeiras.
Placas e Avisos de Segurança
Não Permanecer
debaixo dos
Garfos
Não Permanecer
sobre dos Garfos
Perigo de
prensamento e
corte
Perigo devido a
fluído sob
pressão
Reservatório de
óleo hidráulico
Perigo
Pontos de
esmagamento e
corte por apoio
Perigo
Proibido
transportar
passageiros
Limitação de
velocidade
durante elevação
da carga.
Placas e Avisos de Segurança
Controles Operacionais – Alavancas de Operação
1. Elevação e Descida de Carga;
2. Movimentação do Mastro
Retrátil;
3. Inclinação do Garfo;
4. Centralizador de Garfos;
5. Buzina
6. Botoeira de Emergência.
1 2 3 4
5
6
EMPILHADEIRA LINDE
Controles Operacionais – Alavancas de Operação
1. Elevação e Descida de Carga;
2. Movimentação do Mastro
Retrátil;
3. Inclinação do Garfo;
4. Botoeira de Emergência.
EMPILHADEIRA JUNGHENRICH
1
2
3
4
Controles Operacionais – Pedais
Empilhadeira LINDE
1. Acelerador
2. Freio
3. Botoeira de Emergência
1
2
3
A
B
C
Empilhadeira JUNGHENRICH
A. Acelerador
B. Freio
C. Freio de Estacionamento
Controles Operacionais – Volante
Antes de iniciar suas atividades
ajuste o volante (caso possua) para
uma operação mais ergonômica.
A empilhadeira opera fazendo giros de 180°. O
volante tem diâmetro de giro de 90° para cada
lado.
90°
90°
Controles Operacionais – Volante
• A EMPILHADEIRA NÃO FUNCIONA POR FALTA DE GÁS!
• 1 – VERIFICAR SE A CHAVE COMUTADORA DE GÁS ESTÁ NA POSIÇÃO
CORRETA E ANTES DE DAR A PARTIDA ACIONAR O AFOGADOR 01 OU
02 VEZES;
Controles Operacionais – Assento do Condutor
O ajuste do banco beneficia a ergonomia e a
operação segura do equipamento:
1. Utilize a alavanca para ajustar o banco de acordo
com a posição de trabalho de maior conforto.
O equipamento pode ou não possuir cinto de
segurança. Caso o equipamento possua é
obrigatória a sua utilização.
Após ajustar o assento, sempre verificar se o mesmo está
devidamente travado, para evitar acidentes.
Aula 5
Segurança na Operação
Relembrando - Obrigações Legais
OPERADOR HABILITADO: Por segurança, a empilhadeira somente pode ser operada por
pessoa treinada e que demonstre total aptidão para condução do mesmo, além
liberação do médico do trabalho através de exames clínicos.
DIREITOS E DEVERES: O operador deve ter ciência sobre seus direitos e deveres, a
utilização do veículo e seu manual de instruções.
PESSOAL NÃO AUTORIZADO: O operador é o responsável pelo equipamento durante o
tempo que ele estiver operando. É sua obrigação e responsabilidade impedir a
utilização por meio de pessoas não autorizadas. É PROIBIDO TRANSPORTAR OU ELEVAR
PESSOAS.
PROBLEMAS TÉCNICAS E DANOS: Os danos, problemas técnicos e/ou defeitos devem
ser imediatamente comunicados ao responsável pela manutenção, para que sejam
executados os devidos reparos.
EQUIPAMENTOS SEM CONDIÇÃO PARA OPERAÇÃO SEGURA DEVEM SER
INTERDITADOS ATÉ QUE O REPARO SEJA EXECUTADO.
Movimentação de Cargas - Horizontal
PERIGOS
• Atenção a empregados e
clientes;
• Atenção a paletes e produtos
nos corredores;
• Mantenha velocidade reduzida;
• Acione a buzina para indicar sua
localização e alertar pessoas
próximas;
A movimentação de cargas é o foco principal da utilização de empilhadeiras.
Movimentação de Cargas – Horizontal – Acidentes
Sempre mantenha motoristas e outros operadores cientes dos procedimentos
e da conclusão das operações.
Movimentação de Cargas – Vertical – Acidentes
Nunca exceda a capacidade de carga da empilhadeira
Não faça movimentos de rotação da empilhadeira com a carga no alto
Movimentação de Cargas – Vertical – Acidentes
Se não tiver visão, mude a direção!
Visibilidade Limitada - Acidentes
Quando estiver movimentando uma carga que atrapalhe a visão, o operador deve
conduzir o equipamento de forma a ter uma visão clara do ambiente.
Trânsito de Pessoas e Cuidados
O operador de empilhadeira é o responsável por toda a segurança da operação. O
mesmo deve garantir que o isolamento e o equipamento não colocarão pessoas e
estruturas em risco.
Trânsito de Pessoas e Cuidados – Acidentes
O operador é o responsável por garantir a segurança das
pessoas em seu entorno.
Espaços Operacionais e Corredores
Conhecer o local de trabalho, o tamanho e peso da carga evitam
acidentes de grandes proporções.
Manobras em Corredores
O operador deve estar atento ao equipamento e as manobras
nos corredores e depósitos.
Manobras em Corredores ( Falta de atenção)
Obedeça a todos os sinais e
demarcações, dirija devagar e acione
a buzina quando necessário;
Esteja alerta enquanto opera sua
empilhadeira. Não sonhe!
Olhe sempre na direção do
percurso e mantenha uma visão
clara do caminho à frente;
Tombamento ou Queda de Produtos e Estruturas
A cabine da empilhadeira é o local mais seguro para o operador. Em caso de
risco eminente de tombamento ou acidente, as seguintes instruções devem
ser seguidas.
1. Pressionar parte superior do corpo
contra o encosto do assento.
2. Segurar volante com as duas mãos e
apoiar-se com os pés.
3. Inclinar o corpo contra a direção de
queda.
Operações no Interior de Câmaras Frigoríficas
Verifique as condições do piso, antes de
iniciar a atividade.
Atividades e operações em câmaras frigorificas, requerem cuidados redobrados, pois este
local é um ambiente com risco de acidentes.
PERIGOS
1. Umidade no piso;
2. Formação de gelo no piso.
NÃO
SALTE
INCLINE-SE
AO
CONTRÁRIO
SEGURE
FIRMEMENTE AO
VOLANTE DE
DIREÇÃO
FIRME OS PÉS
Em caso de capotamento
Verificação Diária:
Aula 6
Prevenção e Combate a Princípios de Incêndio
Primeiros Socorros
Prevenção a Incêndios: Tipos de Extintores
Prevenção a Incêndios: Ações de Combate
1. Posicione-se a uma
distância segura, contra
o vento;
2. Rompa o lacre do
extintor;
3. Aponte a mangueira
para a base do fogo;
4. Acione o gatilho e
preferencialmente
utilize todo o conteúdo
do extintor.
Utilizar somente em caso de princípio de incêndio
Em outras situações acione o
CORPO DE BOMBEIROS (193)
Prevenção a Incêndios: Água + Óleo (Nunca)
Em caso de fogo em sistemas hidráulicos, não utilize água
Primeiros Socorros: Parada Cardiorrespiratória
Primeiros Socorros: Pessoa Engasgada
Manobra de Heimlich
1. Avise a pessoa que tentará desengasgá-la;
2. Posicione-se atrás dela e incline seu tronco
levemente para frente;
3. Feche o punho em uma das mãos;
4. Coloque os braços ao redor da pessoa e agarre
o punho fechado com a outra mão na altura
entre o tórax e o umbigo.
5. Faça um movimento forte e rápido para
dentro e para cima, quantas vezes for
necessário.
1. Afaste objetos e curiosos de sua proximidade;
2. Posicione a vitima deitada lateralmente, para
evitar que ela aspire secreções, permitindo a
queda da base da língua e a liberação das vias
áreas;
3. Afrouxe suas roupas;
4. Após a crise verifique a presença de corpos
estranhos, previna hipotermia, eventuais
ferimentos;
5. Se a crise durar mais de 5 min., acione a
emergência médica.
Primeiros Socorros: Crise Convulsiva
Arterial
Sangue jorrando
Primeiros Socorros: Cortes e Hemorragias
Venoso
Fluxo lento, estável
Capilar
Fluxo lento, uniforme
Controle a hemorragia
fazendo pressão no local
Eleve o membro para
reduzir o sangramento Aplique um curativo
provisório
Cubra a
vitima para
evitar o
estado de
choque
Emergências: Como Proceder
ACIDENTE
• Acionar:
• Gerente da Loja ou;
• CIPA ou;
• BRIDADA ou;
• Téc. de Seg. Trabalho
LEVE
• Proceder os primeiros socorros;
• Levar o empregado a Unidade de
Saúde ou Hospital Credenciado.
GRAVE
• Acionar o serviço de
emergência
• SAMU (192)
• BOMBEIROS (193)
Procedimento Operacional e Termo de Responsabilidade
Aula 7
Prova Escrita + Teste Prático
Prova Prática
BOA PROVA
OBRIGADO!
Referências:
NR 11 – Transporte, Movimentação, Armazenagem
e Manuseio de Materiais.
www.empilhando.com.br
Manual Operacional – Empilhadeiras Still
Manual Operacional – Empilhadeiras Junghenrich
Manual Operacional – Empilhadeiras Linde
Leonardo Lopes da Fonseca
Engenheiro de Segurança do Trabalho
Engenheiro Ambiental
Especialista em Ergonomia do Trabalho

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Treinamento atualizado Operador de Empilhadeira.pptx

Apostila para operadores de empilhadeira. www.welseg.com.br
Apostila para operadores de empilhadeira. www.welseg.com.brApostila para operadores de empilhadeira. www.welseg.com.br
Apostila para operadores de empilhadeira. www.welseg.com.brWelinton Tulio
 
42086159-seguranca-na-operacao-de-empilhadeira-130827145241-phpapp01.ppt
42086159-seguranca-na-operacao-de-empilhadeira-130827145241-phpapp01.ppt42086159-seguranca-na-operacao-de-empilhadeira-130827145241-phpapp01.ppt
42086159-seguranca-na-operacao-de-empilhadeira-130827145241-phpapp01.pptRobertoFailache1
 
Treinamento NR11 operador retroescavadeira.pptx
Treinamento NR11 operador retroescavadeira.pptxTreinamento NR11 operador retroescavadeira.pptx
Treinamento NR11 operador retroescavadeira.pptxHugoRossoniFellipe
 
O.+s.+caldeireiro
O.+s.+caldeireiroO.+s.+caldeireiro
O.+s.+caldeireirorenansants
 
OPERAÇÃO SEGURA DE EQUIPAMENTOS TIPO GUINDAUTO - DETECTOR DE TENSÃO PESSOAL.pptx
OPERAÇÃO SEGURA DE EQUIPAMENTOS TIPO GUINDAUTO - DETECTOR DE TENSÃO PESSOAL.pptxOPERAÇÃO SEGURA DE EQUIPAMENTOS TIPO GUINDAUTO - DETECTOR DE TENSÃO PESSOAL.pptx
OPERAÇÃO SEGURA DE EQUIPAMENTOS TIPO GUINDAUTO - DETECTOR DE TENSÃO PESSOAL.pptxMarceloRobson4
 
Apresentação elcoeste
Apresentação elcoesteApresentação elcoeste
Apresentação elcoesteMiguel_S
 
Treinamento NR 11 - Empilhadeira.pptx
Treinamento NR 11 - Empilhadeira.pptxTreinamento NR 11 - Empilhadeira.pptx
Treinamento NR 11 - Empilhadeira.pptxSabrinaSilva256022
 
Treinamento NR 11 - Empilhadeira - 1.pptx
Treinamento NR 11 - Empilhadeira - 1.pptxTreinamento NR 11 - Empilhadeira - 1.pptx
Treinamento NR 11 - Empilhadeira - 1.pptxfabiosuporte2015
 
Norma Regulamentador n°12Treinamento Empilhadeira 2024.pptx
Norma Regulamentador n°12Treinamento Empilhadeira 2024.pptxNorma Regulamentador n°12Treinamento Empilhadeira 2024.pptx
Norma Regulamentador n°12Treinamento Empilhadeira 2024.pptxWeelton1
 
APRESENTAÇÃO EMPILHADEIRA.ppt
APRESENTAÇÃO EMPILHADEIRA.pptAPRESENTAÇÃO EMPILHADEIRA.ppt
APRESENTAÇÃO EMPILHADEIRA.pptLuizCarlos994160
 
Trabalho em altura FI ENGENHARIA
Trabalho em altura FI ENGENHARIATrabalho em altura FI ENGENHARIA
Trabalho em altura FI ENGENHARIARenan Biscaglia
 
Apostila máquinas tratores
Apostila máquinas tratoresApostila máquinas tratores
Apostila máquinas tratoresJoão Junior
 
Apresentação Trator.pptx
Apresentação Trator.pptxApresentação Trator.pptx
Apresentação Trator.pptxJozaldo
 
ACIDENTES ORIGEM ELETRICA.ppt
ACIDENTES ORIGEM ELETRICA.pptACIDENTES ORIGEM ELETRICA.ppt
ACIDENTES ORIGEM ELETRICA.pptandrikazi
 
Politica de saude e segurana do trabalho
Politica de saude e segurana do trabalhoPolitica de saude e segurana do trabalho
Politica de saude e segurana do trabalhoEber B. de Oliveira
 

Semelhante a Treinamento atualizado Operador de Empilhadeira.pptx (20)

Apostila para operadores de empilhadeira. www.welseg.com.br
Apostila para operadores de empilhadeira. www.welseg.com.brApostila para operadores de empilhadeira. www.welseg.com.br
Apostila para operadores de empilhadeira. www.welseg.com.br
 
42086159-seguranca-na-operacao-de-empilhadeira-130827145241-phpapp01.ppt
42086159-seguranca-na-operacao-de-empilhadeira-130827145241-phpapp01.ppt42086159-seguranca-na-operacao-de-empilhadeira-130827145241-phpapp01.ppt
42086159-seguranca-na-operacao-de-empilhadeira-130827145241-phpapp01.ppt
 
Treinamento NR11 operador retroescavadeira.pptx
Treinamento NR11 operador retroescavadeira.pptxTreinamento NR11 operador retroescavadeira.pptx
Treinamento NR11 operador retroescavadeira.pptx
 
O.+s.+caldeireiro
O.+s.+caldeireiroO.+s.+caldeireiro
O.+s.+caldeireiro
 
OPERAÇÃO SEGURA DE EQUIPAMENTOS TIPO GUINDAUTO - DETECTOR DE TENSÃO PESSOAL.pptx
OPERAÇÃO SEGURA DE EQUIPAMENTOS TIPO GUINDAUTO - DETECTOR DE TENSÃO PESSOAL.pptxOPERAÇÃO SEGURA DE EQUIPAMENTOS TIPO GUINDAUTO - DETECTOR DE TENSÃO PESSOAL.pptx
OPERAÇÃO SEGURA DE EQUIPAMENTOS TIPO GUINDAUTO - DETECTOR DE TENSÃO PESSOAL.pptx
 
Apresentação elcoeste
Apresentação elcoesteApresentação elcoeste
Apresentação elcoeste
 
Treinamento NR 11 - Empilhadeira.pptx
Treinamento NR 11 - Empilhadeira.pptxTreinamento NR 11 - Empilhadeira.pptx
Treinamento NR 11 - Empilhadeira.pptx
 
Treinamento NR 11 - Empilhadeira - 1.pptx
Treinamento NR 11 - Empilhadeira - 1.pptxTreinamento NR 11 - Empilhadeira - 1.pptx
Treinamento NR 11 - Empilhadeira - 1.pptx
 
Norma Regulamentador n°12Treinamento Empilhadeira 2024.pptx
Norma Regulamentador n°12Treinamento Empilhadeira 2024.pptxNorma Regulamentador n°12Treinamento Empilhadeira 2024.pptx
Norma Regulamentador n°12Treinamento Empilhadeira 2024.pptx
 
APRESENTAÇÃO EMPILHADEIRA.ppt
APRESENTAÇÃO EMPILHADEIRA.pptAPRESENTAÇÃO EMPILHADEIRA.ppt
APRESENTAÇÃO EMPILHADEIRA.ppt
 
APR
APRAPR
APR
 
Apresentação1.pptx
Apresentação1.pptxApresentação1.pptx
Apresentação1.pptx
 
Trabalho em altura FI ENGENHARIA
Trabalho em altura FI ENGENHARIATrabalho em altura FI ENGENHARIA
Trabalho em altura FI ENGENHARIA
 
Apostila máquinas tratores
Apostila máquinas tratoresApostila máquinas tratores
Apostila máquinas tratores
 
NR 35- TRABALHO EM ALTURA
NR 35- TRABALHO EM ALTURANR 35- TRABALHO EM ALTURA
NR 35- TRABALHO EM ALTURA
 
Apresentação Trator.pptx
Apresentação Trator.pptxApresentação Trator.pptx
Apresentação Trator.pptx
 
ACIDENTES ORIGEM ELETRICA.ppt
ACIDENTES ORIGEM ELETRICA.pptACIDENTES ORIGEM ELETRICA.ppt
ACIDENTES ORIGEM ELETRICA.ppt
 
1_5055342795640799382.pptx
1_5055342795640799382.pptx1_5055342795640799382.pptx
1_5055342795640799382.pptx
 
Politica de saude e segurana do trabalho
Politica de saude e segurana do trabalhoPolitica de saude e segurana do trabalho
Politica de saude e segurana do trabalho
 
Ordem serviço
Ordem serviçoOrdem serviço
Ordem serviço
 

Último

INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 

Último (20)

INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 

Treinamento atualizado Operador de Empilhadeira.pptx

  • 4. Apresentação Este Curso de Operador de Empilhadeira visa capacitar e reciclar o profissional da área de Transporte, Movimentação, Armazenamento e Manuseio de Materiais. Tem o objetivo principal de fornecer instruções e procedimentos para uma operação de empilhadeira eficiente e segura, buscando evitar acidentes, preservar a vida humana e garantir as boas condições do equipamento e manter a operação e produção em suas unidades de forma satisfatória. VAMOS COMEÇAR?
  • 5. Tecnologia e Evolução Este manual não é apenas sobre segurança do trabalho, pois a tecnologia das empilhadeiras está em constante evolução; assim sendo os operadores de empilhadeiras devem buscar continuamente informações e atualizações sobre os equipamentos e a operação deles. Automação é uma realidade!!!! Não fique parado do tempo...
  • 6. A Empilhadeira A empilhadeira é um equipamento industrial utilizado para transporte e movimentação de materiais e cargas em terreno plano. Com ele podem ser carregados paletes com abertura entre os pés ou com travessas, de tamanho inferior ou superior ao âmbito das rodas de carga. As cargas podem ser empilhadas ou desempilhadas e transportadas através de longos percursos.
  • 7. História das Empilhadeiras Assim como muitas outras invenções, a empilhadeira nasceu por necessidade. Em 1917, a Clark Company, fabricantes de eixos, criou um veículo de transporte interno que foi batizado com o nome de Tructractor, com a finalidade de movimentar materiais na sua fábrica. O caminhão Yale é considerada a primeira empilhadeira.
  • 8. Afinal Quanto Custa uma Empilhadeira? É um equipamento de grande utilidade, que substitui vários outros equipamentos, inclusive o próprio homem, pois realiza tarefas que ocupariam dezenas de pessoas. Uma empilhadeira, como a que você já utiliza ou vai utilizar custa aproximadamente R$ 150.000,00. O operador tem em mãos, diariamente um equipamento inestimável e que se utilizado incorretamente pode ser uma arma.
  • 9. Acidentes - Considerações ACIDENTE DE TRABALHO: É aquele que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa, provocando lesão corporal, ou perturbação funcional, que cause perda ou redução da capacidade para o trabalho (temporária ou permanente) ou morte. DOENÇA PROFISSIONAL: É aquela desencadeada pelo exercício do trabalho, caracterizada por determinada atividade e constante na relação elaborada pelo Ministério da Economia / Secretaria Especial do Trabalho. ACIDENTE POR ATO DE TERCEIRO: Quando outra pessoa provoca o acidente. ACIDENTE POR FORÇA MAIOR: Incêndios, inundações, descargas elétricas (raios), terremotos, etc. ACIDENTE FORA DO LOCAL DE TRABALHO: Atividades fora do local de trabalho sob ordens da empresa. ACIDENTE DE TRAJETO: Ir ou vir de casa para o trabalho e vice versa (Desde que não haja qualquer desvio do trajeto)
  • 10. Acidente de Trabalho Condição Insegura Ato Inseguro Incidente Acidente
  • 11. Responsabilidade Civil e Criminal “Quem tem o poder, tem o dever correspondente.” “Não sou eu que quero, é a norma que exige.” “Quem cria o perigo, ainda que sem querer responderá pelos seus atos de acordo com a Lei.” RESPONSABILIDADE CIVIL EMPRESA RESPONSABILIDADE CRIMINAL EMPREGADO
  • 12. Código Civil Art. 159 – Aquele que, por acaso ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar os direitos ou causar prejuízo a outrem, fica obrigado a reparar o dano. Art. 1.521 – São também responsáveis pela reparação civil: III. O patrão, amo ou comitente, por seus empregados, serviçais ou prepostos, no exercício do trabalho que lhes competir, ou por ocasião dele.
  • 13. Código Penal Art. 121 – MATAR ALGUÉM: pena de 6 (seis) a 20 (vinte) anos de reclusão. § 4° - No homicídio culposo, a pena é aumentada em um terço, se o crime resulta de inobservância de regra técnica de profissão, arte ou ofício, ou se o agente deixa de prestar imediato socorro a vítima, não procura, diminui as consequências do seu ato, ou foge para evitar a prisão em flagrante. Art. 132 – Expor a vida ou saúde de outrem a perigo eminente, a pena é de 3 (três) meses a 1 (um) ano de detenção, se de fato não constituir crime mais grave.
  • 14. Penalidade Trabalhista Empregador: Multa, embargo e/ou interdição da empresa. Empregado: Advertência por escrito; Suspensão do trabalho 3 (três) dias; Suspensão do trabalho 3 (três) dias; Demissão por justa causa.
  • 15. Tipos de Equipamentos Conforme a WITS – World Industrial Truck Statistics as empilhadeiras são assim classificadas: Classe 1 – Empilhadeiras Elétricas de Contra Peso São similares as empilhadeiras a gás em seu formato. Tem grande vantagem para trabalhar em locais quentes, sem risco de superaquecimento.
  • 16. Tipos de Equipamentos Classe 2 – Empilhadeiras Elétricas Retráteis Neste tipo de Empilhadeira o mastro avança e recua. É o principal equipamento para uso em armazéns, pois propicia a utilização máxima dos espaços, tanto na horizontal quanto na vertical. A frente do equipamento é a esquerda do operador, primeiro, pela visibilidade (Visão livre a frente), segundo, pela segurança (em caso de choque com outro equipamento a carga se projeta para a torre, mantendo o operador e outras pessoas seguras
  • 17. Tipos de Equipamentos Classe 3 – Transpaleteiras elétricas e Empilhadeiras elétricas patoladas Transpaleteira Elétrica: É um equipamento para movimentação horizontal de paletes. Ela não está classificada como empilhadeira, mas faz transporte manual em áreas internas. Empilhadeira Elétrica Patolada: É utilizada para pequenas operações, em estoques com poucas posições de paletes. E não são utilizadas para movimentações intensas.
  • 18. Tipos de Equipamentos Classe 4 – Empilhadeiras a combustão interna com pneus cushion Não são comuns no Brasil, são utilizadas acopladas a caminhões. É o tipo de empilhadeira mais comum no Brasil. Pode ser a gás, ou a diesel. São utilização é feita principalmente em pátios externos e para descarregamentos laterais de caminhões. Ela funciona como um pendulo, cujo peso transportado na frente é contrabalanceado pelo motor e contrapeso traseiro. Classe 5 – Empilhadeiras de Contrapeso a combustão interna
  • 20. O que acontece quando você excede a capacidade de carga? Acidente grave???? Risco de Morte???
  • 21. Obrigações Legais OPERADOR HABILITADO: Por segurança, a empilhadeira somente pode ser operada por pessoa treinada e que demonstre total aptidão para condução do mesmo, além liberação do médico do trabalho através de exames clínicos. DIREITOS E DEVERES: O operador deve ter ciência sobre seus direitos e deveres, a utilização do veículo e seu manual de instruções. PESSOAL NÃO AUTORIZADO: O operador é o responsável pelo equipamento durante o tempo que ele estiver operando. É sua obrigação e responsabilidade impedir a utilização por meio de pessoas não autorizadas. É PROIBIDO TRANSPORTAR OU ELEVAR PESSOAS. PROBLEMAS TÉCNICAS E DANOS: Os danos, problemas técnicos e/ou defeitos devem ser imediatamente comunicados ao responsável pela manutenção, para que sejam executados os devidos reparos. EQUIPAMENTOS SEM CONDIÇÃO PARA OPERAÇÃO SEGURA DEVEM SER INTERDITADOS ATÉ QUE O REPARO SEJA EXECUTADO.
  • 22. • NR-11 - TRANSPORTE, MOVIMENTAÇÃ0, ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE MATERIAIS • 11.1.5. Nos equipamentos de transporte, com força motriz própria, o operador deverá receber um treinamento específico, dado pela empresa, que o habilitará nessa função. • 11.1.6. Os operadores de equipamentos de transporte motorizado deverão ser habilitados e só poderão dirigir se durante o horário de trabalho portarem um cartão de identificação, com o nome e fotografia, em lugar visível. • 11.1.6.1. O cartão terá a validade de 1 (um) ano, salvo imprevisto, e, para a revalidação, o empregado deverá passar por exame de saúde completo, por conta do empregador.
  • 23. Requisitos Legais – NR-11 11.1.5 Nos equipamentos de transporte com força motriz própria, o operador deverá receber um treinamento específico, dado pela empresa, que o habilitará neste função. 11.1.6 Os operadores de equipamentos de transporte motorizado deverão ser habilitados e só poderão dirigir se durante o horário de trabalho portarem um cartão de identificação, com o nome e fotografia, em lugar visível. 11.1.6.1 O cartão terá validade de 1 (ano), salvo imprevisto, e, para revalidação, o empregado deverá passar por exame de saúde completo, por conta do empregador. Modelo Crachá
  • 25. Utilização por pessoas não autorizadas Operadores não habilitados podem causar acidentes com consequências devastadoras. 1. O Operador é responsável pelo equipamento e sua operação; 2. A chave do equipamento nunca deve ser mantida no mesmo quando o equipamento estiver desligado. 3. O Operador não pode liberar ou autorizar qualquer pessoa não habilitada ou treinada a utilizar o equipamento.
  • 26. Zona de Perigo É aquele local ou área onde o equipamento trafega ou eleva cargas e que pessoas podem de acidentar em caso de queda de materiais, produtos ou mesmo tombamento do equipamento. 3. Caso pessoas permaneçam na zona de perigo o veículo ou operação devem ser parados imediatamente. 1. Pessoas estranhas devem ser afastadas da zona de perigo; 2. Acionar sinal sonoro (buzina);
  • 27. Aula 2 EPI – Equipamentos de Proteção Individual EPC – Equipamentos de Proteção Coletiva Atividades do Operador
  • 28. EPI – Equipamento de Proteção Individual O EPI pode ser considerado um meio ou dispositivo utilizado por uma pessoa contra riscos a sua saúde ou segurança durante o exercício do seu trabalho. O USO DO EPI É OBRIGATÓRIO EM TODOS OS LOCAIS PRÉ-DETERMINADOS OU EXIGIDOS PELA EMPRESA SE FOR O CASO. Cada função na empresa, dependendo do risco possui seu EPI previamente definido.
  • 29. EPI – Obrigações do Empregado 4. Cumprir as determinações do empregador sobre seu uso adequado; 1. Usar o EPI, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina; 2. Responsabilizar-se por sua guarda, conservação e higienização; 3. Comunicar qualquer alteração que o torne impróprio para o uso;
  • 30. EPI – Obrigações do Empresa 1. Adquirir o EPI adequado ao risco da atividade, exigir seu uso; 2. Fornecer somente o EPI aprovado pelo Órgão Nacional Competente; 3. Orientar e treinar o trabalhador quanto a seu uso, guarda e conservação; 4. Substituição imediatamente quando extraviado ou danificado; 5. Comunicar ao M.E. qualquer irregularidade observada. 6.Responsabilizar-se por sua manutenção;
  • 31. EPI – Lojas Atacado / Depósitos / Centros de Distribuição 1. Botina com Biqueira 3. Luva AntiCorte Japona Calça Luvas Meias Bala clava 2. Luva de Vaqueta ou Operação com Prensa Hidráulica 4. Óculos de Proteção 5. Protetor Auricular Acesso a Câmaras Frias e Congeladas (SOMENTE SE AUTORIZADO - USO OBRIGATÓRIO)
  • 32. Atividades do Operador de Empilhadeira 1. Operar a Empilhadeira e garantir a segurança dos colegas de trabalho e clientes. 2. Fazer o transporte manual de cargas quando necessário. 3. Proceder a conferência e organização de produtos. 4. Efetuar o transporte manual de carga utilizando equipamentos auxiliares como carrinhos e paleteiras. 5. Proceder a pesagem de produtos, garantindo que o peso da carga esteja de acordo com a operação.
  • 33. Atividades do Operador de Empilhadeira • No início de cada turno, certifique-se de que a buzina, os freios, os pneus e todos os outros controles estejam em bom funcionamento, e que não haja folgas excessivas nas correntes e comandos;  Quando uma empilhadeira está movimentando, os seus garfos devem estar a cerda de 150 mm do chão; 15cm
  • 34. Atividades do Operador de Empilhadeira • Somente transporte cargas que os garfos ou o guarda- carga suportem e nunca remova as proteções;  Dirija a uma velocidade compatível com as condições existentes. Diminua a marcha em superfícies molhadas ou escorregadias;
  • 35. Atividades do Operador de Empilhadeira • Somente transporte cargas que os garfos ou o guarda- carga suportem e nunca remova as proteções;  Dirija a uma velocidade compatível com as condições existentes. Diminua a marcha em superfícies molhadas ou escorregadias;
  • 36. Atividades do Operador de Empilhadeira • Não use paletes com defeito ou danificados, muito menos armazene paletes com as ripas soltas ou mal fixadas;  Se em algum momento a empilhadeira estiver falhando ou se houver motivo para considerá-la insegura, suspenda as operações e informe imediatamente a supervisão;
  • 37. Atividades do Operador de Empilhadeira • Não passe por cima de objetos deixados no chão. Pare a empilhadeira coloque os objetos fora da rota e avise o supervisor; Remova os obstáculos antes de seguir viagem;
  • 38. Aula 3 Bateria – Manutenção, Recarga e Mudança
  • 39. Recomendações de Segurança 1. Antes de qualquer trabalho com a bateria, o veículo deve estar estacionado com segurança. 2. A Recarga, manutenção e mudança de baterias somente podem ser executadas com pessoal instruído para tal atividade. 3. Devem ser respeitadas as instruções contidas no manual do fabricante quanto aos cuidados com a bateria e estação de recarga.
  • 40. Baterias Tracionarias As baterias tracionarias são destinadas a alimentar com energia veículos e equipamentos. São essencialmente utilizadas em veículos elétricos (empilhadeiras e transpaleteiras). Como qualquer bateria, o seu tempo de vida está diretamente relacionado ao controle de temperatura. Temperaturas de trabalho altas podem danificar a bateria, ocasionando danos as placas de chumbo. Temperaturas abaixo do recomendado farão com que a bateria não segue carga.
  • 41. Prevenção contra incêndios 1. Não fumar ou utilizar fogo aberto; 2. Não manter materiais inflamáveis nas proximidades ou objetos geradores de faíscas. (Distância segura: 2m) 3. O local deve ser aberto e bem ventilado. 4. Meios de combate a incêndio devem estar preparados para alguma eventualidade 2 m
  • 42. Recarga da Bateria 1. Desligar o equipamento e retirar a chave do mesmo para evitar o risco de outras pessoas ligarem acidentalmente durante o manuseio; 2. Abrir o compartimento da bateria; 3. Não colocar objetos em cima da bateria; 4. Antes de iniciar a recarga, verificar a existência de danos visíveis em todas as ligações por encaixe e por cabo da bateria. 5. Ligar o cabo na estação de recarga 6. Carregar a bateria conforme as Instruções do fabricante.
  • 43. Água da Bateria As empilhadeiras e transpaleteiras existentes em nossa empresa, normalmente são do modelo “Chumbo-Ácido” e periodicamente necessitam de inspeção e verificação no nível de água. (Prazo de Inspeção: 1x por semana ou 1x a cada 15 dias dependendo da máquina) Você não irá manusear ácido, qualquer manutenção deve ser feito por um profissional habilitado. As atividades do operador de empilhadeira no caso da bateria se restringem a: 1. Inspeção visual do nível de água da bateria. 2. Completar o nível de água da bateria, de acordo com o indicado no manual de instruções do equipamento. ATENÇÃO: A água utilizada na bateria deve ser do tipo deionizada (usualmente conhecida por água destilada ou desmineralizada) É PROIBIDO UTILIZAR ÁGUA DE TORNEIRA OU MINERAL ISSO IRÁ DANIFICAR A BATERIA SUA SUBSTITUIÇÃO PODE CUSTAR MAIS DE R$ 15.000
  • 44. Verificação do Nível de Água da Bateria 1. Efetuar a limpeza da parte superior da bateria para evitar que sujeira e detritos entrem nas aberturas e se misturem ao líquido e placas. 2. Abrir o compartimento de cada ponto e verificar o nível de água. 3. Completar com água deionizada, caso necessário, até o nível indicado pelo fabricante. É PROIBIDO UTILIZAR ÁGUA DE TORNEIRA OU MINERAL ISSO IRÁ DANIFICAR A BATERIA
  • 45. Baterias de Íon / Lítio Desvantagens: Custa de 5 a 6 vezes o preço de uma bateria comum A Bateria de lítio representa a inovação no mercado de empilhadeiras devido a alguns benefícios que pode gerar: 1) O fim das trocas de bateria, já que uma única bateria de lítio trabalha três turnos com cargas parciais; 2) Não necessita de salas de bateria, o que gera menor custo por metro quadrado; 3) É livre de manutenção; não requer a colocação de água; proporciona maior produtividade e menor consumo de energia durante as recargas.
  • 46. Relembrando – Obrigações Legais OPERADOR HABILITADO: Por segurança, a empilhadeira somente pode ser operada por pessoa treinada e que demonstre total aptidão para condução do mesmo, além liberação do médico do trabalho através de exames clínicos. DIREITOS E DEVERES: O operador deve ter ciência sobre seus direitos e deveres, a utilização do veículo e seu manual de instruções. PESSOAL NÃO AUTORIZADO: O operador é o responsável pelo equipamento durante o tempo que ele estiver operando. É sua obrigação e responsabilidade impedir a utilização por meio de pessoas não autorizadas. É PROIBIDO TRANSPORTAR OU ELEVAR PESSOAS. PROBLEMAS TÉCNICAS E DANOS: Os danos, problemas técnicos e/ou defeitos devem ser imediatamente comunicados ao responsável pela manutenção, para que sejam executados os devidos reparos. EQUIPAMENTOS SEM CONDIÇÃO PARA OPERAÇÃO SEGURA DEVEM SER INTERDITADOS ATÉ QUE O REPARO SEJA EXECUTADO.
  • 47. Aula 4 Conhecendo o Equipamento
  • 48. Empilhadeira • Um veículo autopropulsor com quatro rodas, projetado para levantar, transportar e posicionar materiais.
  • 50. • É construída sob o princípio da gangorra, onde a carga colocada nos garfos é equilibrada pelo peso da máquina. • O centro de rotação ou o apóio da gangorra é o centro das rodas dianteiras. Princípio de funcionamento x y
  • 51. Excesso de Peso ou Carga Conforme estudado anteriormente , toda empilhadeira possui uma tabela de carga, que indica a capacidade máxima de carga do equipamento. A empilhadeira funciona no sistema de pendulo, com peso e contrapeso. 1000kg 2000kg
  • 52.  O contrapeso é formado pela própria estrutura do veículo (combustão) ou pela bateria (elétrica). • A capacidade de elevação de uma empilhadeira é afetada por: – Peso da carga e – Distância do centro de gravidade da carga (centro da carga) Princípio de funcionamento
  • 53. Excesso de Peso ou Carga - Acidente
  • 54. A B Princípio de funcionamento
  • 55. • Triângulo de estabilidade: – É a área formada pelos três pontos de suspensão da máquina: • Pino de articulação do eixo traseiro e • Cada uma das rodas dianteira. Princípio de funcionamento
  • 56. • Considerações: – Caso o ponto de equilíbrio se desloque para fora da área do triângulo, o veículo capotará nesse sentido. – Quanto mais rápida e brusca a virada, tanto mais pronunciado será o efeito da transferência de peso, ocasionando facilmente o deslocamento do ponto de equilíbrio para fora da área do triângulo. Princípio de funcionamento
  • 58. Movimentação de Cargas – Horizontal – Acidentes Nunca transitar com o mastro levantado em posição de movimentação vertical. Nunca operar o equipamento em velocidades incompatíveis com o local.
  • 59. • Fatores de Estabilidade: – O triângulo da estabilidade; – Distribuição de peso; – Centro de gravidade Vertical; – Estabilidade dinâmica X estática; – Habilidade em vencer rampas. Princípio de funcionamento
  • 60. A movimentação de cargas é o foco principal da utilização de empilhadeiras. Movimentação Vertical (Elevação de cargas). PERIGOS • Carga Instável • Excesso de altura • Quebra de Palete • Defeito Mecânico da Empilhadeira • Vazamento Hidráulico • Desmoronamento de Porta Palete Movimentação de Cargas - Vertical
  • 61. Carga e transporte • Os garfos devem ser sempre bem colocados sob a carga, de preferência no comprimento total deles. Ao andar, a parte de trás da carga deve estar firmemente localizada contra o guarda-carga e o mastro inclinado para trás; • Certifique-se de que há espaço suficiente para levantar e manobrar a carga, preste atenção ao patrimônio da empresa!
  • 62. • Verifique se a carga está segura, especialmente no caso das soltas; Faça um teste na carga, erguendo-a um pouco, se ela inclinar para o lado, abaixe-a e mude a posição dos garfos para melhor balanceamento; Erga os garfos lentamente para que a carga se mantenha estável e nunca use apenas um deles; Carga e transporte
  • 63. • Não passe a carga por cima de pessoas e não permita que as pessoas passem sob os garfos ou permaneçam nas proximidades; Tenha especial cuidado ao elevar ou posicionar carga muito próxima a empilhamentos, a fim de evitar batidas e tombamentos; Carga e transporte
  • 64. Movimentação de Cargas - Horizontal PERIGOS • Atenção a empregados e clientes; • Atenção a paletes e produtos nos corredores; • Mantenha velocidade reduzida; • Acione a buzina para indicar sua localização e alertar pessoas próximas; A movimentação de cargas é o foco principal da utilização de empilhadeiras.
  • 65. Isolamento de Corredores (Lojas e Depósitos) Em lojas, onde é necessária a operação de empilhadeiras para movimentação de produtos, é obrigatório o isolamento do corredor de trabalho, para que clientes e empregados não estejam na área de perigo durante a operação. Utilize as correntes de isolamento em ambos os trechos do corredor.
  • 66. Alerta NOSSO CORPO NÃO É RESISTENTE A PRENSAMENTOS E ESMAGAMENTOS QUANTO UM BONECO DE MASSA.
  • 67. • Verifique o peso da carga. Se não estiver identificado, pergunte ao supervisor ou a quem possa informar. • A experiência lhe mostrará como estimar os pesos, em caso de duvida não faça o serviço
  • 68. • Não levante cargas instáveis – devem ser cuidadosamente arrumadas antes de levantar, ou bem fixadas, depois que estiverem no alto e em movimento, será tarde demais! • Assegure-se que a carga está centralizada antes de levantá-la – uma carga instável é perigosa! • Para se manter as cargas bem firmes nos garfos, o comprimento dos mesmos deve ser de pelo menos 75% (3/4) da profundidade da carga;
  • 69. • Não arraste a carga sobre o piso, muito menos a empurre;  Evite carregar material solto, este deverá ser transportado em recipiente próprio ou plataforma com proteção lateral;
  • 70. • Nunca tente movimentar cargas em excesso ou acrescentar mais contrapeso à empilhadeira;  Tome cuidado ao brecar, pois a empilhadeira carregada pode tombar ou projetar a carga;
  • 71. • Não faça curvas em alta velocidade, a empilhadeira não tem suspensão, e pode capotar;  Não arranque de forma brusca ou pare nessa condição;  Não obstrua a passagem das pessoas ou equipamentos de incêndio;
  • 72. Elevação de Pessoas É terminantemente proibido a elevação de pessoas com a utilização de empilhadeiras.
  • 73. Placas e Avisos de Segurança Não Permanecer debaixo dos Garfos Não Permanecer sobre dos Garfos Perigo de prensamento e corte Perigo devido a fluído sob pressão Reservatório de óleo hidráulico Perigo Pontos de esmagamento e corte por apoio Perigo Proibido transportar passageiros Limitação de velocidade durante elevação da carga.
  • 74. Placas e Avisos de Segurança
  • 75. Controles Operacionais – Alavancas de Operação 1. Elevação e Descida de Carga; 2. Movimentação do Mastro Retrátil; 3. Inclinação do Garfo; 4. Centralizador de Garfos; 5. Buzina 6. Botoeira de Emergência. 1 2 3 4 5 6 EMPILHADEIRA LINDE
  • 76. Controles Operacionais – Alavancas de Operação 1. Elevação e Descida de Carga; 2. Movimentação do Mastro Retrátil; 3. Inclinação do Garfo; 4. Botoeira de Emergência. EMPILHADEIRA JUNGHENRICH 1 2 3 4
  • 77. Controles Operacionais – Pedais Empilhadeira LINDE 1. Acelerador 2. Freio 3. Botoeira de Emergência 1 2 3 A B C Empilhadeira JUNGHENRICH A. Acelerador B. Freio C. Freio de Estacionamento
  • 78. Controles Operacionais – Volante Antes de iniciar suas atividades ajuste o volante (caso possua) para uma operação mais ergonômica. A empilhadeira opera fazendo giros de 180°. O volante tem diâmetro de giro de 90° para cada lado. 90° 90°
  • 79. Controles Operacionais – Volante • A EMPILHADEIRA NÃO FUNCIONA POR FALTA DE GÁS! • 1 – VERIFICAR SE A CHAVE COMUTADORA DE GÁS ESTÁ NA POSIÇÃO CORRETA E ANTES DE DAR A PARTIDA ACIONAR O AFOGADOR 01 OU 02 VEZES;
  • 80. Controles Operacionais – Assento do Condutor O ajuste do banco beneficia a ergonomia e a operação segura do equipamento: 1. Utilize a alavanca para ajustar o banco de acordo com a posição de trabalho de maior conforto. O equipamento pode ou não possuir cinto de segurança. Caso o equipamento possua é obrigatória a sua utilização. Após ajustar o assento, sempre verificar se o mesmo está devidamente travado, para evitar acidentes.
  • 81. Aula 5 Segurança na Operação
  • 82. Relembrando - Obrigações Legais OPERADOR HABILITADO: Por segurança, a empilhadeira somente pode ser operada por pessoa treinada e que demonstre total aptidão para condução do mesmo, além liberação do médico do trabalho através de exames clínicos. DIREITOS E DEVERES: O operador deve ter ciência sobre seus direitos e deveres, a utilização do veículo e seu manual de instruções. PESSOAL NÃO AUTORIZADO: O operador é o responsável pelo equipamento durante o tempo que ele estiver operando. É sua obrigação e responsabilidade impedir a utilização por meio de pessoas não autorizadas. É PROIBIDO TRANSPORTAR OU ELEVAR PESSOAS. PROBLEMAS TÉCNICAS E DANOS: Os danos, problemas técnicos e/ou defeitos devem ser imediatamente comunicados ao responsável pela manutenção, para que sejam executados os devidos reparos. EQUIPAMENTOS SEM CONDIÇÃO PARA OPERAÇÃO SEGURA DEVEM SER INTERDITADOS ATÉ QUE O REPARO SEJA EXECUTADO.
  • 83. Movimentação de Cargas - Horizontal PERIGOS • Atenção a empregados e clientes; • Atenção a paletes e produtos nos corredores; • Mantenha velocidade reduzida; • Acione a buzina para indicar sua localização e alertar pessoas próximas; A movimentação de cargas é o foco principal da utilização de empilhadeiras.
  • 84. Movimentação de Cargas – Horizontal – Acidentes Sempre mantenha motoristas e outros operadores cientes dos procedimentos e da conclusão das operações.
  • 85. Movimentação de Cargas – Vertical – Acidentes Nunca exceda a capacidade de carga da empilhadeira Não faça movimentos de rotação da empilhadeira com a carga no alto
  • 86. Movimentação de Cargas – Vertical – Acidentes Se não tiver visão, mude a direção!
  • 87. Visibilidade Limitada - Acidentes Quando estiver movimentando uma carga que atrapalhe a visão, o operador deve conduzir o equipamento de forma a ter uma visão clara do ambiente.
  • 88. Trânsito de Pessoas e Cuidados O operador de empilhadeira é o responsável por toda a segurança da operação. O mesmo deve garantir que o isolamento e o equipamento não colocarão pessoas e estruturas em risco.
  • 89. Trânsito de Pessoas e Cuidados – Acidentes O operador é o responsável por garantir a segurança das pessoas em seu entorno.
  • 90. Espaços Operacionais e Corredores Conhecer o local de trabalho, o tamanho e peso da carga evitam acidentes de grandes proporções.
  • 91. Manobras em Corredores O operador deve estar atento ao equipamento e as manobras nos corredores e depósitos.
  • 92. Manobras em Corredores ( Falta de atenção) Obedeça a todos os sinais e demarcações, dirija devagar e acione a buzina quando necessário; Esteja alerta enquanto opera sua empilhadeira. Não sonhe! Olhe sempre na direção do percurso e mantenha uma visão clara do caminho à frente;
  • 93. Tombamento ou Queda de Produtos e Estruturas A cabine da empilhadeira é o local mais seguro para o operador. Em caso de risco eminente de tombamento ou acidente, as seguintes instruções devem ser seguidas. 1. Pressionar parte superior do corpo contra o encosto do assento. 2. Segurar volante com as duas mãos e apoiar-se com os pés. 3. Inclinar o corpo contra a direção de queda.
  • 94. Operações no Interior de Câmaras Frigoríficas Verifique as condições do piso, antes de iniciar a atividade. Atividades e operações em câmaras frigorificas, requerem cuidados redobrados, pois este local é um ambiente com risco de acidentes. PERIGOS 1. Umidade no piso; 2. Formação de gelo no piso.
  • 97. Aula 6 Prevenção e Combate a Princípios de Incêndio Primeiros Socorros
  • 98. Prevenção a Incêndios: Tipos de Extintores
  • 99. Prevenção a Incêndios: Ações de Combate 1. Posicione-se a uma distância segura, contra o vento; 2. Rompa o lacre do extintor; 3. Aponte a mangueira para a base do fogo; 4. Acione o gatilho e preferencialmente utilize todo o conteúdo do extintor. Utilizar somente em caso de princípio de incêndio Em outras situações acione o CORPO DE BOMBEIROS (193)
  • 100. Prevenção a Incêndios: Água + Óleo (Nunca) Em caso de fogo em sistemas hidráulicos, não utilize água
  • 101. Primeiros Socorros: Parada Cardiorrespiratória
  • 102. Primeiros Socorros: Pessoa Engasgada Manobra de Heimlich 1. Avise a pessoa que tentará desengasgá-la; 2. Posicione-se atrás dela e incline seu tronco levemente para frente; 3. Feche o punho em uma das mãos; 4. Coloque os braços ao redor da pessoa e agarre o punho fechado com a outra mão na altura entre o tórax e o umbigo. 5. Faça um movimento forte e rápido para dentro e para cima, quantas vezes for necessário.
  • 103. 1. Afaste objetos e curiosos de sua proximidade; 2. Posicione a vitima deitada lateralmente, para evitar que ela aspire secreções, permitindo a queda da base da língua e a liberação das vias áreas; 3. Afrouxe suas roupas; 4. Após a crise verifique a presença de corpos estranhos, previna hipotermia, eventuais ferimentos; 5. Se a crise durar mais de 5 min., acione a emergência médica. Primeiros Socorros: Crise Convulsiva
  • 104. Arterial Sangue jorrando Primeiros Socorros: Cortes e Hemorragias Venoso Fluxo lento, estável Capilar Fluxo lento, uniforme Controle a hemorragia fazendo pressão no local Eleve o membro para reduzir o sangramento Aplique um curativo provisório Cubra a vitima para evitar o estado de choque
  • 105. Emergências: Como Proceder ACIDENTE • Acionar: • Gerente da Loja ou; • CIPA ou; • BRIDADA ou; • Téc. de Seg. Trabalho LEVE • Proceder os primeiros socorros; • Levar o empregado a Unidade de Saúde ou Hospital Credenciado. GRAVE • Acionar o serviço de emergência • SAMU (192) • BOMBEIROS (193)
  • 106. Procedimento Operacional e Termo de Responsabilidade
  • 107. Aula 7 Prova Escrita + Teste Prático
  • 109. OBRIGADO! Referências: NR 11 – Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais. www.empilhando.com.br Manual Operacional – Empilhadeiras Still Manual Operacional – Empilhadeiras Junghenrich Manual Operacional – Empilhadeiras Linde Leonardo Lopes da Fonseca Engenheiro de Segurança do Trabalho Engenheiro Ambiental Especialista em Ergonomia do Trabalho