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INSTITUTO ESPERANÇA DE ENSINO SUPERIOR - IESPES
CURSO DE BACHARELADO EM FARMÁCIA
Ádria Priscila
Adriane Ferreira
Iana Maia
Kleyse Suzana
Márcia Freires
Testes para cápsulas de dipirona
SANTARÉM-PARÁ
JUNHO/2016
INTRODUÇÃO
Farmacotécnica é um ramo da farmácia praticada por farmacêuticos que tem
como objetivo a fabricação de medicamentos através de uma forma
farmacêutica ideal para maior absorção do princípio ativo conforme tratamento.
Nesta área se estuda o desenvolvimento de novos produtos e sua relação com
o meio biológico, técnicas de manipulação, doses, as formas farmacêuticas, as
interações físicas e químicas entre os princípios ativos e entre excipientes e
veículos.
Formas farmacêuticas são formas físicas de apresentação do medicamento e
podem ser classificadas como sólidas, líquidas, semissólidas e gasosas. Essas
formas podem ser administradas por via oral, parenteral, retal, vaginal,
oftálmica, aérea, auricular e percutânea.
Podemos dividir as formas sólidas em pós, granulados, comprimidos, drágeas,
cápsulas, supositórios e óvulos. Vários fatores podem comprometer a
qualidade dos medicamentos com destaque para a utilização de embalagens
inapropriadas ao produto e incompatíveis ao mesmo, matéria prima de
qualidade baixa, armazenamento e manuseio inadequado.
PH: Absorvido em PH ácido (no estômago em PH 1.2 a 3.0).
Temperatura: O medicamento deve ser conservado em temperatura ambiente
entre 15˚C a 30˚C e protegido da luz.
Solubilidade: Após sua administração por via oral a dipirona é rapidamente
hidrolisada no suco gástrico.
Compatibilidade: A Dipirona poderá causar redução dos níveis plasmáticos de
ciclosporina. Portanto devemos realizar monitorização das concentrações de
ciclosporina quando da administração concomitante de Dipirona
Peso/volume: Cápsula (500 mg).
Controle de PH: Deve variar de 1.2 a 3.0.
Controle Microbiológico: Solução tampão fosfato com PH 7,2 para contagem
de microorganismos totais, diluição 1:10 e adicionar 20 ml de tioglicolato.
Cápsulas
Método de preparo:
Realizar o cálculo para a determinação da quantidade de princípio ativo
necessário para a produção do total de cápsulas.
Pesar o princípio ativo.
Colocar o princípio ativo em uma proveta e realizar a técnica de provetagem.
Adicionar o excipiente na proveta até o volume total encontrado nos cálculos.
Triturar o princípio ativo com o excipiente e tamizar. Homogeneizar.
Arrumar o corpo das cápsulas na encapsuladora.
Espalhar a mistura na encapsuladora (parte da mistura).
Compactar o pó.
Adicionar mais um pouco da mistura e compactar novamente o pó.
Realizar o procedimento até a adição total da mistura nas cápsulas.
Tampar as cápsulas.
Limpar as cápsulas.
Realizar o controle de qualidade.
Excipientes
Sacarose: Agente de revestimento para proteção contra decomposição.
Talco: Deslizante utilizado para melhorar propriedade de fluxo das misturas em
pó.
Amido: Diluente para cápsulas que confere volume.
Dióxido de silício: Antiumectante que tem a função de agente de transporte
para corantes e emulsificantes.
Estearato de magnésio: Lubrificante utilizado para reduzir fricção.
REFERÊNCIAS
http://www.365saude.com.br/pt-public-health-safety/pt-public-
health/1009077208.html. Acesso em: 14/06/2016.
http://www.medicinanet.com.br/bula/1977. Acesso em:14/06/2016
ANSEL,H.C.et al. Farmacotécnica, Formas Farmacêuticas & Sistemas de
Liberação de Fármacos.6 ed. Baltimore: Premier,2000.
http://www.scielo.br/pdf/%0D/rbcf/v43n1/15.pdf. Acesso em:15/06/2016
CONCLUSÃO
Concluimos que um princípio ativo ou mais precisam ser misturados com várias
substâncias denominadas excipientes ou veículos para se transformar em
medicamento. No final de sua preparação, o medicamento cria uma forma
chamada de “forma farmacêutica”.

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Trabalho de farmacotécnica

  • 1. INSTITUTO ESPERANÇA DE ENSINO SUPERIOR - IESPES CURSO DE BACHARELADO EM FARMÁCIA Ádria Priscila Adriane Ferreira Iana Maia Kleyse Suzana Márcia Freires Testes para cápsulas de dipirona SANTARÉM-PARÁ JUNHO/2016
  • 2. INTRODUÇÃO Farmacotécnica é um ramo da farmácia praticada por farmacêuticos que tem como objetivo a fabricação de medicamentos através de uma forma farmacêutica ideal para maior absorção do princípio ativo conforme tratamento. Nesta área se estuda o desenvolvimento de novos produtos e sua relação com o meio biológico, técnicas de manipulação, doses, as formas farmacêuticas, as interações físicas e químicas entre os princípios ativos e entre excipientes e veículos. Formas farmacêuticas são formas físicas de apresentação do medicamento e podem ser classificadas como sólidas, líquidas, semissólidas e gasosas. Essas formas podem ser administradas por via oral, parenteral, retal, vaginal, oftálmica, aérea, auricular e percutânea. Podemos dividir as formas sólidas em pós, granulados, comprimidos, drágeas, cápsulas, supositórios e óvulos. Vários fatores podem comprometer a qualidade dos medicamentos com destaque para a utilização de embalagens inapropriadas ao produto e incompatíveis ao mesmo, matéria prima de qualidade baixa, armazenamento e manuseio inadequado.
  • 3. PH: Absorvido em PH ácido (no estômago em PH 1.2 a 3.0). Temperatura: O medicamento deve ser conservado em temperatura ambiente entre 15˚C a 30˚C e protegido da luz. Solubilidade: Após sua administração por via oral a dipirona é rapidamente hidrolisada no suco gástrico. Compatibilidade: A Dipirona poderá causar redução dos níveis plasmáticos de ciclosporina. Portanto devemos realizar monitorização das concentrações de ciclosporina quando da administração concomitante de Dipirona Peso/volume: Cápsula (500 mg). Controle de PH: Deve variar de 1.2 a 3.0. Controle Microbiológico: Solução tampão fosfato com PH 7,2 para contagem de microorganismos totais, diluição 1:10 e adicionar 20 ml de tioglicolato. Cápsulas Método de preparo: Realizar o cálculo para a determinação da quantidade de princípio ativo necessário para a produção do total de cápsulas. Pesar o princípio ativo. Colocar o princípio ativo em uma proveta e realizar a técnica de provetagem. Adicionar o excipiente na proveta até o volume total encontrado nos cálculos. Triturar o princípio ativo com o excipiente e tamizar. Homogeneizar. Arrumar o corpo das cápsulas na encapsuladora. Espalhar a mistura na encapsuladora (parte da mistura). Compactar o pó.
  • 4. Adicionar mais um pouco da mistura e compactar novamente o pó. Realizar o procedimento até a adição total da mistura nas cápsulas. Tampar as cápsulas. Limpar as cápsulas. Realizar o controle de qualidade. Excipientes Sacarose: Agente de revestimento para proteção contra decomposição. Talco: Deslizante utilizado para melhorar propriedade de fluxo das misturas em pó. Amido: Diluente para cápsulas que confere volume. Dióxido de silício: Antiumectante que tem a função de agente de transporte para corantes e emulsificantes. Estearato de magnésio: Lubrificante utilizado para reduzir fricção.
  • 5. REFERÊNCIAS http://www.365saude.com.br/pt-public-health-safety/pt-public- health/1009077208.html. Acesso em: 14/06/2016. http://www.medicinanet.com.br/bula/1977. Acesso em:14/06/2016 ANSEL,H.C.et al. Farmacotécnica, Formas Farmacêuticas & Sistemas de Liberação de Fármacos.6 ed. Baltimore: Premier,2000. http://www.scielo.br/pdf/%0D/rbcf/v43n1/15.pdf. Acesso em:15/06/2016
  • 6. CONCLUSÃO Concluimos que um princípio ativo ou mais precisam ser misturados com várias substâncias denominadas excipientes ou veículos para se transformar em medicamento. No final de sua preparação, o medicamento cria uma forma chamada de “forma farmacêutica”.