O documento descreve o primeiro encontro de um grupo de jovens para preparação ao Encontro de Jovens de 2011. O encontro terá como tema "O Encontro com Jesus nos faz seguir seus passos" e incluirá momentos de acolhida, leitura e discussão de um texto sobre encontrar Deus na natureza, e oração em grupo.
O autor apresenta três pontos principais:
1) A reparação no Antigo Testamento significava "cobertura" temporária dos pecados, enquanto a reparação no Novo Testamento, por meio da cruz, "aniquilou o pecado" de forma definitiva.
2) A Bíblia oferece dois insights únicos: o diagnóstico do problema humano como sendo o pecado, e a cura para esse problema através da reparação.
3) O pecado é a raiz dos problemas humanos e o impedimento para que as pessoas alcance
Este documento descreve um esquema para a leitura orante da Bíblia. Ele explica que a leitura orante não é sobre interpretar a Bíblia, mas sim interpretar a vida à luz da Palavra de Deus. O esquema inclui quatro etapas: leitura, meditação, oração e contemplação. O objetivo final é adquirir um novo olhar e desafios para servir melhor como discípulo de Jesus Cristo.
O serviço e o compromisso nas Equipes de Nossa SenhoraKleber Silva
O documento discute a vocação e o compromisso no Movimento das Equipes de Nossa Senhora. Ele enfatiza que (1) a vocação é responder ao chamado divino através da conjugalidade e da santificação do casamento, (2) o serviço e compromisso devem nascer da descoberta da vocação para ajudar outros a reconhecerem a presença de Cristo, e (3) o olhar deve ser tanto interno para reconhecer Cristo quanto externo para ajudar os outros.
O documento descreve a história e prática da "Lectio Divina", uma forma de leitura orante da Bíblia para alimentar a fé. Seus princípios foram estabelecidos por Orígenes e praticados pelos padres da Igreja e monges, que a viam como essencial para a vida espiritual. No entanto, com o tempo, a "Lectio Divina" caiu em desuso, substituída por outras formas de oração e estudo bíblico.
O documento descreve o processo do Sínodo de 2023 sobre a Igreja sinodal, convocado pelo Papa Francisco. O Sínodo visa promover a comunhão, participação e missão na Igreja do terceiro milênio através do diálogo entre todos os membros do povo de Deus. O processo inclui consultas nas dioceses entre outubro de 2021 e março de 2022, reuniões continentais em 2023 e a assembleia final em Roma em outubro de 2023.
1. O Modelo de Discipulado Apostólico (MDA) é um sistema de células desenvolvido pela Igreja da Paz para promover o crescimento da igreja através do discipulado individual e da multiplicação de células.
2. O MDA utiliza quatro colunas principais: o Purê de Batatas para promover a comunhão, o Projeto Natanael para o evangelismo, os Grupos de Evangelismo para o crescimento e o Fator Barnabé para a integração de novos membros.
3. O MDA
O documento discute os diferentes momentos de um encontro de pequeno grupo, incluindo quebra-gelo, louvor e adoração, edificação através da Palavra de Deus, oração e lanche. Ele fornece dicas sobre como conduzir cada momento de forma a promover um ambiente informal, relacional e de cuidado mútuo entre os membros do grupo.
O documento discute a importância dos grupos pequenos na igreja como forma de promover a comunidade cristã. Apresenta valores como servir uns aos outros, desenvolver novos líderes e ouvir a Palavra. Também fornece orientações sobre como começar grupos, enfrentando desafios iniciais com fé e perseverança.
O autor apresenta três pontos principais:
1) A reparação no Antigo Testamento significava "cobertura" temporária dos pecados, enquanto a reparação no Novo Testamento, por meio da cruz, "aniquilou o pecado" de forma definitiva.
2) A Bíblia oferece dois insights únicos: o diagnóstico do problema humano como sendo o pecado, e a cura para esse problema através da reparação.
3) O pecado é a raiz dos problemas humanos e o impedimento para que as pessoas alcance
Este documento descreve um esquema para a leitura orante da Bíblia. Ele explica que a leitura orante não é sobre interpretar a Bíblia, mas sim interpretar a vida à luz da Palavra de Deus. O esquema inclui quatro etapas: leitura, meditação, oração e contemplação. O objetivo final é adquirir um novo olhar e desafios para servir melhor como discípulo de Jesus Cristo.
O serviço e o compromisso nas Equipes de Nossa SenhoraKleber Silva
O documento discute a vocação e o compromisso no Movimento das Equipes de Nossa Senhora. Ele enfatiza que (1) a vocação é responder ao chamado divino através da conjugalidade e da santificação do casamento, (2) o serviço e compromisso devem nascer da descoberta da vocação para ajudar outros a reconhecerem a presença de Cristo, e (3) o olhar deve ser tanto interno para reconhecer Cristo quanto externo para ajudar os outros.
O documento descreve a história e prática da "Lectio Divina", uma forma de leitura orante da Bíblia para alimentar a fé. Seus princípios foram estabelecidos por Orígenes e praticados pelos padres da Igreja e monges, que a viam como essencial para a vida espiritual. No entanto, com o tempo, a "Lectio Divina" caiu em desuso, substituída por outras formas de oração e estudo bíblico.
O documento descreve o processo do Sínodo de 2023 sobre a Igreja sinodal, convocado pelo Papa Francisco. O Sínodo visa promover a comunhão, participação e missão na Igreja do terceiro milênio através do diálogo entre todos os membros do povo de Deus. O processo inclui consultas nas dioceses entre outubro de 2021 e março de 2022, reuniões continentais em 2023 e a assembleia final em Roma em outubro de 2023.
1. O Modelo de Discipulado Apostólico (MDA) é um sistema de células desenvolvido pela Igreja da Paz para promover o crescimento da igreja através do discipulado individual e da multiplicação de células.
2. O MDA utiliza quatro colunas principais: o Purê de Batatas para promover a comunhão, o Projeto Natanael para o evangelismo, os Grupos de Evangelismo para o crescimento e o Fator Barnabé para a integração de novos membros.
3. O MDA
O documento discute os diferentes momentos de um encontro de pequeno grupo, incluindo quebra-gelo, louvor e adoração, edificação através da Palavra de Deus, oração e lanche. Ele fornece dicas sobre como conduzir cada momento de forma a promover um ambiente informal, relacional e de cuidado mútuo entre os membros do grupo.
O documento discute a importância dos grupos pequenos na igreja como forma de promover a comunidade cristã. Apresenta valores como servir uns aos outros, desenvolver novos líderes e ouvir a Palavra. Também fornece orientações sobre como começar grupos, enfrentando desafios iniciais com fé e perseverança.
1) O documento discute a importância da intercessão por pastores e líderes cristãos, que enfrentam grandes batalhas espirituais.
2) É sugerido que poucos membros da igreja são responsáveis pela maior parte da intercessão, assim como pastores geralmente dedicam pouco tempo à oração diária.
3) Pastores necessitam do apoio da intercessão devido às grandes pressões e desafios que enfrentam.
O documento descreve os elementos essenciais e procedimentos da Missa Católica Romana, incluindo os itens necessários como pão e vinho, os locais do presbitério e da nave, as vestes dos ministros, as etapas da liturgia da palavra e da eucaristia, e as referências litúrgicas principais.
O documento discute os problemas sexuais no casamento, incluindo vícios sexuais. Descreve os vários níveis de vício sexual, desde fantasia e masturbação até crimes como abuso e violação. Também explica o ciclo do vício, desde a obsessão inicial até a justificação e culpa após o ato. O objetivo é alertar sobre os perigos do vício sexual e seus efeitos destrutivos nos relacionamentos.
Esta parábola descreve dez virgens (representando a igreja) que esperam o noivo (Jesus). Cinco são prudentes e trazem azeite extra em suas lâmpadas, enquanto cinco são insensatas e não trouxeram azeite extra. Quando o noivo chega à meia-noite, as insensatas pedem azeite emprestado, mas são negadas e excluídas da festa. A mensagem é para a igreja estar sempre preparada para o retorno de Cristo através da fidelidade e dependência da Palavra de
A Campanha da Fraternidade de 2023 irá se concentrar no tema "Fraternidade e Fome", com o lema bíblico "Dai-lhes vós mesmos de comer!" (Mt 14,16). A campanha abordará a questão da fome e da segurança alimentar no Brasil e no mundo.
O documento discute o papel do louvor na igreja. Argumenta que (1) o louvor é a proclamação das virtudes divinas através da música, (2) é uma ordenança divina ao povo de Deus, mas (3) não liberta em si mesmo - é Deus que liberta através do louvor por meio de Sua ação soberana.
Matéria da 1ª Oficina de Discipulado da Assembleia de Deus em Joinville - Santa Catarina. Como formar e liderar um grupo de Discipulado? Qual a melhor forma de realizar uma reunião de Discipulado nos lares? As respostas para estas perguntas estão nesta palestra.
Aula: A Oração do Servo de Deus (Tia Jady)ellane_chaves
O documento discute a oração do servo, ensinada por Jesus. Jesus ensinou seus discípulos a orar ao Pai, mostrando que a oração deve ser sincera e vir do coração, não usando palavras vãs ou repetitivas. Ao orar como Jesus ensinou, os cristãos podem desfrutar de perdão dos pecados e outras bênçãos de Deus.
Formação da apostila 4 do módulo básico do processo formativo da Renovação Carismática Católica. Aplicada pelo ministério de Formação do Grupo de Oração Resgate, de Londrina-Pr
O documento descreve a estrutura da missa católica, dividida em duas partes principais: a Liturgia da Palavra e a Liturgia Eucarística. A Liturgia da Palavra inclui a leitura de passagens bíblicas, salmos, homilia e profissão de fé. A Liturgia Eucarística centra-se na oração eucarística, na qual o pão e o vinho são consagrados no corpo e sangue de Cristo. O objetivo da missa é celebrar memorial da Páscoa de Crist
O documento discute o que é um discípulo de Cristo. Um discípulo deve: 1) multiplicar-se convertendo outros e ensinando-os, 2) crescer em sua fé através da oração, Palavra de Deus e adoração, 3) viver em comunidade apoiando outros e participando dos ajuntamentos da Igreja.
O documento fornece instruções para uma leitura orante da Palavra de Deus em família. Ele inclui passos como invocar o Espírito Santo, ler o texto lentamente, meditar sobre o significado para a vida, fazer orações sobre o texto, e contemplar como aplicar a lição aprendida. O objetivo é compreender melhor a mensagem bíblica e viver de acordo com ela.
Este documento fornece informações sobre a missa católica em 3 partes:
1) A missa é o memorial da Última Ceia de Jesus e celebra o seu grande amor por nós;
2) As partes principais da missa incluem a liturgia da palavra, onde ouvimos a Bíblia, e a liturgia eucarística, onde o pão e o vinho se tornam o Corpo e o Sangue de Cristo;
3) Durante a missa, reunimo-nos para escutar Jesus, agradecer pelo seu sacrifício
O documento descreve as características e objetivos de um encontro religioso chamado "Peniel". Resume que em Peniel, os participantes são confrontados com seus pecados, conduzidos ao arrependimento genuíno, e desmascarados diante de Deus, a fim de serem transformados como Jacó foi após seu encontro com Deus. O encontro visa conduzir os participantes a um arrependimento profundo e uma nova identidade em Cristo.
O dízimo como expressão de generosidadeElder Moraes
O documento discute a importância da generosidade na contribuição financeira à igreja, comparando o conceito de "dízimo" com o de "contribuição". A fé é indicada pela generosidade, e os recursos financeiros são necessários para sustentar a obra missionária ao redor do mundo.
O documento fornece orientações sobre como ter um grupo de célula (GC) excelente e eficaz. Ele enfatiza a importância da consagração do líder, da preparação das reuniões e do cuidado com os membros do GC fora das reuniões. Também define o que é um verdadeiro GC, diferenciando-o de outros tipos de grupos, e lista hábitos e características de um líder de célula excelente.
Este documento discute as bases bíblicas para o exercício do discipulado. Ele define um discípulo como alguém que segue Cristo e Sua doutrina, e discute como Jesus e Paulo serviram como exemplos de discipulado. Também destaca a ordem de Jesus em Mateus 28 para fazer discípulos como uma base bíblica fundamental para o discipulado.
O documento discute os desafios enfrentados por casais modernos e como manter uma comunicação saudável. Aponta que a intimidade entre o casal é essencial para o relacionamento, mas que muitos negligenciam áreas como a espiritual, emocional e sensual. Defende que a cooperação, o cuidado, a co-valorização e a proximidade (os "Quatro Cs") são fundamentais para uma boa comunicação entre os cônjuges.
Este documento apresenta um plano de formação para jovens sobre temas da vida e da moralidade católica. O plano inclui discussões sobre a encíclica Evangelium Vitae, sexualidade, família, aborto, eutanásia e outros tópicos, com o objetivo de ajudar os jovens a compreender melhor a posição da Igreja. Fontes como o Catecismo e documentos papais serão usados, e convidados falarão sobre esses assuntos.
O documento apresenta um resumo das etapas de um curso de formação bíblica, abordando tópicos como a introdução à Bíblia, sua composição e diferenças entre versões, critérios de leitura, autoria dos livros e a Bíblia como Palavra de Deus encarnada na palavra humana.
1) O documento discute a importância da intercessão por pastores e líderes cristãos, que enfrentam grandes batalhas espirituais.
2) É sugerido que poucos membros da igreja são responsáveis pela maior parte da intercessão, assim como pastores geralmente dedicam pouco tempo à oração diária.
3) Pastores necessitam do apoio da intercessão devido às grandes pressões e desafios que enfrentam.
O documento descreve os elementos essenciais e procedimentos da Missa Católica Romana, incluindo os itens necessários como pão e vinho, os locais do presbitério e da nave, as vestes dos ministros, as etapas da liturgia da palavra e da eucaristia, e as referências litúrgicas principais.
O documento discute os problemas sexuais no casamento, incluindo vícios sexuais. Descreve os vários níveis de vício sexual, desde fantasia e masturbação até crimes como abuso e violação. Também explica o ciclo do vício, desde a obsessão inicial até a justificação e culpa após o ato. O objetivo é alertar sobre os perigos do vício sexual e seus efeitos destrutivos nos relacionamentos.
Esta parábola descreve dez virgens (representando a igreja) que esperam o noivo (Jesus). Cinco são prudentes e trazem azeite extra em suas lâmpadas, enquanto cinco são insensatas e não trouxeram azeite extra. Quando o noivo chega à meia-noite, as insensatas pedem azeite emprestado, mas são negadas e excluídas da festa. A mensagem é para a igreja estar sempre preparada para o retorno de Cristo através da fidelidade e dependência da Palavra de
A Campanha da Fraternidade de 2023 irá se concentrar no tema "Fraternidade e Fome", com o lema bíblico "Dai-lhes vós mesmos de comer!" (Mt 14,16). A campanha abordará a questão da fome e da segurança alimentar no Brasil e no mundo.
O documento discute o papel do louvor na igreja. Argumenta que (1) o louvor é a proclamação das virtudes divinas através da música, (2) é uma ordenança divina ao povo de Deus, mas (3) não liberta em si mesmo - é Deus que liberta através do louvor por meio de Sua ação soberana.
Matéria da 1ª Oficina de Discipulado da Assembleia de Deus em Joinville - Santa Catarina. Como formar e liderar um grupo de Discipulado? Qual a melhor forma de realizar uma reunião de Discipulado nos lares? As respostas para estas perguntas estão nesta palestra.
Aula: A Oração do Servo de Deus (Tia Jady)ellane_chaves
O documento discute a oração do servo, ensinada por Jesus. Jesus ensinou seus discípulos a orar ao Pai, mostrando que a oração deve ser sincera e vir do coração, não usando palavras vãs ou repetitivas. Ao orar como Jesus ensinou, os cristãos podem desfrutar de perdão dos pecados e outras bênçãos de Deus.
Formação da apostila 4 do módulo básico do processo formativo da Renovação Carismática Católica. Aplicada pelo ministério de Formação do Grupo de Oração Resgate, de Londrina-Pr
O documento descreve a estrutura da missa católica, dividida em duas partes principais: a Liturgia da Palavra e a Liturgia Eucarística. A Liturgia da Palavra inclui a leitura de passagens bíblicas, salmos, homilia e profissão de fé. A Liturgia Eucarística centra-se na oração eucarística, na qual o pão e o vinho são consagrados no corpo e sangue de Cristo. O objetivo da missa é celebrar memorial da Páscoa de Crist
O documento discute o que é um discípulo de Cristo. Um discípulo deve: 1) multiplicar-se convertendo outros e ensinando-os, 2) crescer em sua fé através da oração, Palavra de Deus e adoração, 3) viver em comunidade apoiando outros e participando dos ajuntamentos da Igreja.
O documento fornece instruções para uma leitura orante da Palavra de Deus em família. Ele inclui passos como invocar o Espírito Santo, ler o texto lentamente, meditar sobre o significado para a vida, fazer orações sobre o texto, e contemplar como aplicar a lição aprendida. O objetivo é compreender melhor a mensagem bíblica e viver de acordo com ela.
Este documento fornece informações sobre a missa católica em 3 partes:
1) A missa é o memorial da Última Ceia de Jesus e celebra o seu grande amor por nós;
2) As partes principais da missa incluem a liturgia da palavra, onde ouvimos a Bíblia, e a liturgia eucarística, onde o pão e o vinho se tornam o Corpo e o Sangue de Cristo;
3) Durante a missa, reunimo-nos para escutar Jesus, agradecer pelo seu sacrifício
O documento descreve as características e objetivos de um encontro religioso chamado "Peniel". Resume que em Peniel, os participantes são confrontados com seus pecados, conduzidos ao arrependimento genuíno, e desmascarados diante de Deus, a fim de serem transformados como Jacó foi após seu encontro com Deus. O encontro visa conduzir os participantes a um arrependimento profundo e uma nova identidade em Cristo.
O dízimo como expressão de generosidadeElder Moraes
O documento discute a importância da generosidade na contribuição financeira à igreja, comparando o conceito de "dízimo" com o de "contribuição". A fé é indicada pela generosidade, e os recursos financeiros são necessários para sustentar a obra missionária ao redor do mundo.
O documento fornece orientações sobre como ter um grupo de célula (GC) excelente e eficaz. Ele enfatiza a importância da consagração do líder, da preparação das reuniões e do cuidado com os membros do GC fora das reuniões. Também define o que é um verdadeiro GC, diferenciando-o de outros tipos de grupos, e lista hábitos e características de um líder de célula excelente.
Este documento discute as bases bíblicas para o exercício do discipulado. Ele define um discípulo como alguém que segue Cristo e Sua doutrina, e discute como Jesus e Paulo serviram como exemplos de discipulado. Também destaca a ordem de Jesus em Mateus 28 para fazer discípulos como uma base bíblica fundamental para o discipulado.
O documento discute os desafios enfrentados por casais modernos e como manter uma comunicação saudável. Aponta que a intimidade entre o casal é essencial para o relacionamento, mas que muitos negligenciam áreas como a espiritual, emocional e sensual. Defende que a cooperação, o cuidado, a co-valorização e a proximidade (os "Quatro Cs") são fundamentais para uma boa comunicação entre os cônjuges.
Este documento apresenta um plano de formação para jovens sobre temas da vida e da moralidade católica. O plano inclui discussões sobre a encíclica Evangelium Vitae, sexualidade, família, aborto, eutanásia e outros tópicos, com o objetivo de ajudar os jovens a compreender melhor a posição da Igreja. Fontes como o Catecismo e documentos papais serão usados, e convidados falarão sobre esses assuntos.
O documento apresenta um resumo das etapas de um curso de formação bíblica, abordando tópicos como a introdução à Bíblia, sua composição e diferenças entre versões, critérios de leitura, autoria dos livros e a Bíblia como Palavra de Deus encarnada na palavra humana.
Este documento descreve as regras de uma gincana organizada pela Pastoral da Juventude da Paróquia São Mateus Apóstolo entre novembro e dezembro de 2006. As equipes competirão em provas como enigmas, participação em missas, visitas a grupos de jovens e arrecadação de alimentos não perecíveis. A coordenação definirá as pontuações de cada atividade e a equipe com o maior número total de pontos será declarada vencedora.
Este documento fornece orientações para a pastoral da juventude latino-americana em 4 capítulos: 1) análise da realidade dos jovens, 2) fundamentos doutrinários, 3) proposta metodológica e 4) espiritualidade. O objetivo é ajudar os responsáveis pela pastoral da juventude a reavaliar e reorganizar suas opções para construir uma civilização baseada no amor.
O documento discute a evangelização da juventude no Brasil, identificando aspectos positivos e negativos da realidade juvenil e propondo linhas de ação pastorais. Apresenta dados demográficos e pesquisas sobre os jovens brasileiros, analisa influências culturais e sociais, e destaca a importância de conhecer a realidade juvenil e ter claras convicções cristãs para evangelizar os jovens.
O documento discute a violência contra jovens no Brasil. Aponta que 46% dos jovens já perderam alguém por violência e 38% já presenciaram mortes violentas. Também mostra que a violência é apontada como um dos principais problemas do país por 48% dos jovens. Finalmente, fala sobre a Campanha Nacional Contra a Violência e o Extermínio da Juventude, lançada pelas Pastorais da Juventude para combater esse problema.
O documento descreve uma campanha da Igreja Católica Brasileira em defesa da vida e contra a violência e criminalização dos jovens. A campanha tem como objetivo promover os direitos humanos dos jovens e combater as estruturas sociais que produzem desigualdade. Também busca conscientizar a sociedade sobre a importância de valorizar a juventude e assegurar seu pleno desenvolvimento.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera avançada, tela grande e bateria de longa duração por um preço acessível. O aparelho tem como objetivo atrair mais consumidores para a marca com especificações poderosas a um custo menor que os principais concorrentes. Analistas esperam que o lançamento ajude a empresa a ganhar participação no competitivo mercado de smartphones.
Sistema de informação para a comunicação da Pastoral da JuventudeJean José
Trabalho apresentado na pré-banca de avaliação de Projeto para Trabalho de Conclusão de Curso, no curso de Sistemas de Informação na Universidade do Oeste de Santa Catarina - UNOESC.
O objetivo deste trabalho é propor um sistema que ajude na comunicação de uma organização religiosa da Igreja Católica Apostólica Romana no Brasil, a Pastoral da Juventude, como campo ou área de estudo a Diocese de Chapecó.
Informações com o autor:
http://diaspora.juntadados.org/u/jeanjose;
http://twitter.com/jeanjose
skype: jjean.bianchi
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Esta licença permite que você remixe, adapte e crie obras não-comercial, desde que seja dado crédito ao autor e licenciar suas novas criações sob os mesmos termos.
Lembre sempre da dar os devidos créditos ao autor deste trabalho, valorize e incentive a pesquisa!
A importância do jovem na politica (revisado)poponapolitica
O documento discute a formação e habilidades necessárias para políticos, incluindo experiências, capacidade de comunicação, visão de futuro, e habilidade de ouvir outros. Também destaca a importância de servir o público, participar de debates, e tomar decisões pensando no futuro ao invés de apenas resolver problemas imediatos.
O documento discute conceitos de juventude ao longo da história, abordando definições biológicas, psicológicas e culturais. Também analisa como a Igreja e o Magistério veem os jovens, destacando a visão de que são sujeitos e protagonistas da evangelização. Por fim, ressalta que nenhuma instituição tem uma visão neutra sobre juventude e que há contradições entre as diferentes perspectivas e no modo de vida dos próprios jovens.
O documento discute o conceito de grupo, suas características essenciais e dinâmicas. A vida em grupo envolve alegrias e desafios como medo, brigas e amor. Grupos passam por diferentes estágios de desenvolvimento, desde o nascimento até a maturidade, e requerem elementos como diálogo e perdão para crescerem de forma saudável. A formação integral dos jovens deve promover sua relação com Deus, consigo mesmos, o grupo e a sociedade.
O documento discute a adolescência como um período de despertar psíquico do Espírito influenciado pelo desenvolvimento biológico. Também aborda as características comuns da juventude como desejo de liberdade, descoberta da sexualidade e carência afetiva. Finalmente, enfatiza a importância de respeitar os jovens e proporcionar um ambiente acolhedor para seu amadurecimento.
Roteiro para Encontro de Grupos de Jovens - subsídio Bernadetecebs .
Este documento fornece um roteiro de encontros para grupos de jovens da Diocese de Chapecó. O primeiro encontro aborda o tema "Ser jovem hoje e ontem" e propõe uma reflexão sobre como é ser jovem na atualidade comparado com gerações passadas, através de uma dinâmica envolvendo jovens e adultos. O objetivo é compreender as diferenças entre as realidades juvenis em diferentes épocas.
O documento discute a importância de considerar a juventude como uma realidade teológica e prioridade da missão evangelizadora. Defende que a Igreja deve mostrar aos jovens a beleza e sacralidade de sua juventude, além de apresentar Jesus Cristo como resposta às suas aspirações mais profundas, convidando-os a segui-Lo. Também enfatiza a necessidade de defender os direitos básicos dos jovens.
O documento discute o perfil dos jovens de hoje no Brasil, incluindo estatísticas demográficas, desafios como violência e preconceito, e opiniões de jovens sobre participação política, perspectivas profissionais, meio ambiente e outros tópicos.
O documento discute as características e desafios dos jovens da atualidade, incluindo seu uso frequente de mídias sociais, múltiplas tarefas ao mesmo tempo, e tendência de realizar atividades como relacionamentos, gravidez e uso de drogas mais cedo. Também aborda como a televisão pode influenciá-los a sempre quererem itens novos e de moda.
O documento discute os desafios enfrentados por adolescentes modernos, incluindo a falta de limites em casa e na escola que pode levar à violência, a iniciação sexual precoce devido à falta de informação, e o fácil acesso a drogas na escola. Também aborda a forte influência da mídia e o excesso de informações que podem levar ao niilismo. Conclui que escola e família precisam trabalhar juntas para lidar com esses problemas.
O documento é um jornal da Igreja Metodista do Jardim Botânico no Rio de Janeiro. Contém artigos sobre Jesus como um homem de oração, dízimo, a conferência Rio+20, uma entrevista com o pastor José do Egito e parcerias missionárias entre regiões eclesiásticas.
Este documento discute a importância da comunhão diária com Deus. Ele enfatiza que os ministros de Deus devem servir como vigias espirituais para guiar o povo de Deus e alertá-los sobre perigos, e que devem fazer isso de forma fiel e dedicada, não por recompensa mas por dever. O documento também encoraja todos os cristãos a buscarem Deus diariamente através da oração e do estudo bíblico.
Este documento fornece informações sobre quatro encontros de um grupo de reflexão em julho de 2010. Cada encontro inclui uma acolhida, canto, oração, leitura bíblica, motivação, reflexão e preces. Os temas são: 1) Quem é Jesus; 2) Quem ama pratica a solidariedade; 3) A Palavra que ensina a fazer; 4) A Igreja, povo de Deus em caminho.
1) O documento refere-se a encontros de formação sobre as consequências da fé em Cristo, tendo como referência a Sagrada Escritura.
2) Inicia-se o tempo da Quaresma, um período de oração, meditação e reflexão para questionar a relação com Deus e com os outros.
3) São apresentados alguns apelos de São Paulo aos Tessalonicenses sobre viver em paz, corrigir os outros com caridade, e orar sem cessar.
O documento discute quatro tipos de "solos" que representam diferentes condições espirituais dos corações humanos em relação à recepção da Palavra de Deus. O solo duro representa aqueles que não recebem a Palavra. O solo pedregoso representa aqueles que recebem mas não desenvolvem raízes. O solo espinhoso representa aqueles que são sufocados por preocupações e riquezas. O solo frutífero representa aqueles que recebem e cultivam a Palavra de forma profunda e produtiva.
O documento discute a diferença entre ouvir e escutar a Palavra de Deus. Ao ouvir, apenas recebemos a mensagem sem prestar atenção, enquanto ao escutar meditamos no que foi dito e aplicamos no dia a dia. Muitos frequentam a igreja mas não escutam de fato, não mudando de vida. É preciso escutar a Deus e viver uma fé real com mudanças reais.
O documento discute a diferença entre ouvir e escutar a Palavra de Deus. Muitos vão à igreja e ouvem os ensinamentos, mas não os escutam de verdade ou aplicam em suas vidas. É preciso prestar atenção, meditar e aplicar o que se aprende para que a mensagem seja gravada.
Este documento discute a doutrina do pecado original no Metodismo e a graça de Deus. [1] O pecado original levou à queda do homem e da mulher, afastando-os de Deus e uns dos outros. [2] Apesar disso, Deus oferece sua graça preveniente a todos, não por méritos humanos, mas por seu amor misericordioso. [3] Cristo é a maior expressão da graça divina, oferecendo salvação a todos independentemente de quem sejam.
Este documento discute a verdadeira educação. Ele afirma que a verdadeira educação visa o desenvolvimento harmônico de todas as faculdades humanas e prepara o estudante para o serviço nesta vida e na vida futura. A fonte da verdadeira educação é Deus, que contém todos os tesouros da sabedoria. A Bíblia deve ter o lugar mais alto na educação, para que possamos conhecer Deus e Cristo como revelados na Palavra Sagrada.
1) O documento discute a importância da comunhão diária com Deus e como manter essa relação mesmo em momentos difíceis.
2) É proposto um movimento espiritual de 31 dias para ensinar os cristãos a buscar Deus nas primeiras horas do dia através da oração, meditação e estudo bíblico.
3) Os ministros de Deus têm uma grande responsabilidade de guiar o povo e alertá-los sobre perigos, representando o amor de Cristo.
Este documento contém um guia de leituras e orações para as missas dos domingos de 13 a 16 do Tempo Comum. Inclui salmos, leituras bíblicas e resumos dos evangelhos para cada dia, além de uma reflexão sobre a oração.
Este documento apresenta seis lições sobre descobrir a mensagem, o mundo e as metas de Deus. A primeira lição discute a mensagem de Deus, focando no coração de Deus para que Sua glória seja conhecida por todas as nações. A lição explora passagens bíblicas que mostram como Deus usou Israel e Jesus Cristo para cumprir Seu propósito global de alcançar todos os povos.
O documento é uma mensagem de Nossa Senhora pedindo aos fiéis que orem, sejam portadores da boa nova e da esperança, e sejam amor para aqueles sem amor. Ela diz que só através da oração e da vontade de Deus poderão alcançar tudo e a vida eterna. Nossa Senhora afirma que está com eles e intercede por eles diariamente.
1) Jesus pregou na sinagoga de Nazaré, sua cidade natal, lendo um trecho de Isaías sobre sua missão.
2) Ele afirmou que a profecia estava se cumprindo naquele momento.
3) A Palavra de Deus tem o poder de curar e transformar vidas, assim como Jesus operava milagres com seu poder.
1. Ana orava fervorosamente a Deus por um filho, já que era estéril e dividia o amor do marido com outra mulher.
2. Ela fez um voto a Deus, prometendo dedicar o filho ao Senhor caso ele concedesse seu pedido.
3. Deus ouviu suas orações e ela deu à luz Samuel, cumprindo seu voto de dedicá-lo ao Senhor.
O documento descreve um encontro de grupo sobre a parábola do filho pródigo. O encontro inclui uma acolhida, leitura e discussão do texto bíblico, canções e orações. O objetivo é refletir sobre como a misericórdia de Deus acolhe a todos sem distinção.
1) O documento apresenta uma lição sobre meditação bíblica, definindo o conceito e importância da meditação e passos para realizá-la, incluindo preparo espiritual e tarefas.
2) A segunda lição discute a criação do homem à imagem de Deus e a rebelião no jardim do Éden que levou à queda do homem e perda dessa imagem.
3) A terceira lição aborda a origem do pecado no jardim do Éden, quando satanás tentou Adão e Eva a desobedec
[1] A lição introduz o tema "Vida de Louvor" e explica que louvor a Deus não se resume a cantar, mas sim viver toda a existência em adoração e exaltação a Deus. [2] Discutem-se os significados de "vida" e "louvor" e como foram projetados por Deus. [3] Explica-se que todo ser humano foi criado para louvar a Deus e que uma vida de louvor envolve viver de acordo com a Palavra de Deus em todas as áreas.
O documento discute a visão de Santo Antônio Maria Zaccaria sobre a oração. Ele acreditava que a oração deveria ser contemplativa na ação, sem estar desconectada do mundo, e que Cristo é o mestre supremo da oração. A oração requer compromisso concreto com os outros e progresso espiritual através da paciência e diligência.
O documento discute os conceitos de cultura, socialização e identidade nacional. A cultura é definida como as formas de pensamento, conhecimento, crenças e costumes que distinguem grupos humanos. A socialização é o processo pelo qual as pessoas aprendem as regras sociais. A identidade nacional engloba as características que definem uma nação.
O documento discute a sociologia e como ela estuda a sociedade e as interações entre as pessoas. Ele fornece exemplos de como objetos como medalhas, câmeras, MP3s, alianças e cadernos refletem aspectos sociais e podem ser analisados sob uma perspectiva sociológica. O documento também define sociologia como a área do conhecimento que analisa como as pessoas se organizam em sociedade e as origens das diferenças sociais.
A globalização é o processo de integração e interconexão dos povos e mercados do mundo através do comércio internacional e das trocas culturais. O documento discute como a globalização afeta a vida das pessoas e pede aos alunos que pesquisem sobre um objeto pessoal, os processos de produção e como sua aquisição e uso ilustram os efeitos da globalização.
O documento discute cidadania e movimentos sociais, definindo cidadão como membro de uma comunidade e analisando quatro ondas de movimentos sociais ao longo da história, incluindo lutas de classe, por diversidade, globais e de território. Ele também enfatiza a importância dos movimentos sociais para resistir à opressão.
O documento discute o Toyotismo, um sistema de produção desenvolvido pela Toyota que enfatiza a produção por demanda, flexibilização da produção e o sistema just-in-time. Também aborda os temas da obsolescência programada, insensibilidades sociais do sistema e o estado neoliberal.
O documento discute a violência em Canoas no Rio Grande do Sul, Brasil. Apresenta estatísticas de homicídios, suicídios e acidentes de trânsito de 2008 a 2012, mostrando que os números de homicídios aumentaram nesse período. O autor argumenta que a paz sem voz leva ao medo e propõe ações concretas para lidar com a violência.
O documento discute política e poder, referindo-se a um curso de sociologia no 2o ano do ensino médio. Apresenta uma introdução sobre política e poder, e questiona de que formas o poder é percebido em vídeos, referindo-se a leituras sobre sociologia clássica e filosofia contemporânea.
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa de opinião sobre trabalho e estudo, realizada com estudantes da EJA. A pesquisa mostra que a maioria começou a trabalhar entre 16-20 anos, atualmente a maioria está trabalhando e a atividade mais comum é o comércio. Para a maioria, o trabalho representa principalmente ajudar na escola e o estudo ajuda no trabalho.
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa de opinião sobre trabalho e estudo, realizada com estudantes da EJA em Canoas. A pesquisa mostra que a maioria começou a trabalhar entre 16-20 anos, atualmente está empregada e trabalha principalmente no comércio. Para a maioria, o trabalho representa a principal fonte de renda e o estudo não atrapalha ou ajuda no trabalho.
O documento discute o paradigma taylorista-fordista do trabalho, especificamente sobre o fordismo. Ele aborda: 1) Henry Ford e a linha de montagem para produção em massa de automóveis; 2) O pagamento de 5 dólares por dia aos trabalhadores para permitir o consumo em massa dos produtos.
O documento discute o paradigma taylorista-fordista do trabalho, descrevendo seu primeiro tópico como paradigma e seu segundo tópico focando no taylorismo, especificamente o trabalho de Frederick Taylor sobre tempos e movimentos, redução da porosidade e gerência científica.
O documento discute três tópicos relacionados ao consumo e felicidade: 1) O Estado de Bem-Estar Social promove segurança e projetos de vida a longo prazo; 2) O Fetichismo da mercadoria trata bens como tendo valor intrínseco em vez de valor social; 3) A obsolescência programada encurta a vida útil de produtos para estimular mais consumo.
O documento discute três conceitos principais: 1) Cultura, definida como formas de pensamento e costumes que distinguem grupos humanos, 2) Etnocentrismo, compreendido como a supervalorização da própria identidade nacional sobre outras, podendo levar a preconceitos e racismo, 3) Relativismo cultural, que busca compreender as razões por trás das diferentes culturas, reconhecendo a humanidade nos outros sem aceitar todos os comportamentos.
Max Weber foi um sociólogo alemão que estudou como o protestantismo calvinista influenciou o desenvolvimento do capitalismo na Europa. Ele argumentou que a ética protestante, com seu ênfase na riqueza como sinal de salvação, levou as pessoas a buscarem o enriquecimento como uma prática social corriqueira e assim contribuiu para o surgimento do espírito do capitalismo. Weber também descreveu o "desencantamento do mundo", ou o processo pelo qual as dinâmicas sociais deixaram de ser compreendidas por meio da religião.
Karl Marx e Max Weber foram dois importantes sociólogos que estudaram o trabalho. Marx viu o trabalho como a ação humana na natureza para produzir e dar sentido à vida. Ele explicou como as classes sociais surgiram dos modos de produção e da luta entre quem controla os meios de produção e os trabalhadores. Weber mostrou como a ética protestante influenciou o surgimento do capitalismo e como o mundo moderno se "desencantou" ao racionalizar as dinâmicas sociais.
[1] Karl Marx foi um filósofo alemão que contribuiu para a sociologia no século XIX; [2] Marx viu o trabalho como a ação humana de produzir e dar sentido à vida, mas que no capitalismo é alienado; [3] Marx analisou como os modos de produção ao longo da história deram origem às classes sociais pela apropriação dos meios de produção e pela exploração do trabalho.
O documento resume a terceira parte da disciplina Sociologia Clássica. Apresenta os conceitos de Max Weber sobre ação social e escola compreensiva. Também discute os conceitos de espírito do capitalismo, ética protestante e estratificação social.
O documento discute a relação entre sociologia e trabalho segundo a perspectiva de Émile Durkheim. Ele descreve a biografia e teoria de Durkheim sobre como o trabalho promove a solidariedade social e coesão nas sociedades modernas, prevenindo a anomia, ou sensação de falta de propósito social. O documento também lista exercícios sobre os conceitos de Durkheim.
O documento discute a relação entre sociologia e trabalho. Apresenta o conceito de trabalho humano e no sistema capitalista. Detalha a vida e ideias de Émile Durkheim, incluindo seu funcionalismo estrutural, os tipos de solidariedade social (mecânica e orgânica), e o conceito de anomia. Finaliza com exercícios sobre Durkheim e a solidariedade social.
O documento discute a sociologia e o trabalho. Primeiro, define sociologia e descreve seu contexto de surgimento. Em seguida, aborda como a sociologia estuda o trabalho humano, incluindo experiências e aprendizagens, e como o trabalho é afetado pelo sistema capitalista. Finalmente, inclui exercícios para avaliar experiências de trabalho.
1. 1
DIOCESE DE URUGUAIANA
PASTORAL DA JUVENTUDE
ENCONTROS EM PREPARAÇÃO AO ENCONTRÃO DE JOVENS – 2011
PRIMEIRO ENCONTRO
TEMA: O ENCONTRO COM JESUS NOS FAZ SEGUIR SEUS PASSOS
Ambiente: Colocar no centro do ambiente o quadro de Jesus, a bíblia, a vela, um mapa do Brasil
preenchido com colagens que retratam a realidade social, política, econômica e ambiental, um símbolo
que representa o grupo.
Primeiro Momento:
a- Acolher os jovens com um canto de animação
b- Observar o cenário organizado no centro da sala
c- Conversação sobre o que cada jovem observou, relacionando-o com o tema do encontro.
Segundo Momento: Leitura em grupos do texto que segue.
Encontrar Jesus nos desencontros do mundo
Os homens primitivos eram profundamente religiosos. A história da humanidade e as
descobertas arqueológicas nos confirmam essa verdade. Diante do poder da natureza, das chuvas,
dos trovões, do sol, da lua e das estrelas, o homem primitivo percebia e reverenciava uma força
superior.
O homem moderno perdeu esse contato com a natureza. A ausência de contato com a natureza
provoca uma insensibilidade no homem contemporâneo, fazendo com que não consiga perceber
e encontrar a presença de Deus nas coisas criadas. Com isso, não queremos cair no panteísmo.
Queremos apenas, despertar a atenção para as belezas da criação. Embora aceitemos a evolução,
afirmamos a intervenção de Deus nessa evolução. Negar a mão de Deus na criação é o mesmo
que afirmar o acaso. A perfeição relativa do mundo não pode ser fruto do acaso.
Se as coisas criadas são um caminho para Deus, são também um convite para a entrega total. O
próprio Cristo usou da natureza para nos evangelizar. Ao apontar para as aves do céu e os lírios
do campo, Ele não quis fazer poesia, mas indicar um caminho para Deus.
Diante da natureza, podemos questionar nossa confiança em Deus. Nós nos abandonamos nas
2. 2
mãos de Deus? “Olhai as aves que voam no céu; não semeiam o grão nem colhem, nem
acumulam a colheita nos celeiros; pois o vosso Pai celeste lhes dá de comer. Acaso não valeis
muito mais do que elas?” (Mt 6,26).
É claro que valemos muito mais do que as aves, porque somos filhos de Deus; só que,
infelizmente, nos deixamos levar por vãs preocupações, pelo consumismo e não percebemos esse
amor imenso.
Com tantos problemas para resolver, como parar para observar flores? Tantos homens no mundo
morrendo de fome, tantas guerras; o petróleo que está acabando; a inflação cada vez subindo
mais; o governo cada vez mais corrupto; a poluição sonora e ambiental; as doenças contagiosas;
as favelas sempre maiores... E nós ainda perdendo tempo para olhar os lírios? Não seria
alienação?
O que devemos aprender é olhar o mundo com os olhos de Deus. Jesus quando esteve entre nós,
como homem, conhecia perfeitamente os graves problemas da humanidade. No entanto, Ele quis
nos ensinar que é preciso aprender com as flores. Elas, como os pássaros, nos ensinam a confiar
em Deus. Infelizmente, não aprendemos a amar a natureza, assim como não aprendemos a amar
os homens, criados por Deus à sua imagem e semelhança.
Como encontrar Deus nos desencontros do mundo?
Aquele que faz uma experiência de Deus em sua vida, procura olhar o mundo a partir dessa ótica
divina. Percebe a mão do Pai em cada criatura, em cada acontecimento, mesmo que corriqueiro
de sua vida. É preciso escutar o Senhor que nos fala através das coisas mais simples que nos
acontecem.
Quando experimentamos Deus como um Pai que nos ama, então, torna-se fácil perceber sua ação
em nossa vida. O homem moderno não se contenta mais com uma idéia a respeito de Deus. Ele
quer tocá-lo. Como tocá-lo, senão através de cada um de nós? Quando o experimentamos, nos
tornamos canais do seu amor para os outros homens. Tornamo-nos “torneiras” de Deus para
saciar a sede de amor que os homens de hoje tanto sentem. Para isso, é preciso escutar o que Ele
tem a nos dizer através da sua Palavra, mas também através dos acontecimentos do dia-a-dia, da
natureza, das coisas criadas... É preciso experimentá-lo!
(Trecho extraído do livro "Tocar o Senhor", do saudoso padre Léo-SCJ).
Terceiro Momento:
a- Canto para acolhida da Palavra de Deus
b- Leitura Orante do texto: Lc 24, 13- 35 (Este momento poderá ser realizado em grupo em forma
de oração)
1º PASSO: Procure um lugar agradável e acomode-se. Com os olhos fechados inspire profundamente e
devagar várias vezes puxando o ar para dentro dos pulmões sentindo Deus ocupando o lugar central do seu
ser e expire soltando o ar pela boca sentido toda a tensão saindo do corpo. Faça isso várias vezes. Coloque-
se na presença de Deus, dando alguns minutos para que a "poeira" de seus pensamentos e suas ações se
assente um pouco. Inspire paz, tranquilidade, harmonia, segurança... expire, insegurança, medo, tensão...
3. 3
2º PASSO: Através de um canto, um mantra, repetição constante de um refrão musical, conhecido ou uma
oração, peça as luzes do Espírito Santo para esse tempo de oração. Sem a força e o auxilio do Espírito
Santo de Deus, nosso esforço será inútil.
3ºPASSO: Agora abra a sua Bíblia e comece a ler o texto indicado. É preciso ler nas linhas e nas
entrelinhas, pois o autor do texto Bíblico ao escrevê-lo, não estava pensando em mim, em você ou nos
problemas do nosso século. Ao escrever o texto, ele estava dando uma resposta a um problema concreto
que a comunidade dele estava enfrentando. Depois dessa primeira leitura procure descobrir qual é esse
problema. O que estava acontecendo na comunidade do autor que o levou a escrever esse texto?
4º PASSO: Esse passo, a meditação, quer atualizar o que se leu, buscando o seu sentido para a nossa vida
de hoje, aqui no Brasil, no lugar onde moramos, e portanto, vai responder a pergunta: O que diz o texto
para mim, para nós? O que esse texto tem de semelhante e de diferente com a nossa vida? Com a nossa
comunidade? O que tem a ver com o nosso país?
5º PASSO: Oração é entrar em sintonia e diálogo com Deus dando uma resposta solicitada pela Palavra
lida e meditada que nos foi dirigida por Ele. Agora é o momento de nos colocar em comunhão íntima com
Ele e expressar nossos sentimentos, angústias, apreensões, alegrias e sonhos que por ventura surgiram
durante a leitura e a meditação. Você não deve se preocupar em falar muito e em preparar palavras bonitas,
que fórmula usar. Fale com espontaneidade, simplicidade e naturalidade e conte a Deus Pai tudo o que o
seu coração sentiu e experimentou a partir das descobertas feitas até agora.
6° PASSO: A contemplação introduz-nos numa "conversa tranquila com Deus", sem outro desejo a não
ser o de permanecer ao seu lado. Olhar e sentir-se olhado por Ele, num sentimento de adoração, escuta e
silêncio. Esta presença e esta proximidade tornam-se sempre mais silenciosa, como em um "passeio entre o
amado e a amante, em que, num certo momento, após o diálogo e a alegria do reencontro, fica-se
simplesmente um perto do outro. Não se diz mais nenhuma palavra, falam apenas com os olhos e com o
coração. Assim, sempre mais próximo de Deus, conhece-se em profundidade seu pensamento, pressente se
claramente seu coração no texto e abandona-se a ele". Uma outra característica da contemplação é que,
dentro do método da leitura orante, ela é ativa, exige conversão, tomada de posição. Quando, através do
texto, lido, meditado e rezado, experimentamos o amor de Deus, algo acontece conosco. Mudamos. Não
podemos mais ficar na mesma. Esse é o desafio, realizar aqui e agora o Reino de Deus.
7º PASSO: O Método da Leitura Orante da Bíblia é como um mapa: indica o caminho, mostra o que Deus
quer de nós. O mesmo Deus que estava presente no texto lido, meditado, orado e contemplado e que
respondia ao grito do povo sofredor (Ex 3,7), está e estará sempre presente na nossa vida, falando conosco
a partir de nossa realidade e espera uma tomada de posição da nossa parte, pois sua fala é sempre um apelo
a um compromisso pessoal e comunitário com a vida, com os outros, com a transformação da história. Nós
somos convidados a tomar uma posição, assumir um compromisso concreto e um dia estaremos no céu e
escutaremos as palavras de Jesus: "Tive fome e me destes de comer; tive sede e me destes de bebe; era
peregrino e me acolhestes; nu e me vestistes; enfermo e me visitastes; estava na prisão e viestes a mim (Mt
25,35).
8º PASSO: Rezar um salmo. Salmos são orações poéticas, das quais cerca de cem expressam lamentação
e/ou denúncia, e cinquenta, louvor. Eles dizem que Deus é Alguém: que aparece a qualquer momento; está
em comunicação direta com os homens; intervém nos momentos críticos da vida; vence as guerras; curas
as doenças; chega a mudar as leis da natureza para realizar o seu plano com os homens.Todos eles
nasceram de Circunstâncias que nós também vivemos: alegria, gratidão, tristeza, angústia, dúvida,
desespero, frustração, abandono, derrota, luta, vitória, solidão, doença, busca de Intimidade, crise, paz,
guerra, incompreensão fidelidade, amizade, traição, doença, velhice, perseguição, injustiça, opressão,
sensação de contradição. Por exemplo, se a sua oração te levar a agradecer, reze o Salmo 100, 118; se você
estiver angustiado reze o Salmo 51; se você estiver ansioso. reze o Salmo 46; se você estiver em viagem,
reze o Salmo 121; se estiver cansado, reze o Salmo 91; se estiver contrito, reze o Salmo 4 ou o 42; se
estiver deprimido, reze o Salmo 34, 91 ou o 118,5-6; se estiver desencorajado, reze o Salmo 23 ou o 55,22;
em dificuldade, reze o Salmo 16 ou o 31; enfermo ou na dor, reze o Salmo 33; enfrentando crise, reze o
Salmo 121; Falta de fé, reze o Salmo 42,5; falta de amigos, reze o Salmo 41,9-13; necessitando orientação,
Salmo 32,8; necessitando proteção de Deus, Salmo 27,1-6; 13,1-3; 34,7; tentado, reze o Salmo 1; 139,23.
Para cada situação da vida há um Salmo correspondente.
9º PASSO: Na oração, há a necessidade de se despedir, de encerrar não com um ADEUS, mas um, ATÉ
LOGO desejoso de um novo encontro, pois, assim como a amizade arrefece se não há momentos de
encontro e intimidade, do mesmo modo a fé se debilita se não nos recolhemos em oração. A oração poderá
ser encerrada com um Pai Nosso ou um canto de sua preferência.
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10º PASSO: Não basta ler, meditar, orar e contemplar a Palavra de Deus. É preciso produzir no cotidiano
na realidade concreta do dia-a-dia, em casa e na rua frutos como paz, sorriso, decisão, caridade, entrega,
seguimento, serenidade, compreensão, bondade, e.., semeada no seu coração.
Quarto Momento:
Concluir o encontro com uma visita solidária para uma entidade carente da comunidade.
Leitura complementar para o coordenador do Encontro:
A aparição de Jesus aos discípulos de Emaús. - Frei Carlos Mesters, O.Carm
O evangelho de hoje traz o episódio tão conhecido da aparição de Jesus aos discípulos de Emaús. Lucas
escreve nos anos 80 para as comunidades da Grécia que na sua maioria eram de pagãos convertidos. Os
anos 60 e 70 tinham sido muito difíceis. Houve a grande perseguição de Nero em 64. Seis anos depois em
70, Jerusalém foi totalmente destruída pelos romanos. Em 72, em Massada no deserto de Judá, foi o
massacre dos últimos judeus revoltosos. Nesses anos todos, os apóstolos, testemunhas da ressurreição,
foram desaparecendo. O cansaço ia tomando conta da caminhada. Onde encontrar força e coragem para
não desanimar? Como descobrir a presença de Jesus nesta situação tão difícil? A narração da aparição
de Jesus aos discípulos de Emaús procura ser uma resposta para estas perguntas angustiantes. Lucas
quer ensinar as comunidades como interpretar a Escritura para poder redescobrir a presença de Jesus na
vida.
Lc 24,13-24: 1º Passo: partir da realidade. Jesus encontra os dois amigos numa situação de medo
e de descrença. As forças de morte, a cruz, tinham matado neles a esperança. Era a situação de
muita gente no tempo de Lucas e continua sendo a situação de muitos hoje em dia. Jesus se
aproxima e caminha com eles, escuta a conversa e pergunta: "De que estão falando?" A ideologia
dominante, isto é, a propaganda do governo e da religião oficial da época, impedia-os de
enxergar. "Nós esperávamos que ele fosse o libertador, mas...". Qual é hoje a conversa do povo
que sofre?
O primeiro passo é este: aproximar-se das pessoas, escutar sua realidade, sentir seus problemas; ser
capaz de fazer perguntas que ajudem as pessoas a olhar a realidade com um olhar mais crítico.
Lc 24,25-27: 2º Passo: usar a Bíblia para iluminar a vida. Jesus usa a Bíblia e a história do povo
de Deus para iluminar o problema que fazia sofrer os dois amigos, e para esclarecer a situação
que eles estavam vivendo. Usa-a também para situá-los dentro do conjunto do projeto de Deus
que vinha desde Moisés e os profetas. Ele mostra assim que a história não tinha escapado da
mão de Deus. Jesus usa a Bíblia não como um doutor que já sabe tudo, mas como o
companheiro que vem ajudar os amigos a lembrar o que estes tinham esquecido. Jesus não
provoca complexo de ignorância nos discípulos, mas procura despertar neles a memória: "Como
vocês demoram para entender o que os profetas anunciaram!".
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O segundo passo é este: com a ajuda da Bíblia, ajudar as pessoas a descobrir a sabedoria que já existe
dentro delas mesmas, e transformar a cruz, sinal de morte, em sinal de vida e de esperança. Aquilo que as
impedia de caminhar, torna-se agora força e luz na caminhada. Como fazer isto hoje?
Lc 24,28-32: 3º Passo: partilhar na comunidade. A Bíblia, ela por si, não abre os olhos. Apenas faz
arder o coração. O que abre os olhos e faz enxergar, é a fração do pão, o gesto comunitário da
partilha, rezar juntos, a celebração da Ceia. No momento em que os dois reconhecem Jesus, eles
renascem e Jesus desaparece. Jesus não se apropria da caminhada dos amigos. Não é
paternalista. Ressuscitados, os discípulos são capazes de caminhar com seus próprios pés.
O terceiro passo é este: saber criar um ambiente de fé e de fraternidade, de celebração e de partilha, onde
possa atuar o Espírito Santo. É ele que nos faz descobrir e experimentar a Palavra de Deus na vida e nos
leva a entender o sentido das palavras de Jesus (Jo 14,26; 16,13).
Lc 24,33-35: O resultado: Ressuscitar e voltar para Jerusalém. Os dois criam coragem e voltam
para Jerusalém, onde continuavam ativas as mesmas forças de morte que tinham matado Jesus
e que tinham matado neles a esperança. Mas agora tudo mudou. Se Jesus está vivo, então nele
e com ele está um poder mais forte do que o poder que o matou. Esta experiência os faz
ressuscitar! Realmente tudo mudou! Coragem, em vez de medo! Retorno, em vez de fuga! Fé, em
vez de descrença! Esperança, em vez de desespero! Consciência crítica, em vez de fatalismo
frente ao poder! Liberdade, em vez de opressão! Numa palavra: vida, em vez de morte! Em vez
da má noticia da morte de Jesus, a Boa Notícia da sua Ressurreição! Os dois experimentam a
vida, e vida em abundância! (Jo 10,10). Sinal do Espírito de Jesus atuando neles!
SEGUNDO ENCONTRO
TEMA: NO ENCONTRO COM JESUS TECENDO RELAÇÕES DE VIDA
Ambiente: Dispor na sala diversos novelos de lã com cores diferentes e sobre as cores
estendidas sobre o chão colocar palavras como: FAMÍLIA. PASTORAL DA JUVENTUDE,
NATUREZA, AMIGOS, EDUCAÇÃO, SAÚDE, COMUNIDADE, ESPORTE, MULHER,
VIDA, ETC.; um poço e na boca do mesmo a Palavra de Deus.
Primeiro Momento:
Observar o cenário e questionar o grupo, provocando um debate: Quais são as situações de vida
que precisam ser tecidas em nossas comunidades e grupos? Como percebemos a participação da
mulher na vida da sociedade e em nossas comunidades? Como a mulher pode resgatar seu
protagonismo profético?
Segundo Momento:
1-Encenação ou leitura do texto: JESUS E A SAMARITANA (Jo 4,5-42)
6. 6
2- REFLEXÃO PARA O COORDENADOR DO ENCONTRO SOCIALIZAR COM O
GRUPO:
- A samaritana era 4 vezes rejeitada:
· Por ser mulher: a sociedade judaica era bem machista. Só a mulher podia ser condenada no
caso de adultério.
· Por ser pecadora: o meio-dia não é horário para buscar água.
· Por ser estrangeira: os samaritanos eram considerados como bastardos, mistura de raças.
· Por ser pobre: ela mesma foi buscar água no poço.
- Jesus: cansado, se senta na beira do poço de Jacó.
A. A saída do círculo vicioso marcado pela tradição e as forças coletivas (v. 7-9).
· “Você um judeu... eu, uma samaritana”.
Jesus disse: “Dá-me de beber!” A reação da mulher é de surpresa:
“Como sendo judeu, tu me pedes de beber, a mim que sou samaritana”.
· A mulher está insegura porque Jesus quebra um tabu. Um judeu não ia humilhar-se para pedir
uma ajuda a uma pecadora, só se este estivesse na pior.
· É o confronto com a nossa miséria que nos leva à conversão.
· A mulher estranha a atitude de Jesus porque já tinha incorporado a tradição: judeu e samaritano
não se falam;
· Ela aceita seu papel, sua “Persona” (máscara) em função do que os outros esperam dela.
· Jesus quebra o seu papel de judeu e obriga a mulher a se questionar na sua situação de
samaritana. Jesus não vê nela simplesmente uma “samaritana”.
B. O dom de Deus: “água viva” – Oferta de uma nova vida (v.10).
· Jesus propõe uma água que corre, não mais uma água parada. É isso o dom de Deus.
· O dom de Deus é o próprio Jesus.
· A intervenção de Jesus marca um salto qualitativo. Jesus quer que a mulher descubra que ele
não é simplesmente um judeu, mas o dom de Deus capaz de dar água viva.
· Isso a mulher não consegue entender.
C. Rompeu com a tradição: “Você é maior que o nosso pai Jacó” (v.11-14 c 5-6).
· Jacó é considerado o pai dos samaritanos. Ele representa a tradição. O poço indica a descida na
profundeza da origem religiosa. Por isso, a mulher pergunta se Jesus é maior do que o pai Jacó.
· O poço, a água são símbolos materiais e representam a origem.
· Em todas as culturas “os pais” significam a Lei, a Ordem, a Consciência.
· A pergunta da mulher: “Você é maior que o nosso pai Jacó”, revela a crise de valores sentida
por ela.
· Não é por acaso que o encontro se realiza no poço de Jacó que representa para a mulher a fonte
dos valores que ela tinha até agora. Ela se questiona: “Será que este judeu é uma nova fonte da
qual posso viver?”
· Por isso, os versículos 13-14 respondem bem ao que preocupa a mulher. “Aquele que bebe
desta água (Jacó) terá sede novamente; mas quem beber da água que eu lhe darei, nunca mais
terá sede. Pois a água que eu lhes der, tornar-se-á nele uma fonte de água jorrando para a vida
eterna”.
D. Desejo da nova fonte de vida (v. 15)
7. 7
· A samaritana começa a alimentar o desejo de uma água (de uma fé) capaz de satisfazer
plenamente. A água (a fé) do poço de Jacó não conseguiu satisfazê-la porque precisava tirá-la
todos os dias e necessitava de esforço.
· A mulher pede nesse versículo 15, o que Jesus tinha proposto que pedisse no versículo
10.
· Assim termina a 1ª parte. A samaritana descobre que precisava sair do seu “egocentrismo”, da
sua “persona”, do seu papel no qual estava trancada para descobrir seu verdadeiro “ego”.
· É dentro de nós, que encontramos o caminho do místico.
E. A mudança na metade da vida: a sexta-hora (v. 6,16-19).
· C.G. Jung escreve que e a primeira parte da nossa vida é orientada pela ação, enquanto a
segunda leva para a interioridade.
· Quando Jesus disse: “Vai, chama teu marido”, ele provocou a mulher para reconhecer o lado
escuro da sua vida. Ela o reconhece, no entanto, só parcialmente quando disse: “Não tenho
marido”, escondendo que já teve 5 maridos. Jesus a questiona para obrigá-la a reconhecer toda a
verdade.
· Só quem aceita reconhecer e confessar o seu lado escuro é capaz de fazer a experiência da água
viva. Não adianta esconder alguma coisa a si mesmo ou ao confessor.
· O reconhecimento do lado escuro da nossa personalidade é o inicio da cura e o primeiro passo
para a “individuação”.
· A mulher não vê mais em Jesus um judeu, mas um profeta (v. 19) e mais tarde o messias (v.25)
e finalmente o salvador (v.42).
· O segundo passo para a individuação é o reconhecimento da anima para o homem e do animus
para a mulher. O fato que a mulher reconhece Jesus como profeta e que ela aceita exercer ela
mesma este papel para com os samaritanos, prova que começa a descobrir no seu caminho para a
“individuação” seu lado masculino feito de iniciativa.
F. O encontro com Deus (v. 20-26): o símbolo unificado
· Deus se encontra no mais interior de si mesmo.
“ Deus interior íntimo” como disse S. Agostinho.
· Só pode encontrar Deus quem para de apresentar aos outros e a si mesmo uma “persona”.
· A mulher só foi capaz de fazer uma pergunta sobre Deus, após ter aceito seu lado escuro.
A descoberta de Deus se faz a partir do conhecimento do seu ego mais profundo.
· A partir do v. 20, a mulher começa a ter iniciativa do diálogo. Pela primeira vez, ela faz uma
pergunta e a resposta é no mesmo nível.
· Agora a mulher é capaz de se confrontar com sua própria tradição.
· No versículo 25, a mulher manifesta o desejo de encontrar Cristo, aquele que não somente lhe
revelou seu lado escuro, como o fez Jesus, mas aquele que é capaz de revelar “tudo”.
· A mulher ainda pensa de maneira dualista: adorar em Jerusalém ou em Garizim? Jesus fala que
precisa rezar em espírito e verdade. Ele acaba deste jeito com qualquer dualismo.
Refaz a unidade entre o humano e o divino, entre o espírito e a carne.
· Quando Jesus diz: “Sou eu, que falo contigo”, isso significa, para a mulher samaritana, o
encontro com Cristo na sua plenitude e a realização plena na sua personalidade.
G. Mensageira para o povo (v. 28-30 c 42)
· A mulher abandona sua jarra, porque descobriu uma outra “água”.
8. 8
· A água do poço (religião de Jacó) já não a satisfaz mais. Ela descobre a água viva: Jesus é o
Messias.
· A volta para a cidade, mostra uma mulher bem diferente. Agora, não é mais uma mulher que
segue um papel coletivo, mas alguém que tem sua própria personalidade.
CONCLUSÃO
· Na metade de sua vida, uma mulher experimenta uma mudança radical na qual o seu passado se
torna consciente e na qual seu futuro se orienta radicalmente para Cristo.
· O texto da samaritana é um texto de revelação (e não de moral), no qual Jesus vai se revelando.
A conversão é o resultado concreto deste encontro.
· Enquanto a religião se resume simplesmente a formas externas e a função religiosa não leva a
uma experiência íntima de Deus, não acontece nada de fundamental. Quem não compreende isso,
pode ser doutor em teologia, mas de religião não entende nada e menos ainda de educação.
Terceiro Momento:
a- Convidar as mulheres do grupo a se aproximarem do poço e buscar água (dispor de água
e copo), dizendo qual o protagonismo profético que deseja assumir em sua comunidade
ou no grupo.
b- Canto: Eu te peço dessa água que tu tens...
c- Oração do Pai Nosso...
Quarto Momento:
- As Meninas do grupo oferecem um café dialogando sobre “O PROTAGONISMO FEMININO”
para algumas mulheres líderes da comunidade para escutar seu depoimento de vida.
TERCEIRO ENCONTRO
TEMA: "JOVENS MULHERES TECENDO RELAÇÕES DE VIDA"
Ambiente: Tecidos coloridos, coração, espelho, bíblia, flores, agulhas com linhas
coloridas, tesouras, costuras incompletas, figuras de mulheres...
Primeiro Momento: Canto de acolhida
Segundo Momento: Prender uma folha de ofício nas costas das meninas e escrever uma
qualidade feminina que mais admira.
Terceiro Momento: Socializar as qualidades, comentando como posso colocá-las a serviço
da comunidade e do grupo.
Quarto Momento: Estudo em grupos do texto e após usar a criatividade para a apresentação
podendo usar retalhos de tecidos, linhas, agulhas, tesoura, papel e a música.
CADA GRUPO RECEBE A FICHA ONDE ESTÁ ESCRITO:
9. 9
a- Mulher na Política
b- Mulher na Igreja
c- Mulher na Educação
d- Mulher no Mercado de Trabalho
e- Mulher Produtora Rural
f- Mulher explorada na moda, na prostituição e na droga
g- Mulher Violentada
DESTACAR A PRESENÇA DA MULHER NAS DIFERENTES REALIDADES E
SEUS DESAFIOS.
Texto para leitura em grupos:
JUVENTUDE E PROTAGONISMO FEMININO
A juventude organizada tem um olhar perspicaz sobre a realidade, e sabe apontar para os
caminhos de esperança que nos são dados de presente, dentro de um contexto de marcha teimosa
e vigorosa, no universo poético e profético tecido pela Igreja, a partir das mãos do coração das
jovens mulheres de nosso tempo. Ao trazer o protagonismo feminino no horizonte da juventude
em seu todo, sentimos um canto novo no ar. É a ternura em doação, a beleza em curso, a
constância do sorriso nas poeirentas estradas de nossas romarias e a sintonia das bandeiras,
bordadas com as cores do coração e com as tintas da emoção bailando e tremulando nas
avenidas, praças, Redes Sociais, Campus Universitário, meio Rural, espaços públicos e políticos,
periferias, centros urbanos e templos religiosos.
O protagonismo feminino, a partir da juventude, se tornou mais arrojado, propositivo e
determinado, sem perder a ternura, o carinho, a beleza e a feminilidade própria da mulher. Não
se trata de simples tomada de decisão, mas fortaleza diante dos propósitos escritos nas páginas da
própria alma. Seu coração fala com liberdade, suas palavras arrancam aplausos com paixão e sua
coerência vivencial lhe faz tomar partido diante das diferenças ideológicas que o mundo impõe.
A mulher é líder. Até mesmo quando a mulher está "invisível", não passa despercebida. Sua
presença é notada na sutileza de seus gestos, na delicadeza das palavras e no olhar responsável,
por isso é valorizada. A beleza continua sendo importante, pois toda mulher, pelo fato de ser
mulher, traz consigo uma beleza irrenunciável, única, digna de nota e verdadeiramente
encantadora. É na canção silenciosa composta por seu coração que nós aprendemos a escutar o
som do universo que os sonhos ousam declamar.
Ao mergulhar no universo feminino encontramos a força de seu coração envolta pelo bálsamo da
Água Viva (Jesus Cristo) revelar a Fonte do amor (Espírito Santo) que fala a partir do coração do
próprio Deus (Pai). A vida é associada com a mulher, sempre pronta para ser mãe. Por causa da
comunhão entre um homem e uma mulher, é fundamental a presença do homem na vida da
mulher, mas apenas quando o amor está em destaque. Isso não significa que o homem pode dar-
se o direito de empoderar-se das questões familiares pelo simples fato de haver uma aparente
fragilidade no ser feminino. A mulher é verdadeiramente uma guerreira, sem perder a candura de
sua feminilidade ou a firmeza de suas convicções. Mais do que nunca, a mulher soube conquistar
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seu espaço e garantir a sua presença nesse lugar que lhe foi proposto a partir de seu suor, que não
vai mais ser "roubado" pela incompreensão machista de alguns ranços culturais arcaicos.
O protagonismo da mulher passa pelo diálogo e evidencia-se na escuta, transcende com a
ternura, debruça-se sobre o estudo, surpreende na dedicação, apresenta-se com o trabalho e
agiganta-se no compromisso com o outro. O princípio da alteridade (preocupação com o outro,
em especial os menos favorecidos) está desenhado em seu coração como uma realidade natural e
normal. O protagonismo, mais do que nunca, está na capacidade de manifestar o pensamento de
forma cuidadosa e inteligente, sem deixar de fora os princípios éticos. Sabemos que a mulher não
é um ser superior e nem mais importante do que o homem, mas alguém que revela capacidade de
inclusão a partir de sua própria presença feminina.
A mulher ocupa seu espaço na condição de mulher e não se incomoda com a presença de outras
pessoas. Não se trata de tirar os homens de seus postos para que as mulheres entrem, mas de
mostrar o quanto há espaço para todos em lugares onde elas tinham pouco ou nenhum acesso. A
mulher traz consigo o potencial da maternidade. A lógica do coração de mãe no contexto da
família é o amor. Vivemos momentos importantes no cenário da Igreja. As mulheres estão nas
pastorais, na Liturgia, na obras sociais, nas escolas, nas faculdades e, não poucas vezes, são
forçadas a tomarem posições radicais no contexto familiar por não se sentirem amadas. Noutros
tempos a mulher vivia no contexto familiar e "agüentava" as situações de sofrimento em silêncio.
Não obstante essas situações, nós defendemos a família sempre e incentivamos o princípio
misericórdia.
Em nossos dias a mulher tem voz e vez. Num contexto de injustiça a mulher é capaz de tomar
decisões e partir em busca de novos caminhos quando o ambiente não é mais favorável. Há
quebras de paradigmas em muitas situações. É verdade que muitas mulheres também se
precipitam em algumas decisões e depois sofrem com as consequências. Nesse sentido há muita
pressão e cobrança sobre o protagonismo que lhes é exigido. Lembremos que o protagonismo da
mulher não rompe com tudo e com todos e nem quer ocupar o lugar dos homens, mas busca
ocupar o próprio espaço a partir de seu ser feminino que traz elementos fundamentais, capazes de
agregar valores em ambientes com interatividade, que valorizam as diferenças raciais, culturais,
religiosas, sociais, políticas e econômicas.
A mulher é aquela que sabe tecer, construir e despertar o novo a partir da sua paciência histórica
e sonhadora. O fio se submete às agulhas e essas, por sua vez, se deixam conduzir pelas mãos
habilidosas da artista em suas atentas conexões. No tecido da realidade o desenho de seus sonhos
vai sendo moldado com a emoção do coração. Ao som da música que se faz mantra, a mulher
conduz com habilidade o fio do amor na dança das agulhas. Seu olhar não perde o tecido e seu
coração tem um sexto sentido. Seu corpo vive os sentimentos, acolhe os riscos que a realidade
impõe e corre ao encontro de quem lhe suplica um abraço de amor. Quem pede esse abraço de
amor é a juventude sedenta de afeto, que quer confirmação em cenários de indiferença,
fragilidade e omissão que a sociedade impôs. A mulher é vista por primeiro porque está em
nossa vida por primeiro. Foi assim desde a concepção. Com a juventude não é diferente. Com o
protagonismo das mulheres, nos damos conta das atitudes arrogantes e excludentes dos homens.
Quanto mais dialogarem com as mulheres, mais os homens serão compreendidos e mais irão
respeitar as conquistas e os espaços que elas carregam em seus corações. Sabemos que as
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mulheres não querem ficar sozinhas, sem uma atenção especial ou longe das realidades que
geram vida. Os homens querem garantir seu espaço, mas não às custas da eliminação das
mulheres dos lugares que conquistaram, mas a partir do exemplo, da dedicação, determinação e
superação que elas revelaram com suas lutas.
Tecer relações é ter a capacidade de olhar o diferente como uma presença que soma e encanta e
não apenas como uma presença que ameaça. A mulher tornou a vida mais bela e o mundo mais
esperançoso com seu protagonismo. Avancemos ainda mais. Agora é o tempo da evangelização.
Maria, mãe de Jesus, é a protagonista por excelência, pois nos ensina a estar sempre ao lado de
Jesus. Maria, a Mãe de Deus, ajuda seu próprio Filho a ser protagonista no primeiro Sinal das
Bodas de Caná: "Fazei tudo o que Ele vos disser" Jo 2, 5. Que o Encontrão da Juventude da
Diocese de Uruguaiana seja um momento único de reflexão e de partilhar do universo feminino
que está gerando vida nova a partir do seu incansável protagonismo.
Quinto Momento:
Apresentação dos grupos e construção de um símbolo que representa do PROTAGONISMO DAS
MULHERES DA SUA COMUNIDADE para levar no encontrão em Quaraí.
Sexto Momento:
Oração final e canto.