O documento descreve a tabela cronostratigráfica, que organiza as rochas de acordo com sua idade geológica. A tabela inclui unidades como andares, séries, sistemas e eratemas, e ajuda a entender os principais eventos da história da Terra e da vida. O registro estratigráfico no Parque Nacional de Bryce fornece uma visão quase completa da tabela cronostratigráfica, desde o Paleoproterozóico até o Quaternário.
O documento discute os principais métodos de datação geológica: 1) a datação relativa, que analisa a posição estratigráfica dos fósseis para determinar a sequência temporal dos eventos; 2) a datação por fósseis, que fornece informações sobre o ambiente e idade geológica das rochas; e 3) a datação radiométrica, que mede a desintegração de isótopos radioativos para determinar a idade absoluta das rochas.
O documento descreve os principais conceitos da teoria da tectónica de placas, incluindo a exploração dos fundos oceânicos, o paleomagnetismo das rochas oceânicas e como estes estudos levaram ao ressurgimento da teoria da deriva continental. Explica também os diferentes tipos de limites de placas e como o movimento das placas litosféricas é impulsionado pelas correntes de convecção no manto.
Este documento descreve os principais princípios estratigráficos, incluindo:
1) Os estratos são depositados horizontalmente e cada novo estrato sobrepõe-se aos mais antigos;
2) Os estratos mais profundos são mais antigos do que os mais superficiais;
3) Estratos com os mesmos fósseis têm a mesma idade.
O documento discute o contributo do estudo das ondas sísmicas para o conhecimento da estrutura interna da Terra. Isto levou à detecção de descontinuidades que separam materiais com propriedades diferentes, como as descontinuidades de Mohorovicic e Gutenberg que marcam a fronteira entre a crusta e o manto e entre o manto e o núcleo externo, respectivamente.
Este documento discute os princípios da datação relativa de sequências sedimentares, incluindo a sobreposição de estratos, continuidade lateral, identidade paleontológica, intersecção e inclusão. Estes princípios permitem reconstituir a história geológica de um afloramento através da correlação e classificação relativa de idades de rochas sedimentares.
Geologia movimentos verticais da litosfera.Nuno Correia
O documento discute os princípios fundamentais por trás dos movimentos verticais da litosfera terrestre. Explica que a capacidade do manto superior e da astenosfera permitirem movimentos verticais é essencial para entender como a gravidade é afetada em diferentes locais da Terra. Também define isostasia como o estado de equilíbrio entre blocos crustais e a zona plástica do manto superior, e explica que quando material é adicionado ou removido da crusta, movimentos verticais ocorrem para equilibrar
Geo 10 tempo geológico (datação relativa)Nuno Correia
O documento discute os princípios da datação relativa em geologia, que incluem a horizontalidade, sobreposição e continuidade lateral dos estratos, bem como os princípios da interseção, inclusão e identidade paleontológica. O documento também discute o princípio do atualismo, onde os fenômenos geológicos atuais são idênticos aos do passado.
O documento descreve a hipótese da deriva dos continentes proposta por Alfred Wegener em 1912 e como esta hipótese evoluiu para a teoria da tectónica de placas. Explica que Wegener propôs que os continentes se movimentaram ao longo do tempo geológico, originando o supercontinente Pangeia que se fragmentou, e discute evidências geográficas, geológicas, paleontológicas e paleoclimáticas para apoiar esta ideia. No entanto, Wegener não conseguiu explicar as forças por detrás deste mov
O documento discute os principais métodos de datação geológica: 1) a datação relativa, que analisa a posição estratigráfica dos fósseis para determinar a sequência temporal dos eventos; 2) a datação por fósseis, que fornece informações sobre o ambiente e idade geológica das rochas; e 3) a datação radiométrica, que mede a desintegração de isótopos radioativos para determinar a idade absoluta das rochas.
O documento descreve os principais conceitos da teoria da tectónica de placas, incluindo a exploração dos fundos oceânicos, o paleomagnetismo das rochas oceânicas e como estes estudos levaram ao ressurgimento da teoria da deriva continental. Explica também os diferentes tipos de limites de placas e como o movimento das placas litosféricas é impulsionado pelas correntes de convecção no manto.
Este documento descreve os principais princípios estratigráficos, incluindo:
1) Os estratos são depositados horizontalmente e cada novo estrato sobrepõe-se aos mais antigos;
2) Os estratos mais profundos são mais antigos do que os mais superficiais;
3) Estratos com os mesmos fósseis têm a mesma idade.
O documento discute o contributo do estudo das ondas sísmicas para o conhecimento da estrutura interna da Terra. Isto levou à detecção de descontinuidades que separam materiais com propriedades diferentes, como as descontinuidades de Mohorovicic e Gutenberg que marcam a fronteira entre a crusta e o manto e entre o manto e o núcleo externo, respectivamente.
Este documento discute os princípios da datação relativa de sequências sedimentares, incluindo a sobreposição de estratos, continuidade lateral, identidade paleontológica, intersecção e inclusão. Estes princípios permitem reconstituir a história geológica de um afloramento através da correlação e classificação relativa de idades de rochas sedimentares.
Geologia movimentos verticais da litosfera.Nuno Correia
O documento discute os princípios fundamentais por trás dos movimentos verticais da litosfera terrestre. Explica que a capacidade do manto superior e da astenosfera permitirem movimentos verticais é essencial para entender como a gravidade é afetada em diferentes locais da Terra. Também define isostasia como o estado de equilíbrio entre blocos crustais e a zona plástica do manto superior, e explica que quando material é adicionado ou removido da crusta, movimentos verticais ocorrem para equilibrar
Geo 10 tempo geológico (datação relativa)Nuno Correia
O documento discute os princípios da datação relativa em geologia, que incluem a horizontalidade, sobreposição e continuidade lateral dos estratos, bem como os princípios da interseção, inclusão e identidade paleontológica. O documento também discute o princípio do atualismo, onde os fenômenos geológicos atuais são idênticos aos do passado.
O documento descreve a hipótese da deriva dos continentes proposta por Alfred Wegener em 1912 e como esta hipótese evoluiu para a teoria da tectónica de placas. Explica que Wegener propôs que os continentes se movimentaram ao longo do tempo geológico, originando o supercontinente Pangeia que se fragmentou, e discute evidências geográficas, geológicas, paleontológicas e paleoclimáticas para apoiar esta ideia. No entanto, Wegener não conseguiu explicar as forças por detrás deste mov
Os principais materiais expelidos durante uma erupção vulcânica incluem gases, nuvens ardentes, e piroclastos. Os piroclastos solidificam de diferentes maneiras dependendo da viscosidade da lava, resultando em estruturas como domos, tubos de órgãos ou almofadas. As erupções podem ser efusivas, explosivas ou mistas, dependendo da composição magmática e fluxo de lava. O vulcanismo residual produz fenômenos como fumarolas, géiseres e nascentes termais.
O documento discute métodos para determinar a idade absoluta da Terra, incluindo a descoberta da radioatividade no século 19 e a sugestão de Rutherford em 1905 de que os princípios da radioatividade poderiam ser aplicados para medir com mais precisão a idade das rochas em milhões de anos. Também explica conceitos como semi-vida e que as rochas magmáticas são melhores para esta datação do que sedimentares ou metamórficas devido à mistura de idades.
Este documento descreve vários métodos para estudar o interior da Terra, incluindo:
1) Métodos diretos como perfurações e estudos de materiais vulcânicos e xenólitos, e métodos indiretos como geofísica, astrogeologia e análise de meteoritos.
2) Geofísica inclui gravimetria, geomagnetismo e sismologia para inferir a estrutura interna baseada em propriedades como densidade e velocidade sísmica.
3) A temperatura aumenta com a profundidade devido ao fluxo térm
A medida do tempo geológico e a idade da terraIsabel Lopes
O documento discute a evolução do entendimento da idade da Terra ao longo do tempo. Inicialmente, estimativas se baseavam na Bíblia ou em experimentos físicos, sugerindo idades entre alguns milhares a 74 mil anos. Geólogos como James Hutton observaram que os registros geológicos implicavam idades de milhões de anos. Lord Kelvin calculou 100 milhões de anos usando física. Descobertas sobre radioatividade permitiram datas entre 2,5 bilhões a 4,55 bilhões de anos, aproxim
O documento descreve a teoria da tectónica de placas. Explica que as placas tectónicas se movem e interagem nos limites divergentes, convergentes e transformantes, resultando na expansão dos fundos oceânicos, formação de montanhas, vulcanismo e sismos.
O documento descreve o período Pré-Cambriano da evolução da vida na Terra, que ocorreu entre 4,5 bilhões e 540 milhões de anos atrás. Neste período, a atmosfera e hidrosfera primitivas se formaram, os primeiros microrganismos apareceram, e os continentes começaram a derivar devido à tectônica de placas. O documento fornece detalhes sobre os principais eventos geológicos e biológicos que ocorreram durante este longo período da
O documento discute a história da vida na Terra e as possíveis causas para a extinção dos dinossauros há 65 milhões de anos. Duas hipóteses principais são consideradas: uma erupção vulcânica massiva ou o impacto de um meteorito. Embora ambas possam ter causado mudanças climáticas que levaram à extinção, a maioria dos cientistas acredita que o impacto de um grande meteorito na cratera de Chicxulub, no México, foi o fator decisivo.
Métodos para o estudo do interior da geosferaIsabel Lopes
O documento discute métodos para estudar o interior da Terra, incluindo métodos diretos como observação de afloramentos e perfurações que fornecem amostras, e métodos indiretos como gravimetria, sismologia, geomagnetismo e geotermismo que fornecem informações sobre composição e estrutura sem acesso direto.
Princípios básicos do raciocínio geológicomargaridabt
O documento discute as possíveis causas da extinção dos dinossauros há 65 milhões de anos. A hipótese mais aceita é a de um impacto meteorítico na cratera de Chicxulub no México, que teria lançado poeira na atmosfera e causado mudanças climáticas globais. Uma erupção vulcânica maciça na Índia também é considerada, tendo causado efeitos semelhantes de escurecimento e mudanças climáticas. Várias explicações coexistem para a extinção em mass
Os três principais princípios estratigráficos são: 1) a horizontalidade dos estratos, 2) a sobreposição, onde estratos mais recentes sobrepõem-se aos mais antigos, e 3) a identidade paleontológica, onde dois estratos da mesma idade apresentam os mesmos fósseis.
A teoria da tectónica de placas surgiu após a 2a Guerra Mundial, quando novas tecnologias como sonares permitiram mapear os fundos oceânicos. A litosfera é dividida em placas que se movimentam sobre o manto, impulsionadas pelo calor interno da Terra através de correntes de convecção. Há três tipos de limites entre placas: divergentes, convergentes e conservativos.
Powerpoint de apoio às aulas de Biologia e Geologia 10º ano no âmbito da sismologia, que explica o processo de propagação dos sismos, assim como as escalas de mercalli e de richter. Inclui animações dos diferentes tipos de ondas sísmicas.
O documento descreve os principais subsistemas terrestres e suas interações. Os subsistemas são a atmosfera, geosfera, biosfera e hidrosfera. A atmosfera primitiva era diferente e continha mais CO2, enquanto a vida introduziu oxigênio. Os subsistemas dependem uns dos outros e afetam-se mutuamente.
Este documento descreve a estrutura interna da Terra e os métodos utilizados para estudá-la. Apresenta dois modelos da estrutura interna: o modelo geoquímico, que divide a Terra em crosta, manto e núcleo com base na composição química; e o modelo geofísico, que se baseia em propriedades físicas para dividir a Terra em litosfera, astenosfera, mesosfera e endosfera. Descreve também vários métodos diretos e indiretos para obter informações sobre o
O documento descreve os princípios da estratigrafia, como a sobreposição dos estratos e a identidade paleontológica. Os estratos mais antigos encontram-se em baixo e os mais recentes em cima, a menos que tenham sofrido deformação. Rochas com os mesmos fósseis têm a mesma idade.
Geologia 12 história geológica de uma região (cartas topográficas)Nuno Correia
Cartas geológicas fornecem informações sobre os aspectos geológicos de uma área usando cores e símbolos distintos para diferentes elementos como rochas e idades. Cartas topográficas mostram detalhes da superfície terrestre em projeção horizontal e usam escalas numéricas e gráficas para relacionar distâncias no mapa com a terra. Juntas, essas cartas são essenciais para atividades como pesquisa e planejamento de recursos e são importantes para interpretar a geologia regional.
Este documento descreve os principais conceitos do mobilismo geológico, incluindo a teoria da deriva continental de Wegener, a tectónica de placas e as evidências que apoiam estas teorias, como a morfologia dos continentes, fósseis comuns em diferentes regiões e marcas de glaciação. Explica também como as correntes de convecção no manto impulsionam o movimento das placas tectónicas.
O documento descreve o ciclo das rochas através de três etapas: 1) formação de rochas sedimentares e metamórficas a partir do processo de erosão e sedimentação de outras rochas, 2) transformação de rochas em rochas metamórficas através de metamorfismo, 3) fusão de rochas formando magma e subsequente arrefecimento em novas rochas magmáticas.
O documento resume as principais eras geológicas da Terra, desde a sua formação há 4,6 bilhões de anos até hoje. Detalha os principais eventos de cada era, como a evolução da vida, a conquista da terra pelos primeiros répteis e insetos no Paleozóico, o domínio dos dinossauros no Mesozóico e a ascensão dos mamíferos e humanos no Cenozóico.
A tabela apresenta a escala cronoestratigráfica dividida em eons, eras, períodos e épocas, desde o Pré-Câmbrico até o Holoceno. Ela fornece as principais divisões do tempo geológico com as respectivas idades em milhões de anos.
Os principais materiais expelidos durante uma erupção vulcânica incluem gases, nuvens ardentes, e piroclastos. Os piroclastos solidificam de diferentes maneiras dependendo da viscosidade da lava, resultando em estruturas como domos, tubos de órgãos ou almofadas. As erupções podem ser efusivas, explosivas ou mistas, dependendo da composição magmática e fluxo de lava. O vulcanismo residual produz fenômenos como fumarolas, géiseres e nascentes termais.
O documento discute métodos para determinar a idade absoluta da Terra, incluindo a descoberta da radioatividade no século 19 e a sugestão de Rutherford em 1905 de que os princípios da radioatividade poderiam ser aplicados para medir com mais precisão a idade das rochas em milhões de anos. Também explica conceitos como semi-vida e que as rochas magmáticas são melhores para esta datação do que sedimentares ou metamórficas devido à mistura de idades.
Este documento descreve vários métodos para estudar o interior da Terra, incluindo:
1) Métodos diretos como perfurações e estudos de materiais vulcânicos e xenólitos, e métodos indiretos como geofísica, astrogeologia e análise de meteoritos.
2) Geofísica inclui gravimetria, geomagnetismo e sismologia para inferir a estrutura interna baseada em propriedades como densidade e velocidade sísmica.
3) A temperatura aumenta com a profundidade devido ao fluxo térm
A medida do tempo geológico e a idade da terraIsabel Lopes
O documento discute a evolução do entendimento da idade da Terra ao longo do tempo. Inicialmente, estimativas se baseavam na Bíblia ou em experimentos físicos, sugerindo idades entre alguns milhares a 74 mil anos. Geólogos como James Hutton observaram que os registros geológicos implicavam idades de milhões de anos. Lord Kelvin calculou 100 milhões de anos usando física. Descobertas sobre radioatividade permitiram datas entre 2,5 bilhões a 4,55 bilhões de anos, aproxim
O documento descreve a teoria da tectónica de placas. Explica que as placas tectónicas se movem e interagem nos limites divergentes, convergentes e transformantes, resultando na expansão dos fundos oceânicos, formação de montanhas, vulcanismo e sismos.
O documento descreve o período Pré-Cambriano da evolução da vida na Terra, que ocorreu entre 4,5 bilhões e 540 milhões de anos atrás. Neste período, a atmosfera e hidrosfera primitivas se formaram, os primeiros microrganismos apareceram, e os continentes começaram a derivar devido à tectônica de placas. O documento fornece detalhes sobre os principais eventos geológicos e biológicos que ocorreram durante este longo período da
O documento discute a história da vida na Terra e as possíveis causas para a extinção dos dinossauros há 65 milhões de anos. Duas hipóteses principais são consideradas: uma erupção vulcânica massiva ou o impacto de um meteorito. Embora ambas possam ter causado mudanças climáticas que levaram à extinção, a maioria dos cientistas acredita que o impacto de um grande meteorito na cratera de Chicxulub, no México, foi o fator decisivo.
Métodos para o estudo do interior da geosferaIsabel Lopes
O documento discute métodos para estudar o interior da Terra, incluindo métodos diretos como observação de afloramentos e perfurações que fornecem amostras, e métodos indiretos como gravimetria, sismologia, geomagnetismo e geotermismo que fornecem informações sobre composição e estrutura sem acesso direto.
Princípios básicos do raciocínio geológicomargaridabt
O documento discute as possíveis causas da extinção dos dinossauros há 65 milhões de anos. A hipótese mais aceita é a de um impacto meteorítico na cratera de Chicxulub no México, que teria lançado poeira na atmosfera e causado mudanças climáticas globais. Uma erupção vulcânica maciça na Índia também é considerada, tendo causado efeitos semelhantes de escurecimento e mudanças climáticas. Várias explicações coexistem para a extinção em mass
Os três principais princípios estratigráficos são: 1) a horizontalidade dos estratos, 2) a sobreposição, onde estratos mais recentes sobrepõem-se aos mais antigos, e 3) a identidade paleontológica, onde dois estratos da mesma idade apresentam os mesmos fósseis.
A teoria da tectónica de placas surgiu após a 2a Guerra Mundial, quando novas tecnologias como sonares permitiram mapear os fundos oceânicos. A litosfera é dividida em placas que se movimentam sobre o manto, impulsionadas pelo calor interno da Terra através de correntes de convecção. Há três tipos de limites entre placas: divergentes, convergentes e conservativos.
Powerpoint de apoio às aulas de Biologia e Geologia 10º ano no âmbito da sismologia, que explica o processo de propagação dos sismos, assim como as escalas de mercalli e de richter. Inclui animações dos diferentes tipos de ondas sísmicas.
O documento descreve os principais subsistemas terrestres e suas interações. Os subsistemas são a atmosfera, geosfera, biosfera e hidrosfera. A atmosfera primitiva era diferente e continha mais CO2, enquanto a vida introduziu oxigênio. Os subsistemas dependem uns dos outros e afetam-se mutuamente.
Este documento descreve a estrutura interna da Terra e os métodos utilizados para estudá-la. Apresenta dois modelos da estrutura interna: o modelo geoquímico, que divide a Terra em crosta, manto e núcleo com base na composição química; e o modelo geofísico, que se baseia em propriedades físicas para dividir a Terra em litosfera, astenosfera, mesosfera e endosfera. Descreve também vários métodos diretos e indiretos para obter informações sobre o
O documento descreve os princípios da estratigrafia, como a sobreposição dos estratos e a identidade paleontológica. Os estratos mais antigos encontram-se em baixo e os mais recentes em cima, a menos que tenham sofrido deformação. Rochas com os mesmos fósseis têm a mesma idade.
Geologia 12 história geológica de uma região (cartas topográficas)Nuno Correia
Cartas geológicas fornecem informações sobre os aspectos geológicos de uma área usando cores e símbolos distintos para diferentes elementos como rochas e idades. Cartas topográficas mostram detalhes da superfície terrestre em projeção horizontal e usam escalas numéricas e gráficas para relacionar distâncias no mapa com a terra. Juntas, essas cartas são essenciais para atividades como pesquisa e planejamento de recursos e são importantes para interpretar a geologia regional.
Este documento descreve os principais conceitos do mobilismo geológico, incluindo a teoria da deriva continental de Wegener, a tectónica de placas e as evidências que apoiam estas teorias, como a morfologia dos continentes, fósseis comuns em diferentes regiões e marcas de glaciação. Explica também como as correntes de convecção no manto impulsionam o movimento das placas tectónicas.
O documento descreve o ciclo das rochas através de três etapas: 1) formação de rochas sedimentares e metamórficas a partir do processo de erosão e sedimentação de outras rochas, 2) transformação de rochas em rochas metamórficas através de metamorfismo, 3) fusão de rochas formando magma e subsequente arrefecimento em novas rochas magmáticas.
O documento resume as principais eras geológicas da Terra, desde a sua formação há 4,6 bilhões de anos até hoje. Detalha os principais eventos de cada era, como a evolução da vida, a conquista da terra pelos primeiros répteis e insetos no Paleozóico, o domínio dos dinossauros no Mesozóico e a ascensão dos mamíferos e humanos no Cenozóico.
A tabela apresenta a escala cronoestratigráfica dividida em eons, eras, períodos e épocas, desde o Pré-Câmbrico até o Holoceno. Ela fornece as principais divisões do tempo geológico com as respectivas idades em milhões de anos.
ApresentaçãO Nr. 1 A Idade Relativa (PrincíPios De Estratigrafia)Nuno Correia
O documento apresenta os princípios geológicos da datação relativa de estratos sedimentares, como a horizontalidade e sobreposição dos estratos e a identidade paleontológica. Explica que estratos mais antigos se encontram em camadas mais profundas e recentes em camadas superiores, permitindo atribuir idades relativas às formações rochosas.
O documento discute a evolução da Teoria da Deriva dos Continentes para a Teoria da Tectónica de Placas. A Teoria da Deriva dos Continentes de Wegener propôs que os continentes se moviam através dos oceanos. Posteriormente, a Teoria da Tectónica de Placas sugeriu que a litosfera é dividida em placas tectônicas que se movem umas em relação às outras nos limites divergentes, convergentes e transformantes.
O documento descreve as principais eras geológicas da Terra: Pré-Câmbrico (4,6 bilhões - 570 milhões de anos atrás), Paleozóico (570 - 245 milhões de anos atrás), Mesozóico (245 - 66 milhões de anos atrás) e Cenozóico (66 milhões de anos atrás até hoje). Detalha os principais eventos biológicos e geológicos que ocorreram em cada uma delas.
Geo 12 resumo (geologia, problemas e materiais do quotidiano)Nuno Correia
The document appears to be a series of page numbers attributed to Nuno Correia from 2011-2012. There is no other discernible text or information provided across the 24 pages.
O documento descreve a escala do tempo geológico dividida em Eras, desde a Era Pré-Câmbrica até a atual Era Cenozóica. Detalha os principais eventos de cada Era, como o surgimento da vida, evolução de plantas e animais, extinções em massa e o aparecimento dos primeiros humanos.
1) O documento descreve a evolução da classificação e datação das rochas com base na lei de superposição e no registro fóssil. 2) William Smith descobriu que os fósseis podem ser usados para datar rochas de forma confiável. 3) A escala de tempo geológico foi desenvolvida com base nestes princípios, permitindo correlacionar e mapear rochas em diferentes localidades.
O documento descreve a escala do tempo geológico dividida em Eras, desde a Era Pré-Câmbrica até a atual Era Cenozóica. Detalha os principais eventos de cada Era, como o surgimento da vida, evolução de plantas e animais, extinções em massa e o aparecimento dos primeiros humanos.
Datação absoluta_Raciocínio geológico_Tempo e Mobilismo geológico V2.pdfCarinaAmorim10
O documento descreve três tópicos principais: 1) A datação radiométrica, que determina a idade das rochas usando a desintegração de isótopos radioativos; 2) A escala do tempo geológico, que divide a história da Terra em éons, eras e períodos com base em mudanças biológicas; 3) A teoria da tectónica de placas, que explica que a crosta terrestre é dividida em placas que se movem, causando fenômenos como a deriva dos continentes.
1) O documento discute a escala de tempo geológico, dividindo-a em éons, eras, períodos e outras subdivisões.
2) É apresentada uma tabela simplificada com as principais divisões do tempo geológico, desde o Hadeano até o Quaternário.
3) Cada éon é descrito em detalhes, com suas respectivas eras, períodos e eventos geológicos.
PRINCÍPIO DA SOBREPOSIÇÃO DE ESTRATOS, PRINCÍPIO DA INTERSECÇÃO E PRINCÍPIO DA HORIZONTALIDADE INICIAL - Estes princípios permitem datar rochas de forma relativa através da posição e relação entre camadas de rocha. O documento explica estes e outros princípios para a datação relativa de rochas na geologia. PRINCÍPIO DA IDENTIDADE PALEONTOLÓGICA - Rochas com os mesmos fósseis possuem a mesma idade, permitindo correlacionar
O tempo em geologia - datação relativa e absolutaAna Castro
Este documento discute vários métodos para medir o tempo geológico e determinar a idade da Terra, incluindo datação radiométrica e princípios de datação relativa de rochas como sobreposição de estratos e identidade paleontológica. A idade da Terra é atualmente estimada em 4,6 bilhões de anos, embora rochas com 4,28 bilhões de anos tenham sido encontradas no Canadá. Métodos de datação são essenciais para entender eventos geológicos ao longo da história da Terra
O documento define uma era geológica como uma divisão de um éon na escala de tempo geológico, que pode ser subdividida em períodos. Ele lista as principais eras geológicas, desde a mais antiga Hadeana até a mais recente Cenozoica, e explica que a Comissão Internacional de Estratigrafia é responsável por definir e classificar as eras.
1. O documento descreve a linha do tempo geológico da Terra, dividindo-a em éons, eras e períodos desde a formação da Terra há 4,5 bilhões de anos até os dias atuais.
2. Os principais éons descritos são o Hadeano, Arqueano, Proterozóico e Fanerozóico, cada um marcado por eventos geológicos e evolução da vida importantes, como a formação das primeiras rochas, vida unicelular e oxigenação dos oceanos.
3. A escala de tempo
O documento discute a medição do tempo geológico e a idade da Terra. Ele explica como os geólogos usam princípios como a sobreposição de estratos e a identidade paleontológica para datar rochas de forma relativa, bem como métodos radiométricos para determinar idades absolutas. Além disso, destaca que a idade da Terra é de aproximadamente 4,6 bilhões de anos, com base em evidências como a datação de rochas canadenses com mais de 4,2 bilhões de anos.
Este documento discute os principais conceitos da estratigrafia e da geologia, incluindo: 1) A estratigrafia estuda os estratos rochosos para determinar como e quando foram formados; 2) A litoestratigrafia examina a composição litológica dos estratos; 3) A bioestratigrafia usa fósseis para datar os estratos relativamente.
O documento discute a escala de tempo geológico, dividida em éons, eras, períodos e épocas que representam a linha do tempo da Terra desde sua formação. Explica os principais eventos de cada período como a formação dos continentes, surgimento da vida e extinções em massa. Também diferencia idade absoluta e relativa na datação dos eventos geológicos.
1) O documento discute vários conceitos e princípios da estratigrafia e da geocronologia, incluindo unidades estratigráficas, princípios de sobreposição de estratos e relações de corte, datação por fósseis e métodos radiométricos.
2) São descritos métodos de datação como dendrocronologia, varvitos, espectrometria de massa e escala do tempo geológico.
3) Vários exemplos de fósseis úteis para datação como trilobites, amon
O documento descreve a história da Terra desde a sua formação há 4,6 bilhões de anos até hoje, dividindo-a em Eras geológicas. Detalha os principais eventos de cada Era, como a formação da atmosfera e oceanos na Pré-Cambriana, o domínio dos répteis na Mesozóica e dos mamíferos na Cenozóica, e descreve fósseis característicos como trilobites e dinossauros. Explica também conceitos como datação relativa e absoluta de rochas e extinções
O documento descreve as principais eras geológicas da Terra, desde o Pré-Cambriano até a atual era Cenozóica. Detalha as principais formas de vida que surgiram em cada era, como organismos unicelulares no Pré-Cambriano, trilobites e plantas terrestres no Paleozóico, dinossauros no Mesozóico, e o desenvolvimento dos mamíferos e humanos no Cenozóico. Também discute métodos de datação geológica como a datação relativa e absoluta.
O documento discute métodos para determinar a idade de rochas e eventos geológicos, incluindo datação relativa usando princípios estratigráficos, datação absoluta usando desintegração radioativa, e escalas de tempo geológico.
O documento descreve as três principais eras geológicas: a Era Paleozóica entre 542-241 milhões de anos atrás, marcada pelo primeiro registro de animais com partes minerais; a Era Mesozóica entre 250-65 milhões de anos atrás, a "Era dos Dinossauros"; e a Era Cenozóica desde 65 milhões de anos atrás até hoje, que viu a evolução dos mamíferos e dos humanos.
A Escala de Tempo Geológico e as Formas de Vida em algumas erasJoão Martins
O documento descreve a escala de tempo geológico e as principais formas de vida nas eras Paleozóica, Mesozóica e Cenozóica em 3 partes. A primeira parte explica a escala de tempo geológico dividida em éons, eras, períodos e épocas. A segunda parte descreve as formas de vida na era Paleozóica, incluindo trilobites e peixes com mandíbulas. A terceira parte cobre as eras Mesozóica e Cenozóica, notando a era dos dinoss
O documento apresenta a escala de tempo geológico e as principais formas de vida nas eras Paleozóica, Mesozóica e Cenozóica. A escala de tempo geológico divide a história da Terra em éons, eras, períodos e épocas. A era Paleozóica viu o surgimento de animais com carapaça. A era Mesozóica foi marcada pelos dinossauros. A era Cenozóica iniciou a era dos mamíferos após a extinção dos dinossauros.
Os fósseis fornecem informações sobre o passado da Terra ao preservarem restos de organismos antigos. Eles podem ser datados e estudados para entender a evolução da vida e ambientes passados. A paleontologia usa fósseis para correlacionar idades de rochas e determinar a escala geológica do tempo.
2. A tabela cronostratigráfica permite condensar os principais acontecimentos da
História da Terra, que assim ganham um maior significado, pois são colocados
numa perspetiva de tempo geológico
A cronostratigrafia é um ramo da estratigrafia que procura ordenar as rochas
no tempo
Com o desenvolvimento dos métodos de datação radiométrica e da
magnetostratigrafia, no século XX, foi possível datar com maior precisão a
formação de muitas das rochas e atribuir uma idade absoluta às divisões da
tabela cronostratigráfica. Esta encontra-se em permanente atualização tendo a
sua versão completa sido apresentada em 2008
3. O tempo geológico pode ser delimitado quer através de unidades
cronostratigráficas, quer através de unidades geocronológicas
são unidades de tempo
Conjunto de materiais
geológico abstratas e de
estratificados que se
âmbito global puramente
diferenciam pela sua
temporais, abarcando a
idade.
totalidade do planeta no
São concretas e objetivas
intervalo de tempo definido.
Unidades de tempo
geológico durante a qual as
unidades cronostratigráficas
se formaram
4. As unidades cronostratigráficas estão separadas entre si por superfícies de
estratificação que podemos designar como horizontes cronostratigráficos que são
superfícies que, mesmo a grandes distâncias, apresentam sempre a mesma idade.
Da ordenação temporal de todas as unidades
cronostratigráficas, desde a mais antiga à mais
recente obtemos uma escala
Escala Cronostratigráfica
6. Andar é a unidade cronostratigráfica mais importante, pois sendo a unidade
de menor amplitude, corresponde a materiais geológicos originados
num intervalo de tempo curto.
Inclui todas as rochas formadas numa idade específica
Para cada unidade cronostratigráfica existe uma unidade geocronológica
equivalente com a mesma designação correspondendo esta ao tempo que foi
necessário para, por exemplo, a sedimentação de um conjunto de materiais
rochosos.
Quando num determinado local podemos estabelecer o limite inferior de um
andar, define-se o estratotipo de limite dessa unidade cronostratigráfica.
7. Cada andar, cuja designação termina em “ano” ou “iano”, é definido
numa dada região a partir de um perfil representativo, sem hiatos,
lacunas ou discordâncias significativas
A designação de Andar deriva, normalmente, da localização geográfica do
estratotipo
Andar Idade
8. correspondem a unidades cronostratigráficas superiores ao
Séries
andar e inferiores ao sistema.
O intervalo de tempo numa série oscila entre os 13 e os 15 M.a
Série Época
Época
Durante o Jurássico Superior ocorreu uma transgressão Jurássico
marinha Superior
As rochas do Jurássico Superior depositaram-se em Série do
ambiente marinho de plataforma. Jurássico
Superior
9. Sistemas são unidades cronostratigráficas localizadas entre as séries
e o eratema
Sistema Período
Durante o Jurássico os dinossáurios dominaram a Período
Terra Jurássico
Os terrenos jurássicos do Cabo Mondego atingem Sistema
centenas de metros de espessura Jurássico
de
Portugal
10. Eratema é um grupo de sistemas
A designação reflete variações significativas nas formas de vida presentes no
registo fóssil: paleozóico – corresponde às formas de vida mais antigas
(paleo=antigo e zóico=vida); mesozóico – formas de vida intermédias
(meso=meio) e o cenozóico – formas de vida mais recentes (ceno=recente)
Eratema Eras
A divisão entre os sistemas e os eratema é definida com base em
modificações profundas das comunidades biológicas, em resultado de
extinções
11. Eonotema
é a unidade cronostratigráfica de maior hierarquia, e estão
definidos formalmente três: arcaico, proterozóico e
fanerozóico
Eonotema Éon
“ A história da Terra encontra-se dividida em dois Éon, o primeiro, que
decorre desde a formação da Terra até ao início do Paleozóico, é
denominado Pré-câmbrico. O segundo, que vai desde o início do Paleozóico
até aos nossos dias, é denominado Fanerozóico. Esta divisão baseou-se no
contraste entre rochas aparentemente desprovidas de fósseis - rochas do
Pré-câmbrico - e rochas claramente fossilíferas - rochas do Fanerozóico.”
12. As extinções em
massa provocam
modificações
profundas nas
espécies que
habitavam o nosso
planeta e são usadas
pelos cientistas para
definir alguns dos
limites entre as
diferentes divisões
da tabela
cronostratigráfica.
13. Em algumas regiões do planeta é possível
estudar grandes secções da tabela
cronostratigráfica:
em nenhum dos locais do planalto do
Colorado é possível encontrar uma
sequência estratigráfica completa. No
entanto, os geólogos foram capazes de
correlacionar estratos de diferentes
localizações e construir uma sequência
muito completa. Para tal, necessitaram de
estudar com detalhe os diferentes
estratos e procuraram datá-los,
permitindo assim a sua correlação.
14. Embora não esteja completo, o registo
estratigráfico nesta região é dos mais
contínuos, iniciando-se no
paleoproterozóico, cuja base está exposta
no Grand Canyon escavado pelo rio
Colorado. As datações indicam que as
rochas mais antigas podem ter sido
formadas há, aproximadamente, 1800-
1600M.a.
No topo da sequência encontram-se rochas
do paleogénico e neogénico, do Parque
Nacional de Bryce. Em algumas secções
podem mesmo ser encontrados depósitos
de sedimentos do quaternário em resultado
da intensa meteorização e erosão. Estratigrafia do Parque Nacional de Bryce