O documento discute polias, correias e transmissão de potência, descrevendo: 1) Os tipos de polias e correias usadas para transmitir movimento entre eixos; 2) Como calcular a relação de transmissão e velocidade entre polias acopladas; 3) Os fatores que afetam a vida útil e desempenho de sistemas de transmissão.
O documento descreve as principais características do movimento circular, incluindo velocidade angular, período, frequência, radiano, rotação, velocidade periférica e relação de transmissão. Também aborda conceitos como torque, potência e força tangencial em sistemas mecânicos que envolvem movimento circular.
1. Este documento apresenta uma lista de exercícios sobre elementos de máquinas para fixar conceitos da disciplina.
2. A lista contém 74 exercícios sobre temas como velocidade angular, período, frequência e cálculos em transmissões por correias e polias.
3. Os exercícios foram elaborados por alunos da Universidade Tuiuti do Paraná para a disciplina de Elementos de Máquinas I.
Este documento discute os principais elementos de transmissão, incluindo polias e correias, polias e cabos de aço, rodas dentadas e correntes, engrenagens e parafusos sem fim. Fornece detalhes sobre como esses elementos funcionam e são classificados, bem como exemplos de cálculos de relações de transmissão.
1) O documento discute elementos de transmissão mecânica e eletromecânica, incluindo polias, correias, eixos e engrenagens.
2) É descrito como a transmissão de força e movimento pode ocorrer por forma ou atrito através desses elementos.
3) São explicados diferentes tipos de polias, correias, eixos e como eles transmitem energia em sistemas mecânicos.
O documento apresenta um plano de aula sobre elementos de máquinas, abordando tópicos como elementos de fixação, apoio e transmissão. Serão realizados exercícios sobre rebite, parafuso, rolamento, mola e conjuntos mecânicos.
O documento discute os principais elementos de máquinas, incluindo elementos de fixação, apoio, transmissão, vedação e elevação de cargas. Ele explica a importância desses elementos para mecânicos e como eles são usados para unir peças de máquinas e permitir seu funcionamento correto.
O documento fornece instruções para dimensionamento de transmissões por correia em V, incluindo cálculo de potência projetada, diâmetro de polias, comprimento de correia, distância entre centros, capacidade de transmissão de potência e esforços na transmissão.
O documento descreve as principais características do movimento circular, incluindo velocidade angular, período, frequência, radiano, rotação, velocidade periférica e relação de transmissão. Também aborda conceitos como torque, potência e força tangencial em sistemas mecânicos que envolvem movimento circular.
1. Este documento apresenta uma lista de exercícios sobre elementos de máquinas para fixar conceitos da disciplina.
2. A lista contém 74 exercícios sobre temas como velocidade angular, período, frequência e cálculos em transmissões por correias e polias.
3. Os exercícios foram elaborados por alunos da Universidade Tuiuti do Paraná para a disciplina de Elementos de Máquinas I.
Este documento discute os principais elementos de transmissão, incluindo polias e correias, polias e cabos de aço, rodas dentadas e correntes, engrenagens e parafusos sem fim. Fornece detalhes sobre como esses elementos funcionam e são classificados, bem como exemplos de cálculos de relações de transmissão.
1) O documento discute elementos de transmissão mecânica e eletromecânica, incluindo polias, correias, eixos e engrenagens.
2) É descrito como a transmissão de força e movimento pode ocorrer por forma ou atrito através desses elementos.
3) São explicados diferentes tipos de polias, correias, eixos e como eles transmitem energia em sistemas mecânicos.
O documento apresenta um plano de aula sobre elementos de máquinas, abordando tópicos como elementos de fixação, apoio e transmissão. Serão realizados exercícios sobre rebite, parafuso, rolamento, mola e conjuntos mecânicos.
O documento discute os principais elementos de máquinas, incluindo elementos de fixação, apoio, transmissão, vedação e elevação de cargas. Ele explica a importância desses elementos para mecânicos e como eles são usados para unir peças de máquinas e permitir seu funcionamento correto.
O documento fornece instruções para dimensionamento de transmissões por correia em V, incluindo cálculo de potência projetada, diâmetro de polias, comprimento de correia, distância entre centros, capacidade de transmissão de potência e esforços na transmissão.
ELEMENTOS DE MAQUINAS ELEMENTOS DE TRANSMISSÃO introduçãoordenaelbass
O documento apresenta os principais elementos de transmissão de máquinas, definindo sistemas de transmissão como aqueles que transferem potência e movimento, e listando e brevemente descrevendo correias, correntes, cabos de aço, eixos, chavetas, rodas de atrito, polias, parafusos de transmissão, acoplamentos e engrenagens como elementos que compõem esses sistemas.
Os eixos e árvores sustentam os elementos de máquinas e transmitem movimento ou energia. Eles podem ser fixos ou giratórios e são fabricados principalmente em aços, variando de acordo com a função e solicitação mecânica.
ELEMENTOS DE MAQUINAS Elementos de vedação gaxetas,retentores,o-rings,selos,etcordenaelbass
O documento discute diferentes tipos de elementos de vedação utilizados em máquinas para impedir a passagem de fluidos entre ambientes. Apresenta gaxetas, anéis de vedação como O-Rings, e selos mecânicos, explicando como cada um funciona e os materiais típicos. Também dá exemplos reais de sua aplicação.
O documento descreve uma transmissão por correia para uma furadeira de bancada com motor de 0,5cv. A transmissão utiliza uma correia A-62 de 1630mm entre polias de 65mm e 250mm para reduzir a rotação de 1160rpm para 300rpm. Os esforços calculados na correia são de 0,29N na polia motora e 0,11N na polia movida, totalizando 0,4N.
O documento discute rolamentos e mancais, incluindo seus tipos, elementos, aplicações e manutenção. Ele fornece detalhes sobre rolamentos radiais, axiais e combinados, bem como seus elementos rolantes cilíndricos, cônicos e esféricos. Também aborda cuidados com rolamentos, identificação, defeitos comuns e aplicações em mineração. Por fim, discute estruturas e tipos de mancais de deslizamento e seus materiais.
O documento discute polias e correias, componentes usados para transmissão de movimento em máquinas. Explica que polias são peças cilíndricas que transmitem rotação através de correias. Detalha os tipos de polia e correia, como funcionam os sistemas de transmissão e a relação entre os diâmetros das polias e suas rotações.
Elementos de maquinas, pinos, contra-pinos, cavilhas, anel elásticoordenaelbass
O documento discute diferentes elementos de fixação usados em máquinas, incluindo pinos, cavilhas, contra-pinos e anéis elásticos. Fornece definições de cada elemento, descrevendo suas aplicações típicas em conjuntos mecânicos como braços articulados e guindastes. Também discute brevemente a classificação desses elementos.
O documento fornece uma introdução abrangente sobre tecnologia de rolamentos, discutindo conceitos-chave como atrito, tipos de cargas, elementos girantes, propriedades de rolamentos de esferas e rolamentos, lubrificação e manutenção.
Este documento fornece uma introdução sobre elementos de apoio para máquinas, incluindo buchas, guias, rolamentos e mancais. Discutem-se as funções dessas peças, como buchas reduzem atrito, guias mantêm a direção de movimento e mancais suportam eixos. Exemplos demonstram como esses elementos apoiam o funcionamento de máquinas.
O documento descreve elementos de fixação como rebites e chavetas. Detalha os tipos de rebites, como são dimensionados e aplicados. Também explica os tipos de chavetas, como chavetas de cunha, paralelas e de disco, além de anéis elásticos e suas aplicações.
Este documento apresenta conceitos fundamentais de projeto de máquinas, incluindo critérios de dimensionamento, dedução de fórmulas para torque, relação de transmissão e potência. O documento também fornece exemplos de aplicação destes conceitos.
O documento discute as roscas de transmissão utilizadas em máquinas como macacos mecânicos e tornos. Apresenta os principais tipos de perfis de roscas - quadrado, trapezoidal e misto - e suas aplicações, como em fusos, porcas e coroas. Explica também os materiais usados na fabricação de fusos, porcas e coroas.
Elementos de apoio como buchas, guias, rolamentos e mancais são acessórios que auxiliam o funcionamento de máquinas. Mancais podem ser de deslizamento ou rolamento, e rolamentos reduzem o atrito e são classificados por seus elementos rolantes como esferas ou rolos. Buchas e guias apoiam e orientam eixos e ferramentas.
Este documento apresenta notas de aula sobre eixos e acoplamentos. Discute introdução a eixos, carga em eixos, conexões e concentração de tensões, materiais para eixos, tensões em eixos, projeto de eixos, deflexão de eixos, velocidades críticas e apresenta um exemplo de projeto de eixo.
1. Documento contém 11 exercícios de resistência dos materiais sobre torção de eixos. Os exercícios calculam tensões de cisalhamento, ângulos de torção e dimensões de eixos sob aplicação de torque.
O documento discute redutores de velocidade, máquinas que permitem grandes reduções de transmissão sem necessitar de engrenagens de grandes diâmetros. Redutores podem incluir engrenagens paralelas, cônicas ou de parafuso sem fim. O documento também discute o rendimento em redutores e seus componentes principais como engrenagens e carcaça.
Este documento discute os tipos, aplicações, propriedades e projeto de molas. Ele descreve molas helicoidais, de compressão, extensão e torção, incluindo tensões, deflexão, frequência crítica, materiais e dimensionamento de extremidades.
O documento descreve os principais tipos e características de parafusos. Apresenta as partes de um parafuso, os sistemas de rosca, tipos de cabeça e suas aplicações. Também discute fatores que influenciam a escolha de parafusos e cálculo de dimensões de rosca.
O documento discute os tipos principais de molas helicoidais: molas de compressão, tração e torção. As molas de compressão funcionam ao comprimir com uma força e as de tração ao puxar com uma força. As molas de torção têm suas espiras coladas e são usadas em aplicações que requerem força perpendicular ao eixo. Exemplos de uso de cada tipo são dados.
ELEMENTOS DE MAQUINAS ELEMENTOS DE TRANSMISSÃO ACOPLAMENTOS ordenaelbass
O documento discute os diferentes tipos de acoplamentos mecânicos, incluindo fixos (rígidos com flanges parafusadas, luva de compressão e de discos), elásticos (de pinos, perflex, de garras, de fita de aço e de dentes arqueados) e móveis. Também aborda tópicos como montagem, alinhamento de eixos e lubrificação de acoplamentos.
O documento lista fatores e especificações para seleção de correias tipo V de acordo com o catálogo da Gates, incluindo perfis normais e altos, diâmetros, comprimentos, capacidades de carga e fatores de correção.
ELEMENTOS DE MAQUINAS ELEMENTOS DE TRANSMISSÃO introduçãoordenaelbass
O documento apresenta os principais elementos de transmissão de máquinas, definindo sistemas de transmissão como aqueles que transferem potência e movimento, e listando e brevemente descrevendo correias, correntes, cabos de aço, eixos, chavetas, rodas de atrito, polias, parafusos de transmissão, acoplamentos e engrenagens como elementos que compõem esses sistemas.
Os eixos e árvores sustentam os elementos de máquinas e transmitem movimento ou energia. Eles podem ser fixos ou giratórios e são fabricados principalmente em aços, variando de acordo com a função e solicitação mecânica.
ELEMENTOS DE MAQUINAS Elementos de vedação gaxetas,retentores,o-rings,selos,etcordenaelbass
O documento discute diferentes tipos de elementos de vedação utilizados em máquinas para impedir a passagem de fluidos entre ambientes. Apresenta gaxetas, anéis de vedação como O-Rings, e selos mecânicos, explicando como cada um funciona e os materiais típicos. Também dá exemplos reais de sua aplicação.
O documento descreve uma transmissão por correia para uma furadeira de bancada com motor de 0,5cv. A transmissão utiliza uma correia A-62 de 1630mm entre polias de 65mm e 250mm para reduzir a rotação de 1160rpm para 300rpm. Os esforços calculados na correia são de 0,29N na polia motora e 0,11N na polia movida, totalizando 0,4N.
O documento discute rolamentos e mancais, incluindo seus tipos, elementos, aplicações e manutenção. Ele fornece detalhes sobre rolamentos radiais, axiais e combinados, bem como seus elementos rolantes cilíndricos, cônicos e esféricos. Também aborda cuidados com rolamentos, identificação, defeitos comuns e aplicações em mineração. Por fim, discute estruturas e tipos de mancais de deslizamento e seus materiais.
O documento discute polias e correias, componentes usados para transmissão de movimento em máquinas. Explica que polias são peças cilíndricas que transmitem rotação através de correias. Detalha os tipos de polia e correia, como funcionam os sistemas de transmissão e a relação entre os diâmetros das polias e suas rotações.
Elementos de maquinas, pinos, contra-pinos, cavilhas, anel elásticoordenaelbass
O documento discute diferentes elementos de fixação usados em máquinas, incluindo pinos, cavilhas, contra-pinos e anéis elásticos. Fornece definições de cada elemento, descrevendo suas aplicações típicas em conjuntos mecânicos como braços articulados e guindastes. Também discute brevemente a classificação desses elementos.
O documento fornece uma introdução abrangente sobre tecnologia de rolamentos, discutindo conceitos-chave como atrito, tipos de cargas, elementos girantes, propriedades de rolamentos de esferas e rolamentos, lubrificação e manutenção.
Este documento fornece uma introdução sobre elementos de apoio para máquinas, incluindo buchas, guias, rolamentos e mancais. Discutem-se as funções dessas peças, como buchas reduzem atrito, guias mantêm a direção de movimento e mancais suportam eixos. Exemplos demonstram como esses elementos apoiam o funcionamento de máquinas.
O documento descreve elementos de fixação como rebites e chavetas. Detalha os tipos de rebites, como são dimensionados e aplicados. Também explica os tipos de chavetas, como chavetas de cunha, paralelas e de disco, além de anéis elásticos e suas aplicações.
Este documento apresenta conceitos fundamentais de projeto de máquinas, incluindo critérios de dimensionamento, dedução de fórmulas para torque, relação de transmissão e potência. O documento também fornece exemplos de aplicação destes conceitos.
O documento discute as roscas de transmissão utilizadas em máquinas como macacos mecânicos e tornos. Apresenta os principais tipos de perfis de roscas - quadrado, trapezoidal e misto - e suas aplicações, como em fusos, porcas e coroas. Explica também os materiais usados na fabricação de fusos, porcas e coroas.
Elementos de apoio como buchas, guias, rolamentos e mancais são acessórios que auxiliam o funcionamento de máquinas. Mancais podem ser de deslizamento ou rolamento, e rolamentos reduzem o atrito e são classificados por seus elementos rolantes como esferas ou rolos. Buchas e guias apoiam e orientam eixos e ferramentas.
Este documento apresenta notas de aula sobre eixos e acoplamentos. Discute introdução a eixos, carga em eixos, conexões e concentração de tensões, materiais para eixos, tensões em eixos, projeto de eixos, deflexão de eixos, velocidades críticas e apresenta um exemplo de projeto de eixo.
1. Documento contém 11 exercícios de resistência dos materiais sobre torção de eixos. Os exercícios calculam tensões de cisalhamento, ângulos de torção e dimensões de eixos sob aplicação de torque.
O documento discute redutores de velocidade, máquinas que permitem grandes reduções de transmissão sem necessitar de engrenagens de grandes diâmetros. Redutores podem incluir engrenagens paralelas, cônicas ou de parafuso sem fim. O documento também discute o rendimento em redutores e seus componentes principais como engrenagens e carcaça.
Este documento discute os tipos, aplicações, propriedades e projeto de molas. Ele descreve molas helicoidais, de compressão, extensão e torção, incluindo tensões, deflexão, frequência crítica, materiais e dimensionamento de extremidades.
O documento descreve os principais tipos e características de parafusos. Apresenta as partes de um parafuso, os sistemas de rosca, tipos de cabeça e suas aplicações. Também discute fatores que influenciam a escolha de parafusos e cálculo de dimensões de rosca.
O documento discute os tipos principais de molas helicoidais: molas de compressão, tração e torção. As molas de compressão funcionam ao comprimir com uma força e as de tração ao puxar com uma força. As molas de torção têm suas espiras coladas e são usadas em aplicações que requerem força perpendicular ao eixo. Exemplos de uso de cada tipo são dados.
ELEMENTOS DE MAQUINAS ELEMENTOS DE TRANSMISSÃO ACOPLAMENTOS ordenaelbass
O documento discute os diferentes tipos de acoplamentos mecânicos, incluindo fixos (rígidos com flanges parafusadas, luva de compressão e de discos), elásticos (de pinos, perflex, de garras, de fita de aço e de dentes arqueados) e móveis. Também aborda tópicos como montagem, alinhamento de eixos e lubrificação de acoplamentos.
O documento lista fatores e especificações para seleção de correias tipo V de acordo com o catálogo da Gates, incluindo perfis normais e altos, diâmetros, comprimentos, capacidades de carga e fatores de correção.
Cálculos e recomendações para correias de transmissão de potência em v good...Diogo Bellé
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera avançada, tela grande e bateria de longa duração por um preço acessível. O aparelho tem como objetivo atrair mais consumidores para a marca e aumentar sua participação no competitivo mercado de smartphones.
O documento fornece instruções passo-a-passo para criar furos em modelos 3D no Autodesk Inventor 2012 utilizando a ferramenta "Hole" sem necessidade de sketch. Os principais passos incluem: selecionar a face de referência para o furo, configurar os parâmetros do furo como tipo, dimensões e posicionamento, e criar o furo no modelo 3D.
O documento discute os principais elementos de fixação e transmissão em máquinas, como pinos, cavilhas, rebites, roscas, parafusos, porcas, arruelas, molas, mancais e eixos. O objetivo é fornecer conhecimentos sobre esses componentes para que profissionais de manutenção possam executar suas atividades de forma eficiente e segura.
O documento discute o conceito de torção em eixos circulares. Define torque e momento, apresenta as premissas básicas da torção e a fórmula para cálculo da tensão de cisalhamento em eixos circulares sujeitos a torque. Apresenta também exemplos de cálculo de tensões em eixos e tubos sob ação de torque.
Deformação por torção e dimensionamento de eixos tubulares final 2pptxRafaela Chaves
O documento discute conceitos de deformação por torção e dimensionamento de eixos tubulares. Apresenta fórmulas para cálculo da deformação por torção em eixos circulares e para determinação da tensão de cisalhamento. Fornece um exemplo de cálculo para determinar a frequência de rotação de um eixo tubular transmitindo potência.
O documento discute transmissões mecânicas, comparando componentes como correias, correntes, engrenagens e rodas de atrito. É explicado que cada componente tem características como precisão, ruído, eficiência e custo que devem ser consideradas na seleção para cada aplicação. Também são detalhados processos como tensionamento e tipos de correias, correntes e engrenagens.
O documento discute componentes de transmissão mecânica, incluindo correias, correntes, engrenagens e rodas de atrito. Ele fornece detalhes sobre os tipos de cada componente, suas características, aplicações típicas e considerações de projeto.
Este documento discute conceitos fundamentais de máquinas, incluindo movimento circular uniforme, período, frequência, transmissão de velocidade através de polias e engrenagens, cálculo de rpm, e tipos de engrenagens como cilíndricas e suas aplicações.
O documento discute motores de indução trifásicos, descrevendo seu princípio de funcionamento, características construtivas e tipos de ligação. Explica que o motor funciona através da indução de correntes no rotor por um campo magnético girante produzido no estator. Também aborda conceitos como velocidade síncrona, escorregamento e conjugado eletromagnético.
[1] O documento apresenta conceitos de física sobre rolamento e momento angular, que descrevem o movimento de objetos rolando sem deslizar. [2] É introduzido o conceito de momento angular como análogo à quantidade de movimento para rotações, e discutidas suas propriedades vetoriais. [3] São mostrados exemplos de cálculos envolvendo rolamento, incluindo de uma bola em uma rampa e de objetos rolando sem deslizar.
O documento discute o cálculo do ângulo de torção em eixos sob a aplicação de torque. Apresenta as fórmulas para calcular o ângulo de torção quando as propriedades do material e a geometria do eixo são constantes ou variáveis. Também mostra exemplos numéricos de cálculo do ângulo de torção e deslocamento em eixos sob diferentes condições de carga.
O documento discute transmissões mecânicas, especificamente engrenagens. Explica que transmissões transferem energia entre motores e máquinas, geralmente alterando velocidades ou forças. Detalha os tipos principais de transmissão e como engrenagens funcionam para transmitir torque usando dentes e relações de transmissão entre velocidades angulares e raios. Fornece fórmulas para cálculo de parâmetros-chave como torque, potência e velocidade em sistemas de engrenagem.
Dimensionamento de um limitador de torque de fricção em uma esteira transport...Diego Siqueira de Lima
Este artigo apresenta o dimensionamento teórico de um limitador de torque do tipo de fricção para uma esteira transportadora por roletes. O limitador escolhido foi do tipo "T" com acionamento por molas de pressão que permitem regulagem da força de fricção. Uma análise por elementos finitos foi realizada para validar teoricamente a eficácia do limitador dimensionado.
O documento resume os principais tópicos sobre chavetas, pinos, eixos e molas mecânicas. Detalha os tipos de chavetas e como dimensioná-las para resistir a cisalhamento e esmagamento. Também descreve os tipos de eixos, como projetá-los considerando deflexão, resistência e velocidade crítica, e dimensionar pinos. Por fim, explica os tipos de molas helicoidais e como calcular sua constante e tensões.
Este documento descreve máquinas hidráulicas e seus componentes. Explica como as máquinas transformam a energia hidráulica em energia mecânica através de seus rotores e sistemas diretores. Também apresenta os diagramas de velocidades que ilustram como a velocidade absoluta do fluido é determinada pela soma vetorial da velocidade relativa no rotor e da velocidade tangencial do rotor.
Este documento apresenta notas de aula sobre dimensionamento de eixos e transmissões por engrenagens. Discute-se introdução sobre eixos, formas construtivas, dimensionamento de eixos, transmissões por engrenagens, esforços transmitidos por engrenagens e transmissões flexíveis. Inclui também roteiro de projeto de eixos e verificação da resistência mecânica sob solicitações estática e dinâmica.
Este documento descreve a teoria monodimensional para bombas centrífugas. Ele define conceitos como a energia cedida por uma bomba ideal e real, e apresenta as equações de Euler e conservação da massa que descrevem o funcionamento das bombas. O documento também descreve os triângulos de velocidade que representam as velocidades do fluido na entrada e saída do rotor da bomba.
1. O documento fornece cálculos e recomendações para correias multi-V 3-T.
2. Inclui fórmulas, tabelas e exemplos para calcular a potência necessária, selecionar o perfil e dimensões da correia, e determinar a distância entre eixos e comprimento da correia.
3. Fornece instruções passo-a-passo para dimensionar correias para transmissões com duas polias.
1) O documento descreve os principais tipos de motores elétricos, com foco nos motores de indução trifásicos.
2) Os motores de indução são compostos por um estator e um rotor. O estator gera um campo magnético girante ao receber corrente trifásica.
3) O rotor gira devido a correntes induzidas no mesmo pelo campo magnético girante do estator, com uma velocidade ligeiramente menor que a velocidade síncrona do campo.
O documento discute diferentes tipos de correntes usadas para transmissão de força e movimento em equipamentos industriais. As correntes transmitem força por meio de engrenagens e podem ser de rolo, bucha, dente ou articulação desmontável. Cada tipo é apropriado para diferentes aplicações com base na velocidade e carga requerida.
O documento discute torção em eixos circulares, apresentando conceitos como torque, deformações por torção, tensões de cisalhamento e fórmulas para cálculo de tensão máxima, ângulo de torção e dimensões de eixos. Exemplos ilustram cálculos de torção uniforme e não-uniforme para diversas configurações de eixos submetidos a torque.
O documento discute o conceito de torção em materiais. Aborda a deformação por torção de eixos circulares e não circulares, a fórmula da torção, a tensão de cisalhamento máxima, o ângulo de torção, tubos de parede fina e concentração de tensão por torção. Inclui exemplos ilustrativos para aplicar os conceitos discutidos.
O documento descreve os principais tipos de motores de corrente contínua, incluindo: 1) O motor universal pode funcionar com corrente contínua ou alternada devido à bobina do rotor estar conectada em série com a do estator; 2) Existem quatro tipos de excitação - separada, shunt, série e mista; 3) O motor série permite o funcionamento com c.c. ou c.a. e é chamado de motor universal.
1. Polias, Correias e Transmissão de Potência
Blog Fatos Matemáticos
Prof. Paulo Sérgio Costa Lino Maio de 2013
Introdução
Figura 1: Esquema de duas polias acopladas através de uma correia
As polias são peças cilíndricas, movimentadas pela rotação do eixo do motor e pelas correias.
Os tipos de polia são determinados pela forma da superfície na qual a correia se assenta. No quadro
da próxima página, observe, com atenção, alguns exemplos de polias e, ao lado, a forma como
são representadas em desenho técnico. Polia que transmite movimento e força é a polia motora
ou condutora. Polia que recebe movimento e força é a polia movida ou conduzida. Os materiais
empregados na confecção de uma polia são: ferro fundido, ligas leves, aços e materiais sintéticos.
Os tipos de polias são:
1. Polia de aro plano;
2. Polia de aro abaulado;
3. Polia escalonada de aro plano;
4. Polia escalonada de aro abaulado;
5. Polia com guia;
6. Polia em "V" simples;
7. Polia em "V" múltipla;
8. Polia para correia dentada;
9. Polia para correia redonda.
Correias são elementos de máquinas que transmitem movimento de rotação entre dois eixos
(motor e movido) por intermédio de polias. Elas são empregadas quando se pretende transmitir
potência de um veio para o outro a uma distância em que o uso de engrenagens é inviável. Na
gura abaixo, apresentamos os tipos de correias.
1
2. Figura 2: Tipos de polias
1. Planas at;
2. Redondas;
3. Dentada;
4. Trapezoidal ou V simples;
5. Trapezoidal ou V múltipla.
As correias mais usadas são planas e as trapezoidais. A correia em V ou trapezoidal é inteiriça,
fabricada com seção transversal em forma de trapézio. É feita de borracha revestida de lona e é
formada no seu interior por cordonéis vulcanizados para suportar as forças de tração.
O emprego da correia trapezoidal ou em V é preferível ao da correia plana porque:
• Praticamente não apresenta deslizamento;
• Permite o uso de polias bem próximas;
• Elimina os ruídos e os choques, típicos das correias emendadas (planas).
Como as correias têm características diferentes de fabricante para fabricante, é aconselhável
seguir as instruções que eles forneçam. Além disso, para o projeto de transmissão por correias,
deve-se levar em conta os seguintes critérios:
1. Potência a ser transmitida;
2. Tipos de máquinas motoras e movidas;
3. Velocidade angular da polia motora e da polia movida;
2
3. Figura 3: Tipos de correias
Figura 4: Constituição de uma correia
4. Distância entre os eixos das polias. O comprimento máximo admitido deve ser igual a três o
produto da soma dos diâmetros da polia motora e movida.
5. Tipos de cargas: (uniforme, choques moderados, choques intensos.)
A partir destes elementos pretende-se selecionar a correia a ser usada observando o tipo, a secção
e o comprimento primitivo. Outra correia utilizada é a correia dentada, para casos em que não se
pode ter nenhum deslizamento, como no comando de válvulas do automóvel.
3
4. Figura 5: Correia dentada
Alguns danos que as correias podem sofrer tabelando os problemas, suas causas prováveis e
soluções recomendadas.
PROBLEMAS COM CORREIAS CAUSAS SOLUÇÕES
Perda da cobertura e inchamento excesso de óleo lubricar adequadamente,
limpar polias e correias
Rachaduras Exposição ao tempo. Proteger, trocar as correias
Derrapagem na polia Tensão insuciente; Tensionar adequadamente;
polia movida presa. limpar e soltar a polia presa
Rompimento Cargas momentâneas Instalar adequadamente;
excessivas. operar adequadamente.
Deslizamento ou derrapagem Polias desalinhadas; Alinhar o sistema;
polias gastas; trocar as polias
vibração excessiva.
Endurecimento e rachaduras Ambiente com altas Providenciar ventilação
prematuras temperaturas.
Correia com squeal (chiado) Cargas momentâneas Tensionar adequadamente
excessivas.
Vibração excessiva Tensão insuciente Tensionar adequadamente;
trocar as correias.
Transmissão de Potência
É a transmissão de força e velocidade de um eixo a outro, uma vez que a potência é igual ao produto
da força pela velocidade de deslocamento. Os mecanismos de transmissão de potência são divididos
em classes e gêneros.
Gêneros
1. Transmissão por contato direto:
{
−Rodas de aderência (embreagem)
−Engrenagens
4
5. 2. Transmissão por contato indireto:
{
−Intermediário rígido (biela e eixo cardan)
−Intermediário exível (correia, cabo e corrente)
Para grandes distâncias usam-se cabos e não correias. O diâmetro de uma polia deve ser no
máximo 5 vezes o diâmetro da outra, 6 vezes causa deslizamento (patinagem).
Classes
Relação de transmissão constante em sinal e grandeza e relação de transmissão constante em sinal
e variável em grandeza:
Relação de transmissão constante em grandeza e variável em sinal e relação de transmissão
variável em sinal e grandeza
Para grandes distâncias usam-se cabos e não correias. O diâmetro de uma polia deve ser no
máximo 5 vezes o diâmetro da outra, 6 vezes causa deslizamento (patinagem).
Principais Causas de Problemas de Transmissão
Segundo a empresa ROCAR Acessórios Industriais, a principais causas de problemas de transmissão
são:
1. Manutenção inadequada de transmissão (40 %);
2. Instalação inadequada das correias e polias (15 %);
3. Transmissão mal dimensionada (15 %);
4. Fatores ambientais (15 %);
5. Armazenamento e manejo inadequado das correias (10 %);
6. Defeito de fabricação de algum dos componentes de transmissão (5 %).
5
6. Como Aumentar a Vida Útil da Sua Transmissão
1) Utilize jogos novos de correias do mesmo fabricante;
2) Remova das polias óleo, graxa, tinta, ferrugem, etc. além de qualquer aspereza existente;
3) Verique e corrija eventuais desgastes nas polias (as faces deverão estar lisas);
4) Faça também a vericação de outros componentes, como lubricação, rolamento e chavetas;
5) Afrouxe todo sistema do esticador;
6) Não utilize ferramentas como alavanca. Deixe as correias entrarem naturalmente no canal;
7) Alinhe-se as polias e certique-se do paralelismo dos eixos;
8) Tensionamento:
(a) Funcione manualmente uma ou duas voltas;
(b) Faça trabalhar durante 5 min, tornando a tensioná-las;
(c) Repita esta operação aos 30 min, 1 h e 3 h após a instalação;
(d) Observe-as durantes as primeiras 48 h, retensionando-as caso necessário.
Relação de Transmissão nas Polias
Períodos, Frequências e Relação de Transmissão
A velocidade linear v de uma correia é a mesma para todos os pontos periféricos, pois não há
escorregamento. Assim, da Fig. (6), temos:
v = r1ω1 =
2r1
2
·
n1π
30
=
ϕ1n1π
60
(1)
6
7. Figura 6: Duas polias acopladas por uma correia
onde r1 é o raio da polia motora, ϕ1 é o diâmetro da polia motora, ω1 sua velocidade angular em
rad/s e n1 é a sua velocidade angular em rpm. Analogamente, para a polia movida, temos:
v = r2ω2 =
2r2
2
·
n2π
30
=
ϕ2n2π
60
(2)
onde r2 é o raio da polia motora, ϕ2 é o diâmetro da polia motora, ω2 sua velocidade angular em
rad/s e n2 é a sua velocidade angular em rpm. Comparando as equações (1) e (2), obtemos a
relação diâmetro versus velocidade angular em rpm:
ϕ1n1 = ϕ2n2 (3)
Desta relação, podemos armar que a rotação de uma polia e o seu diâmetro são grandezas inver-
samente proporcionais.
Proposição 1: Dadas duas polias acopladas por uma correia, então:
i) r1ω1 = r2ω2
ii) r1f1 = r2f2
onde f1 e f2 são as frequências em Hertz das polias motora e movida respectivamente.
iii)
r1
T1
=
r2
T2
onde T1 e T2 são os períodos de rotação das polias motora e movida respectivamente.
Demonstração:
i) Sendo o diâmetro igual ao dobro do raio e n =
30ω
π
, então
ϕ1n1 = ϕ2n2 ⇒ 2r1 ·
30ω1
π
= 2r2 ·
30ω2
π
⇒ r1ω1 = r2ω2
ii) Usando o fato que ω = 2πf no item anterior, segue o resultado.
iii) Usando o fato que f =
1
T
no item anterior, segue o resultado.
Chama-se relação de transmissão i a razão entre o diâmetro da polia movida pelo diâmetro da
polia motora, isto é:
i =
ϕ2
ϕ1
(4)
7
8. Da expressão (3), segue que i =
n1
n2
.
Exemplo 1: Duas polias A e B estão acopladas conforme a gura abaixo. Sabendo que a
velocidade da polia motora A é ω1 = 39π rad/s, o diâmetro de A é ϕ1 = 100 mm e o diâmetro da
polia movida B é ϕ2 = 180 mm, calcule:
a) Período da polia A (T1);
b) Frequência da polia A (f1);
c) Rotação da polia A (n1);
d) Rotação da polia B (n2);
e) Frequência da polia B (f2);
f) Período da polia B (T2);
g) A relação de transmissão i.
Resolução:
a) Da expressão ω =
2π
T
, segue que
39π =
2π
T1
⇒ T1 =
2
39
= 0, 051 s
b) f1 =
1
T1
=
1
2/39
=
39
2
= 19, 5 Hz
c)
ω1 =
n1π
30
⇒ 39π =
πn1
30
⇒ n1 = 1170 rpm
d) Da expressão (3), n1ϕ1 = n2ϕ2. Assim,
1170 · 100 = n2 · 180 ⇒ n2 = 650 rpm
e) Da Prop. 1, r1f1 = r2f2. Assim,
100 ·
39
2
= 180 · f2 ⇒ 10, 83 Hz
8
9. f) T2 =
1
f2
=
1
10, 83
= 0, 092 s
g) Da expressão (4), temos:
i =
ϕ2
ϕ1
=
180
100
= 1, 8 : 1
Transmissão do Momento Torsor ou Torque
Por denição, o torque (M) é igual ao produto da força tangencial pelo raio da polia, isto é:
M = Fr (5)
Considere um motor de potência de P dada em cv o qual possui uma rotação n dada em rpm. Se
acoplarmos uma polia de raio r1, sua rotação n1 = n. Além disso, podemos deduzir uma expressão
para a força tangencial Ft na extremidade da polia acoplada ao motor. De fato,
P = Ft · v = Ftωr1 = Ft ·
30n1
π
· r1 ⇒ Ft =
πP
30n1r1
Sendo 1 cv = 735, 5 w, então
Ft =
735, 5πP
30n1r1
ou seja, Ft =
77P
n1r1
(6)
sendo n1 a rotação do motor em rpm, r1 o raio da polia motora em m, potência em cv e a força em
newtons (N). Observe que o torque na polia motora é dado por M1 = Ft ·r1 = 77P/n1. Admitindo
que não há deslizamento da correia entre as polias motora e movida, então a força tangencial Ft é
a mesma ao longo da correia, de modo que
Ft =
M1
r1
=
M2
r2
(7)
Exemplo 2: Determine o torque na polia movida de diâmetro 100 mm, sabendo que a polia
motora de diâmetro 200 mm está acoplada a um motor de 1/2 cv que gira a 1750 rpm. Determine
o torque na polia movida.
Resolução: Sendo ϕ1 = 100 mm, então r1 = 50 mm = 0, 05 m. Da expressão (6), a força
tangencial é:
Ft =
77 · 0, 5
1750 · 0, 05
= 0, 44 N
Sendo r2 = 100 mm = 0, 1 m, segue que o torque na polia movida é M2 = Ft · r2 = 0, 44 · 0, 1 =
0, 044 Nm.
9
10. Figura 7: Diagrama para o Exemplo 2
Cálculo do Comprimento da Correia
Em todo projeto mecânico envolvendo polias e correias é muito importante saber o comprimento da
correia a ser usada. Nesta seção deduziremos duas fórmulas muito úteis para esta nalidade. Sem
perda de generalidade, suponhamos que 0 r1 ≤ r2 conforme a gura (8). Considere também:
• O1O2 = δ (a distância entre eixos),
• r1 o raio da polia motora (mm),
• r2 é o raio da polia movida (mm),
• v a velocidade linear da correia,
• θ1 é o ângulo de contato da polia motora (rad),
• θ2 é o ângulo de contato da polia movida (rad).
Figura 8: Detalhes de duas polias e uma correia em transmissão direta.
Deste esquema destacamos o triângulo retângulo ABO2 na gura abaixo.
10
11. Do teorema de Pitágoras,
L2
1 = δ2
− (r2 − r1)2
⇒ L1 =
√
δ2 − (r2 − r1)2
Assim, o comprimento L da correia entre as polias motora e movida é:
L = 2L1 + r1θ1 + r2θ2 = r1θ1 + r2θ2 + 2
√
δ2 − (r2 − r1)2
= r1(π + θ1 − π) + r2(π + θ2 − π) + 2
√
δ2 − (r2 − r1)2
= π(r1 + r2) + r1(θ1 − π) + r2(θ2 − π) + 2
√
δ2 − (r2 − r1)2
(8)
Por outro lado, da gura (8), 2α + θ1 = π, de modo que θ1 − π = −2α e 2α + θ2 = π, de modo
que θ2 − π = 2α. Substituindo estas expressões, temos:
L = π(r1 + r2) + 2αr2 − 2αr1 + 2
√
δ2 − (r2 − r1)2
= π(r1 + r2) + 2
√
δ2 − (r2 − r1)2 + 2α(r2 − r1)
(9)
Mas,
sin α =
r2 − r1
δ
⇒ α = arcsin
(
r2 − r1
δ
)
(10)
Substituindo (10) em (9), segue que
L = π(r1 + r2) + 2
√
δ2 − (r2 − r1)2 + 2(r2 − r1) arcsin
(
r2 − r1
δ
)
Em muitas aplicações, |r2 − r1| δ, de modo que arcsin |r2 − r1|/δ ≃ 0. Logo, a expressão para
calcular o comprimento de uma correia entre duas polias com transmissão direta é dada por:
L = π(r1 + r2) + 2
√
δ2 − (r2 − r1)2 (11)
Para duas polias acopladas por uma correia em transmissão cruzada, cálculos análogos nos leva a
expressão:
L = π(r1 + r2) + 2
√
δ2 − (r2 + r1)2 (12)
Exemplo 3: Determine o comprimento da correia a ser adquirida no esquema abaixo:
Resolução: Sendo v = r1ω1 =
πn1r1
30
, então
30 · 12 = π · 1450 · r1 ⇒ r1 = 0, 079 m
Mas, da expressão (3), segue que r1n1 = r2n2, de modo que
0, 079 · 1450 = r2 · 500 ⇒ r2 = 0, 229 m
11
12. Logo, da expressão (11), temos:
L = π(r1 + r2) + 2
√
δ2 − (r2 − r1)2
L = π(0, 079 + 0, 229) + 2
√
0, 52 − (0, 079 − 0, 229)2 = 2, 01 m
Exemplo 4: Dimensionar os diâmetros das polias e o comprimento da correia a ser adquirida no
esquema acima.
Resolução: Sendo v = r1ω1 =
πn1r1
30
, então
30 · 30 = π · 2200 · r1 ⇒ r1 = 0, 13 m
Mas, r1n1 = r2n2, de modo que
0, 13 · 2200 = r2 · 4350 ⇒ r2 = 0, 065 m
Logo, da expressão (12), temos:
L = π(r1 + r2) + 2
√
δ2 − (r2 + r1)2
L = π(0, 13 + 0, 065) + 2
√
0, 82 − (0, 13 + 0, 065)2 = 2, 16 m
Exemplo 5: No sistema de transmissão por correias abaixo, determinar o comprimento das correias.
Resolução: Da gura, r1 = 40 mm = 0, 04 m, r3 = 120 mm = 0, 12 m, r2 = 50 mm = 0, 05 m
e r4 = 150 mm = 0, 15 m. Seja L1 o comprimento da correia entre as polias de diâmetro ϕ1 e ϕ3.
Assim,
L1 = π(r1 + r3) + 2
√
δ2 − (r3 − r1)2 = π(0, 04 + 0, 12) + 2
√
0, 72 − (0, 12 − 0, 04)2 = 1, 89 m
Seja L2 o comprimento da correia entre as polias de diâmetro ϕ2 e ϕ4. Assim,
L2 = π(r2 + r4) + 2
√
δ2 − (r4 − r2)2 = π(0, 05 + 0, 15) + 2
√
0, 52 − (0, 15 − 0, 05)2 = 1, 61 m
12
13. Figura 9: Diagrama para o Exemplo 5
Exercícios Propostos (Lista 2)
1. O que são polias?
2. Cite 5 tipos de polias.
3. O que são correias?
4. Quando são empregadas as correias?
5. Cite os tipos de correias.
6. Quais as vantagens de usar as correias em V ou trapezoidais ao invés das correias planas?
7. Quais são os critérios que devem levar em conta ao comprar uma correia?
8. Qual a possível causa de um rompimento de uma correia? Quais as soluções?
9. Quais as possíveis causas se está ocorrendo derrapagem ou deslizamento de uma correia?
Quais as soluções?
10. As polias e correias transmitem:
a) ( ) impulso e força;
b) ( ) calor e vibração;
c) ( ) força e atrito;
d) ( ) força e velocidade.
11. As correias mais comuns são:
a) ( ) planas e trapezoidais;
b) ( ) planas e paralelas;
c) ( ) trapezoidais e paralelas;
d) ( ) paralelas e prismáticas.
13
14. 12. A correia em V ou trapezoidal inteiriça é feita na forma de:
a) ( ) quadrado;
b) ( ) trapézio;
c) ( ) losango;
d) ( ) prisma.
13. Como é classicado a transmissão de potência por contato direto?
14. Como é classicado a transmissão de potência por contato indireto?
15. Faça um desenho de uma relação de transmissão constante em grandeza e variável em sinal.
16. Duas polias A e B estão acopladas conforme a gura abaixo. Sabendo que a velocidade da
polia motora A é ω1 = 15π rad/s, o diâmetro de A é ϕ1 = 80 mm e o diâmetro da polia
movida B é ϕ2 = 240 mm, calcule:
a) Período da polia A (T1);
b) Frequência da polia A (f1);
c) Rotação da polia A (n1);
d) Rotação da polia B (n2);
e) Frequência da polia B (f2);
f) Período da polia B (T2);
g) A relação de transmissão i.
17. Determine o comprimento da correia a ser adquirida no esquema abaixo:
18. Mostre que a relação de transmissão i também é dada por:
(a) i =
ω2
ω1
(b) i =
f1
f2
(c) i =
M2
M1
Sugestão: Use a expressão (7)
14
15. Determinar o comprimento da correia a ser adquirida para o sistema de transmissão por polias
e correias, sendo acoplado em M1 um motor de P = 5 cv, n = 1850 rpm, v = 20 m/s.
Além disso, a distância entre eixos é δ = 1, 5 m e a rotação da polia em M2 é 2800 rpm.
19. No sistema de transmissões por polias abaixo, serão reutilizados as polias de diâmetros ϕ1 =
100 mm e ϕ2 = 200 mm. Também será usada uma correia de comprimento L = 1, 95 m.
Calcule a distância entre os eixos das polias.
20. (a) Sabendo-se que a rotação necessária para que uma determinada máquina possa funcionar
com velocidade angular de 600 rpm, esquematize o sistema de transmissão de potência,
por polias e correias, do motor (n = 2500 rpm) até a máquina. Use uma relação de
transmissão de 3 : 1.
(b) Calcular também o comprimento das correias. Você deverá estipular a distância entre
eixos.
Referências Bibliográcas
- Apostila de Mecânica e Mecanização Agrícola. Prof. Haroldo C. Fernandes. Dept. de
Engenharia Agrícola. UFV.
- Transmissões Flexíveis - Correias. Escola Superior de Tecnologia de Setubal. Portugal.
- Mecânica: Noções Básicas de Elementos de Máquinas. SENAI-ES. 1996.
- Mecânica Aplicada e Resistência dos Materiais. Prof. João Paulo Barbosa. IFES - Campus
São Mateus. 2010.
- Manual Técnico Sobre Correias de Transmissão Industrial: Manutenção, Reparo e Operação.
www.rocaracessorios.com.br.
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