O documento discute como DevOps pode beneficiar startups, fornecendo três frases:
1) DevOps permite entregas de software mais rápidas e confiáveis através da integração contínua e implantação automática;
2) Isso ajuda startups a lançar produtos no mercado mais rápido e corrigir problemas com maior agilidade;
3) A colaboração entre equipes de desenvolvimento e infraestrutura é essencial para estabelecer uma cultura DevOps desde o início de novos projetos.
DevOps II - Ambientes padronizados e Monitoramento da Aplicação | Monografia IIAlefe Variani
Apresentação da Monografia II em 25/11/2015 para o curso de Ciência da Computação Unochapecó.
Tema: Ambientes padronizados de Desenvolvimento e Monitoramento da Aplicação.
Autor: Alefe Variani
O documento discute a abordagem DevOps para entrega contínua de software e inovação. DevOps permite que empresas avaliem oportunidades de mercado e reduzam o tempo de resposta ao feedback dos clientes. Isso é feito através da integração entre desenvolvimento, teste e operações para acelerar a entrega de software e equilibrar velocidade, custo, qualidade e risco.
O documento discute a entrega contínua. Ele apresenta os princípios da entrega contínua, incluindo a criação de um processo repetível e confiável para entrega de software, automação de tudo o que for possível, e envolvimento de todos os envolvidos no processo de entrega.
Roteiro
- O que é Entrega Contínua e DevOps?
- O que é Integração Contínua?
- Erros Comuns em Entrega de Software;
- Princípios de Entrega Contínua;
- Práticas em Arquitetura de Software;
DevOps, NoOps e NoOps são abordagens que promovem a integração entre desenvolvedores e operações, reduzindo conflitos e custos. DevOps envolve melhor comunicação entre times e profissionais multifuncionais. NoOps reduz a necessidade de administração de sistemas à medida que serviços são externalizados em nuvem.
E se ao invés de Dev e Ops for DevOps? Uma introdução a cultura DevOpsEdson Celio
O documento introduz os conceitos e princípios de DevOps, destacando a importância da colaboração entre equipes de desenvolvimento e operações para entregar valor de forma contínua. Ele descreve o cenário atual de silos entre as equipes, as vantagens da abordagem DevOps e os três caminhos de DevOps: fluxo, feedback e experimentação.
DevOps II - Ambientes padronizados e Monitoramento da Aplicação | Monografia IIAlefe Variani
Apresentação da Monografia II em 25/11/2015 para o curso de Ciência da Computação Unochapecó.
Tema: Ambientes padronizados de Desenvolvimento e Monitoramento da Aplicação.
Autor: Alefe Variani
O documento discute a abordagem DevOps para entrega contínua de software e inovação. DevOps permite que empresas avaliem oportunidades de mercado e reduzam o tempo de resposta ao feedback dos clientes. Isso é feito através da integração entre desenvolvimento, teste e operações para acelerar a entrega de software e equilibrar velocidade, custo, qualidade e risco.
O documento discute a entrega contínua. Ele apresenta os princípios da entrega contínua, incluindo a criação de um processo repetível e confiável para entrega de software, automação de tudo o que for possível, e envolvimento de todos os envolvidos no processo de entrega.
Roteiro
- O que é Entrega Contínua e DevOps?
- O que é Integração Contínua?
- Erros Comuns em Entrega de Software;
- Princípios de Entrega Contínua;
- Práticas em Arquitetura de Software;
DevOps, NoOps e NoOps são abordagens que promovem a integração entre desenvolvedores e operações, reduzindo conflitos e custos. DevOps envolve melhor comunicação entre times e profissionais multifuncionais. NoOps reduz a necessidade de administração de sistemas à medida que serviços são externalizados em nuvem.
E se ao invés de Dev e Ops for DevOps? Uma introdução a cultura DevOpsEdson Celio
O documento introduz os conceitos e princípios de DevOps, destacando a importância da colaboração entre equipes de desenvolvimento e operações para entregar valor de forma contínua. Ele descreve o cenário atual de silos entre as equipes, as vantagens da abordagem DevOps e os três caminhos de DevOps: fluxo, feedback e experimentação.
DevOps I - Ambientes padronizados e Monitoramento da Aplicação | Monografia IAlefe Variani
Apresentação da Monografia I em 18/06/2015 para o curso de Ciência da Computação Unochapecó.
Tema: Ambientes padronizados de Desenvolvimento e Monitoramento da Aplicação.
Autor: Alefe Variani
O documento apresenta os conceitos e práticas do DevOps, descrevendo: (1) O que é DevOps, como uma filosofia que promove a integração entre equipes de desenvolvimento e operações; (2) A história do DevOps e sua evolução ao longo dos anos; (3) Ferramentas comumente usadas no DevOps.
1. O documento discute a seleção de ferramentas para um DevOps toolchain, incluindo os requisitos, taxonomias e pontos importantes a serem considerados para cada categoria de ferramenta.
2. Um DevOps toolchain é um conjunto de ferramentas que ajuda no desenvolvimento, implantação e gerenciamento de aplicativos durante todo o ciclo de vida do software.
3. É importante realizar uma avaliação inicial para entender o contexto atual e definir metas antes de selecionar as ferramentas.
O processo de entrega de software envolve várias etapas e a participação de todas as áreas de uma empresa: do comercial ao desenvolvimento. Com o amadurecimento da entrega contínua de software, surgiu o termo DevOps que destina-se a descrever uma nova cultura para colaboração de todas as equipes na entrega do software. Essa palestra destina-se a abordar os princípios da entrega contínua e as práticas utilizadas em DevOps.
DevOps com Exemplos Práticos - QConRio 2014Leo Lorieri
- O que é DevOps ?
(veja as notas dos slides)
Exemplos práticos de aplicação da cultura DevOps usando como exemplo um projeto de desenvolvimento entre duas empresas geograficamente separadas e com tecnologias e culturas diferentes.
Tendências e Dicas para o Desenvolvimento de SoftwareNorberto Santos
O documento discute tendências e dicas para o desenvolvimento de software. Ele aborda tópicos como por que desenvolver software é difícil, motivos de falha em projetos, linguagens populares, boas práticas como teste e integração contínua, metodologias ágeis, tendências como computação em nuvem e NoSQL e por fim dicas para desenvolvedores.
O documento discute o conceito de DevOps, que visa integrar os processos de desenvolvimento e implantação de software. Ele explica como DevOps pode melhorar a velocidade de entrega de valor através de práticas como infraestrutura como código, automação, entrega contínua e gestão enxuta. DevOps também aborda questões como liderança, burnout e o começo de transformações.
Quebrando barreiras entre desenvolvimento e operação de software com DevOpsJosé Alexandre Macedo
Apresentado para o Pop-ES e NPD da Ufes. Conheça o significado de DevOps e como ele pode apoiar entregas mais rápidas de software por meio da mudança de cultura, automatização entre outras...
O GitLab é um gerenciador de repositórios baseado em Git. Suas ferramentas incluem um wiki, um gerenciador de tarefas e um pipeline de CI/CD, etc. O GitLab é similar ao GitHub, porém, por ser open source, pode ser armazenado em infraestrutura própria, além da versão em nuvem do mesmo, podendo ter repositórios públicos e privados.
GitLab Runner, o GitLab permite que você use o Runner, que é um projeto open source que é usado para executar os jobs e enviar os resultados de volta para o GitLab. Ou seja, ele nos permite buildar sem a necessidade de nenhuma instalação externa.
Veremos uma introdução de como tudo isso funciona.
Introdução à Programação Extrema (Extreme Programming - XP)Claudia Melo
O documento apresenta os princípios e práticas da metodologia de desenvolvimento de software extrema (XP). Ele descreve os valores fundamentais de XP como comunicação, feedback e simplicidade, assim como as 12 práticas centrais como planejamento, testes e programação pareada. Também discute papéis como programador, treinador e cliente, assim como um dia típico na vida de um programador XP.
1. A gestão de configuração de software envolve gerenciar versões e modificações de produtos de trabalho de um projeto de software, como código, documentos e artefatos.
2. Ferramentas como Git e GitHub permitem que equipes trabalhem de forma distribuída, com cada desenvolvedor tendo seu próprio repositório local e enviando mudanças para um repositório central.
3. A integração contínua automatiza a compilação e teste do código sempre que novas alterações são enviadas, permitindo que problemas sejam detectados rapidamente.
Este documento apresenta o crescimento da cultura DevOps no mercado de tecnologia da informação. Ele descreve os principais conceitos de DevOps como automação, colaboração entre equipes de desenvolvimento e operações, e entrega contínua. Além disso, explica ferramentas populares de DevOps como Docker, Chef e Puppet que auxiliam na automação de processos.
O documento discute como implementar DevOps em uma empresa, enfatizando a importância da cultura, automação e entrega contínua. Ele apresenta DevOps como uma filosofia que une desenvolvedores e operações e destaca estudos que mostram que empresas que adotam DevOps entregam código 30x mais rápido e com 50% menos bugs.
Introdução à Qualidade e Testes Ágeis de SoftwareClaudia Melo
1. O documento introduz os conceitos de qualidade e testes de software, discutindo a importância da qualidade e os tipos de testes como unidade, integração, interface do usuário e aceitação.
2. São abordados conceitos como defeito, erro e falha, além de técnicas de verificação e validação como análise estática e dinâmica para avaliar a qualidade do software.
3. São apresentados diferentes tipos de testes para avaliar o software como teste de unidade, integração, desempenho, estresse e segurança.
O documento apresenta uma palestra sobre DevOps. Aborda o conceito de DevOps, seu surgimento, a cultura DevOps e como aplicá-la. Explica o conflito entre equipes de infraestrutura e desenvolvimento e como a cultura DevOps pode ajudar a resolver esse conflito promovendo uma melhor colaboração entre as equipes.
O documento apresenta os principais conceitos e práticas de Entrega Contínua. Resume que Entrega Contínua é uma disciplina que permite implantar mudanças de software de forma incremental para os usuários, reduzindo custos, tempo e riscos. Apresenta práticas como integração contínua, flexibilização da arquitetura e melhoria contínua para implementar Entrega Contínua com sucesso.
Palestra Dev204 sobre DevOps realizada no Microsoft Insights powered By TechEd no Brasil.
Foram abordados temas como a origem do termo DevOps, a motivação, o manifesto devops e algumas definições sobre o tema existentes no mercado.
Entre as demos podemos destacar o uso de continuous deployment integrado ao Azure, teste de carga, alta escalabilidade entre outros assuntos.
O documento discute os princípios e práticas de DevOps. Ele descreve DevOps como a união de pessoas, processos e ferramentas para entregar valor contínuo aos usuários finais. Algumas práticas DevOps incluem infraestrutura como código, integração contínua, implantação contínua e monitoramento de aplicativos. O documento também discute como o Azure suporta essas práticas de DevOps.
DevOps I - Ambientes padronizados e Monitoramento da Aplicação | Monografia IAlefe Variani
Apresentação da Monografia I em 18/06/2015 para o curso de Ciência da Computação Unochapecó.
Tema: Ambientes padronizados de Desenvolvimento e Monitoramento da Aplicação.
Autor: Alefe Variani
O documento apresenta os conceitos e práticas do DevOps, descrevendo: (1) O que é DevOps, como uma filosofia que promove a integração entre equipes de desenvolvimento e operações; (2) A história do DevOps e sua evolução ao longo dos anos; (3) Ferramentas comumente usadas no DevOps.
1. O documento discute a seleção de ferramentas para um DevOps toolchain, incluindo os requisitos, taxonomias e pontos importantes a serem considerados para cada categoria de ferramenta.
2. Um DevOps toolchain é um conjunto de ferramentas que ajuda no desenvolvimento, implantação e gerenciamento de aplicativos durante todo o ciclo de vida do software.
3. É importante realizar uma avaliação inicial para entender o contexto atual e definir metas antes de selecionar as ferramentas.
O processo de entrega de software envolve várias etapas e a participação de todas as áreas de uma empresa: do comercial ao desenvolvimento. Com o amadurecimento da entrega contínua de software, surgiu o termo DevOps que destina-se a descrever uma nova cultura para colaboração de todas as equipes na entrega do software. Essa palestra destina-se a abordar os princípios da entrega contínua e as práticas utilizadas em DevOps.
DevOps com Exemplos Práticos - QConRio 2014Leo Lorieri
- O que é DevOps ?
(veja as notas dos slides)
Exemplos práticos de aplicação da cultura DevOps usando como exemplo um projeto de desenvolvimento entre duas empresas geograficamente separadas e com tecnologias e culturas diferentes.
Tendências e Dicas para o Desenvolvimento de SoftwareNorberto Santos
O documento discute tendências e dicas para o desenvolvimento de software. Ele aborda tópicos como por que desenvolver software é difícil, motivos de falha em projetos, linguagens populares, boas práticas como teste e integração contínua, metodologias ágeis, tendências como computação em nuvem e NoSQL e por fim dicas para desenvolvedores.
O documento discute o conceito de DevOps, que visa integrar os processos de desenvolvimento e implantação de software. Ele explica como DevOps pode melhorar a velocidade de entrega de valor através de práticas como infraestrutura como código, automação, entrega contínua e gestão enxuta. DevOps também aborda questões como liderança, burnout e o começo de transformações.
Quebrando barreiras entre desenvolvimento e operação de software com DevOpsJosé Alexandre Macedo
Apresentado para o Pop-ES e NPD da Ufes. Conheça o significado de DevOps e como ele pode apoiar entregas mais rápidas de software por meio da mudança de cultura, automatização entre outras...
O GitLab é um gerenciador de repositórios baseado em Git. Suas ferramentas incluem um wiki, um gerenciador de tarefas e um pipeline de CI/CD, etc. O GitLab é similar ao GitHub, porém, por ser open source, pode ser armazenado em infraestrutura própria, além da versão em nuvem do mesmo, podendo ter repositórios públicos e privados.
GitLab Runner, o GitLab permite que você use o Runner, que é um projeto open source que é usado para executar os jobs e enviar os resultados de volta para o GitLab. Ou seja, ele nos permite buildar sem a necessidade de nenhuma instalação externa.
Veremos uma introdução de como tudo isso funciona.
Introdução à Programação Extrema (Extreme Programming - XP)Claudia Melo
O documento apresenta os princípios e práticas da metodologia de desenvolvimento de software extrema (XP). Ele descreve os valores fundamentais de XP como comunicação, feedback e simplicidade, assim como as 12 práticas centrais como planejamento, testes e programação pareada. Também discute papéis como programador, treinador e cliente, assim como um dia típico na vida de um programador XP.
1. A gestão de configuração de software envolve gerenciar versões e modificações de produtos de trabalho de um projeto de software, como código, documentos e artefatos.
2. Ferramentas como Git e GitHub permitem que equipes trabalhem de forma distribuída, com cada desenvolvedor tendo seu próprio repositório local e enviando mudanças para um repositório central.
3. A integração contínua automatiza a compilação e teste do código sempre que novas alterações são enviadas, permitindo que problemas sejam detectados rapidamente.
Este documento apresenta o crescimento da cultura DevOps no mercado de tecnologia da informação. Ele descreve os principais conceitos de DevOps como automação, colaboração entre equipes de desenvolvimento e operações, e entrega contínua. Além disso, explica ferramentas populares de DevOps como Docker, Chef e Puppet que auxiliam na automação de processos.
O documento discute como implementar DevOps em uma empresa, enfatizando a importância da cultura, automação e entrega contínua. Ele apresenta DevOps como uma filosofia que une desenvolvedores e operações e destaca estudos que mostram que empresas que adotam DevOps entregam código 30x mais rápido e com 50% menos bugs.
Introdução à Qualidade e Testes Ágeis de SoftwareClaudia Melo
1. O documento introduz os conceitos de qualidade e testes de software, discutindo a importância da qualidade e os tipos de testes como unidade, integração, interface do usuário e aceitação.
2. São abordados conceitos como defeito, erro e falha, além de técnicas de verificação e validação como análise estática e dinâmica para avaliar a qualidade do software.
3. São apresentados diferentes tipos de testes para avaliar o software como teste de unidade, integração, desempenho, estresse e segurança.
O documento apresenta uma palestra sobre DevOps. Aborda o conceito de DevOps, seu surgimento, a cultura DevOps e como aplicá-la. Explica o conflito entre equipes de infraestrutura e desenvolvimento e como a cultura DevOps pode ajudar a resolver esse conflito promovendo uma melhor colaboração entre as equipes.
O documento apresenta os principais conceitos e práticas de Entrega Contínua. Resume que Entrega Contínua é uma disciplina que permite implantar mudanças de software de forma incremental para os usuários, reduzindo custos, tempo e riscos. Apresenta práticas como integração contínua, flexibilização da arquitetura e melhoria contínua para implementar Entrega Contínua com sucesso.
Palestra Dev204 sobre DevOps realizada no Microsoft Insights powered By TechEd no Brasil.
Foram abordados temas como a origem do termo DevOps, a motivação, o manifesto devops e algumas definições sobre o tema existentes no mercado.
Entre as demos podemos destacar o uso de continuous deployment integrado ao Azure, teste de carga, alta escalabilidade entre outros assuntos.
O documento discute os princípios e práticas de DevOps. Ele descreve DevOps como a união de pessoas, processos e ferramentas para entregar valor contínuo aos usuários finais. Algumas práticas DevOps incluem infraestrutura como código, integração contínua, implantação contínua e monitoramento de aplicativos. O documento também discute como o Azure suporta essas práticas de DevOps.
A Integração Contínua é referente aos estágios de criação e teste de unidade do processo de lançamento de software. Cada revisão confirmada aciona criação e teste automatizados.
A Distribuição Contínua é uma prática de desenvolvimento de software em que as alterações de código são criadas, testadas e preparadas automaticamente para que a ordem de produção seja liberada. Ela expande com base na integração contínua ao implantar todas alterações de código em um ambiente de teste e/ou ambiente de produção, após o estágio de criação.
O DevOps é a combinação de filosofias culturais, práticas e ferramentas que aumentam a capacidade de uma empresa de distribuir aplicativos e serviços em alta velocidade: otimizando e aperfeiçoando produtos em um ritmo mais rápido do que o das empresas que usam processos tradicionais de desenvolvimento de software e gerenciamento de infraestrutura. Essa velocidade permite que as empresas atendam melhor aos seus clientes e compitam de modo mais eficaz no mercado.
O documento discute os princípios por trás do DevOps, incluindo a necessidade de colaboração entre desenvolvedores e operações, automação de processos, e cultura de engajamento entre equipes.
O documento discute o papel dos testadores de software (QAs) no contexto do DevOps. Apresenta que os QAs desempenham um papel estratégico ao garantir a qualidade, servindo como ponte entre desenvolvedores e operações e ajudando a encontrar erros mais cedo através de testes. Os QAs também atuam como gatekeepers para liberação de software, auxiliando na entrega dos objetivos do DevOps de forma ágil e de qualidade.
O documento discute práticas DevOps como infraestrutura como código, integração contínua, entrega contínua e monitoramento. Também apresenta como essas práticas podem ser implementadas no Azure para permitir que times de desenvolvimento e operações trabalhem de forma mais colaborativa e entreguem valor aos clientes de forma mais rápida e contínua.
O documento apresenta um workshop sobre Azure DevTest Labs. Apresenta as palestrantes Jaqueline e Morganna e discute conceitos como DevOps, integração contínua, entrega contínua e ambientes de desenvolvimento e teste. Também explica os recursos do Azure DevTest Labs, modelos ARM, PowerShell e integração com VSTS.
Apresentação realizada no meetup do Developers-SP "O Palco é Delas!", em homenagem ao mês da mulher.
Aqui falamos um pouco sobre a utilização da ferramenta Azure DevTest Labs e seus principais beneficios.
Fundamentos Engenharia de Software.pptxRoberto Nunes
O documento fornece uma visão geral da engenharia de software, discutindo sua definição, objetivos, evolução histórica, desafios, práticas e mitos relacionados. É apresentada uma introdução aos principais conceitos, incluindo processos de software, métodos, ferramentas CASE e perfis profissionais.
Women@MicrosoftCommunities - DevOps e Azure: uma combinação perfeita!Jaqueline Ramos
O documento apresenta os conceitos de DevOps e como eles podem ser aplicados na nuvem Azure. A palestrante discute o que é DevOps, integração contínua, entrega contínua e ferramentas de automação. Ela também explica como o Azure oferece recursos como WebApps, WebJobs e Functions que podem ser usados para iniciar projetos DevOps na nuvem.
O documento fornece uma visão geral de Scrum, incluindo:
1) Scrum é um framework ágil para gerenciamento de projetos de software que enfatiza inspeção e adaptação contínuas com base em feedback;
2) Os papéis no Scrum incluem o Product Owner, Scrum Master e Equipe;
3) O Product Backlog, Sprints e Daily Meetings são elementos centrais do fluxo de trabalho do Scrum.
Modelo Espiral de Boehm, prototipação em etapas, RUP - Rational Unified Process, Desenvolvimento Ágil, manifesto ágil, Nossa maior prioridade é satisfazer o cliente, através da entrega adiantada e contínua de software de valor, Envolvimento do cliente, Manter a simplicidade, O que é Scrum, Reunião Diária, Retrospectiva da , Planning Poker
DevOps é um movimento que prega a maximização da comunicação entre equipes de desenvolvimento e operações, além da automação da infraestrutura e monitoração do software. Isso traz benefícios como agilidade nos testes e ambientes confiáveis. Na abordagem DevOps, os testadores contribuem automatizando testes e infraestrutura, melhorando a qualidade e velocidade de entrega de software.
DevOps é um movimento que prega a maximização da comunicação entre equipes de desenvolvimento e operações, além da automação da infraestrutura e monitoração de software. Isso traz benefícios como agilidade nos testes e ambientes confiáveis. Na abordagem DevOps, testadores contribuem automatizando testes e infraestrutura, melhorando a qualidade e velocidade de entrega de software.
O documento discute o DevOps e como o Application Insights pode ser usado para monitorar aplicações. Ele explica o que é DevOps, sua importância, ferramentas como o Application Insights e demonstra como ele fornece dashboards e métricas para monitorar o desempenho e saúde de aplicações.
Buscapé 2.0 - Como mudamos uma empresa em 1 anoThiago Freitas
O documento descreve como o arquiteto de software Thiago Santos transformou a empresa Buscapé em um ano, mapeando seus sistemas, fluxos de informação e problemas, e implementando novas arquiteturas de microserviços e práticas de DevOps para torná-la mais ágil e independente.
Ciclo de vida do desenvolvimento de software de ponta a pontaRodrigo Kono
Nesta sessão você irá entender o ciclo de vida do desenvolvimento de uma aplicação, que comumente é chamada de ALM (Application Lifecycle Management). Com o uso do Visual Studio Team Services, que está disponível na nuvem, temos uma poderosa maneira de especificar as features do software, controlar a linha de produção, acompanhar o desenvolvimento atrelado à cada item de requisito/tarefa, testes, build automático, validação de especificações de qualidade de software e distribuição automática em testes, homologação e/ou produção. Esta sessão irá te ajudar a entender como melhorar o seu processo de desenvolvimento dentro da sua corporação. E o melhor: o custo inicial é muito baixo.
TechNet - e-Book- Artigos sobre Test ManagerAlan Carlos
O documento discute abordagens de testes de software, incluindo testes analíticos, convencionais e baseados em qualidade. Testes analíticos são rigorosos e baseados em matemática, enquanto testes convencionais medem o progresso do desenvolvimento e testes de qualidade focam no processo de desenvolvimento. Várias técnicas de teste são discutidas para cada abordagem.
Nesta palestra, começo por apresentar as principais razões das startups fracassarem, partindo para ferramentas e etapas que uma startup poderá utilizar, desde o MVP (Produto Mínimo Viável) até atingir o PMF (Fit do Produto com o Mercado).
Este documento anuncia dois editais abertos até 27 e 31 de março, respectivamente, e fornece os contatos de José Bringel Filho, um líder comunitário de Piauí associado à Inovativa Brasil.
O documento discute a importância de MVPs e mockups para startups, definindo MVP como a versão mais simples de um produto para testar com clientes rapidamente. Explica que mockups são esboços visuais de como o produto será, e que ambos ajudam a entender melhor os clientes e desenvolver versões incrementais do produto.
O documento discute startups no contexto local, nacional e global. Primeiro, define o que é uma startup como um grupo de pessoas procurando um modelo de negócios escalável e sustentável em condições de incerteza. Em seguida, discute formas de financiamento como crowdfunding e parcerias com grandes empresas. Por fim, ressalta a importância do empreendedorismo e da liderança para o sucesso de startups.
Neste encontro foi trabalhado modelos de negócios de startups conhecidas, bem como o business model canvas (BMC). Ao definir a hipótese de negócio, é necessário validar utilizando uma estratégia de desenvolvimento de clientes (customer development)
O documento discute empreendedorismo digital e fornece informações sobre validação de ideias, produto mínimo viável e desenvolvimento ágil de aplicativos móveis. O cronograma descreve as etapas do curso ao longo de cinco sábados.
O documento discute inovação e como ela pode gerar receita, diferenciação e novas oportunidades de mercado. Também aborda tendências como transformação digital e disrupção, além de conceitos como produto mínimo viável. Por fim, fornece dicas sobre como desenvolver um mindset inovador.
O documento discute como as empresas podem utilizar os grandes volumes de dados gerados diariamente (Big Data) para tomada de decisões estratégicas e análises preditivas. Ele explica os conceitos de Business Intelligence, Data Warehouse e Data Science e como esses podem ser aplicados para extrair insights valiosos dos dados. Por fim, fornece recomendações sobre como as empresas podem começar a implementar soluções de Big Data.
Matéria escura e empreendedorismo - ecossistema de inovação em descobertaJosé Bringel Filho
O documento discute a matéria escura e o ecossistema de inovação para sua descoberta. Apresenta estatísticas mostrando que conhecemos apenas uma fração das espécies microbianas existentes e a importância do empreendedorismo nesse processo de descoberta. Finaliza enfatizando o papel do empreendedor na geração de novos conhecimentos e negócios a partir da pesquisa científica.
Startups, academia e inovação: matéria escura em descobertaJosé Bringel Filho
Palestra proferida na IV Mostra em Empreendedorismo, realizado pelo IFPI de Oeiras
Data: 26 de outubro de 2018
Apresentamos um paralelo entre matéria escura o mindset dos profissionais em formação, onde a busca por empreender se encontra na última milha do percurso
Tecnologia da Informação e Comunicação e as Startups: Panorama Local, Naciona...José Bringel Filho
O documento discute startups no contexto da tecnologia da informação e comunicação, apresentando uma definição de startup como um grupo de pessoas procurando um modelo de negócios escalável e repetível sob condições de incerteza. O autor, José Bringel Filho, analisa o panorama de startups no nível local, nacional e global.
Palestra Empreendedorismo Digital - Semana Nacional de Ciência e TecnologiaJosé Bringel Filho
O documento discute empreendedorismo digital e startups. Ele define startup como um grupo de pessoas procurando um modelo de negócios repetível e escalável em condições de incerteza. Também discute inovação disruptiva e usa o exemplo do app Uber. Promove a inovação apoiada pelo Centro Unificado de Inovação Aplicada.
Oficina ministrada para startups do programa Like a Boss do SEBRAE
Oficina de MVP e Mockup (Outubro) - 11/10
Qualquer produto a ser ofertado ao mercado por uma empresa precisa resolver ou amenizar um ou vários problemas conhecidos de seu público alvo. Tal produto deve ser concebido em etapas, entregando a cada versionamento soluções adicionais para os problemas de seus clientes, ampliando a proposta de valor percebida. Seguindo esta perspectiva, esta oficina auxiliará aos empreendedores, colaboradores e startups no processo de detalhamento para a construção de produtos mínimos viáveis, bem como apresentará ferramentas de apoio para a construção de mockups que representem graficamente tais produtos em concepção. Seguir tal processo é essencial para as etapas de validação de ideias e materialização/definição da solução, em busca da concretização de produtos comercializáveis.
Oficina Inbound Sales - Startup Day (Like a Boss - Teresina)José Bringel Filho
Oficina oferecida no evento Startup Day, organizada pelo SEBRAE de Teresina
Data: 20-05-2017
Desmistificando conceitos, estratégias e exemplos de inbound sales para startups!
Preparação de Propostas para Editais de Startups: FAPEPI/SEBRAE/2017José Bringel Filho
O documento discute o lançamento de um edital para apoiar startups de base tecnológica no Piauí, com foco em áreas prioritárias como saúde, educação e geração de empregos. O edital irá selecionar 14 startups para receber até R$60 mil cada uma para desenvolvimento de produtos mínimos viáveis, validados por entrevistas com clientes. O documento também fornece orientações sobre como identificar problemas reais por meio de entrevistas empáticas e desenvolver soluções validadas com clientes potenciais.
O documento discute a economia criativa e como as atividades criativas podem gerar valor econômico. Ele define economia criativa e descreve os principais processos e recursos envolvidos, incluindo criação, produção e distribuição com foco em conhecimento e criatividade. Também discute as etapas do processo criativo e o que caracteriza startups e inovação disruptiva.
O documento discute estratégias de crescimento para startups, apresentando conceitos de growth hacking, exemplos de técnicas bem-sucedidas como a captação de e-mails e casos de sucesso como Facebook, LinkedIn e Dropbox. É explicado como definir uma estratégia de crescimento testando técnicas, mensurando resultados e aprendendo com falhas.
Oficina “Oficina Transformando Criatividade em Inovação”. Essa é uma ação do projeto Desenvolvimento das Startups no Território de Teresina do Sebrae Piauí. Podem participar do treinamento potenciais empresários, startups, empresários e profissionais do segmento de tecnologia, comunicação, design e gestão.
A oficina "Transformando Criatividade em Inovação" vai permitir ao participante:
- Identificar dores no(s) seguimento(s) de cliente(s) e como usar a criatividade para inovar buscando amenizá-las.
- Entender as formas de inovação e como buscar parceiros/financiamentos que possam auxiliar na construção de produtos e serviços inovadores.
- Instigar os empreendedores a identificar as características inovadoras em seus produtos/serviços e a sua aceitação por parte do seguimento de cliente.
- Refletir sobre a necessidade de ser criativo para inovar, buscando tornar sua empresa competitiva e inovadora.
- Apontar caminhos para tornar a sua empresa ou startup inovadora.
Conteúdo Programático
- Criatividade X Inovação
- Customer Development X Product Development X Inovação
- Parcerias e Instituições de Apoio
- Como buscar financiamentos.
Público alvo: Potenciais empresários, startups, empresários e profissionais do segmento de tecnologia, comunicação, design e gestão;
Período: 30/08/2016 (terça-feira);
Horário: 14:00 às 18:00;
Carga Horária: 04h de capacitação;
Local do evento: Sebrae Piauí Sala 04 (Av. Campos Sales, 1046, Bairro Centro, Teresina , Piauí);
10. 10
Como então responder rapidamente as demandas dos
nossos consumidores, aliando entregas rápidas e com
infraestrutura dimensionada para atender?
11. 11
Surge então em 2008/2009 o movimento DevOps, recebendo
influencia do movimento ágil e propondo eficiencia na entrega de
infraestrutura/operacional para os desenvolvedores
12. A união de 2 mundos até então separados por cultura, mas que
devem caminhar juntos em busca do atendimento rápido as
mudanças do mercado
13. 13
DevOps está em constante evolução e com terminologia em mutação contínua
14. 14
É cada vez mais comum a aproximação e trabalho colaborativo de profissionais de
desenvolvimento com os de infraestrutura, em busca de objetivos comuns de negócio
18. Beleza, entendi o que é DevOps.
Agora, o que eu devo fazer?
1º Entender as características de
um ambiente DevOps
18
19. Como é um ambiente com características
DevOps?
• Infraestrutura como código
• Orquestração de servidores
• Deploy Automatizado
• Gerência de configurações
• Provisionamento dinâmico e automatizado de ambientes
• Controle de versões compartilhado entre infraestrutura e
desenvolvimento
• Múltiplos ambiente para sistemas - desenvolvimento, teste, produção
• Ambientes de entrega e integração contínua
19
20. Como é um ambiente com características
DevOps?
• Publicação de novas versões de software passando por um pipeline
de testes automatizados que aceitam ou não a versão
• Coleta, Processamento, Armazenamento e visualização de dados dos
serviços e sistemas
• Monitoramento do ponto de vista do negócio com processamento
adequado dos eventos e métricas
• Capacidade de resposta rápida a incidentes e problemas utilizando
automação
• Backup e restauração confiáveis
20
21. Entendi como é um ambiente e
vejo que já usava ferramentas
DevOps na empresa, mas não
tinha a cultura. O que fazer agora?
2º Inserir a cultura nos novos
projetos
21
22. Minha empresa iniciará 1 novo projeto, o que
fazer?
• Equipe da Infraestrutura deve participar do
desenvolvimento desde o início
• Quem irá garantir disponibilidade, segurança, desempenho e
monitoração?
• Quanto mais falhas forem resolvidas durante o período de
desenvolvimento do projeto menor é a possibilidade de
problemas serem expostos aos clientes
• Quando os times trabalham juntos o produto tem maior
qualidade e desempenho pois ambos agregam valor e
conhecimento ao projeto
22
23. DevOps para a equipe de Infraestrutura
•Infraestrutura deve participar das reuniões de
desenvolvimento
• A infraestrutura também precisa observar quais são as metas da
empresa a longo prazo, principalmente aquelas ligadas ao
desenvolvedor
• Ao entender onde o setor de desenvolvimento quer chegar, ela
pode se programar melhor para ter certeza que a infraestrutura
tecnológica estará preparada para atendê-los quando necessário
23
24. DevOps para a equipe de desenvolvimento
• Desenvolvimento deve participar das reuniões de infraestrutura
• A infraestrutura precisa envolver o desenvolvimento em suas reuniões, deve
haver sempre um representante acompanhando as reuniões técnicas para
que o desenvolvedor entenda e tenha ciência da realidade de infraestrutura
• Dessa maneira, é possível enxergar suas qualidades, atribuições, planos de
melhorias, atualizações programadas e agendas de manutenção, além de
conhecer os recursos disponíveis e as limitações da equipe
• Além disto, o desenvolvedor pode ser um grande aliado da infraestrutura na
solução de problemas, afinal o conhecimento que o desenvolvedor traz pode
ajudá-los a melhorar a forma com que administram seu ambiente, tornando o
processo mais eficiente, principalmente na parte de automação
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25. Vantagens para Infraestrutura
• Infraestrutura como código
• equipe para de administrar e passa a desenvolver a infraestrutura
• Infraestrutura mais eficiente e rápida usando métodos ágeis
• Equipe de infraestrutura mais organizada
• Equipe de infraestrutura se comunica melhor
• Infraestrutura fazendo mais em menos tempo com menos gente
• Ambientes de gerência de configuração, orquestração e provisionamento
implantados
• Implementações de infraestrutura (novos ambientes) mais rápidos e seguros =>
entrega rápida
• Ambiente padronizado e sob controle
• Feedback rápido em todas as atividades de infraestrutura
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26. Vantagens para Desenvolvimento
• Desenvolvimento tem ambiente mais adequado para trabalhar
(dev/teste/prod)
• Desenvolvimento passa a contar com ambiente de entrega e
integração contínua
• Desenvolvimento passa a contar com testes automatizados
• Desenvolvimento de apps (novas versões) mais rápidos e seguros =>
entrega rápida
• Feedback rápido em todas as fases de desenvolvimento
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27. Benefícios mútuos
• Acaba a divisão Infraestrutura vs Desenvolvimento
• Infraestrutura participa dos projetos e acompanha de perto tudo o
que acontece
• Infraestrutura participando resulta em melhor planejamento do
ambiente de produção
• A participação da infraestrutura resulta em monitoramento mais
eficaz da aplicação
• Desenvolvimento começa a compreender melhor a infra e isso resulta
em um produto melhor
• Equipes trabalhando em conjunto para aumentar o valor do negócio
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28. Para a empresa
• Melhor comunicação entre desenvolvimento e infraestrutura
• Diminuição de conflitos
• As soluções funcionam com maior estabilidade e desempenho
• Entregas mais rápidas
• Menor tempo de paradas
• Diminuição de incidentes
• Diminuição de custos
• Diminuição de riscos
• Aumento do valor do negócio
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35. A minha startup já está com a
cultura, veja as vantagens e o que
utilizamos
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36. Vantagens de DevOps para Startups
• Melhoria na frequência de implantações - Deployments
• Menor tempo para ir ao mercado - Time to Market
• Baixa taxa de falhas - failures
• Tempo de espera menor - Lead time
• Tempo de recuperação menor - Faster recovery
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37. Estudo de Caso – DevOps na
Startup CONTRIB (Contrib.vc)
37
39. Ferramentas utilizadas na CONTRIB
• Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos - Supply Chain
Management (SCM)
• GitHub: para controle de versão de projetos que a Contrib tenha interesse em
tornar públicos para que a comunidade em geral possa reutilizar e contribuir
com melhorias
• Reutilizamos libs e pacotes open sources nos projetos da Contrib
• GITLAB: Para controle de versão de projetos privados e naqueles que a equipe
precisa de mais facilidade na integração de código
• GIT: Utilizamos o Git como ferramenta para controle de versão de repositórios
locais, e para integrar com repositórios remotos
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40. Sistema de Automação de Compilação - Build
• GRADLE
• Utilizamos o Gradle para automatizar a compilação dos projetos
• É útil pois alguns processos de compilação demoram de 2 a 10
minutos, e a ferramenta ajuda a compilar apenas o necessário
• Também é útil na importação e gerenciamento de dependências
• MAVEN
• A Contrib utiliza o maven em projetos JSF para automatizar a
compilação e gerir as dependências.
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41. Testes - tests
• SELENIUM
• A Contrib está implantando a prática de testes de software antes
do lançamento de releases
• O que é uma prática pouco frequente aqui em Teresina
• E a ferramenta Selenium tem nos ajudado pois reduz o
envolvimento humano em tarefas manuais e repetitivas a cada
lançamento de versão de software
• JUNIT
• A Contrib também utiliza JUNIT para testes unitários, e assim
verificar se as alterações realizadas não vão quebrar regras de
negócios
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42. Máquinas Virtuais Automatizadas
• VAGRANT
• A Contrib planeja implantar o uso da ferramenta Vagrant
para criarmos rapidamente ambientes virtuais para
fazermos testes, desenvolvimento ou provisionamento de
versões de softwares minimamente funcionais e assim
poupar tempo em configuração de ambientes.
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43. Nuvem - Cloud
• HEROKU
• A Contrib adotou o Heroku para distribuir todas as
aplicações
• Ela foi uma das primeiras plataformas de nuvem, já está
em desenvolvimento desde junho de 2007, e hoje já
aceita aplicações criadas em Java, Ruby, Node.js, Scala,
Python e PHP
• E não só pela diversidade, mas pela facilidade em
implantar e escalar
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44. Colaboração
•TRELLO
•A ferramenta TRELLO é mais uma ferramenta
que nos auxilia quando trabalhamos em
equipe
•Por ser baseada no “kanban” nos proporciona
a organização, manejo de prazos e tarefas que
precisamos
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47. “NoOps é uma evolução lógica de
DevOps com a filosofia: Humanos
devem resolver novos problemas e as
máquinas resolver problemas
conhecidos!”
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Botmetric CEO Vijay Rayapati
48. Principais tendências: DevOps -> NoOps
• Programação sem servidor - Serverless Programming
• Este paradigma de programação e implantação eliminará
significativamente o requisito do DevOps para o gerenciamento de
provisionamento e configuração
• O mundo da nuvem só verá uma trajetória de crescimento para o
movimento NoOps, já que todos os fornecedores de nuvem
amadurecem suas ofertas sem servidor
• Contêinerização – Containerization
• Os contêineres, como o Docker, irão resumir ainda mais as
dependências e o compartilhamento de recursos entre diferentes
componentes, alavancando soluções de gerenciamento de cluster e
orquestração como Kubernetes, Mesos, ECS, Nomad, etc., para
fornecer uma visão comum da infra-estrutura subjacente
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49. Principais tendências: DevOps -> NoOps
• Arquitectura de Microserviços
• ajudará os engenheiros e as empresas a desacoplar
a complexidade dos sistemas monolíticos em
componentes pequenos e gerenciáveis que lidam
com responsabilidade específica
• Como a conteinerização se torna uma maneira
padrão de implantar componentes na nuvem, ele
verá uma adoção rápida
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50. Principais tendências: DevOps -> NoOps
• Operações inteligentes e unificadas
• Ferramentas estáticas com (ou sem inteligência)
estão crescendo lentamente para os engenheiros
• Para este fim, houve um aumento no uso da
inteligência de máquina e uma maior adoção de
técnicas de aprendizado
• Consequentemente, a indústria verá mais adoção de
ferramentas que dinamicamente podem ajudá-las
nas operações do dia-a-dia
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51. Principais tendências: DevOps -> NoOps
•Auto-cura e remediação automática
•O mundo DevOps estava limitado a construir,
implementar e provisionar enquanto as operações
do dia-a-dia são tratadas de forma manual ou semi-
automatizada
•No NoOps as máquinas podem resolver problemas
conhecidos e repetitivos e os engenheiros podem
resolver novos problemas
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52. Bom, preciso correr e melhorar a
cultura DevOps da minha
empresa. Irei mapear as
ferramentas, criar o pipeline,
executar o sequenciamento de
MVPs, ... São muitos ingredientes
para essa “formula”
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53. Preciso de uma verdadeira “tabela
periódica” de ferramentas para
montar/implantar o DevOps na
minha empresa. Ainda bem que ...
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