Apresentação do Texto do Seminario de Irrigação apresenatados pelos alunos da turma 3º B - Tema: Pivot Central - Material retirado de pesquisa na Internet
O documento descreve os tipos de irrigação por aspersão, incluindo sistemas convencionais, portáteis e permanentes. Detalha os componentes como tubulações e acessórios, e os tipos de aspersores. Também explica os sistemas de irrigação mecanizados, como a linha lateral móvel, o pivô central e o sistema autopropelido.
O documento discute os componentes e funcionamento de sistemas de irrigação por gotejamento ou microaspersão. Descreve as funções da bomba e do cabeçal de controle, os quais captam e distribuem a água sob pressão através das tubulações para aspersores e emissores. Explica a importância da seleção correta da bomba de acordo com as condições de vazão e pressão necessárias no campo.
O documento descreve o que é uma roda d'água, como transforma energia hidráulica em mecânica, e seus principais tipos de acionamento. Também lista vantagens como alternativa de energia renovável e fatores a serem considerados em seu dimensionamento, como demanda de consumo, vazão, altura da queda e potência disponível.
O documento descreve vários modelos de rolos compactadores produzidos pela Multiquip, incluindo rolos vibratórios monocilíndricos, duplos e estáticos. Detalha suas especificações técnicas como potência, tamanho, tanques de combustível e água, e é destinado a fornecer informações sobre as soluções de compactação oferecidas pela empresa.
Este documento descreve as características e componentes de um sistema de irrigação por pivô central, incluindo suas torres móveis, sistema de movimentação, caixa de controle e conjunto moto-bomba. O pivô central permite a irrigação mecanizada de grandes áreas de forma automática.
O documento descreve o funcionamento e aplicações das bombas centrífugas, que são amplamente utilizadas para transportar líquidos através de tubulações. Explica que elas funcionam impelindo o líquido para fora do rotor em alta velocidade, transformando energia cinética em pressão. Também lista vários usos como tratamento de água, irrigação, caldeiras, combate a incêndios e mineração, ilustrando cada um com imagens.
O documento classifica e descreve diferentes tipos de bombas hidráulicas. Ele discute máquinas motrizes e geratrizes, e então se aprofunda na classificação e descrição de bombas de deslocamento positivo, turbobombas, e bombas de fuso, destacando suas características e aplicações.
O elevador vibratório MVL é composto por uma calha em formato de hélice em torno de um tubo central. Ele é acionado por dois motovibradores e pode ser fixado na parte superior ou inferior do tubo, dependendo da instalação. O equipamento produz um movimento helicoidal que transporta materiais a granel de forma higiênica e com manutenção baixa.
O documento descreve os tipos de irrigação por aspersão, incluindo sistemas convencionais, portáteis e permanentes. Detalha os componentes como tubulações e acessórios, e os tipos de aspersores. Também explica os sistemas de irrigação mecanizados, como a linha lateral móvel, o pivô central e o sistema autopropelido.
O documento discute os componentes e funcionamento de sistemas de irrigação por gotejamento ou microaspersão. Descreve as funções da bomba e do cabeçal de controle, os quais captam e distribuem a água sob pressão através das tubulações para aspersores e emissores. Explica a importância da seleção correta da bomba de acordo com as condições de vazão e pressão necessárias no campo.
O documento descreve o que é uma roda d'água, como transforma energia hidráulica em mecânica, e seus principais tipos de acionamento. Também lista vantagens como alternativa de energia renovável e fatores a serem considerados em seu dimensionamento, como demanda de consumo, vazão, altura da queda e potência disponível.
O documento descreve vários modelos de rolos compactadores produzidos pela Multiquip, incluindo rolos vibratórios monocilíndricos, duplos e estáticos. Detalha suas especificações técnicas como potência, tamanho, tanques de combustível e água, e é destinado a fornecer informações sobre as soluções de compactação oferecidas pela empresa.
Este documento descreve as características e componentes de um sistema de irrigação por pivô central, incluindo suas torres móveis, sistema de movimentação, caixa de controle e conjunto moto-bomba. O pivô central permite a irrigação mecanizada de grandes áreas de forma automática.
O documento descreve o funcionamento e aplicações das bombas centrífugas, que são amplamente utilizadas para transportar líquidos através de tubulações. Explica que elas funcionam impelindo o líquido para fora do rotor em alta velocidade, transformando energia cinética em pressão. Também lista vários usos como tratamento de água, irrigação, caldeiras, combate a incêndios e mineração, ilustrando cada um com imagens.
O documento classifica e descreve diferentes tipos de bombas hidráulicas. Ele discute máquinas motrizes e geratrizes, e então se aprofunda na classificação e descrição de bombas de deslocamento positivo, turbobombas, e bombas de fuso, destacando suas características e aplicações.
O elevador vibratório MVL é composto por uma calha em formato de hélice em torno de um tubo central. Ele é acionado por dois motovibradores e pode ser fixado na parte superior ou inferior do tubo, dependendo da instalação. O equipamento produz um movimento helicoidal que transporta materiais a granel de forma higiênica e com manutenção baixa.
1) Bombas centrífugas são equipamentos que bombeiam fluidos através da conversão de energia mecânica em energia cinética e de pressão no fluido.
2) Existem vários tipos de bombas centrífugas, classificadas de acordo com características do rotor e da forma construtiva.
3) As principais partes de uma bomba centrífuga simples estágio incluem o rotor, corpo espiral, eixo, luva protetora do eixo e anéis e gaxetas de vedação.
O documento descreve os principais componentes de uma bomba centrífuga, incluindo a carcaça, rotores, anéis de desgaste, eixo, caixa de gaxetas, mancais e acoplamentos. Detalha os tipos de cada componente e suas funções na bomba.
O documento descreve uma bomba auto-propulsora desenvolvida pela LMW para recalque de grandes volumes de água sem necessidade de força motriz. A bomba funciona aproveitando a energia cinética da água em movimento em corredeiras ou cachoeiras e pode bombear água a até 2 pés de altura. Detalha as vantagens em relação a bombas movidas a combustível ou eletricidade no contexto de irrigação agrícola.
1. O documento discute diferentes tipos de bombas de deslocamento positivo, incluindo bombas alternativas e rotativas.
2. É apresentada uma classificação das bombas de deslocamento de acordo com o movimento dos elementos de bombeamento.
3. São descritos detalhes sobre bombas rotativas de um único rotor como bombas de palhetas, bombas rotativas de pistão e bombas de parafuso. Também são mencionadas bombas rotativas de mais de um rotor, como bombas de engrenagens.
O documento descreve diferentes tipos de equipamentos de fertilização, incluindo distribuidores por gravidade, centrífugos, pneumáticos e localizadores. Ele explica como cada um funciona para fornecer uma quantidade precisa e distribuição uniforme de fertilizantes e adubos.
Apresentação máquinas de aplicação de fertilizantes Anderson Santos
O documento discute diferentes tipos de fertilizantes e equipamentos para distribuição, incluindo fertilizantes orgânicos sólidos e líquidos, químicos e corretivos. Detalha os componentes e mecanismos de distribuidores de fertilizantes orgânicos sólidos e líquidos, químicos, e equipamentos multifuncionais para semeadura/adubação.
A válvula solenoide é uma válvula eletromecânica controlada por uma bobina eletromagnética que puxa um êmbolo para abrir ou fechar um orifício e controlar o fluxo de fluidos. A válvula esfera recebe esse nome devido ao seu obturador esférico que controla o fluxo ao ser alinhado ou perpendicular às tubulações. A válvula borboleta possui um disco que gira para abrir ou fechar a passagem de fluidos de forma rápida.
O documento discute conceitos de agitação e mistura em operações unitárias na indústria de alimentos. A agitação refere-se ao movimento de um material dentro de um recipiente, enquanto a mistura envolve duas ou mais fases separadas. Os objetivos da mistura incluem misturar líquidos, dispersar gases, produzir emulsões, misturar sólidos e líquidos, e acelerar reações. Vários tipos de equipamentos como agitadores de pás, turbinas e discos de Cowles são usados para misturar diferentes materiais dependendo de sua viscos
O documento descreve as características e classificação de bombas. Ele explica que bombas são máquinas que transferem energia mecânica para fluidos e são comumente usadas em processos industriais. As bombas podem ser classificadas como máquinas de fluxo (centrífugas e turbobombas) ou máquinas de deslocamento positivo (alternativas, rotativas). Cada tipo transfere energia de forma diferente para o fluido e possui características distintas de vazão, manutenção e início de funcionamento.
O documento discute diferentes tipos de rebocadores, incluindo azimutais, cicloidais, reversos e ASD. Ele também explica métodos de reboque como direto e indireto e o uso de cabos de reboque na proa ou popa do navio.
O documento descreve a energia hídrica, incluindo sua utilização em barragens e turbinas para gerar energia elétrica. Ele lista vantagens como produção de energia limpa e controle de inundações, e desvantagens como impactos ambientais e alterações de paisagem causadas pela construção de barragens. O documento também fornece curiosidades sobre a produção de energia hídrica em Portugal.
O documento descreve a história do uso da energia hidráulica desde as rodas d'água até as modernas usinas hidrelétricas. Explica como as turbinas hidráulicas tornaram a energia hidrelétrica mais eficiente e como as barragens permitem regular o fluxo de água para geração contínua de eletricidade. Também destaca a importância de estudos ambientais antes da implementação de usinas hidrelétricas.
A energia hidrelétrica é gerada a partir da energia cinética da água em movimento ao cair ou fluir através de rios e cachoeiras. Em Portugal, cerca de 30% da eletricidade consumida provém de fontes hidrelétricas, notadamente através de pequenas centrais hidrelétricas localizadas no norte e centro do país. Essas usinas hidrelétricas aproveitam a queda d'água para mover turbinas e gerar eletricidade.
O documento discute a história e tipos de adubação, máquinas para distribuição de adubos e corretivos. Ele classifica as máquinas de acordo com a fonte de potência, tipo de mecanismo dosador e distribuidor. Detalha máquinas como adubadoras associadas a sulcadoras e semeadoras-adubadoras para diferentes épocas de adubação.
1. Bombas centrífugas são bombas hidráulicas que convertem energia mecânica em energia hidráulica através da força centrífuga. Estações elevatórias contêm bombas e equipamentos para elevar e aumentar a pressão da água ou esgoto em sistemas de abastecimento ou tratamento.
2. Bombas centrífugas funcionam através de um rotor que gira e impulsiona o fluido da região central para a periferia. Estações elevatórias são usadas quando a água ou esgoto
A produção de energia hidrelétrica envolve a construção de barragens que direcionam a água para turbinas hidráulicas, convertendo a energia cinética da água em energia mecânica que gera eletricidade. Em Portugal, cerca de 30% da eletricidade vem de fontes hídricas, com maior produção no norte e centro do país. A energia hidrelétrica tem vantagens como ser renovável e não poluente, mas também desvantagens como impactos ambientais e sociais.
O documento descreve diferentes métodos de irrigação por aspersão, incluindo sistemas convencionais, em malha, autopropelidos e pivô central. Também discute vantagens como bom controle da lâmina d'água e uniformidade de distribuição, e desvantagens como suscetibilidade a ventos e evaporação.
Material explicativo sobre turbinas hidráulicas, seus tipos, princípios de funcionamento, diferenças , alturas e vazões a serem aplicadas e partes principais estáticas.
O documento fornece informações sobre instalações hidráulicas, incluindo: 1) Como instalar bombas de água, caixas d'água e sistemas de esgoto; 2) Detalhes sobre canos, hidrômetros, fossas sépticas e caixas de gordura; 3) Termos hidráulicos e soluções para problemas comuns.
1) Bombas centrífugas são equipamentos que bombeiam fluidos através da conversão de energia mecânica em energia cinética e de pressão no fluido.
2) Existem vários tipos de bombas centrífugas, classificadas de acordo com características do rotor e da forma construtiva.
3) As principais partes de uma bomba centrífuga simples estágio incluem o rotor, corpo espiral, eixo, luva protetora do eixo e anéis e gaxetas de vedação.
O documento descreve os principais componentes de uma bomba centrífuga, incluindo a carcaça, rotores, anéis de desgaste, eixo, caixa de gaxetas, mancais e acoplamentos. Detalha os tipos de cada componente e suas funções na bomba.
O documento descreve uma bomba auto-propulsora desenvolvida pela LMW para recalque de grandes volumes de água sem necessidade de força motriz. A bomba funciona aproveitando a energia cinética da água em movimento em corredeiras ou cachoeiras e pode bombear água a até 2 pés de altura. Detalha as vantagens em relação a bombas movidas a combustível ou eletricidade no contexto de irrigação agrícola.
1. O documento discute diferentes tipos de bombas de deslocamento positivo, incluindo bombas alternativas e rotativas.
2. É apresentada uma classificação das bombas de deslocamento de acordo com o movimento dos elementos de bombeamento.
3. São descritos detalhes sobre bombas rotativas de um único rotor como bombas de palhetas, bombas rotativas de pistão e bombas de parafuso. Também são mencionadas bombas rotativas de mais de um rotor, como bombas de engrenagens.
O documento descreve diferentes tipos de equipamentos de fertilização, incluindo distribuidores por gravidade, centrífugos, pneumáticos e localizadores. Ele explica como cada um funciona para fornecer uma quantidade precisa e distribuição uniforme de fertilizantes e adubos.
Apresentação máquinas de aplicação de fertilizantes Anderson Santos
O documento discute diferentes tipos de fertilizantes e equipamentos para distribuição, incluindo fertilizantes orgânicos sólidos e líquidos, químicos e corretivos. Detalha os componentes e mecanismos de distribuidores de fertilizantes orgânicos sólidos e líquidos, químicos, e equipamentos multifuncionais para semeadura/adubação.
A válvula solenoide é uma válvula eletromecânica controlada por uma bobina eletromagnética que puxa um êmbolo para abrir ou fechar um orifício e controlar o fluxo de fluidos. A válvula esfera recebe esse nome devido ao seu obturador esférico que controla o fluxo ao ser alinhado ou perpendicular às tubulações. A válvula borboleta possui um disco que gira para abrir ou fechar a passagem de fluidos de forma rápida.
O documento discute conceitos de agitação e mistura em operações unitárias na indústria de alimentos. A agitação refere-se ao movimento de um material dentro de um recipiente, enquanto a mistura envolve duas ou mais fases separadas. Os objetivos da mistura incluem misturar líquidos, dispersar gases, produzir emulsões, misturar sólidos e líquidos, e acelerar reações. Vários tipos de equipamentos como agitadores de pás, turbinas e discos de Cowles são usados para misturar diferentes materiais dependendo de sua viscos
O documento descreve as características e classificação de bombas. Ele explica que bombas são máquinas que transferem energia mecânica para fluidos e são comumente usadas em processos industriais. As bombas podem ser classificadas como máquinas de fluxo (centrífugas e turbobombas) ou máquinas de deslocamento positivo (alternativas, rotativas). Cada tipo transfere energia de forma diferente para o fluido e possui características distintas de vazão, manutenção e início de funcionamento.
O documento discute diferentes tipos de rebocadores, incluindo azimutais, cicloidais, reversos e ASD. Ele também explica métodos de reboque como direto e indireto e o uso de cabos de reboque na proa ou popa do navio.
O documento descreve a energia hídrica, incluindo sua utilização em barragens e turbinas para gerar energia elétrica. Ele lista vantagens como produção de energia limpa e controle de inundações, e desvantagens como impactos ambientais e alterações de paisagem causadas pela construção de barragens. O documento também fornece curiosidades sobre a produção de energia hídrica em Portugal.
O documento descreve a história do uso da energia hidráulica desde as rodas d'água até as modernas usinas hidrelétricas. Explica como as turbinas hidráulicas tornaram a energia hidrelétrica mais eficiente e como as barragens permitem regular o fluxo de água para geração contínua de eletricidade. Também destaca a importância de estudos ambientais antes da implementação de usinas hidrelétricas.
A energia hidrelétrica é gerada a partir da energia cinética da água em movimento ao cair ou fluir através de rios e cachoeiras. Em Portugal, cerca de 30% da eletricidade consumida provém de fontes hidrelétricas, notadamente através de pequenas centrais hidrelétricas localizadas no norte e centro do país. Essas usinas hidrelétricas aproveitam a queda d'água para mover turbinas e gerar eletricidade.
O documento discute a história e tipos de adubação, máquinas para distribuição de adubos e corretivos. Ele classifica as máquinas de acordo com a fonte de potência, tipo de mecanismo dosador e distribuidor. Detalha máquinas como adubadoras associadas a sulcadoras e semeadoras-adubadoras para diferentes épocas de adubação.
1. Bombas centrífugas são bombas hidráulicas que convertem energia mecânica em energia hidráulica através da força centrífuga. Estações elevatórias contêm bombas e equipamentos para elevar e aumentar a pressão da água ou esgoto em sistemas de abastecimento ou tratamento.
2. Bombas centrífugas funcionam através de um rotor que gira e impulsiona o fluido da região central para a periferia. Estações elevatórias são usadas quando a água ou esgoto
A produção de energia hidrelétrica envolve a construção de barragens que direcionam a água para turbinas hidráulicas, convertendo a energia cinética da água em energia mecânica que gera eletricidade. Em Portugal, cerca de 30% da eletricidade vem de fontes hídricas, com maior produção no norte e centro do país. A energia hidrelétrica tem vantagens como ser renovável e não poluente, mas também desvantagens como impactos ambientais e sociais.
O documento descreve diferentes métodos de irrigação por aspersão, incluindo sistemas convencionais, em malha, autopropelidos e pivô central. Também discute vantagens como bom controle da lâmina d'água e uniformidade de distribuição, e desvantagens como suscetibilidade a ventos e evaporação.
Material explicativo sobre turbinas hidráulicas, seus tipos, princípios de funcionamento, diferenças , alturas e vazões a serem aplicadas e partes principais estáticas.
O documento fornece informações sobre instalações hidráulicas, incluindo: 1) Como instalar bombas de água, caixas d'água e sistemas de esgoto; 2) Detalhes sobre canos, hidrômetros, fossas sépticas e caixas de gordura; 3) Termos hidráulicos e soluções para problemas comuns.
O documento descreve diferentes métodos de irrigação, incluindo irrigação por aspersão, irrigação localizada e irrigação por superfície. Para irrigação por aspersão, são descritos os principais componentes como conjunto motobomba, linha principal, linha lateral e aspersores, além de classificar os sistemas em convencional e com movimentação contínua.
1) O documento descreve os principais componentes e termos técnicos relacionados a sistemas de irrigação por aspersão, incluindo moto bombas, cabeças de rego e suas unidades.
2) É explicado que as cabeças de rego contém uma fonte impulsora de água (bomba), unidade de filtragem, unidade de fertilização e elementos de controle e programação do fluido.
3) Também são definidos termos técnicos importantes como NPSH, potência absorvida, rendimento e perdas de carga, os quais
1) O documento descreve os principais componentes e funcionamento de moto bombas e cabeças de rego para sistemas de irrigação, incluindo definições técnicas.
2) É explicado que as moto bombas transformam energia mecânica em energia cinética e de pressão para bombear água através de sistemas de irrigação, enquanto as cabeças de rego distribuem e fertirrigam a água.
3) Os principais elementos de uma cabeça de rego são descritos como a fonte de água, unidade
A rega por aspersão envolve a distribuição de água às plantas através de tubos pressurizados e aspersores que pulverizam a água em pequenas gotículas. Os principais componentes dos sistemas de rega por aspersão incluem bombas, condutas, rampas e aspersores, que juntos aplicam água de forma uniforme ao solo e culturas. A rega por aspersão é adaptável a diferentes tipos de solo e culturas, embora apresente alguns desafios relacionados a custos, distribuição de água e qualidade da
O documento descreve os principais componentes e unidades de um sistema de abastecimento de água, incluindo a captação, adução, tratamento, reservação, distribuição e estações elevatórias. Ele fornece detalhes sobre os tipos de captação de água superficial e subterrânea, materiais usados em adutoras, componentes de estações elevatórias e redes de distribuição.
1) O documento descreve as normas e diretrizes para projeto e instalação de sistemas prediais de água fria no Brasil de acordo com a NB-5626. 2) Inclui definições de termos técnicos relacionados a componentes, equipamentos e aspectos do projeto de sistemas de abastecimento e distribuição de água. 3) Fornece diretrizes sobre cálculo de consumo predial de acordo com o tipo de edificação e população, além de capacidades mínimas recomendadas para reservatórios.
Este documento apresenta um resumo sobre bombas industriais, com foco em bombas centrífugas. Descreve os principais componentes e princípios de funcionamento das bombas centrífugas, incluindo a geração da força centrífuga no impulsor e a conversão da energia cinética em energia de pressão na voluta. Também lista os principais tipos de componentes das bombas centrífugas, divididos em estacionários, rotativos e auxiliares.
Este documento apresenta um resumo sobre bombas industriais, com foco em bombas centrífugas. Descreve os principais componentes e princípios de funcionamento das bombas centrífugas, incluindo a geração da força centrífuga no impulsor e a conversão da energia cinética em energia de pressão na voluta. Também lista os principais tipos de componentes das bombas centrífugas, divididos em estacionários, rotativos e auxiliares.
Aula 4 - Sistemas de Esgotamento Sanitário - Parte 2.pdfMuriloJacob2
O documento discute sistemas de esgoto sanitário, focando em estações elevatórias de esgoto e interceptores. Ele explica o funcionamento e componentes de estações elevatórias, incluindo bombas centrífugas, e dimensionamento de poços de sucção. Também aborda interceptores de esgoto e seu papel em amortecer vazões máximas.
O documento discute os aspectos técnicos do projeto de um sistema de abastecimento de água, incluindo a captação, adução, reservação, rede de distribuição e dimensionamento. Aborda tópicos como fontes de captação, métodos de captação superficial e subterrânea, tipos de adução, componentes da rede de distribuição, zonas de pressão, dimensionamento hidráulico e localização de válvulas e hidrantes.
O documento descreve o que é uma roda d'água, como transforma energia hidráulica em mecânica, e seus principais tipos de acionamento. Também lista vantagens como alternativa de energia renovável e fatores a serem considerados em seu dimensionamento, como demanda de consumo, vazão, altura da queda e potência disponível.
O documento descreve o que é uma roda d'água, como transforma energia hidráulica em mecânica, e seus principais tipos de acionamento. Também lista vantagens como alternativa de energia renovável e fatores a serem considerados em seu dimensionamento, como demanda de consumo, dimensão da tubulação e cálculo da potência e vazão disponíveis.
A apresentação a seguir tratou-se de sistemas de irrigação. Destacando as principais formas de irrigação, formas de usá-las e onde implementa-las. Devido a grande extensão do país e diversos climas, sistemas de irrigação se veem necessários para suprir a escassez de água em alguns lugares ou em algumas épocas do ano ou até mesmo fazer possível cultivar algumas culturas em locais nunca antes implementados pela falta de água, a apresentação foi feita afim de contribuir com essas informações.
Este documento discute perguntas frequentes sobre energia eólica. Aborda o que é energia eólica e como ela é gerada pelo movimento dos ventos e convertida em energia mecânica e elétrica. Também descreve os principais componentes de turbinas eólicas, como funcionam, e fatores que afetam a geração de energia em diferentes locais e altitudes. Além disso, discute a história do uso de energia eólica e empresas que fabricam turbinas eólicas no Brasil e no mundo.
O documento descreve os requisitos e sistemas de projeto para instalações prediais de água fria. Deve-se garantir a potabilidade, fornecimento contínuo e pressões adequadas da água, além de promover economia, manutenção fácil e conforto aos usuários. Os sistemas de distribuição podem ser diretos, indiretos ou mistos, utilizando ou não bombeamento e reservatórios de acordo com as características do prédio e da rede pública.
Semelhante a Trabalho De IrrrigaçãO Pivô Central 3ºB (20)
O potencial da água no solo representa seu estado de energia e governa processos de transporte de água no sistema solo-planta-atmosfera. Solos argilosos possuem maior porosidade total do que arenosos, retendo mais água em seus menores poros. Embora a água livre se mova mais em solos arenosos, as argilas retêm mais água devido a propriedades como cargas elétricas e forças de atração e adesão.
O documento descreve a história da irrigação ao longo dos séculos, desde as civilizações antigas na Mesopotâmia, Egito e China até os dias atuais. A irrigação permitiu o estabelecimento de sociedades sedentárias e o crescimento de grandes civilizações, ao garantir uma fonte estável de alimentos. No Brasil, a irrigação é essencial no semiárido nordestino e complementa a agricultura em outras regiões, possibilitando até três safras anuais. Atualmente, a irrigação
1. O documento discute as propriedades físicas do solo e como elas influenciam o ecossistema e a escolha do melhor manejo.
2. As propriedades incluem a textura, cor, tamanho de partículas e estrutura, que afetam a retenção de água, nutrientes, crescimento de raízes e erosão.
3. A textura é determinada pelas proporções de areia, silte e argila, sendo que quanto menor o tamanho da partícula, maior é sua área superficial e capacidade de reten
O documento descreve propriedades físicas do solo, incluindo sua textura, estrutura, consistência, densidade e porosidade. Essas propriedades afetam processos como retenção de água, circulação de ar, crescimento de raízes e agregação do solo. O documento também discute como o manejo inadequado pode levar à degradação dessas propriedades físicas.
1) O documento discute a técnica da fertirrigação, que envolve a aplicação de fertilizantes via sistema de irrigação.
2) São apresentados diversos fatores que afetam a fertirrigação, como os tipos de adubos utilizados, fatores relacionados às plantas e ao solo, além do tipo de equipamento de irrigação.
3) São descritas vantagens e limitações da fertirrigação, assim como critérios para escolha dos equipamentos e cálculos necessários para a aplicação correta de fertilizantes via irrigação.
O documento discute métodos de fertirrigação, incluindo suas vantagens como distribuição uniforme de fertilizantes e economia de mão-de-obra. Também descreve limitações como entupimento de tubulações e aumento da salinidade da água. Explica diferentes métodos de injeção de fertilizantes na água como bombas centrífugas e de deslocamento positivo.
O documento discute diferentes sistemas e equipamentos para fertirrigação, incluindo métodos de injeção de fertilizantes como bombas centrífugas, de pistão, diafragma e venturis. Também aborda a solubilidade e compatibilidade de fertilizantes para fertirrigação.
A empresa anunciou um novo produto que combina hardware e software para fornecer uma solução completa para clientes. O produto oferece recursos avançados de inteligência artificial e aprendizado de máquina para ajudar os usuários a automatizar tarefas complexas. Analistas acreditam que o produto pode ser um sucesso comercial se for fácil de usar e entregar resultados precisos como prometido.
Material usado para aula de Irrigação e Drenagem nao IF Baiano - Campus Catu.
Foram usados diferentes materiais retirados totalmente da internet para o preparo da aula. O uso se baseia-se na disponibilidade de serem salvos e não estarem protegidos para copia. Desde já agradeço aos autores destes materias por os disponibilizarem para consulta .
O documento discute a importância da irrigação para a agricultura, destacando que ela promove a umidade necessária às raízes, proporciona maior produção e qualidade dos produtos e permite colheitas fora da entressafra. Também aborda os diferentes métodos de irrigação e fatores a serem considerados em sua escolha, além de conceitos fundamentais como capacidade de campo, ponto de murcha e cálculo da disponibilidade de água no solo.
O documento discute conceitos relacionados à evapotranspiração (ET) de culturas. A ET é a quantidade total de água transferida para a atmosfera pela evaporação do solo e transpiração das plantas. A transpiração depende da abertura dos estômatos e da taxa de absorção de água pelas plantas. A ET de uma cultura é calculada a partir da ET de referência e do coeficiente de cultivo.
Este documento é um livro técnico produzido pela Embrapa Solos sobre o uso agrícola dos solos brasileiros. Foi editado por Celso Vainer Manzatto, Elias de Freitas Junior e José Roberto Rodrigues Peres e publicado em 2002 com o apoio de várias instituições parceiras como a Embrapa, universidades e o Ministério da Agricultura. O livro apresenta informações sobre a caracterização, classificação e manejo dos principais solos agrícolas do Brasil.
O documento discute sistemas de classificação de terras para avaliar seu potencial de uso agrícola no Brasil. Ele descreve o sistema de aptidão agrícola e o sistema de capacidade de uso, e fornece detalhes sobre como realizar um levantamento do potencial de uso do solo utilizando o sistema de aptidão agrícola, incluindo a avaliação de fatores de limitação e a estrutura de classificação.
O documento discute propriedades físicas do solo, incluindo: 1) Solo é um meio poroso formado por partículas de tamanhos e formas variadas; 2) Propriedades como textura, estrutura e porosidade afetam a produção de plantas; 3) Conhecimento das propriedades físicas permite melhor manejo do solo.
1. Instituto Federal de Educação Ciências e Tecnologia Baiano Campus Catu
Coordenação geral de ensino
Professor: Luiz Geraldo
Disciplina: irrigação e drenagem
Técnicos: Ana Carla, Anna Márcia, Edivânia, Evilin e Marivalda
IRRIGAÇÃO POR PIVÔ CENTRAL
Pivô central de irrigação é um sistema de agricultura irrigada por meio de um pivô.
Nesse sistema uma área circular é projetada para receber uma estrutura suspensa que em
seu centro recebe uma tubulação e por meio de um ráio que gira em todo a área circular,
a água é aspergida por cima da plantação
O pivô central foi construído pela primeira vez em 1948. Em 1949, seu inventor,
Frank L. Zybach, submeteu o invento para ser analisado e finalmente foi patenteado em
1952, no Colorado, Estados Unidos. O pivô girava acionado por mecanismos de pistões
movidos hidraulicamente pela água.
A grande aceitação do pivô central deve-se a vários fatores, entre eles:
necessidade mínima de mão de obra;
simplicidade de operação;
adapta-se a terrenos planos e ondulados (até 20%);
também pode aplicar fertilizantes via água;
também consegue irrigar de forma localizada desde que plantado em círculos.
O painel de comando do pivô, através de seu percentímetro, ajusta a velocidade de
movimentação da última torre. Caso esteja ajustado em 100%, ela se move continuamente
na velocidade de aproximadamente 250 m/h. As torres internas movem-se toda vez que o
ângulo de declinação de um vão em relação ao outro for superior que um valor
predeterminado (em geral 5 graus). Um mecanismo simples detecta tal variação no ângulo
e mecanicamente aciona uma chave elétrica permitindo a passagem de corrente para um
motor de ¾ ou de 1 cv, localizado sobre a base da torre. Este motor por sua vez aciona um
conjunto moto-redutor (engrenagens que acionam um eixo), que faz movimentar outro
conjunto moto-redutor localizado junto à roda da torre. Desse modo, as torres do pivô
movimentam-se em velocidade constante, parando entretanto se a declinação entre os vãos
estiver abaixo do ângulo máximo permitido. Como os vãos possuem ângulo variável entre
2. si, a junção dos mesmos é feita através de uma juta articulada flexível de borracha.
Cada torre possui duas rodas com pneus similares aos pneus de tratores. Esses
pneus podem ter 12,4 polegadas de largura ou 14,9 (pneus de bandagem mais larga são
requeridos em solos com menor capacidade de suporte a cargas).
A água aplicada pelo pivô é feita através de aspersores do tipo spray que funcionam na
posição invertida.
Para plantio no formato circular (círculos concêntricos), cada emissor irriga uma linha de
plantas e neste caso a irrigação pode ser aplicada de forma localizada pelos emissores.
. As torres movem-se continuamente acionadas por dispositivos elétricos ou hidráulicos,
descrevendo movimentos concêntricos ao redor do ponto do pivô. O movimento da
última torre inicia uma reação de avanço em cadeia de forma progressiva para o centro.
Em geral, os pivôs são instalados para irrigar áreas de 50 a 130 ha, sendo o custo por
área mais baixo à medida em que o equipamento aumenta de tamanho. Para otimizar o
uso do equipamento, é conveniente além da aplicação de água, aproveitar a estrutura
hidráulica para a aplicação de fertilizantes, inseticidas e fungicidas
O consumo de energia para este tipo de equipamento, em pleno funcionamento, está em
torno de 80 kwh x R$ 0,12/kwh = R$ 9,24 por hora. Nas regiões onde são cobradas
cotas de consumo mensal, deve ser rateado por média mensal de hora de
funcionamento: R$ 300,00 ¸ 166,67 = R$1,80 por hora. O funcionamento do
equipamento no horário de pico , ou seja, das 18:00 às 21:00 horas, deve ser evitado
devido às tarifas elevadas.
O reparo é um item importante e o seu gasto pode ser obtido através dos registros de
despesas com peças e trocas de borrachas, ou pode ser estimado em torno de 0,5% do
valor novo do equipamento, por ano.
A base do pivô, instalada no centro da circunferência molhada, é uma estrutura metálica
em forma de pirâmide. A água vem de um ponto de captação através uma adutora
enterrada, que abastece a tubulação suspensa.
Em torno dessa base central, o equipamento realiza um movimento de rotação,
acionado pelos motores localizados em cada torre.
Junto à base do pivô, há uma caixa central de controle, por meio da qual pode ser
regulada a velocidade de deslocamento do aparelho em função da velocidade da torre
mais externa.
Caso ocorra algum problema em alguma torre ou no alinhamento, a caixa de
comando desliga o sistema.
3. No pivô central é necessário realizar a manutenção para se evitar problemas futuros,
recomenda-se a cada 2 anos verificar a vazão do conjunto moto-bomba, dos aspersores,
pressão dos aspersores e a uniformidade de distribuição de água no sistema.
Principais vantagens do pivô central:
• Baixo custo (R$ 2000,00 – 3000,00/ há);
• Economia de água, energia e mão- de -obra;
• Facilidade de instalação, divisão da área em piquetes e treinamentos da mão- de-
obra;
• Possibilidade de irrigar culturas diferentes e
• Adaptação a áreas irregulares.