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1.1 AMBIGUIDADE
Vemos em nosso cotidiano vários textos nos quais as palavras têm seus significados
literais sentenciados, mas percebemos também que alguns contextos, textos e/ou
discursos específicos podem promover representações diferentes daquelas das quais
o significado literal está habituado a representar.
Nesse sentido, Cançado (2008) informa que
Todo falante sabe que dar o significado das palavras não é uma tarefa fácil.
Às vezes, pensamos que sabemos o significado de determinadas palavras,
mas, quando tentamos estabelece-lo exatamente, eles nos foge. Isso se deve
ao fato de o significado, na maioria das vezes, estabelecer-se a partir de um
determinado contexto. Cançado (2008, p.53)
Ilari (2016, p.53) diz que “[...] começamos a pensar em ambiguidades semânticas toda
vez que, diante de duas ou mais interpretações possíveis para um mesmo enunciado,
nos colocamos, por assim dizer, numa espécie de dicionaristas e não de usuários [...]”.
Notamos, nas palavras do autor, a necessidade de trabalharmos com textos ambíguos
em sala de aula para promovermos o entendimento correto do que esses textos
querem dizer, pois quanto maior for o número de palavras e sentenças ambíguas
observadas pelos alunos, mais fácil será para eles lerem e escreverem evitando
produzir interpretações imprecisas de modo não intencional.
7
Fonte: Cazo (2020)
Notamos, na charge acima, uma ocorrência homógrafa devido à dupla significação
da palavra “negócio”. O primeiro personagem (aparentemente um enfermeiro),
informa ao morador de rua que ele deve ir para casa – pedido bastante feito às
pessoas durante a pandemia para tentar diminuir a disseminação da doença. No
entanto, o morador responde que não existe esse “negócio” para ele. Quando ele usa
essa palavra, o enfermeiro entende que ela faz uma referência à pandemia, mas o
morador de rua logo informa que está se referindo à moradia. Resumindo, a
ambiguidade observada é homógrafa, porque a palavra “negócio” adquire, mesmo
que por pouco tempo, com a mesma grafia e som, dois significados completamente
diferentes: pandemia e casa.
Agora analisaremos a Charge 2, que apresenta uma ocorrência ambígua Homófona:
8
9
Analisaremos a seguir a Charge 3, na qual a ocorrência ambígua identificada é a de
polissemia:
Fonte: Cazo (2020)
Vemos na Charge acima uma ocorrência polissêmica, pois a palavra “viralizar”
utilizada pela criança indica dois significados distintos que mantêm uma relação entre
si. Notamos que o primeiro deles diz respeito à internet, uma vez que fala de
“viralização” para indicar algum evento, imagem, texto etc. que foram tão
compartilhados na internet que tornaram-se “virais" no sentido de propagação
desenfreada (característica de um vírus). Já o segundo significado diz respeito ao
momento em que a Charge foi escrita, em março de 2020, momento esse em que o
vírus Covid-19 começava a se espalhar também de modo desenfreado (característica
do vírus), o que ocasionou a pandemia.
Notamos que fica claro a existência de dois significados possíveis para uma mesma
palavra: indica o fenômeno de “propagação” (compartilhamento de vídeos, notícias
etc.) causado pela internet e o outro faz uma referência à característica biológica de
um vírus: propaga-se de modo rápido e desenfreado. Assim, vemos uma mesma
palavra indicando duas ocorrências que se relacionam entre si, dado que ambas
apresentam uma mesma característica: propagar-se. Porém, evidenciamos também
dois significados diferentes para esta mesma palavra: uma representa algo que pode
1
0
ser bom ou mal (conteúdo muito compartilhado na internet) e a outra algo ruim (vírus
de escala global que matou aproximadamente 2% dos infectados no Brasil).
A Charge analisada agora é a número 4, nesta Charge vemos uma ocorrência de
ambiguidade sintática:
Fonte: Werner (2020)
Na Charge lida acima, identificamos uma ocorrência de ambiguidade sintática na
sentença garrafas de Johnnie Walker. O que ocorre nesse caso é que a sentença
busca indicar o valor elevado do álcool em gel, visto que apresenta o valor de 3
garrafas de uma bebida - valores que vão de 100,00 R$ (Red Label) a 1500,00
R$ (Blue Label) – como, talvez, menos valiosas do que uma garrafa de álcool em gel.
Diante disso, atentamos para dois significados possíveis para a sentença: 1- Sentido
literal (a mulher realmente quer que a filha traga bebidas se o álcool estiver mais caro),
2- Sentido figurado (utilização das bebidas só para indicar que o preço do álcool está
muito elevado).
Se a personagem tivesse pedido que a filha trouxesse três garrafas de Coca Cola KS
(garrafinhas de 200ml), por exemplo, caso não achasse o álcool em um valor mais
11
baixo, não poderíamos afirmar que há a indicação de um preço muito alto. Em resumo,
percebemos que a sentença sinalizada deixa de indicar uma possível compra real,
devido ao contexto, e passa a indicar o valor elevado de um produto específico, o que
deixa claro que há uma ocorrência de ambiguidade sintática.
Evidenciamos, por meio das análises feitas acima, a importância das ocorrências
ambíguas para o funcionamento das Charges escolhidas, pois é devido à
impossibilidade de sentenciarmos em uma leitura imediata (simplesmente associando
signo significado) os significados das ocorrências ambíguas analisadas, que é
possível notarmos algumas das características intrínsecas ao gênero textual Charge
- intertextualidade, humor, crítica social e ironia.
Notamos também como os textos examinados falam claramente de acontecimentos
vistos no período no qual eles foram escritos – ano de 2020 -, sintetizando, assim, um
outro atributo primordial desse gênero textual: tratar de temas atuais.
1
2
.
Fonte: Cazo (2020)
13
1- Qual palavra produz o efeito ambíguo na Charge lida? Explique a sua resposta
indicando por que ocorre ambiguidade no texto lido.
R: É a palavra “negócio”. A ambiguidade ocorre, pois há duas interpretações
para a palavra no texto. A primeira interpretação diz respeito ao primeiro
entendimento da palavra: pandemia; a segunda diz respeito ao segundo
entendimento possível: casa.
2- Quais são as profissões possíveis de serem atribuídas ao personagem que
está em pé? Explique a sua resposta.
R: As profissões possíveis de serem atribuídas ao personagem que está de pé
são: enfermeiro, médico, auxiliar de enfermagem etc. Essas são as profissões
possíveis de serem atribuídas a ele, pois se referem à profissionais que
estavam em evidência no período em que a Charge foi escrita, ano de 2020,
durante a pandemia de Covid-19.
3- Em que situação se encontra a pessoa que aparece sentada na Charge?
Explique o que (quais características observadas no personagem) fez você
chegar à sua resposta.
R: A pessoa que está sentada está em situação de rua, ou seja, não tem
moradia fixa. Podemos afirmar isso devido às roupas com as quais ela está
vestida estarem sujas, devido ao fato de que a pessoa está descalça e devido
ao fato da pessoa estar com cabelos e barbas por fazer.
Assim como a Charge 1, a Charge 2 indica uma ocorrência de ambiguidade (neste
caso homófona) e fala de acontecimentos síncronos do período histórico no qual foi
escrita. Por isso também pode ser usada na proposição de exercícios que visem
aprimorar a leitura e a interpretação de textos dos alunos.
1
4
Fonte: Duke (2020)
1- Qual é a palavra ambígua que aparece no texto? Explique o porquê dela ser
ambígua.
R: A palavra ambígua é a palavra “cês”. Ela é ambígua, pois indica dois
significados no texto. O primeiro diz respeito ao pronome de tratamento
“vocês” e o segundo diz respeito ao plural da letra “c”.
2- Ao observarmos o modo como o personagem de camisa verde está vestido
e fala, podemos afirmar algumas coisas sobre esse personagem. Quais
afirmações podemos fazer sobre esse personagem? Explique a sua
resposta.
R: Podemos afirmar que o primeiro personagem da Charge mora no interior
e que não tem um nível de escolaridade elevado. Podemos fazer essas
afirmações, pois ele se veste de maneira característica de pessoas
estereotipadas como do interior, mastiga um pedaço de capim e fala de um
modo que não respeita a norma culta da Língua Portuguesa.
3- Se o texto tivesse sido escrito de acordo com a norma culta da língua
portuguesa, ele ainda seria engraçado? Explique a sua resposta.
15
R: Não seria, porque a ocorrência ambígua não existiria. Isto é, o fato dos
ouvintes não entenderem mais que o falante está com medo deles retiraria
a ocorrência de ambiguidade e, consequentemente, o humor da Charge.
A Charge três também apresenta uma ocorrência ambígua (neste caso polissemia) e
as outras características observadas nos textos analisados anteriormente. Por esses
motivos também pode ser utilizada em atividades de leitura e a interpretação de textos.
Fonte: Cazo (2020)
1- Se retirarmos a frase antes do coronavírus, o entendimento do texto continua
o mesmo? Explique a sua resposta.
R: Não continuaria, porque a parte que sucede a frase “eu achava que viralizar
fosse uma coisa legal” não conseguiria exemplificar o porquê do termo viralizar
ter perdido o seu aspecto positivo (legal) no texto lido.
2- Qual é a palavra ambígua do texto lido? Explique a sua resposta.
R: A palavra ambígua é a palavra “viralizar”. Essa palavra se apresenta como
ambígua, dado que o garoto que a pronuncia na Charge atribui a ela duas
características, uma positiva e outra negativa. A positiva faz referência à
1
6
viralização de conteúdos que ocorre na internet, fenômeno esse que torna
conhecido um certo conteúdo; a negativa diz respeito à disseminação
desenfreada do coronavírus, que obviamente é negativa, pois já havia matado
milhares de pessoas no período em que a Charge foi escrita.
3- O termo sempre achei está indicando que algo mudou no modo de pensar da
criança. Após uma leitura atenta, explique o que mudou na concepção (modo
de entender) dessa criança.
R: A criança entendeu que o termo viralizar pode ter tanto um sentido positivo
quanto um negativo, e a sua definição positiva ou negativa vai depender do
contexto em que ele foi/é empregado.
A Charge quatro trata de uma ocorrência de ambiguidade sintática e mostra-se
bastante versátil para ser trabalhada com os discentes. Isso ocorre porque o modo
que foi desenhada e o texto escrito nela são bem ricos de informações possíveis de
serem exploradas pelos leitores.
Fonte: Werner (2020)
17
1- Qual o grau de parentesco da personagem vista na Charge com a pessoa com
a qual ela fala ao telefone?
R: Ela é mãe da pessoa com a qual conversa.
2- Se retirarmos o vocativo minha filha do texto, ele ainda faria sentido? Explique
a sua resposta.
R: O texto continuaria fazendo sentido, pois nada do que foi falado seria
modificado com a retirada da sentença.
3- Em qual palavra/sentença observamos a ocorrência de ambiguidade? Explique
o motivo dela acontecer.
R: A ocorrência de ambiguidade ocorre no nome Johnnie Walker. Isso
acontece porque o nome da bebida deixa de indicar apenas um produto e passa
a indicar o valor elevado álcool em gel. Ou seja, o nome da bebida não foi
utilizado para indicar de fato a compra da bebida, ele foi usado para indicar o
alto preço de um outro produto por meio da comparação.
4- O que podemos afirmar sobre a personagem vista na Charge só analisando a
sua imagem?
R: Podemos dizer que a personagem está cozinhando e limpando a casa ao
mesmo tempo; e podemos afirmar também, devido ao modelo do fogão, do tipo
de botijão de gás e do tipo de roupa que a personagem está vestindo, que ela
não é rica.
5- Qual a importância dos desenhos vistos na Charge para indicar a ironia
referente ao pedido feito pela senhora à filha? Resumindo, diga o porquê de a
senhora vista na Charge não estar de fato falando para a filha trazer as garrafas
da marca da bebida indicada em sua fala.
R: As imagens indicam que a senhora vista na Charge, devido aos detalhes já
descritos no exercício anterior, não tem reais condições de comprar as bebidas
indicadas. Podemos afirmar isso, porque as bebidas pedidas para serem
compradas por ela no lugar álcool são caras demais. Ou seja, o pedido feito
1
8
pela personagem não passa de ironia para indicar o preço elevado do álcool
em gel.
19
2 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este trabalho discorreu primeiro sobre ambiguidade; depois sobre intertextualidade; e
no terceiro e último momento tratou de humor. Isso ocorreu devido ao fato das três
ocorrências, por mais que possam ser observadas em harmonia em um único gênero
textual (Charge), apresentarem características que devem ser analisadas
separadamente.
Esta monografia buscou deixar claro que o gênero textual Charge, mesmo não sendo
um dos gêneros textuais novos (Memes, Ciberpoema, Vlog etc), devido ao fato de
agregar imagens e textos, fazer críticas a acontecimentos reais e atuais e,
principalmente, devido aos efeitos humorísticos vistos nele, pode tornar os momentos
de aplicar os conteúdos dinâmicos, engraçados e menos enfadonhos.
Ficou claro neste projeto que a análise feita por um professor em sala de aula pode
mostrar a complexidade existente na formulação das Charges, textos tidos como
simples quando lidos superficialmente. E por meio dessa análise, o profissional pode
induzir os alunos a refletirem sobre a importância de cada palavra dentro de um
determinado texto; mais do que isso, ao indicar aos discentes como um texto
aparentemente simples pode trazer muitas informações, o professor faz com que, de
certo modo, eles comecem a perceber a grande abrangência de assuntos/textos aos
quais quaisquer outros textos se referem.
Assim, as possibilidades de exercícios vista ao final sintetiza a proposição desse
movimento interativo observado na relação aluno x professor que deve ocorrer por
meio das análises desses textos multimodais em sala de aula - tendo como ponto de
partida uma abordagem do conceito de ambiguidade - como incentivos para os alunos:
lerem, escreverem, identificarem as ironias e/ou as ambiguidades contidas nos textos,
buscarem mais informações, se interessarem por gramática, serem cidadãos mais
conscientes de seus direitos e deveres, pensarem no próprio futuro, etc.
2
0
REFERÊNCIAS
CAZO. #Charge: pessoas em situação de rua. Blog do Aftm. Disponível em:
https://blogdoaftm.com.br/charge-pessoas-em-situacao-de-rua/. Acesso em: 18 dez.
2022.
CAZO. Confira a Charge do Cazo para o DP deste fim de semana. Diário popular.
Facebook. Disponível em: https://m.facebook.com/diariopopularRS/posts/confira-a-
charge-de-cazo-para-o-dp-deste-fim-de-
semana/3245178445510101/?locale=pt_BR&_rdr. Acesso em: 18 dez, 2022.
CANÇADO, Márcia. Manual de Semântica: noções básicas e exercícios. 2ª ed. Belo
Horizonte, Editora UFMG, 2008.
DIESEL, Aline; SPOHR, Marlene Isabel Bruxel; HILGEMANN, Clarisse Marlene. In:
BUBLITZ, Grasiela Kieling; FORNECK, Kári Lúcia; SPOHR, Marlene Isabela Bruxel
(org.). O verbo no 7° ano do ensino fundamental: abordagem morfossintática e
discursiva, através do gênero textual notícia. Linguagens: Múltiplos olhares. Rio
Grande do sul: Univates,v. 2., 2015, p. 54-63. Disponível em:
<https://www.univates.br/editora- univates/media/publicacoes/147/pdf_147.pdf>.
Acesso em: 31 jul. 2020.
DUKE. Esta é a #Charge do Duke de hoje!. O Tempo. Facebook. Disponível em:
https://m.facebook.com/portalotempo/photos/a.126388290777059/28956970005128
27/. Acesso em: 18 dez. 2022.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. 25ª. Edição, São Paulo: Editora Paz e
Terra, 1996.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 11ª. Ed. Rio de Janeiro: Editora Paz e
Terra, 1987.
FREUD, Sigmund. O Chiste e a sua relação com o inconsciente [1905]. Trad.
Fernando Costa Mattos e Paulo César de Souza. 1ª ed. São Paulo: Companhia da
Letras, 2017.
GIOVEDI, Valter Martins; SILVA, Itamar Mendes da; ARAL, Débora Monteiro do. A
didática que Emerge da Pedagogia do Oprimido. São paulo: e-Curriculum. Disponível
em: https://revistas.pucsp.br/curriculum/article/view/39362. Acesso em: 25 jul. 2021.
GOMES, Fabiana da Silva; KALLARRARI, Celso. Gramática no Texto: análise das
atividades referentes às classes de palavra substantivo e adjetivo no manual didático
do 2° ano do ensino médio”. Niterói: Linguagem em (Re)vista, v.14, n 27/28, 2019.
ILARI, Rodolfo. Noção Semântica de Ambiguidade. Juiz de Fora: Veredas. vol 1. n
1. p. 51-71, 2016.
LUCKESI, Cipriano Carlos. SME em diálogo - Avaliação para a aprendizagem.
YouTube. Disponível em:
<https://www.youtube.com/watch?v=OO2YscAwrqg&t=1932s>. Acesso em:
06/03/2021.
21
LUCKESI, Cipriano Carlos. O Que é Mesmo o Ato de Avaliar a Aprendizagem?. Porto
Alegre: ARTMED, ano 3, n. 12, fev./abr. 2000.
MARCUSCHI, L. A. Produção Textual: análise de gêneros e compreensão. São
Paulo: Parábola Editorial, 2008.
MARX, Karl. Mensagem Inaugural da Associação Internacional dos Trabalhadores.
Arquivo Marxista da Internet. Disponível em:
https://www.marxists.org/portugues/marx/1864/10/27.htm. Acesso em: 18 jan de 2023.
KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e Escrever: estratégias de
produção textual. São Paulo: Contexto, 2009, p. 13-52.
PACHECO, L. H. A et al. Sequência Didática: narração, quiz on line e produção
textual. In: CAPRINI, Aldieris Braz Amorim et al Org(s). O Pibid no Ifes [recurso
eletrônico]: reflexões sobre práticas pedagógicas no contexto da pandemia da Covid-
19. 1. Ed. v. 8. Vitória: Edifes, 2022. p. 299-304.
RIBEIRO, Ana Elisa Ferreira. Letramento digital e ensino remoto: reflexão sobre
práticas. Maceió: Debates em Educação, vol 12, n. 2. 2020. p. 446-460.
SAVIANI, Dermeval. História das ideias pedagógicas no Brasil. 4ª ed. Campinas:
Autores Associados, 2013. p. 13-30.
SILVEIRA, Karine; PEDRUZZI, Isadora. Conhecendo as Teorias sobre a Produção
de Sentido Humorísticos: Os documentos oficiais, a leitura crítica e o trabalho com
humor. Google Docs. Disponível em:
https://docs.google.com/presentation/d/1fYUjm1q4_r_NDFEfSnx799BrHhW3zorZdXt
40OzXCTE/edit#slide=id.gdf14f55c0d_1_0. Acesso em: 19/06/2021.
SIMÕES, Alex Caldas. Aline, gêneros e leitura: por novos paradigmas de ensino para
o gênero tirinha no ensino básico. Intertexto. v.3. n.1. Minas Gerais: UFTM, 2010. P.
24-47.
SINHORINI, Daniela Berciano. Ambiguidade lexical e humor: Proposta de
atividade para o sétimo ano do Ensino Fundamental II. Tese (Mestrado
Profissional Profeletras) - Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas,
Universidade de São Paulo. São Paulo, 2018.
VYGOTSKY, L. S. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1989.
WERNER, Paulo. Coronavírus – Charge Paulo Werner. Diário de Contagem.
Disponível em: http://www.diariodecontagem.com.br/Materia/15642/20/coronavirus-
charge-paulo-werner/. Acesso em: 18 dez. 202

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TCC_Ambiguidade_através da chargee humor

  • 1. 1 1.1 AMBIGUIDADE Vemos em nosso cotidiano vários textos nos quais as palavras têm seus significados literais sentenciados, mas percebemos também que alguns contextos, textos e/ou discursos específicos podem promover representações diferentes daquelas das quais o significado literal está habituado a representar. Nesse sentido, Cançado (2008) informa que Todo falante sabe que dar o significado das palavras não é uma tarefa fácil. Às vezes, pensamos que sabemos o significado de determinadas palavras, mas, quando tentamos estabelece-lo exatamente, eles nos foge. Isso se deve ao fato de o significado, na maioria das vezes, estabelecer-se a partir de um determinado contexto. Cançado (2008, p.53) Ilari (2016, p.53) diz que “[...] começamos a pensar em ambiguidades semânticas toda vez que, diante de duas ou mais interpretações possíveis para um mesmo enunciado, nos colocamos, por assim dizer, numa espécie de dicionaristas e não de usuários [...]”. Notamos, nas palavras do autor, a necessidade de trabalharmos com textos ambíguos em sala de aula para promovermos o entendimento correto do que esses textos querem dizer, pois quanto maior for o número de palavras e sentenças ambíguas observadas pelos alunos, mais fácil será para eles lerem e escreverem evitando produzir interpretações imprecisas de modo não intencional.
  • 2.
  • 3. 7 Fonte: Cazo (2020) Notamos, na charge acima, uma ocorrência homógrafa devido à dupla significação da palavra “negócio”. O primeiro personagem (aparentemente um enfermeiro), informa ao morador de rua que ele deve ir para casa – pedido bastante feito às pessoas durante a pandemia para tentar diminuir a disseminação da doença. No entanto, o morador responde que não existe esse “negócio” para ele. Quando ele usa essa palavra, o enfermeiro entende que ela faz uma referência à pandemia, mas o morador de rua logo informa que está se referindo à moradia. Resumindo, a ambiguidade observada é homógrafa, porque a palavra “negócio” adquire, mesmo que por pouco tempo, com a mesma grafia e som, dois significados completamente diferentes: pandemia e casa. Agora analisaremos a Charge 2, que apresenta uma ocorrência ambígua Homófona:
  • 4. 8
  • 5. 9 Analisaremos a seguir a Charge 3, na qual a ocorrência ambígua identificada é a de polissemia: Fonte: Cazo (2020) Vemos na Charge acima uma ocorrência polissêmica, pois a palavra “viralizar” utilizada pela criança indica dois significados distintos que mantêm uma relação entre si. Notamos que o primeiro deles diz respeito à internet, uma vez que fala de “viralização” para indicar algum evento, imagem, texto etc. que foram tão compartilhados na internet que tornaram-se “virais" no sentido de propagação desenfreada (característica de um vírus). Já o segundo significado diz respeito ao momento em que a Charge foi escrita, em março de 2020, momento esse em que o vírus Covid-19 começava a se espalhar também de modo desenfreado (característica do vírus), o que ocasionou a pandemia. Notamos que fica claro a existência de dois significados possíveis para uma mesma palavra: indica o fenômeno de “propagação” (compartilhamento de vídeos, notícias etc.) causado pela internet e o outro faz uma referência à característica biológica de um vírus: propaga-se de modo rápido e desenfreado. Assim, vemos uma mesma palavra indicando duas ocorrências que se relacionam entre si, dado que ambas apresentam uma mesma característica: propagar-se. Porém, evidenciamos também dois significados diferentes para esta mesma palavra: uma representa algo que pode
  • 6. 1 0 ser bom ou mal (conteúdo muito compartilhado na internet) e a outra algo ruim (vírus de escala global que matou aproximadamente 2% dos infectados no Brasil). A Charge analisada agora é a número 4, nesta Charge vemos uma ocorrência de ambiguidade sintática: Fonte: Werner (2020) Na Charge lida acima, identificamos uma ocorrência de ambiguidade sintática na sentença garrafas de Johnnie Walker. O que ocorre nesse caso é que a sentença busca indicar o valor elevado do álcool em gel, visto que apresenta o valor de 3 garrafas de uma bebida - valores que vão de 100,00 R$ (Red Label) a 1500,00 R$ (Blue Label) – como, talvez, menos valiosas do que uma garrafa de álcool em gel. Diante disso, atentamos para dois significados possíveis para a sentença: 1- Sentido literal (a mulher realmente quer que a filha traga bebidas se o álcool estiver mais caro), 2- Sentido figurado (utilização das bebidas só para indicar que o preço do álcool está muito elevado). Se a personagem tivesse pedido que a filha trouxesse três garrafas de Coca Cola KS (garrafinhas de 200ml), por exemplo, caso não achasse o álcool em um valor mais
  • 7. 11 baixo, não poderíamos afirmar que há a indicação de um preço muito alto. Em resumo, percebemos que a sentença sinalizada deixa de indicar uma possível compra real, devido ao contexto, e passa a indicar o valor elevado de um produto específico, o que deixa claro que há uma ocorrência de ambiguidade sintática. Evidenciamos, por meio das análises feitas acima, a importância das ocorrências ambíguas para o funcionamento das Charges escolhidas, pois é devido à impossibilidade de sentenciarmos em uma leitura imediata (simplesmente associando signo significado) os significados das ocorrências ambíguas analisadas, que é possível notarmos algumas das características intrínsecas ao gênero textual Charge - intertextualidade, humor, crítica social e ironia. Notamos também como os textos examinados falam claramente de acontecimentos vistos no período no qual eles foram escritos – ano de 2020 -, sintetizando, assim, um outro atributo primordial desse gênero textual: tratar de temas atuais.
  • 9. 13 1- Qual palavra produz o efeito ambíguo na Charge lida? Explique a sua resposta indicando por que ocorre ambiguidade no texto lido. R: É a palavra “negócio”. A ambiguidade ocorre, pois há duas interpretações para a palavra no texto. A primeira interpretação diz respeito ao primeiro entendimento da palavra: pandemia; a segunda diz respeito ao segundo entendimento possível: casa. 2- Quais são as profissões possíveis de serem atribuídas ao personagem que está em pé? Explique a sua resposta. R: As profissões possíveis de serem atribuídas ao personagem que está de pé são: enfermeiro, médico, auxiliar de enfermagem etc. Essas são as profissões possíveis de serem atribuídas a ele, pois se referem à profissionais que estavam em evidência no período em que a Charge foi escrita, ano de 2020, durante a pandemia de Covid-19. 3- Em que situação se encontra a pessoa que aparece sentada na Charge? Explique o que (quais características observadas no personagem) fez você chegar à sua resposta. R: A pessoa que está sentada está em situação de rua, ou seja, não tem moradia fixa. Podemos afirmar isso devido às roupas com as quais ela está vestida estarem sujas, devido ao fato de que a pessoa está descalça e devido ao fato da pessoa estar com cabelos e barbas por fazer. Assim como a Charge 1, a Charge 2 indica uma ocorrência de ambiguidade (neste caso homófona) e fala de acontecimentos síncronos do período histórico no qual foi escrita. Por isso também pode ser usada na proposição de exercícios que visem aprimorar a leitura e a interpretação de textos dos alunos.
  • 10. 1 4 Fonte: Duke (2020) 1- Qual é a palavra ambígua que aparece no texto? Explique o porquê dela ser ambígua. R: A palavra ambígua é a palavra “cês”. Ela é ambígua, pois indica dois significados no texto. O primeiro diz respeito ao pronome de tratamento “vocês” e o segundo diz respeito ao plural da letra “c”. 2- Ao observarmos o modo como o personagem de camisa verde está vestido e fala, podemos afirmar algumas coisas sobre esse personagem. Quais afirmações podemos fazer sobre esse personagem? Explique a sua resposta. R: Podemos afirmar que o primeiro personagem da Charge mora no interior e que não tem um nível de escolaridade elevado. Podemos fazer essas afirmações, pois ele se veste de maneira característica de pessoas estereotipadas como do interior, mastiga um pedaço de capim e fala de um modo que não respeita a norma culta da Língua Portuguesa. 3- Se o texto tivesse sido escrito de acordo com a norma culta da língua portuguesa, ele ainda seria engraçado? Explique a sua resposta.
  • 11. 15 R: Não seria, porque a ocorrência ambígua não existiria. Isto é, o fato dos ouvintes não entenderem mais que o falante está com medo deles retiraria a ocorrência de ambiguidade e, consequentemente, o humor da Charge. A Charge três também apresenta uma ocorrência ambígua (neste caso polissemia) e as outras características observadas nos textos analisados anteriormente. Por esses motivos também pode ser utilizada em atividades de leitura e a interpretação de textos. Fonte: Cazo (2020) 1- Se retirarmos a frase antes do coronavírus, o entendimento do texto continua o mesmo? Explique a sua resposta. R: Não continuaria, porque a parte que sucede a frase “eu achava que viralizar fosse uma coisa legal” não conseguiria exemplificar o porquê do termo viralizar ter perdido o seu aspecto positivo (legal) no texto lido. 2- Qual é a palavra ambígua do texto lido? Explique a sua resposta. R: A palavra ambígua é a palavra “viralizar”. Essa palavra se apresenta como ambígua, dado que o garoto que a pronuncia na Charge atribui a ela duas características, uma positiva e outra negativa. A positiva faz referência à
  • 12. 1 6 viralização de conteúdos que ocorre na internet, fenômeno esse que torna conhecido um certo conteúdo; a negativa diz respeito à disseminação desenfreada do coronavírus, que obviamente é negativa, pois já havia matado milhares de pessoas no período em que a Charge foi escrita. 3- O termo sempre achei está indicando que algo mudou no modo de pensar da criança. Após uma leitura atenta, explique o que mudou na concepção (modo de entender) dessa criança. R: A criança entendeu que o termo viralizar pode ter tanto um sentido positivo quanto um negativo, e a sua definição positiva ou negativa vai depender do contexto em que ele foi/é empregado. A Charge quatro trata de uma ocorrência de ambiguidade sintática e mostra-se bastante versátil para ser trabalhada com os discentes. Isso ocorre porque o modo que foi desenhada e o texto escrito nela são bem ricos de informações possíveis de serem exploradas pelos leitores. Fonte: Werner (2020)
  • 13. 17 1- Qual o grau de parentesco da personagem vista na Charge com a pessoa com a qual ela fala ao telefone? R: Ela é mãe da pessoa com a qual conversa. 2- Se retirarmos o vocativo minha filha do texto, ele ainda faria sentido? Explique a sua resposta. R: O texto continuaria fazendo sentido, pois nada do que foi falado seria modificado com a retirada da sentença. 3- Em qual palavra/sentença observamos a ocorrência de ambiguidade? Explique o motivo dela acontecer. R: A ocorrência de ambiguidade ocorre no nome Johnnie Walker. Isso acontece porque o nome da bebida deixa de indicar apenas um produto e passa a indicar o valor elevado álcool em gel. Ou seja, o nome da bebida não foi utilizado para indicar de fato a compra da bebida, ele foi usado para indicar o alto preço de um outro produto por meio da comparação. 4- O que podemos afirmar sobre a personagem vista na Charge só analisando a sua imagem? R: Podemos dizer que a personagem está cozinhando e limpando a casa ao mesmo tempo; e podemos afirmar também, devido ao modelo do fogão, do tipo de botijão de gás e do tipo de roupa que a personagem está vestindo, que ela não é rica. 5- Qual a importância dos desenhos vistos na Charge para indicar a ironia referente ao pedido feito pela senhora à filha? Resumindo, diga o porquê de a senhora vista na Charge não estar de fato falando para a filha trazer as garrafas da marca da bebida indicada em sua fala. R: As imagens indicam que a senhora vista na Charge, devido aos detalhes já descritos no exercício anterior, não tem reais condições de comprar as bebidas indicadas. Podemos afirmar isso, porque as bebidas pedidas para serem compradas por ela no lugar álcool são caras demais. Ou seja, o pedido feito
  • 14. 1 8 pela personagem não passa de ironia para indicar o preço elevado do álcool em gel.
  • 15. 19 2 CONSIDERAÇÕES FINAIS Este trabalho discorreu primeiro sobre ambiguidade; depois sobre intertextualidade; e no terceiro e último momento tratou de humor. Isso ocorreu devido ao fato das três ocorrências, por mais que possam ser observadas em harmonia em um único gênero textual (Charge), apresentarem características que devem ser analisadas separadamente. Esta monografia buscou deixar claro que o gênero textual Charge, mesmo não sendo um dos gêneros textuais novos (Memes, Ciberpoema, Vlog etc), devido ao fato de agregar imagens e textos, fazer críticas a acontecimentos reais e atuais e, principalmente, devido aos efeitos humorísticos vistos nele, pode tornar os momentos de aplicar os conteúdos dinâmicos, engraçados e menos enfadonhos. Ficou claro neste projeto que a análise feita por um professor em sala de aula pode mostrar a complexidade existente na formulação das Charges, textos tidos como simples quando lidos superficialmente. E por meio dessa análise, o profissional pode induzir os alunos a refletirem sobre a importância de cada palavra dentro de um determinado texto; mais do que isso, ao indicar aos discentes como um texto aparentemente simples pode trazer muitas informações, o professor faz com que, de certo modo, eles comecem a perceber a grande abrangência de assuntos/textos aos quais quaisquer outros textos se referem. Assim, as possibilidades de exercícios vista ao final sintetiza a proposição desse movimento interativo observado na relação aluno x professor que deve ocorrer por meio das análises desses textos multimodais em sala de aula - tendo como ponto de partida uma abordagem do conceito de ambiguidade - como incentivos para os alunos: lerem, escreverem, identificarem as ironias e/ou as ambiguidades contidas nos textos, buscarem mais informações, se interessarem por gramática, serem cidadãos mais conscientes de seus direitos e deveres, pensarem no próprio futuro, etc.
  • 16. 2 0 REFERÊNCIAS CAZO. #Charge: pessoas em situação de rua. Blog do Aftm. Disponível em: https://blogdoaftm.com.br/charge-pessoas-em-situacao-de-rua/. Acesso em: 18 dez. 2022. CAZO. Confira a Charge do Cazo para o DP deste fim de semana. Diário popular. Facebook. Disponível em: https://m.facebook.com/diariopopularRS/posts/confira-a- charge-de-cazo-para-o-dp-deste-fim-de- semana/3245178445510101/?locale=pt_BR&_rdr. Acesso em: 18 dez, 2022. CANÇADO, Márcia. Manual de Semântica: noções básicas e exercícios. 2ª ed. Belo Horizonte, Editora UFMG, 2008. DIESEL, Aline; SPOHR, Marlene Isabel Bruxel; HILGEMANN, Clarisse Marlene. In: BUBLITZ, Grasiela Kieling; FORNECK, Kári Lúcia; SPOHR, Marlene Isabela Bruxel (org.). O verbo no 7° ano do ensino fundamental: abordagem morfossintática e discursiva, através do gênero textual notícia. Linguagens: Múltiplos olhares. Rio Grande do sul: Univates,v. 2., 2015, p. 54-63. Disponível em: <https://www.univates.br/editora- univates/media/publicacoes/147/pdf_147.pdf>. Acesso em: 31 jul. 2020. DUKE. Esta é a #Charge do Duke de hoje!. O Tempo. Facebook. Disponível em: https://m.facebook.com/portalotempo/photos/a.126388290777059/28956970005128 27/. Acesso em: 18 dez. 2022. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. 25ª. Edição, São Paulo: Editora Paz e Terra, 1996. FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 11ª. Ed. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, 1987. FREUD, Sigmund. O Chiste e a sua relação com o inconsciente [1905]. Trad. Fernando Costa Mattos e Paulo César de Souza. 1ª ed. São Paulo: Companhia da Letras, 2017. GIOVEDI, Valter Martins; SILVA, Itamar Mendes da; ARAL, Débora Monteiro do. A didática que Emerge da Pedagogia do Oprimido. São paulo: e-Curriculum. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/curriculum/article/view/39362. Acesso em: 25 jul. 2021. GOMES, Fabiana da Silva; KALLARRARI, Celso. Gramática no Texto: análise das atividades referentes às classes de palavra substantivo e adjetivo no manual didático do 2° ano do ensino médio”. Niterói: Linguagem em (Re)vista, v.14, n 27/28, 2019. ILARI, Rodolfo. Noção Semântica de Ambiguidade. Juiz de Fora: Veredas. vol 1. n 1. p. 51-71, 2016. LUCKESI, Cipriano Carlos. SME em diálogo - Avaliação para a aprendizagem. YouTube. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=OO2YscAwrqg&t=1932s>. Acesso em: 06/03/2021.
  • 17. 21 LUCKESI, Cipriano Carlos. O Que é Mesmo o Ato de Avaliar a Aprendizagem?. Porto Alegre: ARTMED, ano 3, n. 12, fev./abr. 2000. MARCUSCHI, L. A. Produção Textual: análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola Editorial, 2008. MARX, Karl. Mensagem Inaugural da Associação Internacional dos Trabalhadores. Arquivo Marxista da Internet. Disponível em: https://www.marxists.org/portugues/marx/1864/10/27.htm. Acesso em: 18 jan de 2023. KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e Escrever: estratégias de produção textual. São Paulo: Contexto, 2009, p. 13-52. PACHECO, L. H. A et al. Sequência Didática: narração, quiz on line e produção textual. In: CAPRINI, Aldieris Braz Amorim et al Org(s). O Pibid no Ifes [recurso eletrônico]: reflexões sobre práticas pedagógicas no contexto da pandemia da Covid- 19. 1. Ed. v. 8. Vitória: Edifes, 2022. p. 299-304. RIBEIRO, Ana Elisa Ferreira. Letramento digital e ensino remoto: reflexão sobre práticas. Maceió: Debates em Educação, vol 12, n. 2. 2020. p. 446-460. SAVIANI, Dermeval. História das ideias pedagógicas no Brasil. 4ª ed. Campinas: Autores Associados, 2013. p. 13-30. SILVEIRA, Karine; PEDRUZZI, Isadora. Conhecendo as Teorias sobre a Produção de Sentido Humorísticos: Os documentos oficiais, a leitura crítica e o trabalho com humor. Google Docs. Disponível em: https://docs.google.com/presentation/d/1fYUjm1q4_r_NDFEfSnx799BrHhW3zorZdXt 40OzXCTE/edit#slide=id.gdf14f55c0d_1_0. Acesso em: 19/06/2021. SIMÕES, Alex Caldas. Aline, gêneros e leitura: por novos paradigmas de ensino para o gênero tirinha no ensino básico. Intertexto. v.3. n.1. Minas Gerais: UFTM, 2010. P. 24-47. SINHORINI, Daniela Berciano. Ambiguidade lexical e humor: Proposta de atividade para o sétimo ano do Ensino Fundamental II. Tese (Mestrado Profissional Profeletras) - Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo. São Paulo, 2018. VYGOTSKY, L. S. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1989. WERNER, Paulo. Coronavírus – Charge Paulo Werner. Diário de Contagem. Disponível em: http://www.diariodecontagem.com.br/Materia/15642/20/coronavirus- charge-paulo-werner/. Acesso em: 18 dez. 202