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1
Teste de Português – A – 6.º Ano
2023 /2024
Nome: ________________________________Nº: _____ Apreciação:
Data: ______________________________Turma: _____ Professor(a):
Assinatura do Enc. de Educação: _______________________________________
Para poderes responder às questões que se seguem, vais ouvir/ visionar o excerto de uma
reportagem sobre os cavalos-marinhos da Ria Formosa
(https://www.facebook.com/universidade.algarve/videos/136471448436675/).
Antes de iniciares a audição/ o visionamento do vídeo, lê as questões. Em seguida, ouve-o/ vê-o
atentamente duas vezes e responde ao que é pedido.
1. Assinala com X, de 1.1. a 1.3., a opção que completa corretamente cada frase,
de acordo com a reportagem.
1.1. A obra de Bordalo II apresentada na reportagem pretende
A. dar a conhecer os cavalos-marinhos gigantes.
B. chamar a atenção para uma espécie ameaçada.
C. protestar contra o recurso a materiais usados.
D. alertar para a biodiversidade marinha.
1.2. O artista Bordalo II recebeu o convite
A. da Câmara Municipal de Faro e do Centro de Reabilitação do Cavalo-Marinho.
B. do Parque de Campismo da Praia de Faro e da Universidade do Algarve.
C. da Câmara Municipal de Faro e da Universidade do Algarve.
D. do Campus de Gambelas.
1.3. O cavalo-marinho da Ria Formosa está reduzido a
A. um terço da sua população original.
B. cerca de 10% da população que existia em cativeiro.
C. menos de 1% da sua população original.
D. menos de 10% da sua população original.
2. Assinala com X, de entre as opções apresentadas, as que correspondem a informações transmitidas pelo
documento.
A. O cavalo-marinho é considerado uma espécie icónica da Ria Formosa.
B. Uma das principais ameaças ao cavalo-marinho é a pesca excessiva.
C. A conservação do cavalo-marinho passa também pela sua criação em cativeiro.
D. Em 2019 anunciou-se a criação de zonas protegidas para o cavalo-marinho.
E. As zonas protegidas anunciadas em 2019 ficaram logo de imediato operacionais.
F. A conservação da espécie depende também de financiamento privado.
Grupo II – Leitura e Educação Literária
2
Texto A
Lê, atentamente, o texto seguinte.
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15
20
À procura de cavalos-marinhos
Vem connosco até à Ria Formosa, no Algarve, à descoberta destes misteriosos
peixes, que estão em vias de extinção.
Os cavalos-marinhos são peixes tão diferentes de todos os outros que quase parecem
criaturas inventadas, mas são bem reais! Então, vejamos: têm uma cabeça parecida com a
do cavalo, uma cauda preênsil como o macaco (para se agarrarem), uma bolsa na barriga
como o canguru e, tal como o camaleão, conseguem mudar de cor e mover os olhos de
forma independente. No entanto, são animais muito frágeis, que estão em vias de extinção.
Há 20 anos, era na Ria Formosa, no Algarve, que se encontrava a maior comunidade de
cavalos-marinhos do mundo. Infelizmente, 90% deles desapareceram e, hoje, não é fácil
encontrá-los.
Os seus maiores inimigos são a poluição, a destruição do habitat e a pesca ilegal. Sabias
que, em vários países asiáticos, os cavalos-marinhos são considerados um pitéu? É
verdade, há quem pague muito dinheiro para os ter na mesa. Além disso, são usados na
medicina tradicional oriental: todos os anos, milhões de cavalos-marinhos são capturados e
transformados em pó, para serem usados como medicamento.
As duas espécies que habitam na Ria Formosa são o cavalo-marinho-de-focinho-longo
(Hippocampus guttulattus) e o cavalo-marinho-de-focinho-curto (Hippocampus hippocampus).
Para irmos à sua procura, zarpámos da Fuzeta em direção à ilha da Culatra, onde a água é mais
límpida.
Guilherme Santos, 12 anos, nem queria acreditar que estava prestes a ver um cavalo-
-marinho de perto: “Será que vamos mesmo encontrá-los?”, perguntava a João Veiga, que
nos guiou nesta aventura. João explicou que, primeiro, teria de mergulhar para procurá-los
e, se encontrasse algum, lançaria uma boia para assinalar o local: “Vou colocá-la à esquerda
do animal. Quando te fizer sinal, mergulhas e procuras a boia. Mas não te esqueças: não
podemos tocar no peixe, nem com as mãos nem com os pés.”
Já equipado com fato de mergulho, óculos e tubo de snorkeling, Guilherme saltou para a
água e não demorou muito até que João lhe fizesse sinal. Os dois mergulharam e... lá estava
um! Bem quietinho, junto a umas algas. “É tão pequenino!”, exclamou Guilherme,
surpreendido, quando voltou à superfície. João continuou a mergulhar e, pouco depois, novo
sinal: “Está ali outro!” Novo mergulho.
“Consegui ver dois, nada mau! São muito diferentes do que imaginava. São pequenos e
têm uma cor esverdeada”, contava Guilherme, com entusiasmo, já na viagem de regresso.
Missão cumprida!
Visão Júnior, n.º 209, outubro de 2021, pp. 34-36
3
1. Assinala com X, de 1.1. a 1.4., a opção que completa corretamente cada frase,
de acordo com o sentido do texto.
1.1. Os cavalos-marinhos são peixes que
A. apresentam uma agilidade semelhante ao macaco.
B. têm uma língua parecida com a do camaleão.
C. têm uma bolsa na barriga, tal como o canguru.
D. relincham, como o cavalo.
1.2. Há 20 anos, a maior comunidade de cavalos-marinhos do mundo localizava-se
A. na Ria Formosa, no Algarve.
B. na Ria de Aveiro.
C. no estuário do rio Tejo, em Lisboa.
D. na Ásia.
1.3. Entre os maiores inimigos dos cavalos-marinhos, encontra-se
A. o aumento do buraco de ozono.
B. a predação por parte de peixes de maior dimensão.
C. a pesca ilegal.
D. um vírus proveniente da Ásia.
1.4. Na Ásia, os cavalos-marinhos são usados como
A. animal de estimação.
B. alimento e isco de pesca.
C. medicamento e ornamento.
D. alimento e medicamento.
2. Ordena as informações, de 1 a 6, de acordo com a ordem com que aparecem no texto.
A. Guilherme avistou um cavalo-marinho junto a umas algas.
25
30
4
B. A missão do grupo foi bem-sucedida.
C. O grupo partiu em direção à ilha da Culatra, à procura de cavalos-marinhos.
D. Guilherme ficou satisfeito por ter conseguido ver dois cavalos-marinhos.
E. João Veiga explicou o procedimento que iriam seguir.
F. Guilherme estava ansioso para ver um cavalo-marinho.
Texto B
Lê o texto e, em caso de necessidade, consulta o vocabulário apresentado.
A Princesa Pele-de-Rato
1
5
10
15
20
25
Um rei tinha três filhas e quis saber qual delas gostava mais dele, pelo que as mandou chamar e
fez-lhes essa pergunta. A mais velha disse que gostava mais dele do que do reino inteiro; a segunda,
do que de todas as pedras preciosas e pérolas do mundo; a terceira disse que gostava mais dele do
que de sal. O rei ficou furioso por ela comparar o seu amor a ele com algo tão comezinho1. Entregou-
a a um criado e ordenou-lhe que a levasse para a floresta e a matasse.
Quando chegaram à floresta, a princesa suplicou ao criado que lhe poupasse a vida. Ele era-lhe
fiel e não a teria matado, de qualquer forma. Disse ainda que iria com ela e faria tudo o que lhe
ordenasse. Mas a princesa não pediu mais nada a não ser um vestido de pele de rato e, quando ele
lho arranjou, embrulhou-se na pele e seguiu viagem.
Foi diretamente para a corte de um rei vizinho, fez-se passar por um homem e pediu ao rei que a
tomasse ao seu serviço. O rei aceitou-a. À noite, tinha de lhe descalçar as botas, que ele atirava
sempre para cima da cabeça dela. Uma vez, perguntou-lhe de onde vinha. “Da terra onde não se
atiram botas à cabeça das pessoas.” Aquilo chamou a atenção do rei.
Por fim, os outros criados levaram-lhe um anel. Pele-de-Rato perdera-o e era um anel muito
valioso, pelo que ela o devia ter roubado. O rei mandou chamar Pele-de-Rato e perguntou-lhe de
onde vinha o anel. Aí Pele-de-Rato não se pôde esconder mais, desembrulhou-se da pele de rato, o
seu cabelo cor de ouro soltou-se e ela apareceu, e era tão bonita, mas tão bonita, que o rei logo tirou
a coroa que tinha na cabeça e lha colocou na dela, declarando-a sua esposa.
O pai de Pele-de-Rato também foi convidado para o casamento. Julgava que a filha morrera há
muito e não a reconheceu. Todos os pratos que lhe foram colocados à frente na mesa estavam sem
sal, e ele ficou zangado e disse: “Prefiro morrer a ter de comer comida assim!” Mal acabara de dizer
aquilo, a rainha disse-lhe: “Agora não quereis viver sem sal, mas quisestes matar-me quando vos
disse que gostava mais de vós do que de sal!”
Ele reconheceu então a filha, beijou-a e pediu-lhe perdão. Reencontrá-la era mais precioso do que
o seu reino e do que todas as pedras preciosas do mundo.
Jacob e Wilhelm Grimm, 2012. “A Princesa Pele-de-Rato”, in Contos da Infância e do Lar – Vol. III.
Trad. Teresa Aica Bairos. Lisboa: Círculo de Leitores e Temas e Debates (pp. 291-292)
1. comezinho: banal.
Responde ao que te é pedido sobre o texto que acabas de ler, de acordo com as orientações que te
são dadas.
1. Preenche o seguinte esquema com uma breve síntese de cada parte do conto.
5
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
2. Este texto é um conto tradicional.
2.1. Apresenta três características deste tipo de texto que comprovem a afirmação anterior.
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
3. “Da terra onde não se atiram botas à cabeça das pessoas.” (ll. 15-16)
3.1. A resposta dada pela princesa ao rei baseia-se em informação factual ou não factual?
Justifica a tua resposta.
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
4. A dada altura, o rei do reino vizinho começou a desconfiar da verdadeira identidade do seu criado.
4.1. Transcreve, do texto, uma frase que comprove a afirmação anterior, utilizando corretamente as
normas de transcrição.
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
5. Atenta na frase: “Por fim, os outros criados levaram-lhe um anel.” (l. 17)
6
5.1. Refere a importância do objeto aí referido para o desenrolar da ação.
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
6. No início do conto, o rei reage de determinada forma à resposta da filha.
6.1. Concordas com a sua reação? Apresenta duas razões que justifiquem a tua resposta.
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
7. O rei acabou por perceber o motivo pelo qual a filha tinha comparado o amor que sentia por ele ao sal.
7.1. De que forma é que o rei percebeu isso?
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
Grupo III – Gramática
Responde aos itens seguintes, de acordo com as orientações que te são dadas.
1. Completa a tabela com nomes, adjetivos e verbos de cada família dos indicados.
Nomes Adjetivos Verbos
a) rei
b) julgado
c) colocar
d) beijo
2. Preenche cada espaço do quadro seguinte com apenas uma das palavras apresentadas, de acordo com o
respetivo processo de formação.
ratoeira • rato-preto • descalçar • malfeitor • infiel • biologia
Derivação
Composição
3. Na frase «Perante a adversidade, ela não desanimou.»
A palavra sublinhada é __________________________
4. Completa as frases com a forma do verbo apresentado entre parênteses, no tempo e no modo indicados.
7
Pretérito perfeito do indicativo
a. Tu ______________ (fugir) para um reino vizinho?
Futuro do indicativo
b. O criado não _____________ (cumprir) a ordem do rei.
Condicional
c. Sem o vestido de pele de rato, a princesa _____________ (ficar) bonita.
Presente do conjuntivo
d. É importante que o rei _______________ (reconhecer) o seu erro.
5. Considera a frase seguinte: «O rei chamou Pele-de-Rato».
5.1. Faz a análise sintática da frase.
Sujeito: _______________________________________
Predicado:_____________________________________
Complemento direto: _____________________________
1. Reescreve a frase seguinte, substituindo as expressões sublinhadas pelo pronome pessoal adequado.
Faz apenas as alterações necessárias.
a. A princesa não revelou a sua identidade ao rei.
________________________________________________________________________________
2. Lê a frase seguinte.
“Mas a princesa não pediu mais nada a não ser um vestido de pele de rato e, quando ele lho arranjou,
embrulhou-se na pele e seguiu viagem.” (ll. 9-11)
2.1. Indica as palavras que o pronome pessoal sublinhado substitui.
______________________________________________________________________________
GRUPO IV– ESCRITA
Escreve um texto narrativo, no qual apresentes um final alternativo para o conto que leste no Texto B do
Grupo I.
No teu texto, deves:
• utilizar a 3.a
pessoa gramatical;
• criar uma sequência lógica entre os acontecimentos;
• incluir um momento de diálogo, utilizando as marcas de discurso direto;
• apresentar um momento descritivo (usa o presente ou o pretérito imperfeito do indicativo, recorre a
adjetivos e refere sensações);
• escrever um mínimo de 140 e um máximo de 200 palavras.
8
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