Este documento discute conceitos fundamentais de máquinas, incluindo movimento circular uniforme, período, frequência, transmissão de velocidade através de polias e engrenagens, cálculo de rpm, e tipos de engrenagens como cilíndricas e suas aplicações.
O documento discute engrenagens, definindo-as como rodas dentadas que transmitem movimento e força entre eixos de equipamentos. Descreve os principais elementos e parâmetros de engrenagens, tipos como cilíndricas, cônicas e de parafuso sem fim, além de explicar seu funcionamento e aplicações.
O documento discute o ensaio de torção, no qual um corpo cilíndrico é submetido a forças de rotação que causam torção. É explicado o que é momento torsor e como ele causa deformação elástica no material. O documento também descreve os equipamentos de ensaio, propriedades avaliadas e fraturas típicas observadas.
O documento discute sistemas de transmissão de velocidade em máquinas, especificamente polias e correias e engrenagens. Estes sistemas transmitem a velocidade do motor para a máquina e também podem modificar a velocidade original do motor de acordo com as necessidades da máquina. A relação entre o diâmetro das polias ou o número de dentes das engrenagens determina a relação de transmissão de velocidade.
O documento discute sistemas de transmissão de velocidade em máquinas, especificamente polias e correias e engrenagens. Estes sistemas transmitem a velocidade do motor para a máquina e também podem modificar a velocidade original do motor de acordo com as necessidades da máquina. A relação entre o diâmetro das polias ou o número de dentes das engrenagens determina a relação de transmissão de velocidade.
O documento apresenta um resumo sobre torção em eixos circulares. São abordados três pontos principais: 1) Introdução sobre momentos de torção e suas propriedades em eixos circulares; 2) Distribuição de tensões e deformações em eixos sob torção; 3) Equação para cálculo do ângulo de torção em eixos.
1) O documento discute polias, correias e transmissão de potência, descrevendo os tipos de polias e correias e como transmitem movimento entre eixos. 2) É explicado como calcular a relação de transmissão entre polias de diferentes diâmetros e como aumentar a vida útil de uma transmissão através da manutenção correta. 3) São apresentadas fórmulas para calcular a velocidade, frequência, período e torque em polias acopladas por correias.
1) O documento discute polias, correias e transmissão de potência, descrevendo os tipos de polias e correias e como transmitem movimento entre eixos. 2) É explicado como calcular a relação de transmissão entre polias de diferentes diâmetros e a velocidade resultante na polia movida. 3) São dados exemplos de cálculos envolvendo velocidade angular, período e frequência de polias acopladas.
O documento discute polias, correias e transmissão de potência, descrevendo: 1) Os tipos de polias e correias usadas para transmitir movimento entre eixos; 2) Como calcular a relação de transmissão e velocidade entre polias acopladas; 3) Os fatores que afetam a vida útil e desempenho de sistemas de transmissão.
O documento discute engrenagens, definindo-as como rodas dentadas que transmitem movimento e força entre eixos de equipamentos. Descreve os principais elementos e parâmetros de engrenagens, tipos como cilíndricas, cônicas e de parafuso sem fim, além de explicar seu funcionamento e aplicações.
O documento discute o ensaio de torção, no qual um corpo cilíndrico é submetido a forças de rotação que causam torção. É explicado o que é momento torsor e como ele causa deformação elástica no material. O documento também descreve os equipamentos de ensaio, propriedades avaliadas e fraturas típicas observadas.
O documento discute sistemas de transmissão de velocidade em máquinas, especificamente polias e correias e engrenagens. Estes sistemas transmitem a velocidade do motor para a máquina e também podem modificar a velocidade original do motor de acordo com as necessidades da máquina. A relação entre o diâmetro das polias ou o número de dentes das engrenagens determina a relação de transmissão de velocidade.
O documento discute sistemas de transmissão de velocidade em máquinas, especificamente polias e correias e engrenagens. Estes sistemas transmitem a velocidade do motor para a máquina e também podem modificar a velocidade original do motor de acordo com as necessidades da máquina. A relação entre o diâmetro das polias ou o número de dentes das engrenagens determina a relação de transmissão de velocidade.
O documento apresenta um resumo sobre torção em eixos circulares. São abordados três pontos principais: 1) Introdução sobre momentos de torção e suas propriedades em eixos circulares; 2) Distribuição de tensões e deformações em eixos sob torção; 3) Equação para cálculo do ângulo de torção em eixos.
1) O documento discute polias, correias e transmissão de potência, descrevendo os tipos de polias e correias e como transmitem movimento entre eixos. 2) É explicado como calcular a relação de transmissão entre polias de diferentes diâmetros e como aumentar a vida útil de uma transmissão através da manutenção correta. 3) São apresentadas fórmulas para calcular a velocidade, frequência, período e torque em polias acopladas por correias.
1) O documento discute polias, correias e transmissão de potência, descrevendo os tipos de polias e correias e como transmitem movimento entre eixos. 2) É explicado como calcular a relação de transmissão entre polias de diferentes diâmetros e a velocidade resultante na polia movida. 3) São dados exemplos de cálculos envolvendo velocidade angular, período e frequência de polias acopladas.
O documento discute polias, correias e transmissão de potência, descrevendo: 1) Os tipos de polias e correias usadas para transmitir movimento entre eixos; 2) Como calcular a relação de transmissão e velocidade entre polias acopladas; 3) Os fatores que afetam a vida útil e desempenho de sistemas de transmissão.
Este documento discute conceitos fundamentais de cinemática, incluindo aceleração escalar média e instantânea, movimento acelerado e retardado, movimento uniformemente variado, queda livre, movimento circular uniforme, frequência, ângulo horário, velocidade angular média e relações fundamentais entre essas grandezas. O documento também explica como polias podem ser usadas para acoplar motores a sistemas giratórios que requerem diferentes frequências de rotação.
O documento discute transmissões mecânicas, especificamente engrenagens. Explica que transmissões transferem energia entre motores e máquinas, geralmente alterando velocidades ou forças. Detalha os tipos principais de transmissão e como engrenagens funcionam para transmitir torque usando dentes e relações de transmissão entre velocidades angulares e raios. Fornece fórmulas para cálculo de parâmetros-chave como torque, potência e velocidade em sistemas de engrenagem.
O documento resume os principais tópicos sobre chavetas, pinos, eixos e molas mecânicas. Detalha os tipos de chavetas e como dimensioná-las para resistir a cisalhamento e esmagamento. Também descreve os tipos de eixos, como projetá-los considerando deflexão, resistência e velocidade crítica, e dimensionar pinos. Por fim, explica os tipos de molas helicoidais e como calcular sua constante e tensões.
O documento fornece instruções sobre como calcular RPM (rotações por minuto) em sistemas de transmissão de velocidade usando polias e engrenagens. A fórmula chave é n1/n2 = D2/D1 para polias e n1/n2 = Z2/Z1 para engrenagens, onde n1 e n2 são as RPM das peças motora e movida, e D e Z são seus diâmetros e número de dentes, respectivamente. Exemplos demonstram como aplicar a fórmula para calcular RPMs desconhecidas.
Deformação por torção e dimensionamento de eixos tubulares final 2pptxRafaela Chaves
O documento discute conceitos de deformação por torção e dimensionamento de eixos tubulares. Apresenta fórmulas para cálculo da deformação por torção em eixos circulares e para determinação da tensão de cisalhamento. Fornece um exemplo de cálculo para determinar a frequência de rotação de um eixo tubular transmitindo potência.
O documento discute sistemas de medição de rotação, torque e potência. Ele descreve diferentes tipos de tacômetros mecânicos, elétricos e ópticos para medir rotação, além de métodos como freios de Prony e hidráulicos para medir torque e como potência é derivada de rotação e torque.
Estudo da sobrecarga aplicada em Rolamento devido o Desalinhamento de Eixo de...Celso LS
Este artigo circulou no início dos anos 2000 e apresenta os resultados da segunda fase de ensaio feita por pesquisadores americanos através de um Centro de Manutenção e Confiabilidade. A fase um desta pesquisa determinou que não há diminuição mensurável na eficiência motora correlacionada a desalinhamento do motor quando os acoplamentos testados foram operados dentro da recomendação do fabricante, contudo o objetivo dessa segunda fase da pesquisa foi determinar a relação entre o alinhamento do eixo do motor, a carga sofrida no rolamento e a vida útil prevista com valor de desalinhamento acima do recomendado.
Os resultados desses testes mostram que quantidades relativamente pequenas de desalinhamento do eixo podem ter um impacto significativo na vida operacional de um rolamento.
A magnitude da redução da vida útil do rolamento varia com o tipo de acoplamento, capacidade de carga e dimensões do motor. Os resultados desta pesquisa mostram que, em alguns casos, até 50% por cento da vida útil esperada do rolamento pode ser perdida com um desalinhamento de apenas 5 mil (0,127 mm). A redução na vida útil esperada do rolamento para todas as condições de alinhamento dentro das faixas recomendadas pelo fabricante são fornecidas para cada um dos quatro tipos de acoplamentos avaliados.
(link do artigo original inglês está na página inicial - http://citeseerx.ist.psu.edu/viewdoc/summary?doi=10.1.1.36.952 ).
O documento discute conceitos fundamentais de movimento circular uniforme e transmissão de movimento em sistemas mecânicos como bicicletas. Explica que (1) a velocidade angular é constante no movimento circular uniforme, (2) a relação entre o diâmetro das polias ou número de dentes das engrenagens determina a relação entre as velocidades angulares, e (3) nas bicicletas, a relação entre os raios das coroas dianteira e traseira determina a velocidade final.
O documento discute o conceito de torção em eixos circulares. Define torque e momento, apresenta as premissas básicas da torção e a fórmula para cálculo da tensão de cisalhamento em eixos circulares sujeitos a torque. Apresenta também exemplos de cálculo de tensões em eixos e tubos sob ação de torque.
O documento discute conceitos fundamentais de mecânica técnica, incluindo sistemas de forças, torque, momento de inércia, atrito e conservação de energia. O documento fornece definições e exemplos para ilustrar esses conceitos-chave.
O documento descreve diferentes métodos para medir rotação e torque, incluindo tacômetros mecânicos, elétricos e ópticos, e métodos para medir torque como freios de Prony e hidráulicos, transdutores de torque e dinamômetros elétricos.
O documento explica como calcular a velocidade em rotações por minuto (RPM) de máquinas usando conjuntos de polias e engrenagens. A fórmula chave é n1/n2 = D2/D1 para polias e n1/n2 = Z2/Z1 para engrenagens, onde n é RPM, D é diâmetro e Z é número de dentes. Vários exemplos mostram como aplicar as fórmulas para calcular RPMs desconhecidas.
1. O documento discute os tipos, componentes e nomenclatura básica de engrenagens, incluindo trens simples, compostos e planetários.
2. São definidos termos como módulo, diâmetro primitivo, addendum, deddendum e relação de velocidades para engrenagens cilíndricas retas.
3. São descritos os principais elementos de engrenagens como dentes, eixos, flancos e suas funções na transmissão de movimento.
1. O documento discute diferentes tipos de engrenagens, incluindo suas classificações, nomenclatura e aplicações.
2. São descritos trens de engrenagens simples, compostos e planetários, assim como suas fórmulas de relação de velocidades.
3. São definidos termos técnicos como módulo, addendum, deddendum e ângulos relacionados a engrenagens.
O documento descreve as características e o funcionamento do motor de indução trifásico. Ele destaca as vantagens do motor de indução em relação ao motor CC, como simplicidade e menor custo. Também aborda as barreiras iniciais ao uso do motor de indução e como a evolução tecnológica dos anos 90 permitiu seu uso mais amplo, especialmente com o controle vetorial. Por fim, explica conceitos como campo girante, número de pólos, velocidade síncrona e escorregamento.
O documento discute o movimento circular uniforme (MCU), definindo-o como o movimento em que a trajetória é uma circunferência e a velocidade permanece constante no tempo. Apresenta as definições de frequência, período, velocidade angular e linear, e relaciona essas grandezas no contexto do MCU. Fornece também exemplos do MCU no cotidiano e exercícios sobre o tema.
Tudo que você precisa saber sobre Servo Motores + Servoacionamentos Sala da Elétrica
Você já ouviu falar dos Servo Motores e Servoacionamentos?
Neste material você terá acesso a um material incrível sobre este assunto que é uma necessidade para você que quer atuar na indústria, principalmente na área de automação industrial...
Espero que goste deste material
Um forte abraço
Everton Moraes
Engrenagens
1. Introdução
2. Tipos de engrenagens
3. Trens de engrenagens
4. Nomenclatura
5. Lei Fundamental das Engrenagens
6. Perfil do dente
7. Ângulo de pressão
8. Geometria de contato
9. Interferência
10. Razão de contato
11. Pinhão e cremalheira
12. Alteração na distância entre centros
13. Engrenagens de dentes retos
14. Engrenagens de dentes helicoidais
15. Engrenagens cônicas
16. Engrenagens cônicas helicoidais
17. Engrenagens cônicas hipóides/espiróides
18. Parafuso sem-fim/coroa
19. Resistência em dentes de engrenagens cilíndricas retas
20. Tensões em engrenagem
21. Dimensionamento de Engrenagens - Fórmula Lewis
22. Rendimento de engrenagens
23. Materiais usados em engrenagens
24. Lubrificação de engrenagens
O documento discute vários tipos e conceitos de engrenagens, incluindo: (1) tipos de engrenagens como dentes retos, helicoidais e cônicas; (2) trens de engrenagens simples, compostos e planetários; (3) nomenclatura e geometria básica de dentes de engrenagem.
O documento discute vários tipos e conceitos de engrenagens, incluindo: (1) tipos de engrenagens como cilíndricas, helicoidais e cônicas; (2) trens de engrenagens simples, compostos e planetários; (3) nomenclatura e definições geométricas de engrenagens.
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
Este documento discute conceitos fundamentais de cinemática, incluindo aceleração escalar média e instantânea, movimento acelerado e retardado, movimento uniformemente variado, queda livre, movimento circular uniforme, frequência, ângulo horário, velocidade angular média e relações fundamentais entre essas grandezas. O documento também explica como polias podem ser usadas para acoplar motores a sistemas giratórios que requerem diferentes frequências de rotação.
O documento discute transmissões mecânicas, especificamente engrenagens. Explica que transmissões transferem energia entre motores e máquinas, geralmente alterando velocidades ou forças. Detalha os tipos principais de transmissão e como engrenagens funcionam para transmitir torque usando dentes e relações de transmissão entre velocidades angulares e raios. Fornece fórmulas para cálculo de parâmetros-chave como torque, potência e velocidade em sistemas de engrenagem.
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O documento fornece instruções sobre como calcular RPM (rotações por minuto) em sistemas de transmissão de velocidade usando polias e engrenagens. A fórmula chave é n1/n2 = D2/D1 para polias e n1/n2 = Z2/Z1 para engrenagens, onde n1 e n2 são as RPM das peças motora e movida, e D e Z são seus diâmetros e número de dentes, respectivamente. Exemplos demonstram como aplicar a fórmula para calcular RPMs desconhecidas.
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O documento discute conceitos de deformação por torção e dimensionamento de eixos tubulares. Apresenta fórmulas para cálculo da deformação por torção em eixos circulares e para determinação da tensão de cisalhamento. Fornece um exemplo de cálculo para determinar a frequência de rotação de um eixo tubular transmitindo potência.
O documento discute sistemas de medição de rotação, torque e potência. Ele descreve diferentes tipos de tacômetros mecânicos, elétricos e ópticos para medir rotação, além de métodos como freios de Prony e hidráulicos para medir torque e como potência é derivada de rotação e torque.
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Este artigo circulou no início dos anos 2000 e apresenta os resultados da segunda fase de ensaio feita por pesquisadores americanos através de um Centro de Manutenção e Confiabilidade. A fase um desta pesquisa determinou que não há diminuição mensurável na eficiência motora correlacionada a desalinhamento do motor quando os acoplamentos testados foram operados dentro da recomendação do fabricante, contudo o objetivo dessa segunda fase da pesquisa foi determinar a relação entre o alinhamento do eixo do motor, a carga sofrida no rolamento e a vida útil prevista com valor de desalinhamento acima do recomendado.
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A magnitude da redução da vida útil do rolamento varia com o tipo de acoplamento, capacidade de carga e dimensões do motor. Os resultados desta pesquisa mostram que, em alguns casos, até 50% por cento da vida útil esperada do rolamento pode ser perdida com um desalinhamento de apenas 5 mil (0,127 mm). A redução na vida útil esperada do rolamento para todas as condições de alinhamento dentro das faixas recomendadas pelo fabricante são fornecidas para cada um dos quatro tipos de acoplamentos avaliados.
(link do artigo original inglês está na página inicial - http://citeseerx.ist.psu.edu/viewdoc/summary?doi=10.1.1.36.952 ).
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O documento discute o conceito de torção em eixos circulares. Define torque e momento, apresenta as premissas básicas da torção e a fórmula para cálculo da tensão de cisalhamento em eixos circulares sujeitos a torque. Apresenta também exemplos de cálculo de tensões em eixos e tubos sob ação de torque.
O documento discute conceitos fundamentais de mecânica técnica, incluindo sistemas de forças, torque, momento de inércia, atrito e conservação de energia. O documento fornece definições e exemplos para ilustrar esses conceitos-chave.
O documento descreve diferentes métodos para medir rotação e torque, incluindo tacômetros mecânicos, elétricos e ópticos, e métodos para medir torque como freios de Prony e hidráulicos, transdutores de torque e dinamômetros elétricos.
O documento explica como calcular a velocidade em rotações por minuto (RPM) de máquinas usando conjuntos de polias e engrenagens. A fórmula chave é n1/n2 = D2/D1 para polias e n1/n2 = Z2/Z1 para engrenagens, onde n é RPM, D é diâmetro e Z é número de dentes. Vários exemplos mostram como aplicar as fórmulas para calcular RPMs desconhecidas.
1. O documento discute os tipos, componentes e nomenclatura básica de engrenagens, incluindo trens simples, compostos e planetários.
2. São definidos termos como módulo, diâmetro primitivo, addendum, deddendum e relação de velocidades para engrenagens cilíndricas retas.
3. São descritos os principais elementos de engrenagens como dentes, eixos, flancos e suas funções na transmissão de movimento.
1. O documento discute diferentes tipos de engrenagens, incluindo suas classificações, nomenclatura e aplicações.
2. São descritos trens de engrenagens simples, compostos e planetários, assim como suas fórmulas de relação de velocidades.
3. São definidos termos técnicos como módulo, addendum, deddendum e ângulos relacionados a engrenagens.
O documento descreve as características e o funcionamento do motor de indução trifásico. Ele destaca as vantagens do motor de indução em relação ao motor CC, como simplicidade e menor custo. Também aborda as barreiras iniciais ao uso do motor de indução e como a evolução tecnológica dos anos 90 permitiu seu uso mais amplo, especialmente com o controle vetorial. Por fim, explica conceitos como campo girante, número de pólos, velocidade síncrona e escorregamento.
O documento discute o movimento circular uniforme (MCU), definindo-o como o movimento em que a trajetória é uma circunferência e a velocidade permanece constante no tempo. Apresenta as definições de frequência, período, velocidade angular e linear, e relaciona essas grandezas no contexto do MCU. Fornece também exemplos do MCU no cotidiano e exercícios sobre o tema.
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Engrenagens
1. Introdução
2. Tipos de engrenagens
3. Trens de engrenagens
4. Nomenclatura
5. Lei Fundamental das Engrenagens
6. Perfil do dente
7. Ângulo de pressão
8. Geometria de contato
9. Interferência
10. Razão de contato
11. Pinhão e cremalheira
12. Alteração na distância entre centros
13. Engrenagens de dentes retos
14. Engrenagens de dentes helicoidais
15. Engrenagens cônicas
16. Engrenagens cônicas helicoidais
17. Engrenagens cônicas hipóides/espiróides
18. Parafuso sem-fim/coroa
19. Resistência em dentes de engrenagens cilíndricas retas
20. Tensões em engrenagem
21. Dimensionamento de Engrenagens - Fórmula Lewis
22. Rendimento de engrenagens
23. Materiais usados em engrenagens
24. Lubrificação de engrenagens
O documento discute vários tipos e conceitos de engrenagens, incluindo: (1) tipos de engrenagens como dentes retos, helicoidais e cônicas; (2) trens de engrenagens simples, compostos e planetários; (3) nomenclatura e geometria básica de dentes de engrenagem.
O documento discute vários tipos e conceitos de engrenagens, incluindo: (1) tipos de engrenagens como cilíndricas, helicoidais e cônicas; (2) trens de engrenagens simples, compostos e planetários; (3) nomenclatura e definições geométricas de engrenagens.
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I, apenas.
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Proteco Q60A
Placa de controlo Proteco Q60A para motor de Braços / Batente
A Proteco Q60A é uma avançada placa de controlo projetada para portões com 1 ou 2 folhas de batente. Com uma programação intuitiva via display, esta central oferece uma gama abrangente de funcionalidades para garantir o desempenho ideal do seu portão.
Compatível com vários motores
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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2. Introdução
• Uma partícula que gira, presa à
extremidade de um barbante, está em
movimento circular.
Velocidade constante » Movimento
circular uniforme
Direção e sentido variam continuamente
4. Frequência do movimento circular
frequência = f
unidade de frequência é
hertz, logo
Definição:
5. Frequência e Período
• No tempo T(um período) é efetuada 1 volta
• Na unidade de tempo serão efetuadas f voltas
(frequência)
f
Portanto, a frequência e igual ao inverso do tempo
e vice-versa
Exemplo:
T = 0,5 s
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12. • Os conjuntos formados por polias e correias e os formados por engrenagens
são responsáveis pela transmissão da velocidade do motor para a máquina.
• Geralmente, os motores possuem velocidade fixa. No entanto, esses conjuntos
transmissores de velocidade são capazes também de modificar a velocidade
original do motor para atender às necessidades operacionais da máquina.
• Assim, podemos ter um motor que gire a 600 rotações por minuto (rpm)
movimentando uma máquina que necessita de apenas 60 rotações por minuto.
• Isso é possível graças aos diversos tipos de combinações de polias e correias ou
de engrenagens, que modificam a relação de transmissão de velocidade entre
o motor e as outras partes da máquina.
• Em situações de manutenção ou reforma de máquinas, o mecânico às vezes
encontra máquinas sem placas que identifiquem suas rpm. Ele pode também
estar diante da necessidade de repor polias ou engrenagens cujo diâmetro ou
número de dentes ele desconhece, mas que são dados de fundamental
importância para que se obtenha a rpm operacional original da máquina.
13. • A velocidade dos motores é dada em rpm. Esta
sigla quer dizer rotação por minuto.Como o nome
já diz, a rpm é o número de voltas completas que
um eixo, ou uma polia, ou uma engrenagem dá
em um minuto.
• A velocidade fornecida por um conjunto
transmissor depende da relação entre os
diâmetros das polias. Polias de diâmetros iguais
transmitem para a máquina a mesma velocidade
(mesma rpm) fornecida pelo motor.
14.
15.
16. • Existe uma relação matemática que expressa esse
fenômeno:
• Em que n1e n2 são as rpm das polias motora e movida,
respectivamente, e D 2 e D1 são os diâmetros das polias
movida e motora.
• Da mesma forma, quando o conjunto transmissor de
velocidade é composto por engrenagens, o que faz alterar a
rpm é o número de dentes. É importante saber que, em
engrenagens que trabalham juntas, a distância entre os
dentes é sempre igual.
72. Engrenagens
Engrenagens são rodas com
dentes padronizados que
servem para transmitir
movimento e força entre dois
eixos. Muitas vezes, as
engrenagens são usadas para
variar o número de rotações
e o sentido da rotação de um
eixo para o outro.
77. • Para produzir o movimento
de rotação as rodas devem
esta engrenadas. As rodas se
engrenam quando os dentes
de uma engrenagem se
encaixam nos vãos dos
dentes da outra engrenagem.
78. • As engrenagens
trabalham em
conjunto. As
engrenagens de um
mesmo conjunto
podem ter tamanhos
diferentes.
• Quando um par de
engrenagens tem
rodas de tamanhos
diferentes, a
engrenagem maior
chama se coroa e a
menor chama se
pinhão.
79. Tipos de engrenagem
• Existem vários tipos de
engrenagem, que são
escolhidos de acordo com
sua função. Nesta aula
você vai estudar os tipos
mais comuns.
• Engrenagens cilíndricas
• Engrenagens cilíndricas
têm a forma de cilindro e
podem ter dentes retos ou
• helicoidais (inclinados).
Observe duas
engrenagens cilíndricas
com dentes retos:
81. • Os dentes helicoidais são
paralelos entre si mas
oblíquos em relação ao
eixo da engrenagem.
• Já os dentes retos são
paralelos entre si e
paralelos ao eixo da
engrenagem.
• As engrenagens
cilíndricas servem para
transmitir rotação entre
eixos paralelos, como
mostram os exemplos.
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117. • Pode ser que você não tenha se dado conta, mas já praticou o
cisalhamento muitas vezes em sua vida. Afinal, ao cortar um tecido, ao
fatiar um pedaço de queijo ou cortar aparas do papel com uma guilhotina,
estamos fazendo o cisalhamento. No caso de metais, podemos praticar o
cisalhamento com tesouras, prensas de corte, dispositivos especiais ou
simplesmente aplicando esforços que resultem em forças cortantes. Ao
ocorrer o corte, as partes se movimentam paralelamente, por
escorregamento, uma sobre a outra, separando-se. A esse fenômeno
damos o nome de cisalhamento. Todo material apresenta certa resistência
ao cisalhamento. Saber até onde vai esta resistência é muito importante,
principalmente na estamparia, que envolve corte de chapas, ou nas uniões
de chapas por solda, por rebites ou por parafusos, onde a força cortante é
o principal esforço que as uniões vão ter de suportar. Nesta aula você
ficará conhecendo dois modos de calcular a tensão de cisalhamento:
realizando o ensaio de cisalhamento e utilizando o valor de resistência à
tração do material. E ficará sabendo como são feitos os ensaios de
cisalhamento de alguns componentes mais sujeitos aos esforços
cortantes.
118. • A força que produz o cisalhamento
• Ao estudar os ensaios de tração e de
compressão, você ficou sabendo que, nos dois
casos, a força aplicada sobre os corpos de
prova atua ao longo do eixo longitudinal do
corpo.
119. • No caso do cisalhamento, a força é aplicada ao corpo na direção
perpendicular ao seu eixo longitudinal. Esta força cortante, aplicada no
plano da seção transversal (plano de tensão), provoca o cisalhamento.
Como resposta ao esforço cortante, o material desenvolve em cada um
dos pontos de sua seção transversal uma reação chamada resistência ao
cisalhamento. A resistência de um material ao cisalhamento, dentro de
uma determinada situação de uso, pode ser determinada por meio do
ensaio de cisalhamento.
120. • Como é feito o ensaio de cisalhamento A forma do produto final afeta sua
resistência ao cisalhamento. É por essa razão que o ensaio de
cisalhamento é mais freqüentemente feito em produtos acabados, tais
como pinos, rebites, parafusos, cordões de solda, barras e chapas. É
também por isso que não existem normas para especificação dos corpos
de prova. Quando é o caso, cada empresa desenvolve seus próprios
modelos, em função das necessidades. Do mesmo modo que nos ensaios
de tração e de compressão, a velocidade de aplicação da carga deve ser
lenta, para não afetar os resultados do ensaio. Normalmente o ensaio é
realizado na máquina universal de ensaios, à qual se adaptam alguns
dispositivos, dependendo do tipo de produto a ser ensaiado. Para ensaios
de pinos, rebites e parafusos utiliza-se um dispositivo como o que está
representado simplificadamente na figura a seguir.
121. • Tensão de cisalhamento A tensão de cisalhamento será aqui identificada
por TC. Para calcular a tensão de cisalhamento, usamos a fórmula: onde F
representa a força cortante e S representa a área do corpo.
153. Relação entre v e ω
ou
Como 2π/T é a velocidade angular. Temos:
154. Aceleração centrípeta no
M. C. U.
• O módulo da velocidade
constante
• Aceleração tangencial nula
• Possui aceleração
centrípeta
155. Exemplo
Dois pontos giram, com um movimento uniforme, em
torno de um eixo que passa pelo ponto zero. Efetuando
duas rotações por segundo. Os pontos A e B estão
situados as distâncias Ra= 3,0 m e RB = 2,0 m do eixo de
rotação. Calcule:
a) O período de rotação de cada um;
b) As velocidades angulares;
c) As velocidade lineares;
d) As acelerações centrípetas.