O documento discute a regulamentação e gestão do mercado de carbono no Brasil. Ele fornece um resumo da evolução da agenda ambiental no país e descreve as diretrizes para políticas públicas de redução de emissões segundo o Relatório Stern. Também aborda a regulamentação de emissões no Brasil e na União Europeia e exemplifica casos de sucesso de gestão de emissões por empresas brasileiras.
Gestão Estratégica de Mudanças Climáticas na ValeAmbiente Energia
Apresentação da VALE no 1º Fórum sobre Práticas com Inventários de Emissões de GEE no Setor de Energia no dia 19 de agosto de 2010.
Após a apresentação Renata Araújo, conta em vídeo o que a empresa está fazendo para reduzir sua pegada de carbono. Uma novidade, a partir deste ano, é a introdução do escopo 3, que mede as emissões em toda a cadeia do setor de atuação da Vale
Veja outras palestras, videos e documentos para download sobre as ações corporativas para redução de GEE no www.matrizlimpa.com.br
Gestão Estratégica de Mudanças Climáticas na ValeAmbiente Energia
Apresentação da VALE no 1º Fórum sobre Práticas com Inventários de Emissões de GEE no Setor de Energia no dia 19 de agosto de 2010.
Após a apresentação Renata Araújo, conta em vídeo o que a empresa está fazendo para reduzir sua pegada de carbono. Uma novidade, a partir deste ano, é a introdução do escopo 3, que mede as emissões em toda a cadeia do setor de atuação da Vale
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Estratégias Corporativas de Baixo Carbono - Gestão de Riscos e OportunidadesNei Grando
Apresentação resumo do guia que a CNI elaborou em parceria com a Embaixada do Reino Unido no Brasil sobre Estratégias Corporativas que envolvem principalmente a redução da emissão de Gases de Efeito Estufa pelas indústrias.
Inventários de Emissões de Gases de Efeito Estufa
Sexta-feira, 28 de maio de 2010
Sede da Fiesp, São Paulo - SP
Departamento de Meio Ambiente (DMA)
O evento debateu o Inventários de Emissões de Gases de Efeito Estufa. Contou, ainda, com a apresentação de metodologias para a preparação dos inventários das empresas.
O Inventário Estadual, Inventário Nacional, e as principais metodologias utilizadas para a elaboração do inventário corporativo
Saiba mais:
http://bit.ly/c38AEc
Estratégias Corporativas de Baixo Carbono - Gestão de Riscos e OportunidadesNei Grando
Apresentação resumo do guia que a CNI elaborou em parceria com a Embaixada do Reino Unido no Brasil sobre Estratégias Corporativas que envolvem principalmente a redução da emissão de Gases de Efeito Estufa pelas indústrias.
Inventários de Emissões de Gases de Efeito Estufa
Sexta-feira, 28 de maio de 2010
Sede da Fiesp, São Paulo - SP
Departamento de Meio Ambiente (DMA)
O evento debateu o Inventários de Emissões de Gases de Efeito Estufa. Contou, ainda, com a apresentação de metodologias para a preparação dos inventários das empresas.
O Inventário Estadual, Inventário Nacional, e as principais metodologias utilizadas para a elaboração do inventário corporativo
Saiba mais:
http://bit.ly/c38AEc
Gestão de Emissões Atmosféricas na Petrobras – A experiência com inventários ...Ambiente Energia
Apresentação da Petrobras no 1º Fórum sobre Práticas com Inventários de Emissões de GEE no Setor de Energia no dia 19 de agosto de 2010.
Veja outras palestras e documentos sobre as ações das empresas para redução de GEE no portal Matriz Limpa ( www.matrizlimpa.com.br )
Programa de Gestao Corporativa de Mudancas ClimaticasAmbiente Energia
Apresentação da COPEL no 1º Fórum sobre Práticas com Inventários de Emissões de GEE no Setor de Energia no dia 19 de agosto de 2010.
Veja outras palestras e documentos sobre as ações das empresas para redução de GEE no portal Matriz Limpa ( www.matrizlimpa.com.br )
Encontro GCF Belém - Sisa e Programa Isa CarbonoIdesam
Nos dias 12 e 13 de novembro, os seis estados brasileiros que integram a Força Tarefa GCF (Governors for Climate and Forests) estiveram reunidos em Belém para a terceira etapa do Programa de Treinamento GCF, organizado pelo Idesam (coordenador nacional das atividades do GCF), com apoio da Sema-PA e Norad.
O enfoque deste Workshop está na demonstração das oportunidades de intervenção que resultam da actual conjuntura no âmbito da CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA E DA QUALIDADE DO AR EM EDIFÍCIOS, dando relevo aos SISTEMAS SOLARES TÉRMICOS. O Workshop é dirigido a todos os decisores que influenciam a qualidade de construção do meio edificado.
A Energia Solar em Belo Horizonte Estudo de Caso: Aquecimento Solar e Geração...
Sustentar bh 2012.05.23 - marco fujihara
1. Regulamentação e Gestão do
Mercado de Carbono no Brasil
5º Fórum Internacional pelo
Desenvolvimento Sustentável
23 de Maio de 2012
2. Áreas de Atuação da KeyAssociados
- Estratégias Coorporativa
- Créditos de Carbono
- Mudanças Climáticas
- Qualidade e Alimentos
- Meio Ambiente
- Responsabilidade Social
- Sustentabilidade
- Selos
- Auto-regulamentação setorial
- Fundo Brasil Sustentabilidade,
FIP (Fundo de Investimento em
Participações)
Soluções
- Tratamento de Efluentes
Sustentáveis
Em
- Reuso de água
Efluentes - Remediação
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3. INTRODUÇÃO
• Início da convenções climáticas e da biodiversidade: Eco’92
• Regulamentação: Clean Air Act (1990) e o Protocolo de Quioto
(Aprovado em 1997 e em vigor desde 2005);
A nível nacional
• Plano Nacional de MC (Lei 12.187 / 2009) estabelece o
Mercado Brasileiro de Redução de Emissões (MBRE);
• Decreto 7.390 / 2010: meta redução aprox. 6% das emissões
de 2005 (36,1% a 38.9% das emissões projetadas 2020),
3
4. A EVOLUÇÃO DA AGENDA AMBIENTAL...
O Brasil tem avançado nas políticas climáticas e desempenha um
papel importante no cenário internacional. Uma consequência
disso é que vários estados e cidades têm adotado leis para:
i) incentivar a redução de emissões;
ii) estimular a proteção das florestas; e
iii) promover o desenvolvimento e a adoção de tecnologias
menos energo-intensivas (IPEA, 2010).
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8. REGULAMENTAÇÃO DE EMISSÕES
O Relatório Stern (STERN, 2007) orienta que as políticas públicas
para redução de emissões devem ser baseadas em algumas
“
diretrizes. Entre elas, destacam-se:
i. definição de preço para o carbono (criação de taxas);
ii. presença de mercado ou regulação;
”
iii. desenvolvimento de tecnologias de baixo carbono com
foco em eficiência energética; e
iv. remoção de barreiras de comportamento.
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9. REGULAMENTAÇÃO DE EMISSÕES
O Relatório Stern (STERN, 2007) orienta que as políticas públicas
para redução de emissões devem ser baseadas em algumas
“
diretrizes. Entre elas, destacam-se:
i. definição de preço para o carbono (criação de taxas);
ii. presença de mercado ou regulação;
”
iii. desenvolvimento de tecnologias de baixo carbono com
foco em eficiência energética; e
iv. remoção de barreiras de comportamento.
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10. REGULAMENTAÇÃO DE EMISSÕES
Taxa de Carbono Interna e Barreiras Não-Tarifárias
• Art. 10(b) da diretiva do European Union Emission Trading
“
System (EU-ETS) permite criar uma o aos setores que
sofrem perda de competitividade da redução de emissões;
• A partir de 2012, as empresas reas que operam na
Comunidade Européia, devem compensar suas es;
”
• A Austrália implementou taxa de carbono interna
($25,00/tCO2) para os geradores de eletricidade de origem
fóssil e se especula se irão implementar barreiras com base
nisso.
Fonte: Bloomberg New Carbon Finance
10
11. REGULAMENTAÇÃO DE EMISSÕES
• Colaboração de quase 40
empresas e entidades
• Participação de 60
especialistas
• Circulou em Consulta
Nacional de 07.02.2011 a
07.04.2011
• Publicada em 16.05.2011
• Publicada também em inglês
• Disponível em
www.abntcatalogo.com.br
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12. REGULAMENTAÇÃO DE EMISSÕES
ABNT NBR 15948:2011 – Escopo
Esta Norma especifica princípios, requisitos e orientações para
comercialização de reduções verificadas de emissões (RVE) no
mercado voluntário de carbono brasileiro. Ela inclui requisitos
para elegibilidade das reduções de emissões, transparência de
informações, e registro de projetos e de RVE (título).
Diferentes padrões de certificação e registros podem atender a esta Norma.
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13. GESTÃO DE EMISSÕES
Estratégias
Mudança do • Estratégia
Clima
Programa de Gestão
de GEE • Gestão
Estudo do potencial e • Potencial e
metas de mitigação de GEE Metas
Inventário de Emissões de Gases
de Efeito Estufa • Inventário
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14. GESTÃO DE EMISSÕES
•Análise de impacto, gerenciamento de risco e oportunidades em
Estratégias Mudanças do Clima.
•Modelagem de cenários do IPCC e influência no seu negócio.
Mudança do •Posicionamento estratégico da empresa no mercado e setor de atuação
segundo as Mudanças do Clima.
Clima
•Desenvolver e implementar programas para redução de
Programa de Gestão emissões de gases de efeito estufa (GEE).
•Criar Benchmark colaborando com comunicação e RI.
de GEE •Estudo de Viabilidade Técnica-Econômica e desenvolvimento de
Projetos de Crédito de Carbono.
•Identificar as oportunidades de redução de GEE.
Estudo do potencial e •Elaborar a Curva de Custo Marginal de Abatimento de
emissões, base para Programas de Gestão.
metas de mitigação de GEE •Elaborar metas claras e realísticas de redução de
emissões internas de GEE na operação e cadeia.
•Identificação das fontes de emissão.
Inventário de Emissões de Gases •ISO 14064 e GHG Protocol.
de Efeito Estufa •Carbon Disclosure Project.
•ICO2 e ISE BMF-Bovespa.
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16. CASOS DE SUCESSO DE GESTÃO
Caminho de
Melhoria
Benchmarking
Estratégia
Metas Anuais
Indicadores
Selecionados
Gestão
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17. CASOS DE SUCESSO DE GESTÃO
Relatório Anual e de Em 2010 a Cemig, com assessoria da
Sustentabilidade WayCarbon foi pioneira em unificar os
Cemig Relatórios Anual e de Sustentabilidade
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18. ENCERRAMENTO
Dúvidas?
Perguntas?
Gratos pela atenção,
Marco Antônio Fujihara
Leandro Peña-Salvático
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