Este documento fornece informações sobre terapia subcutânea para pacientes com câncer avançado. Ele discute o conceito, anatomia da pele, indicações e contraindicações, vantagens e desvantagens, considerações sobre farmacocinética e medicamentos utilizados. O documento visa uniformizar as condutas de cuidados paliativos no Hospital do Câncer IV do INCA sobre a abordagem da terapia subcutânea.
Este documento descreve os 11 saberes necessários para preparar e administrar medicamentos corretamente, incluindo saber sobre o paciente, diagnóstico, medicamento, dose, vias de administração, incompatibilidades e interações. Também fornece exemplos de cálculos para diluição de medicamentos usando a regra de três.
O documento descreve as principais vias de administração de medicamentos, incluindo via oral, retal, injetável (intradérmica, subcutânea, intramuscular e endovenosa) e outras vias como inalatória, ocular e vaginal. Detalha os procedimentos e considerações para cada via, com foco na absorção dos medicamentos, segurança do paciente e escolha do local de aplicação.
Admnistração de medicamentos via parenteralwillian cesar
[1] A administração de medicamentos via parenteral pode ser realizada por vias intramuscular, subcutânea, intravenosa ou intradérmica, dependendo da ação desejada e do medicamento. [2] A via intramuscular permite volumes maiores e é realizada principalmente nas regiões ventroglútea, deltóidea e anterolateral da coxa, enquanto a via subcutânea utiliza volumes menores em diversas regiões do corpo. [3] A via intravenosa diretamente na corrente sanguínea proporciona efeito i
Apresentação administração de medicamentos (1)ANDRESSA POUBEL
O documento discute as condutas de enfermagem para a administração de medicamentos, incluindo conceitos, tipos, formas de apresentação e vias de administração como oral, sublingual, parenteral, retal e outras. Detalha os procedimentos para a preparação e administração segura de medicamentos por diferentes vias.
Boas práticas: Cálculo seguro Volume II: Cálculo e diluição de medicamentosLetícia Spina Tapia
1. O documento apresenta informações sobre boas práticas no cálculo seguro e diluição de medicamentos.
2. Inclui conselho editorial, introdução, capítulos sobre operações matemáticas básicas, diluição de medicamentos como penicilina cristalina, rediluição, e cálculos com insulina.
3. Fornece exemplos passo-a-passo de como realizar cálculos e diluições de diferentes medicamentos.
O documento discute as diretrizes e requisitos legais para anotações de enfermagem, incluindo a necessidade de assinatura do autor, registro de todas as ações de enfermagem, e uso como prova legal. Também fornece exemplos de como registrar diferentes eventos como admissão, pré-operatório, alta hospitalar e óbito.
Estudo de Caso - Diagnóstico de EnfermagemYasmin Casini
Este documento descreve um estudo de caso clínico realizado no Hospital Municipal de Rio das Ostras sobre um paciente de 57 anos admitido com pneumonia. O paciente apresentava febre, dor no membro inferior direito e foi eventualmente diagnosticado também com erisipela. O documento detalha a abordagem de enfermagem utilizada incluindo diagnósticos, tratamentos e evolução do paciente.
Este documento apresenta as diretrizes para registro de enfermagem no prontuário do paciente de acordo com a legislação brasileira. Detalha os aspectos legais dos registros, como a Constituição Federal, leis e resoluções que regulamentam a profissão. Inclui também exemplos de procedimentos a serem anotados e responsabilidades éticas dos profissionais de enfermagem.
Este documento descreve os 11 saberes necessários para preparar e administrar medicamentos corretamente, incluindo saber sobre o paciente, diagnóstico, medicamento, dose, vias de administração, incompatibilidades e interações. Também fornece exemplos de cálculos para diluição de medicamentos usando a regra de três.
O documento descreve as principais vias de administração de medicamentos, incluindo via oral, retal, injetável (intradérmica, subcutânea, intramuscular e endovenosa) e outras vias como inalatória, ocular e vaginal. Detalha os procedimentos e considerações para cada via, com foco na absorção dos medicamentos, segurança do paciente e escolha do local de aplicação.
Admnistração de medicamentos via parenteralwillian cesar
[1] A administração de medicamentos via parenteral pode ser realizada por vias intramuscular, subcutânea, intravenosa ou intradérmica, dependendo da ação desejada e do medicamento. [2] A via intramuscular permite volumes maiores e é realizada principalmente nas regiões ventroglútea, deltóidea e anterolateral da coxa, enquanto a via subcutânea utiliza volumes menores em diversas regiões do corpo. [3] A via intravenosa diretamente na corrente sanguínea proporciona efeito i
Apresentação administração de medicamentos (1)ANDRESSA POUBEL
O documento discute as condutas de enfermagem para a administração de medicamentos, incluindo conceitos, tipos, formas de apresentação e vias de administração como oral, sublingual, parenteral, retal e outras. Detalha os procedimentos para a preparação e administração segura de medicamentos por diferentes vias.
Boas práticas: Cálculo seguro Volume II: Cálculo e diluição de medicamentosLetícia Spina Tapia
1. O documento apresenta informações sobre boas práticas no cálculo seguro e diluição de medicamentos.
2. Inclui conselho editorial, introdução, capítulos sobre operações matemáticas básicas, diluição de medicamentos como penicilina cristalina, rediluição, e cálculos com insulina.
3. Fornece exemplos passo-a-passo de como realizar cálculos e diluições de diferentes medicamentos.
O documento discute as diretrizes e requisitos legais para anotações de enfermagem, incluindo a necessidade de assinatura do autor, registro de todas as ações de enfermagem, e uso como prova legal. Também fornece exemplos de como registrar diferentes eventos como admissão, pré-operatório, alta hospitalar e óbito.
Estudo de Caso - Diagnóstico de EnfermagemYasmin Casini
Este documento descreve um estudo de caso clínico realizado no Hospital Municipal de Rio das Ostras sobre um paciente de 57 anos admitido com pneumonia. O paciente apresentava febre, dor no membro inferior direito e foi eventualmente diagnosticado também com erisipela. O documento detalha a abordagem de enfermagem utilizada incluindo diagnósticos, tratamentos e evolução do paciente.
Este documento apresenta as diretrizes para registro de enfermagem no prontuário do paciente de acordo com a legislação brasileira. Detalha os aspectos legais dos registros, como a Constituição Federal, leis e resoluções que regulamentam a profissão. Inclui também exemplos de procedimentos a serem anotados e responsabilidades éticas dos profissionais de enfermagem.
O documento discute o instrumental cirúrgico utilizado em procedimentos cirúrgicos. Ele descreve os tipos de instrumentos usados para diérese, hemostasia e síntese de tecidos, bem como instrumentos auxiliares. Também discute a organização dos instrumentos na mesa cirúrgica de acordo com as etapas do procedimento e preferências do cirurgião. Por fim, aborda os diferentes tipos de sondas e drenos utilizados em cirurgias.
Este documento apresenta cálculos para administração de medicamentos por via intravenosa, incluindo:
- Fórmulas para calcular o número de gotas ou microgotas por minuto para infusões.
- Exemplos de cálculos para diluir e administrar diferentes medicamentos a partir de ampolas ou frascos, considerando as dosagens prescritas.
- Métodos para transformar a concentração de um soro glicosado a partir dos insumos disponíveis.
O documento descreve o procedimento de cateterismo vesical, incluindo os tipos de cateteres, como o de Foley, e os cuidados necessários para realizar o procedimento de forma segura e evitar complicações.
O documento discute erros de medicação e estratégias para sua prevenção. Apresenta 13 tipos de erros de medicação, desde erros de prescrição até erros relacionados à não adesão do paciente. Também descreve estratégias como notificação e análise de erros, uso de tecnologia, educação contínua e cultura organizacional voltada à segurança do paciente.
O acesso venoso periférico constitui-se em uma alternativa rápida e segura, indispensável nas situações de urgências. Através de dispositivos endovenosos, permite à equipe uma via de acesso capaz de prover a infusão de grandes volumes ao paciente, sendo também utilizada para a infusão de drogas de efeitos diversos e de rápida resposta.
Este manual aborda o preparo e administração segura de medicamentos injetáveis, incluindo diluições, vias de administração e classes de medicamentos. O documento discute formas farmacêuticas como preparações líquidas, sólidas e pastosas, e vias como intradérmica, subcutânea, intramuscular e endovenosa. O manual fornece informações sobre a diluição e administração dos principais medicamentos injetáveis, além de cálculos de dosagem.
enfermagem saúde do adulto estudo de caso craniofaringiomaluzienne moraes
O documento descreve o caso clínico de um paciente com craniofaríngeoma que apresenta paralisia nos membros superiores e inferiores, afasia e desidratação. Ele também apresenta diagnósticos e prescrições de enfermagem relacionadas aos cuidados com a traqueostomia, mobilidade, nutrição, hidratação e prevenção de infecção do paciente.
O documento discute vários tópicos relacionados a afecções cardiovasculares, incluindo a estrutura e função do coração, insuficiência cardíaca congestiva, angina, hipertensão arterial, infarto agudo do miocárdio, arritmias cardíacas, varizes e um caso clínico de paciente com HAS, DM e histórico de AVC.
O documento fornece informações sobre as vias de administração de medicamentos em enfermagem. Ele descreve as principais vias como oral, retal, parenteral (intradérmica, subcutânea e intramuscular) e endovenosa, explicando os procedimentos e locais de aplicação de cada uma. Também aborda a importância da tripla checagem dos medicamentos e dos cinco certos antes da administração.
Administração de medicamentos via parenteral. Profª Leticia Pedroso (1).pdfANA FONSECA
O documento descreve os diferentes tipos de administração de medicamentos por via parenteral, incluindo endovenosa, intramuscular, subcutânea e intradérmica. Detalha os locais de aplicação, técnicas, indicações e possíveis complicações de cada método.
Este documento discute vários aspectos da segurança do paciente em serviços de saúde, incluindo identificação de pacientes, comunicação, erros de medicação, quedas, úlceras por pressão e infecções hospitalares. Ele fornece estatísticas sobre esses eventos adversos e fatores de risco, além de discutir o papel fundamental dos profissionais de enfermagem na prevenção de erros.
Relatório de enfermagem 'Enfermeira Joselene Beatriz'joselene beatriz
[1] O documento discute os princípios e diretrizes para registro no prontuário do paciente. [2] Um prontuário deve conter registros precisos, organizados e completos dos cuidados prestados ao paciente por toda a equipe de saúde. [3] Isso é essencial para assegurar a qualidade e a continuidade da assistência, a segurança do paciente e dos profissionais, o ensino e a pesquisa.
O documento fornece instruções sobre a preparação e administração de medicamentos em ampolas, frascos e injeções, incluindo a escolha correta de agulhas, cuidados para diminuir a dor e locais de aplicação.
É fundamental construir e implementar instruções de trabalho para nortear a prática segura da terapia intravenosa em crianças e recém-nascidos.
Material de 20 de março de 2021
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Este documento fornece instruções sobre como realizar cálculos de medicação usando a regra de três simples. Explica como ler rótulos, transformar unidades, e calcular doses corretas a partir de diferentes formas de apresentação do medicamento, como suspensões, comprimidos, ampolas e frascos.
Este documento discute os cuidados de enfermagem na administração de medicamentos, incluindo aspectos gerais, medicamentos comumente usados em hospitais, vias de administração e cálculos de diluição e gotejamento. O documento fornece diretrizes para a administração segura de medicamentos a fim de evitar eventos adversos.
44 hipodermóclise - aspectos gerais e indicaçõesONCOcare
O documento discute a hipodermóclise, que envolve a infusão contínua de fluidos no tecido subcutâneo para reposição hidroeletrolítica ou terapia medicamentosa. Apresenta as definições, mecanismo, anatomia da pele, histórico, indicações, vantagens, desvantagens, contraindicações, farmacocinética, técnica e cuidados com o dispositivo. Também lista medicamentos comuns administrados por esta via e exemplos de prescrições médicas.
1) O paciente deu entrada na UTI com sepse de foco urinário devido a obstrução renal por cálculos e infecção por Klebsiella ESBL. Apresentava dor abdominal intensa, febre, alterações nos exames de sangue e urina.
2) Foi submetido a hemofiltração contínua venosa-venosa para tratamento da sepse e insuficiência renal aguda.
3) Apresentava outros diagnósticos como litíase renal crônica, HAS e gota. Seu estado clínico evoluiu para
Este documento discute a monitorização hemodinâmica. Resume-se da seguinte forma:
1) A monitorização hemodinâmica envolve a observação contínua de parâmetros clínicos e laboratoriais para avaliar o sistema cardiovascular de forma invasiva e não invasiva.
2) Os métodos discutidos incluem a monitorização da pressão arterial sistêmica, pressão arterial média, pressão venosa central e responsabilidades da equipe médica e de enfermagem.
3) A inserção do cateter de forma adequada é
Esta aula sobre Identificação Correta do Paciente é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada pelo professora Dra. Carla Gouvea do Instituto de Medicina Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (IMS-UERJ).
Cuidado enfermagem na terapia subcutaneaAndréa Dantas
Material da III jornada dos técnicos de Enfermagem do INCA que descreve a técnica de hipodermóclise e outras formas de administração de medicamento por via subcutânea.
Administração de medicamentos por via parenteralAline Neves
O documento discute as vias parenterais para administração de medicamentos, incluindo intradérmica, subcutânea e intramuscular. Ele descreve cada via, os materiais utilizados, técnicas de aplicação e recomendações gerais para assegurar a segurança do paciente e a eficácia do tratamento.
O documento discute o instrumental cirúrgico utilizado em procedimentos cirúrgicos. Ele descreve os tipos de instrumentos usados para diérese, hemostasia e síntese de tecidos, bem como instrumentos auxiliares. Também discute a organização dos instrumentos na mesa cirúrgica de acordo com as etapas do procedimento e preferências do cirurgião. Por fim, aborda os diferentes tipos de sondas e drenos utilizados em cirurgias.
Este documento apresenta cálculos para administração de medicamentos por via intravenosa, incluindo:
- Fórmulas para calcular o número de gotas ou microgotas por minuto para infusões.
- Exemplos de cálculos para diluir e administrar diferentes medicamentos a partir de ampolas ou frascos, considerando as dosagens prescritas.
- Métodos para transformar a concentração de um soro glicosado a partir dos insumos disponíveis.
O documento descreve o procedimento de cateterismo vesical, incluindo os tipos de cateteres, como o de Foley, e os cuidados necessários para realizar o procedimento de forma segura e evitar complicações.
O documento discute erros de medicação e estratégias para sua prevenção. Apresenta 13 tipos de erros de medicação, desde erros de prescrição até erros relacionados à não adesão do paciente. Também descreve estratégias como notificação e análise de erros, uso de tecnologia, educação contínua e cultura organizacional voltada à segurança do paciente.
O acesso venoso periférico constitui-se em uma alternativa rápida e segura, indispensável nas situações de urgências. Através de dispositivos endovenosos, permite à equipe uma via de acesso capaz de prover a infusão de grandes volumes ao paciente, sendo também utilizada para a infusão de drogas de efeitos diversos e de rápida resposta.
Este manual aborda o preparo e administração segura de medicamentos injetáveis, incluindo diluições, vias de administração e classes de medicamentos. O documento discute formas farmacêuticas como preparações líquidas, sólidas e pastosas, e vias como intradérmica, subcutânea, intramuscular e endovenosa. O manual fornece informações sobre a diluição e administração dos principais medicamentos injetáveis, além de cálculos de dosagem.
enfermagem saúde do adulto estudo de caso craniofaringiomaluzienne moraes
O documento descreve o caso clínico de um paciente com craniofaríngeoma que apresenta paralisia nos membros superiores e inferiores, afasia e desidratação. Ele também apresenta diagnósticos e prescrições de enfermagem relacionadas aos cuidados com a traqueostomia, mobilidade, nutrição, hidratação e prevenção de infecção do paciente.
O documento discute vários tópicos relacionados a afecções cardiovasculares, incluindo a estrutura e função do coração, insuficiência cardíaca congestiva, angina, hipertensão arterial, infarto agudo do miocárdio, arritmias cardíacas, varizes e um caso clínico de paciente com HAS, DM e histórico de AVC.
O documento fornece informações sobre as vias de administração de medicamentos em enfermagem. Ele descreve as principais vias como oral, retal, parenteral (intradérmica, subcutânea e intramuscular) e endovenosa, explicando os procedimentos e locais de aplicação de cada uma. Também aborda a importância da tripla checagem dos medicamentos e dos cinco certos antes da administração.
Administração de medicamentos via parenteral. Profª Leticia Pedroso (1).pdfANA FONSECA
O documento descreve os diferentes tipos de administração de medicamentos por via parenteral, incluindo endovenosa, intramuscular, subcutânea e intradérmica. Detalha os locais de aplicação, técnicas, indicações e possíveis complicações de cada método.
Este documento discute vários aspectos da segurança do paciente em serviços de saúde, incluindo identificação de pacientes, comunicação, erros de medicação, quedas, úlceras por pressão e infecções hospitalares. Ele fornece estatísticas sobre esses eventos adversos e fatores de risco, além de discutir o papel fundamental dos profissionais de enfermagem na prevenção de erros.
Relatório de enfermagem 'Enfermeira Joselene Beatriz'joselene beatriz
[1] O documento discute os princípios e diretrizes para registro no prontuário do paciente. [2] Um prontuário deve conter registros precisos, organizados e completos dos cuidados prestados ao paciente por toda a equipe de saúde. [3] Isso é essencial para assegurar a qualidade e a continuidade da assistência, a segurança do paciente e dos profissionais, o ensino e a pesquisa.
O documento fornece instruções sobre a preparação e administração de medicamentos em ampolas, frascos e injeções, incluindo a escolha correta de agulhas, cuidados para diminuir a dor e locais de aplicação.
É fundamental construir e implementar instruções de trabalho para nortear a prática segura da terapia intravenosa em crianças e recém-nascidos.
Material de 20 de março de 2021
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Este documento fornece instruções sobre como realizar cálculos de medicação usando a regra de três simples. Explica como ler rótulos, transformar unidades, e calcular doses corretas a partir de diferentes formas de apresentação do medicamento, como suspensões, comprimidos, ampolas e frascos.
Este documento discute os cuidados de enfermagem na administração de medicamentos, incluindo aspectos gerais, medicamentos comumente usados em hospitais, vias de administração e cálculos de diluição e gotejamento. O documento fornece diretrizes para a administração segura de medicamentos a fim de evitar eventos adversos.
44 hipodermóclise - aspectos gerais e indicaçõesONCOcare
O documento discute a hipodermóclise, que envolve a infusão contínua de fluidos no tecido subcutâneo para reposição hidroeletrolítica ou terapia medicamentosa. Apresenta as definições, mecanismo, anatomia da pele, histórico, indicações, vantagens, desvantagens, contraindicações, farmacocinética, técnica e cuidados com o dispositivo. Também lista medicamentos comuns administrados por esta via e exemplos de prescrições médicas.
1) O paciente deu entrada na UTI com sepse de foco urinário devido a obstrução renal por cálculos e infecção por Klebsiella ESBL. Apresentava dor abdominal intensa, febre, alterações nos exames de sangue e urina.
2) Foi submetido a hemofiltração contínua venosa-venosa para tratamento da sepse e insuficiência renal aguda.
3) Apresentava outros diagnósticos como litíase renal crônica, HAS e gota. Seu estado clínico evoluiu para
Este documento discute a monitorização hemodinâmica. Resume-se da seguinte forma:
1) A monitorização hemodinâmica envolve a observação contínua de parâmetros clínicos e laboratoriais para avaliar o sistema cardiovascular de forma invasiva e não invasiva.
2) Os métodos discutidos incluem a monitorização da pressão arterial sistêmica, pressão arterial média, pressão venosa central e responsabilidades da equipe médica e de enfermagem.
3) A inserção do cateter de forma adequada é
Esta aula sobre Identificação Correta do Paciente é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada pelo professora Dra. Carla Gouvea do Instituto de Medicina Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (IMS-UERJ).
Cuidado enfermagem na terapia subcutaneaAndréa Dantas
Material da III jornada dos técnicos de Enfermagem do INCA que descreve a técnica de hipodermóclise e outras formas de administração de medicamento por via subcutânea.
Administração de medicamentos por via parenteralAline Neves
O documento discute as vias parenterais para administração de medicamentos, incluindo intradérmica, subcutânea e intramuscular. Ele descreve cada via, os materiais utilizados, técnicas de aplicação e recomendações gerais para assegurar a segurança do paciente e a eficácia do tratamento.
Este documento apresenta o Programa Nacional de Vacinação para 2012, definindo as vacinas incluídas, os esquemas vacinais recomendados e as principais alterações relativamente ao programa de 2006. As principais alterações incluem a redução das doses da vacina contra meningite C para uma única dose aos 12 meses e a antecipação da primeira dose da vacina contra o sarampo para os 12 meses. O documento descreve em detalhe cada uma das vacinas incluídas no programa, os locais de administração, intervalos entre vacinas e informação sobre segurança e re
O documento discute a administração de medicamentos via subcutânea, incluindo a absorção lenta através dos capilares que prolonga o efeito, volumes entre 0,5-2ml, e exemplos como vacinas, heparina e insulina. Detalha os procedimentos de antissepsia, ângulo da agulha, aspiração e rotação do local de aplicação. Aponta também possíveis complicações como infecções, formação de tecido fibrótico e lesão de nervos ou vasos sanguíneos.
Este documento discute conceitos importantes para o cálculo de medicação, incluindo:
1) A importância de enfermeiros terem bom conhecimento de princípios matemáticos para evitar erros de cálculo que podem ser prejudiciais ou letais;
2) Definições de termos como dose, concentração e medidas;
3) Métodos como a regra de três para realizar cálculos de medicação.
Este documento describe los diferentes tipos de administración de medicamentos mediante inyección, incluyendo endovenosa, intramuscular, subcutánea e intradérmica. También proporciona instrucciones sobre cómo prepararse para una inyección, los pasos para administrarla de forma segura y los lugares comunes donde se pueden aplicar inyecciones subcutáneas.
O documento discute a administração de medicamentos em enfermagem, enfatizando a importância de seguir os "cinco certos": paciente certo, medicação certa, dosagem certa, via de administração certa e horário certo. Também aborda conceitos básicos sobre soluções e apresentações de medicamentos, cálculos de dosagem usando a regra de três e equivalências no sistema métrico.
Este documento proporciona información sobre medicamentos inyectables. Define términos como medicamento, nombres genéricos y comerciales, y formas de presentación. Explica las vías de administración, incluida la vía parenteral, y los beneficios y inconvenientes de los inyectables. También describe el procedimiento para la administración de inyectables, incluidos los cinco pasos correctos y la preparación de campos. Se enfoca específicamente en la vía intradérmica, incluyendo su definición, utilidad, dosis, material y
La administración subcutánea permite la absorción lenta de medicamentos. Se coloca la aguja en ángulos de 45° en zonas como la cara, brazos o muslos. Se desinfecta la piel y se inserta la aguja para administrar el fármaco de forma segura y efectiva.
Este documento describe la administración de medicamentos por vía subcutánea en cuidados paliativos. Explica las ventajas de esta vía, como el inicio rápido de acción, fácil acceso y bajo costo. Detalla la técnica de administración incluyendo la selección de zonas, materiales y cómo preparar un infusor. Además, proporciona información sobre fármacos comúnmente usados como la morfina, haloperidol y dexametasona, con sus presentaciones y dosis. Finalmente, aborda la hidr
O documento discute as vias de administração de medicamentos em enfermagem. Apresenta as principais vias como oral, retal, parenteral (intradérmica, subcutânea e intramuscular), endovenosa e outras. Detalha procedimentos como preparo de seringas e agulhas, locais de aplicação, possíveis complicações e a importância de seguir a regra dos 5 certos.
tipos de Inyecciones, intramuscular, subcutánea, intradermica, intravenosa ENFERMERO
Las tres zonas más comunes para administrar una inyección subcutánea son el brazo, el muslo y el abdomen. El procedimiento implica preparar el material necesario como guantes, medicación, aguja y jeringa, desinfectar la piel en la zona seleccionada, agarrar un pliegue de piel y pinchar de forma rápida a 45 grados, inyectar lentamente el líquido y retirar la aguja.
La vía endovenosa es la vía parenteral más común para administrar fármacos directamente al torrente sanguíneo. Permite obtener altas concentraciones plasmáticas de manera precisa y evita los procesos de absorción. Se usa para compuestos que no se absorben bien por otras vías o que requieren una acción rápida. Sin embargo, también conlleva mayores riesgos como infecciones, flebitis o extravasación si no se realiza de forma aséptica.
Este documento resume el enfoque farmacológico actual para el asma. Define el asma como una enfermedad inflamatoria crónica de las vías respiratorias y describe los diferentes tipos de estímulos que la provocan. Explica los medicamentos utilizados para el alivio rápido de síntomas como los agonistas β-adrenérgicos, y los usados para el control a largo plazo como los corticosteroides inhalados, agonistas β-adrenérgicos de acción prolongada y antileucotrienos.
O documento descreve as principais vias de administração de medicamentos, incluindo via oral, tópica, enteral e parenteral. A via oral é a mais comum e envolve a absorção dos medicamentos pelo trato gastrointestinal, principalmente no intestino delgado. As vias de administração variam de acordo com as propriedades do medicamento e do paciente.
O documento discute as práticas de farmácia clínica e a atuação do farmacêutico clínico nas unidades de terapia intensiva. Apresenta o histórico das atividades clínicas farmacêuticas no Brasil desde 1979 e das unidades de terapia intensiva desde a década de 1950. Destaca as atividades dos principais profissionais de saúde na UTI, incluindo médicos, enfermeiros, fisioterapeutas e farmacêuticos clínicos.
Este documento descreve um sistema de educação médica continuada a distância para médicos, organizado pela Sociedade Brasileira de Clínica Médica. O programa aborda atualizações em medicina de urgência e inclui módulos sobre acessos venosos em emergências clínicas, punção venosa periférica, acesso venoso central e acesso intra-ósseo.
O documento discute úlceras de pressão, definindo-as, descrevendo sua epidemiologia e fatores de risco. Ele também descreve medidas preventivas como avaliação do risco, cuidados com a pele, superfícies de apoio e mudança de decúbito regularmente. O tratamento inclui eliminação de fatores de risco, cuidados nutricionais, tratamento local como curativos e em alguns casos cirurgia.
O documento descreve os tipos de curativos usados no tratamento de feridas, incluindo curativos passivos, curativos com princípios ativos e substitutos cutâneos. Ele fornece detalhes sobre a composição, mecanismo de ação, indicações e desvantagens de diferentes curativos, e propõe uma sistematização dos curativos usados no serviço de cirurgia plástica de um hospital para auxiliar na reparação de tecidos danificados.
ENFERMAGEM - MÃ_DULO IV - ENFERMAGEM EM PACIENTES CRITICOS.pptxcontatofelipearaujos
Pct criticos para estudantes de enfermagem voltado a tecnicos em enfermagem, com ênfase em assistência a saúde. Nele é possivel entender como funciona a assistência ao paciente critico, paciente em cuidados paleativos, assistencia com dispositivos e mecanimos utilizados na UTI e CTI nos hospitais de média e alta complexidade seja em serviços privados ou publicos. Inicialmente o tratamento era realizado em salas especiais, adjacentes às salas de cirurgias, sendo o acompanhamento conduzido pelo cirurgião e, posteriormente, pelo anestesista.
Com o passar do tempo, foi atribuído a enfermeiros e à equipe a responsabilidade direta pela observação e tratamento clínico dos pacientes de risco.
É Constituída por médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, fisioterapeutas, equipamentos sofisticados e principalmente de pacientes graves. A principal finalidade da UTI é a preservação da vida do paciente.
Nem todo paciente grave necessita ser internado na Terapia Intensiva. O internamento em UTI não está baseado apenas na gravidade do quadro clínico, é preciso que haja possibilidade de reversão da doença apresentada pelo paciente, ou seja não se encontre na fase final da doença.
Administração de Medicamentos (Prof. Diego Bruno).pdfEvandilsonSilva
O documento resume as qualificações e experiência profissional de uma pessoa graduada em Enfermagem com pós-graduação em Qualidade e Segurança no Cuidado ao Paciente e Auditoria em Serviços de Saúde. Ela possui experiência em Gestão Hospitalar, Gerenciamento de Serviços de Enfermagem, Serviços de Urgência e Emergência, SAMU 192 e é atualmente docente e enfermeiro assistencial em serviço de urgência e emergência.
O documento discute a atenção de enfermagem a pacientes com afecções do sistema respiratório, incluindo síndrome pleural, derrame pleural, hemotórax e cuidados relacionados como toracocentese e drenagem torácica.
Este documento fornece informações básicas sobre oxigenoterapia hiperbárica para equipes de enfermagem. Discute os tipos de câmaras hiperbáricas, indicações terapêuticas como tratamento de feridas e intoxicações, efeitos da terapia no paciente, e intervenções de enfermagem necessárias.
2023319_11447_BANNER CIENTIFICO - PEI ponto 2.pptxPatrickCampos20
O documento discute a instalação de cateter duplo lúmen em pacientes submetidos à hemodiálise. Ele descreve como esses pacientes possuem alto risco de infecção e como o cateter expõe ao risco de contaminação. Ele também apresenta um Plano de Ação Padrão (POP) desenvolvido por estudantes de enfermagem para orientar a instalação do cateter e prevenir infecções.
Este documento fornece diretrizes para o tratamento de úlceras por pressão em hospitais. Ele descreve fatores de risco, métodos de prevenção, avaliação de pacientes, tratamento clínico, e indicadores para monitorar resultados. O objetivo é identificar pacientes de risco, prevenir úlceras, e sistematizar o cuidado de pacientes com úlceras existentes de acordo com seu estágio.
Este documento descreve os diagnósticos de enfermagem e intervenções para pacientes submetidos a cirurgias de vesícula biliar e pâncreas no pós-operatório imediato. Os principais diagnósticos identificados foram risco para função respiratória prejudicada, risco de infecção, e dor aguda. As intervenções de enfermagem focaram no controle respiratório, prevenção de infecção, alívio da dor e promoção da cicatrização.
O CREMESP lançou o Manual de Melhores Práticas Clínicas na COVID-19, que conta com a participação do Prof. Dr. Alexandre Naime Barbosa em três capítulos: Virologia e Epidemiologia; Fisiopatologia e Manejo Clínico Geral.
O documento descreve o conceito, mecanismo de ação e tipos de radioterapia, incluindo os efeitos colaterais e a atuação da equipe de enfermagem no tratamento. A radioterapia utiliza radiação ionizante para destruir células tumorais ou inibir seu crescimento de forma localizada ou sistêmica.
A interrupção da continuidade de um tecido corporal, em maior ou em menor extensão, causada por qualquer tipo de trauma físico, químico, mecânico ou desencadeado por uma afeção clínica, que aciona os mecanismos de defesa orgânica
Ferida complexa é uma definição recente para identificar aquelas feridas crónicas ou mesmo algumas feridas agudas que apesar de serem bem conhecidas desafiam equipas multiprofissionais.
Abordagem da ferida complexa no doente critico com recurso ao uso do algoritmo "ABCDE".
A importância de prevenir com a avaliação do risco de desenvolvimento de úlcera por pressão no doente crítico com aplicação da “Escala revista de Cubbin & Jackson”.
Este estudo comparou os efeitos do Aqua PT e da Bomba de Compressão Jobst no volume da extremidade inferior em indivíduos saudáveis. Ambos tratamentos resultaram em uma redução do volume, com uma diminuição média de 26 ml para o Aqua PT e 44 ml para a Bomba de Compressão Jobst. Não houve diferença significativa entre as modalidades. Mais pesquisas são necessárias para avaliar a eficácia do Aqua PT no tratamento de condições patológicas.
Procedimento de montagem do selo d'agua (dreno de tórax)cuidadoaoadulto
Este documento descreve uma atividade acadêmica de estudantes de enfermagem realizando um procedimento de curativo em um paciente. O paciente apresenta diversos problemas de saúde como ICC, EAP, DM e HAS. Os estudantes inicialmente cometeram erros no procedimento, mas depois o refizeram corretamente identificando problemas interdependentes e diagnosticando problemas de enfermagem, como troca de gases prejudicada e nutrição desequilibrada.
O documento discute a administração de injetáveis, incluindo as principais vias de administração (endovenosa, intramuscular, subcutânea e intradérmica), os tipos de medicamentos, as etapas do processo e técnicas para cada via.
Conference about nanoparticles applications for antifungals at Feevale University, Novo Hamburgo (Brazil), August 24, 2017. Currently used nanoparticles and perpectives for multiresistant yeasts and fungi.
O documento descreve o caso de um paciente de 30 anos, Cleidimar de Souza Kil, que sofreu um acidente de moto e ficou tetraplégico. O documento detalha os diagnósticos médicos do paciente, as prescrições médicas, os cuidados de enfermagem necessários e os diagnósticos e intervenções de enfermagem.
Este artigo discute a ventilação mecânica não invasiva em pediatria como uma alternativa à ventilação invasiva, apresentando suas principais indicações e como é realizada. A ventilação não invasiva é indicada principalmente para insuficiência respiratória hipercápnica em doenças pulmonares, alterações da caixa torácica e doenças neuromusculares, melhorando a ventilação pulmonar sem os riscos da intubação.
Apresentação sensai "Relato de experiência - Formação e atuação do Grupo de ...Laryssasampaio
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2) Inclui informações sobre conceitos, classificação e tratamento do câncer, além de detalhar os procedimentos de quimioterapia e radioterapia;
3) Tem como objetivo padronizar a autorização, o controle e a avaliação dos procedimentos oncológicos no SUS.
Este documento apresenta protocolos e diretrizes para a administração segura de quimioterápicos antineoplásicos, incluindo classificação dos agentes, vias de administração, dispositivos, procedimentos operacionais padrão e cuidados de enfermagem. O foco é garantir a qualidade do tratamento e a segurança dos profissionais e pacientes de acordo com as normas regulamentares.
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2) É importante avaliar a necessidade contínua dos corticóides, associá-los a profil
1. Este manual apresenta as bases técnicas para o tratamento do câncer no Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), incluindo quimioterapia, radioterapia e tratamento de suporte.
2. Detalha os conceitos de neoplasia, classificação, nomenclatura, graduação histopatológica e estadiamento, além dos tipos de tratamento do câncer como quimioterapia, radioterapia e tratamento de suporte.
3. Fornece orientações sobre autorização, ressarcimento
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A pandemia de COVID-19 causou impactos econômicos e sociais significativos em todo o mundo. Muitos países implementaram lockdowns e medidas de distanciamento social para conter a propagação do vírus, mas isso teve um custo econômico alto na forma de aumento do desemprego e queda no PIB. Espera-se que as vacinas ajudem a controlar a pandemia e permitam a retomada mais ampla da atividade econômica global.
O documento discute a prática dos cuidados paliativos em uma enfermaria hospitalar no Brasil. A enfermaria acolhe pacientes com doenças terminais que não podem mais ser curados e foca em garantir qualidade de vida e conforto aos pacientes até o fim, em vez de apenas prolongar a vida. O texto descreve cenas na enfermaria, como um paciente que encontrou a alegria antes de morrer, e debate os limites da medicina diante da morte.
4. MINISTÉRIO DA SAÚDE
Instituto Nacional de Câncer - INCA
TERAPIA SUBCUTÂNEA
NO CÂNCER AVANÇADO
SÉRIE CUIDADOS PALIATIVOS
Rio de Janeiro, RJ
2009
5. Coordenação de Elaboração
Cláudia Naylor - Diretoria/HC IV
Equipe de Elaboração
Eliete Farias Azevedo – Enfermeira/HC IV
Maria da Glória dos Santos Nunes – Enfermeira/HC IV
Colaboradora
Maria Fernanda Barbosa – Farmacêutica/HC IV
Edição
Taís Facina/CEDC
Revisão
Maria Helena Rossi Oliveira/CEDC
Capa, Projeto Gráfico e Diagramação
Cecília Pachá/CEDC
Normalização Bibliográfica
Eliana Rosa Fonseca - Bibliotecária/CEDC
Iris Maria de Souza Carvalho - Bibliotecária/CEDC
Esther Rocha - Estagiária de Biblioteconomia/CEDC
6. LISTA DE ILUSTRAÇÕES
FIGURAS
Figura 1 – Anatomia da pele 13
Figura 2 – Variação da concentração do medicamento na corrente sanguínea
com o tempo 23
Figura 3 – Quadro de compatibilidade de medicamentos para administração
por via subcutânea 25
Figura 4 – Locais adequados para punção subcutânea 28
Figura 5 – Passo a passo 30
7.
8. SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 9
CAPÍTULO 1 – CONCEITO 11
CAPÍTULO 2 – ANATOMIA E FISIOLOGIA DA PELE 13
CAPÍTULO 3 – INDICAÇÕES E CONTRAINDICAÇÕES PARA O USO DA
HIPODERMÓCLISE 15
INDICAÇÕES 15
CONTRAINDICAÇÕES 15
CAPÍTULO 4 – VANTAGENS 17
CAPÍTULO 5 – DESVANTAGENS 19
CAPÍTULO 6 – CONSIDERAÇÕES 21
CAPÍTULO 7 – FARMACOCINÉTICA 23
MEDICAMENTOS TRADICIONALMENTE UTILIZADOS 24
MEDICAMENTOS PROIBIDOS 24
COMO UTILIZAR OS MEDICAMENTOS 25
CAPÍTULO 8 – EXECUÇÃO DA TÉCNICA 27
ESCOLHA DO SÍTIO DA PUNÇÃO 27
CAPÍTULO 9 – CUIDADOS DE ENFERMAGEM 29
PASSO A PASSO 30
REFERÊNCIAS 31
9.
10. 9
Terapia Subcutânea no Câncer Avançado
INTRODUÇÃO
Este livro sobre terapia subcutânea (ou hipodermóclise) em cuidados paliativos
tem por objetivo uniformizar as condutas referentes à abordagem do assunto nos
setores assistenciais do Hospital do Câncer IV – Unidade de Cuidados Paliativos
do Instituto Nacional de Câncer (INCA), com base no conhecimento científico
vigente.
A adoção desses procedimentos tem como finalidade sistematizar a prática
dos profissionais na realização dos cuidados em relação à terapia subcutânea em
pacientes com doença oncológica avançada. Espera-se, com isso, melhorar a qualidade
da assistência ao paciente e proporcionar maior segurança técnica ao profissional.
Pacientes em cuidados paliativos frequentemente apresentam condições
que impossibilitam a manutenção adequada de níveis de hidratação e nutrição,
necessitando, portanto, de vias alternativas para suporte clínico. Nesta fase avançada
da doença, a via intravenosa pode estar prejudicada devido às condições clínicas do
paciente (que pode apresentar caquexia e desidratação) e à terapêutica com agentes
esclerosantes. A hipodermóclise pode ser implementada como via alternativa em
pacientes que necessitam de suporte clínico para reposição de fluidos, eletrólitos e
medicamentos, tanto no ambiente hospitalar quanto em atendimento domiciliar.
11.
12. 11
Terapia Subcutânea no Câncer Avançado
CAPÍTULO 1 – CONCEITO
A infusão de fluidos isotônicos e/ou medicamentos por via subcutânea é
denominada hipodermóclise ou terapia subcutânea e tem como objetivo a reposição
hidroeletrolítica e/ou terapia medicamentosa.
13.
14. 13
Terapia Subcutânea no Câncer Avançado
CAPÍTULO 2 – ANATOMIA E FISIOLOGIA DA PELE
A pele, o maior órgão do corpo humano, é responsável por manter a integridade
do corpo e protegê-lo contra agressões externas, absorver e excretar líquidos, regular a
temperatura e metabolizar vitaminas, como a vitamina D por exemplo.
É constituída por três camadas: epiderme, derme e hipoderme (tecido
subcutâneo).
A epiderme é a camada mais externa, avascular, formada por quatro partes
distintas: basal, espinhosa, granulosa e córnea. Sua função principal é a proteção do
organismo e a constante renovação da pele.
A derme é a camada intermediária, formada por tecido fibroso, fibras de
colágeno reticulares e elásticas. Possui ainda nervos e os anexos cutâneos (glândulas
sebáceas, sudoríparas e folículos pilosos), bem como vasos sanguíneos.
A hipoderme é a camada mais profunda e tem como principal função
o depósito nutritivo de reserva, que funciona como isolante térmico e proteção
mecânica. Por ser dotado de capilares sanguíneos, o tecido subcutâneo torna-se uma
via favorável à administração de fluidos e/ou medicamentos, uma vez que estes serão
absorvidos e transportados pelos capilares à macrocirculação.
Figura 1 – Anatomia da pele
Fonte: Bear, MF, Connors, BW & Paradiso, MA. Neurociências – Desvendando o Sistema Nervoso.
Porto Alegre. 2ª ed. Artmed Editora, 2002. (adaptado)
15.
16. 15
Terapia Subcutânea no Câncer Avançado
CAPÍTULO 3 – INDICAÇÕES E
CONTRAINDICAÇÕES PARA O USO DA
HIPODERMÓCLISE
INDICAÇÕES
As principais indicações para o uso da hipodermóclise são:
1. Impossibilidade de ingestão por via oral
Pacientes em cuidados paliativos que apresentem embotamento cognitivo, náuseas e
vômitos incoercíveis, obstrução do trato gastrintestinal por neoplasia.
2. Impossibilidade de acesso venoso
Pacientes com difícil acesso venoso e que tenham o seu sofrimento aumentado
pelas constantes tentativas de punção; pacientes cujo acesso venoso represente
impossibilidade ou limitação para a administração de medicamentos e fluidos
decorrentes de flebites, trombose venosa e sinais flogísticos.
3. Possibilidade de permanência do paciente em domicílio
Por ser um método seguro, sem graves complicações e facilmente manipulado pelo
paciente ou familiar/cuidador, está indicada a terapia subcutânea para o uso em
domicílio.
CONTRAINDICAÇÕES
Estão relacionadas aos distúrbios de coagulação, edema, anasarca e risco
severo de congestão pulmonar (ex.: Insuficiência Cardíaca Congestiva e Síndrome de
Veia Cava Superior).
17.
18. 17
Terapia Subcutânea no Câncer Avançado
CAPÍTULO 4 – VANTAGENS
As principais vantagens para o uso da hipodermóclise são:
1. Baixo custo
Os materiais necessários para a instalação da hipodermóclise são relativamente
pouco onerosos, se comparados aos materiais utilizados em outros tipos de punções,
conferindo baixo custo ao procedimento.
2. Possibilidade de alta hospitalar precoce
O manuseio simples e a fácil administração possibilitam a alta precoce do paciente, já
que o dispositivo pode ser manejado em domicílio pelo cuidador/familiar e/ou pelo
próprio paciente após treinamento pela equipe de enfermagem.
3. Risco mínimo de desconforto ou complicação local
A utilização da via subcutânea provoca um desconforto doloroso mínimo em alguns
pacientes e traz menor grau de limitação pelas opções diferenciadas dos sítios de
punção (comumente distante de articulações). Além disso, a infusão poderá ser
interrompida após ser iniciada e a qualquer momento, sem o risco de complicação
como, por exemplo, a trombose de vaso.
4. Risco mínimo de complicações sistêmicas
O risco de complicações sistêmicas, como a hiper-hidratação e a sobrecarga cardíaca,
é mínimo e pode ser monitorado ao longo do período da infusão.
19.
20. 19
Terapia Subcutânea no Câncer Avançado
CAPÍTULO 5 – DESVANTAGENS
A hipodermóclise apresenta limitações nas situações em que se deseja uma
velocidade de infusão rápida e reposição com alto volume de fluidos. O volume
diário recomendado é de 2.000 ml em 24 horas (1.000 ml por sítio). Portanto,
não é recomendada sua utilização em casos de reversão de choque hipovolêmico e
desidratação severa.
Outra limitação é quanto à necessidade de ajuste rápido de doses, uma vez
que a absorção pelo tecido subcutâneo é mais lenta do que pela via intravenosa, para
a maioria dos medicamentos.
21.
22. 21
Terapia Subcutânea no Câncer Avançado
CAPÍTULO 6 – CONSIDERAÇÕES
Em terapia subcutânea é importante considerar que:
• Os fluidos são absorvidos por difusão capilar, por isso a absorção fica reduzida
quando há comprometimento da irrigação no sítio de infusão como, por exemplo, em
presença de edemas e hematomas.
• As soluções com extremos de pH (< 2 ou > 11) apresentam risco aumentado
de precipitação ou irritação local. As soluções com pH próximo à neutralidade e
soluções isotônicas são mais bem toleradas.
• Os opioides são, geralmente, bem tolerados. Pacientes em controle álgico se
beneficiam da via subcutânea para os medicamentos de resgate.
• Os níveis séricos de opioides por via subcutânea se aproximam daqueles
obtidos após administração intramuscular, o que proporciona segurança e eficácia na
administração desses medicamentos.
23.
24. 23
Terapia Subcutânea no Câncer Avançado
CAPÍTULO 7 – FARMACOCINÉTICA
O estabelecimento de esquemas posológicos padrões e de seus ajustes em
presença de situações fisiológicas, hábitos do paciente e algumas doenças é orientado
por informações provenientes da farmacocinética. Esta corresponde ao estudo do
destino dos fármacos no organismo após sua administração.
Como indicado na Figura 2, medicamentos administrados por via subcutânea
têm comportamento farmacocinético semelhante àqueles administrados por via
intramuscular, atingindo, entretanto, concentração sérica menor, mas com tempo de
ação prolongado.
Estudos confirmam a capacidade de pró-drogas serem metabolizadas
adequadamente e de seus metabólitos ativos exercerem o efeito terapêutico esperado,
como a morfina, por exemplo. Antibióticos administrados por essa via também
alcançam concentrações terapêuticas na corrente sanguínea.
Figura 2 – Variação da concentração do medicamento na corrente sanguínea com o
tempo
Fonte: Adaptação de Lüllmann, Color Atlas of Pharmacology, 2000.
25. 24
Série Cuidados Paliativos
MEDICAMENTOS TRADICIONALMENTE UTILIZADOS
Como já mencionado anteriormente, são mais bem tolerados os medicamentos
cujo pH ficam próximos à neutralidade e que sejam hidrossolúveis.
Entre o arsenal medicamentoso, existem alguns que tradicionalmente são utilizados
pela via subcutânea: clonidina, clorpromazina, dexametasona, brometo de n-butil
escopolamina, fenobarbital, fentanil, furosemida, haloperidol, insulina, ketamina,
metoclopramida, metadona, midazolam, sulfato de morfina, prometazina, octreotide,
ondansetrona, ranitidina e tramadol (ver Figura 3).
Importante ressaltar que, com os avanços científicos nessa área de
conhecimento, outros medicamentos têm sido estudados, a fim de ter o seu uso
padronizado através da via subcutânea.
MEDICAMENTOS PROIBIDOS
Entre os medicamentos incompatíveis com a via subcutânea estão: diazepam,
diclofenaco, eletrólitos não diluídos e fenitoína.
26. 25
Terapia Subcutânea no Câncer Avançado
Figura 3 – Quadro de compatibilidade de medicamentos para administração por via
subcutânea
Fonte: INCA, adaptado de: Cuidados Paliativos Oncológicos – Controle de Dor – Centro de
Suporte Terapêutico Oncológico (CSTO) – Instituto Nacional de Câncer – RJ. 2001; Compatibility of
Subcutaneously Administered Drugs 2006.
COMO UTILIZAR OS MEDICAMENTOS
Diluição: todos os medicamentos administrados pela via subcutânea devem estar
na forma líquida e devem ser diluídos em água para injeção. Exceção: ketamina,
octreotide e ondansetrona, os quais devem ser diluídos em soro fisiológico a 0,9%.
Volume: a diluição deve ser de pelo menos 100%. Ex.: morfina 10 mg/ml, ampola de
1 ml, diluir em 1 ml de água para injeção.
Incompatibilidade: as interações ocorrem entre soluto e solvente, soluto e soluto,
solução e recipiente. Algumas são visíveis (precipitação ou alteração de cor) e outras
invisíveis, mas comprometem a eficácia do medicamento.
27.
28. 27
Terapia Subcutânea no Câncer Avançado
CAPÍTULO 8 – EXECUÇÃO DA TÉCNICA
Materiais necessários:
• Solução preparada para ser instalada (soro, medicamentos).
• Equipo com dosador (ml/hora).
• Solução antisséptica.
• Gaze, luva de procedimento.
• Scalps 25, 27, 23 (tipo butterfly).
• Seringas de 5 ml.
• Soro fisiológico a 0,9%, 1 ml.
• Filme transparente para fixar.
• Esparadrapo para datar.
Instalação da hipodermóclise:
• Explicar ao paciente sobre o procedimento.
• Escolher o local da infusão.
• Fazer antissepsia e a dobra na pele.
• Introduzir o scalp num ângulo de 30° a 45° (a agulha deve estar solta no
espaço subcutâneo).
• Fixar o scalp com o filme transparente.
• Assegurar que nenhum vaso tenha sido atingido.
• Aplicar o medicamento ou conectar o scalp ao equipo da solução.
• Datar e identificar a fixação.
Observação: o gotejamento para a infusão de solução deve ser em torno de 60 a
125 ml/h, considerando as condições clínicas do paciente.
ESCOLHA DO SÍTIO DA PUNÇÃO
• Região do deltoide.
• Região anterior do tórax.
• Região escapular.
• Região abdominal.
• Face lateral da coxa.
29. 28
Série Cuidados Paliativos
Figura 4 – Locais adequados para punção subcutânea
Fonte: Cuidados Paliativos Oncológicos – Controle de Dor – Centro de SuporteTerapêutico Oncológico
(CSTO) – Instituto Nacional de Câncer - RJ. 2001
30. 29
Terapia Subcutânea no Câncer Avançado
CAPÍTULO 9 – CUIDADOS DE ENFERMAGEM
• Monitorar o sítio da punção quanto a:
- Sinais de irritação local nas primeiras 4 horas.
- Sinais flogísticos: edema, calor, rubor e dor.
- Endurecimento.
- Hematoma.
- Necrose do tecido (complicação tardia).
• Monitorar o paciente quanto a:
- Sinais de infecção: presença de febre, calafrio, dor.
- Cefaleia.
- Ansiedade.
- Sinais de sobrecarga cardíaca (taquicardia, turgência jugular, hipertensão
arterial, tosse, dispneia).
• Fazer rodízio do sítio de punção a cada 96 horas, respeitando a distância de
5 cm do local da punção anterior. Considerar características clínicas do paciente e
ambientais.
• Após a administração de medicação, injetar 1 ml de soro fisiológico a 0,9%
para garantir que todo o conteúdo do dispositivo foi introduzido no sítio de punção.
• Se for observado edema local, recomenda-se diminuir o gotejamento ou
suspender a infusão.
31. 30
Série Cuidados Paliativos
PASSO A PASSO
Figura 5 – Passo a passo
Fonte: HC IV/INCA, 2007.
32. 31
Terapia Subcutânea no Câncer Avançado
REFERÊNCIAS
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http://pallcare.info
Instituto Nacional de Câncer (Brasil). Cuidados paliativos oncológicos – controle de sintomas – controle da dor.
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Stuart-Harris R, Joel SP, et al. The pharmcokinetics of morphine and morphine glucuronide metabolites after
subcutaneous bolus injection and subcutaneous infusion of morphine. J Clin Pharmacol 2000; 49: 207-14.
33.
34. A publicação da Série Cuidados
Paliativos tem por objetivo uniformizar as
condutas referentes à abordagem da
terapêutica e dos cuidados em pacientes
com doença oncológica avançada.
Desenvolvida com base no
conhecimento científico vigente e na
prática adotada nos setores assistenciais
do Hospital do Câncer IV - Unidade de
Cuidados Paliativos, do Instituto Nacional
de Câncer (INCA)/MS, esta série sintetiza os
procedimentos adotados nos pacientes
em cuidados paliativos.
As orientações sobre tratamento e
cuidado são específicas para esses
pacientes, seus familiares e cuidadores,
com algumas particularidades que devem
ser avaliadas criteriosamente, priorizando
as ações no atendimento interdisciplinar e
evitando a futilidade terapêutica.