O setor industrial (Automobilístico, P&G, Químico, Energias Renováveis, Metalmecânico, Naval, outros) necessita que uma peça/conjunto/equipamento “produto” herde o mínimo de descontinuidade das etapas de fabricação e de operação (vida em serviço x descontinuidade x solicitação, defeito x falha).
Portanto, nestas etapas (fabricação / operação), o produto deve satisfazer as funções projetas e os níveis de qualidade (requisitos). Para tal, o uso dos EDs/ENDs permitirá o acompanhamento do ciclo de vida produto (Rota de Fabricação / Uso) e o auxílio na identificação da causa raiz (defeito x falha), na avaliação da integridade estrutural (mecânica da fratura) e na tomada de decisão (operação).
Pás Eólicas: Conceitos de Design,Manufatura, Principais Tipos de Defeitos e R...Evandro Carlos Prado
O documento fornece informações sobre pás eólicas produzidas pela Aeris Energy. Discute conceitos de design, processos de manufatura, principais tipos de defeitos e reparos em operação. Detalha a história da Aeris Energy, seus locais de produção, processos produtivos como preparação de materiais, infusão, acabamento e inspeção de qualidade.
O documento discute conceitos fundamentais de tolerância dimensional, como: o que são tolerâncias e afastamentos; como calcular dimensões máximas e mínimas a partir dos afastamentos; os tipos de ajustes entre eixos e furos (folga, interferência, incerto); e o sistema de tolerâncias ABNT/ISO, incluindo campos de tolerância e qualidades de trabalho.
Este documento descreve o processo de soldagem com eletrodo revestido, incluindo: (1) O que é soldagem com eletrodo revestido e como funciona; (2) Os equipamentos necessários para o processo; (3) Os consumíveis como o eletrodo revestido e sua composição; (4) As funções do revestimento do eletrodo.
Este documento apresenta os principais tópicos sobre dimensionamento de cordões de solda sujeitos a cargas estáticas, incluindo: 1) análise de juntas de topo e sujeitas a cisalhamento direto; 2) considerações sobre flexão e torção; 3) exemplos resolvidos. O objetivo é aplicar a metodologia de dimensionamento de cordões de solda sob diferentes tipos de carregamento.
1. O documento apresenta 33 exercícios sobre processos de soldagem. Os exercícios abordam tópicos como definições de termos técnicos, cálculos relacionados a soldagem e discussões sobre diferentes processos e variáveis envolvidas na soldagem.
O documento discute diferentes tipos de correntes usadas para transmissão de força e movimento em equipamentos industriais. As correntes transmitem força por meio de engrenagens e podem ser de rolo, bucha, dente ou articulação desmontável. Cada tipo é apropriado para diferentes aplicações com base na velocidade e carga requerida.
O documento discute soldas em estruturas metálicas, descrevendo: 1) O processo de soldagem por arco elétrico com eletrodo revestido para ligar aços; 2) As vantagens e desvantagens das ligações soldadas; 3) Os cálculos de resistência para soldas de entalhe e de filete.
ELEMENTOS DE MAQUINAS Elementos de vedação gaxetas,retentores,o-rings,selos,etcordenaelbass
O documento discute diferentes tipos de elementos de vedação utilizados em máquinas para impedir a passagem de fluidos entre ambientes. Apresenta gaxetas, anéis de vedação como O-Rings, e selos mecânicos, explicando como cada um funciona e os materiais típicos. Também dá exemplos reais de sua aplicação.
Pás Eólicas: Conceitos de Design,Manufatura, Principais Tipos de Defeitos e R...Evandro Carlos Prado
O documento fornece informações sobre pás eólicas produzidas pela Aeris Energy. Discute conceitos de design, processos de manufatura, principais tipos de defeitos e reparos em operação. Detalha a história da Aeris Energy, seus locais de produção, processos produtivos como preparação de materiais, infusão, acabamento e inspeção de qualidade.
O documento discute conceitos fundamentais de tolerância dimensional, como: o que são tolerâncias e afastamentos; como calcular dimensões máximas e mínimas a partir dos afastamentos; os tipos de ajustes entre eixos e furos (folga, interferência, incerto); e o sistema de tolerâncias ABNT/ISO, incluindo campos de tolerância e qualidades de trabalho.
Este documento descreve o processo de soldagem com eletrodo revestido, incluindo: (1) O que é soldagem com eletrodo revestido e como funciona; (2) Os equipamentos necessários para o processo; (3) Os consumíveis como o eletrodo revestido e sua composição; (4) As funções do revestimento do eletrodo.
Este documento apresenta os principais tópicos sobre dimensionamento de cordões de solda sujeitos a cargas estáticas, incluindo: 1) análise de juntas de topo e sujeitas a cisalhamento direto; 2) considerações sobre flexão e torção; 3) exemplos resolvidos. O objetivo é aplicar a metodologia de dimensionamento de cordões de solda sob diferentes tipos de carregamento.
1. O documento apresenta 33 exercícios sobre processos de soldagem. Os exercícios abordam tópicos como definições de termos técnicos, cálculos relacionados a soldagem e discussões sobre diferentes processos e variáveis envolvidas na soldagem.
O documento discute diferentes tipos de correntes usadas para transmissão de força e movimento em equipamentos industriais. As correntes transmitem força por meio de engrenagens e podem ser de rolo, bucha, dente ou articulação desmontável. Cada tipo é apropriado para diferentes aplicações com base na velocidade e carga requerida.
O documento discute soldas em estruturas metálicas, descrevendo: 1) O processo de soldagem por arco elétrico com eletrodo revestido para ligar aços; 2) As vantagens e desvantagens das ligações soldadas; 3) Os cálculos de resistência para soldas de entalhe e de filete.
ELEMENTOS DE MAQUINAS Elementos de vedação gaxetas,retentores,o-rings,selos,etcordenaelbass
O documento discute diferentes tipos de elementos de vedação utilizados em máquinas para impedir a passagem de fluidos entre ambientes. Apresenta gaxetas, anéis de vedação como O-Rings, e selos mecânicos, explicando como cada um funciona e os materiais típicos. Também dá exemplos reais de sua aplicação.
O documento lista as propriedades de diferentes tipos de aços inoxidáveis, incluindo sua estrutura, densidade, calor específico, coeficiente de dilatação térmica, ponto de fusão, magnetismo, resistência elétrica, condutividade térmica, módulo de elasticidade e outras propriedades mecânicas e físicas. Os tipos de aço são classificados como austeníticos, ferriticos e martensíticos e suas propriedades variam de acordo com a composição química e tratamentos térmicos
O documento discute os processos de soldagem com eletrodo revestido e TIG. Ele define soldagem com eletrodo revestido e explica as funções do revestimento do eletrodo. Também compara os processos de soldagem TIG e com eletrodo revestido, destacando que este último utiliza eletrodo consumível enquanto o TIG não, e que cada um tem limitações e vantagens diferentes.
O documento discute os processos de soldagem por fusão e por pressão. Apresenta os principais métodos de soldagem por fusão como TIG, MIG, MAG e plasma e os métodos de soldagem por pressão como resistência, centelhamento e por fricção. Resume a história da soldagem e suas vantagens e desvantagens.
O documento discute diferentes técnicas para avaliação da corrosão utilizadas na indústria e academia, incluindo ensaios eletroquímicos, de imersão e acelerados. Na indústria, os ensaios focam no controle de qualidade e caracterização do meio, enquanto na academia o objetivo é estudar mecanismos de corrosão.
O documento descreve os principais elementos de vedação como juntas, anéis O-ring, gaxetas e retentores. Elementos de vedação são responsáveis por impedir a passagem de fluidos em tubulações e máquinas, e podem ser fixos ou móveis. São aplicados em bombas, dutos, motores e outros equipamentos industriais.
O documento discute o comportamento mecânico dos materiais, explicando propriedades como elasticidade, plasticidade, ductilidade e fratura. Descreve ensaios mecânicos como tração e compressão para medir essas propriedades e analisar o comportamento dos materiais sob cargas.
ELEMENTOS DE MAQUINAS ELEMENTOS ELÁSTICOS, MOLASordenaelbass
O documento discute os elementos elásticos conhecidos como molas, descrevendo suas principais aplicações como armazenamento de energia, amortecimento de choques e distribuição de cargas. Também apresenta os tipos básicos de molas como helicoidais de compressão, tração e torção, além de molas planas, e fornece detalhes sobre suas características dimensionais e aplicações.
1. O documento apresenta uma introdução sobre degradação de materiais em engenharia, discutindo conceitos de degradação e corrosão. 2. É destacada a importância do estudo da degradação por seus impactos econômicos, de segurança e ambientais. 3. Exemplos de degradação em diferentes materiais como metais, polímeros e cerâmicas são apresentados.
O documento discute ensaios visuais e macrografia. Ele define ensaios visuais como um método para avaliar a qualidade de componentes fabricados e destaca que o objetivo é garantir a qualidade do processo e avaliar as condições da peça. O documento também explica o que é uma macrografia, que envolve verificar uma superfície plana ampliada para revelar detalhes da estrutura do material ou da solda, após um processo de lixamento e ataque químico da superfície.
O documento discute as hachuras usadas em desenhos técnicos para indicar materiais. Ele explica que as hachuras servem para mostrar partes sólidas cortadas e o tipo de material, e fornece diretrizes sobre como usar diferentes padrões de hachura para distinguir entre materiais adjacentes. O documento também fornece detalhes sobre espaçamento, direção e interrupção de hachuras.
O documento fornece um resumo histórico da soldagem desde a pré-história até os dias atuais, descrevendo os principais processos desenvolvidos ao longo do tempo como a soldagem a arco elétrico no século XIX e os processos TIG, MIG, MAG e outros no século XX. Também define conceitos básicos e terminologia da soldagem e descreve processos como a soldagem a eletrodo revestido, TIG, MIG/MAG e suas variações.
Aula 2 ensaios mecânicos e end - ensaio de traçãoAlex Leal
O documento discute por que é importante estudar as propriedades mecânicas dos metais e descreve algumas propriedades mecânicas comuns como limite de resistência à tração, limite de escoamento e ductilidade. Também explica o ensaio de tração, que é usado para medir essas propriedades e fornece informações importantes para o projeto de estruturas e componentes.
Este documento apresenta uma lista de exercícios sobre ciência dos materiais. Contém questões sobre diagramas de fases de ligas metálicas e ferrosos, determinando fases presentes e proporções em diferentes temperaturas. Também aborda propriedades das principais formas alotrópicas do ferro e características de aços.
1) O documento fornece instruções sobre como executar operações de torneamento cilíndrico externo na placa universal.
2) A operação é dividida em duas fases: desbaste e dar acabamento.
3) São fornecidos detalhes sobre como preparar a peça e a ferramenta, marcar medidas e executar os passes de corte.
O documento descreve vários tipos de defeitos comuns encontrados em soldagens, como porosidade, inclusões de escória, falta de penetração e trincas. Ele também fornece critérios de aceitação para esses defeitos de acordo com padrões como ASME, ANSI e API, definindo limites máximos para tamanho, quantidade e área total de defeitos permitidos.
1) O documento contém 38 perguntas e respostas sobre tópicos relacionados a soldagem, como qualificação de procedimentos, inspeção por penetrantes e raios-X, classificação de consumíveis e propriedades de soldas.
2) As perguntas abordam conceitos técnicos como preparação de superfícies, processos de soldagem, deformações em soldas e inspeção por diferentes métodos.
3) O documento parece ser um teste ou questionário para avaliar conhecimentos sobre processos e qualidade de soldas.
O documento discute as regras para cotagem em desenhos técnicos mecânicos. Ele explica os três elementos essenciais da cotagem: a cota numérica, a linha de cota e a linha auxiliar. Também fornece detalhes sobre como cotar diferentes elementos como diâmetros, ângulos, chanfros e espaçamentos.
O documento discute as propriedades mecânicas dos metais. Primeiro, explica por que é importante estudar as propriedades mecânicas dos materiais e quais são as principais propriedades mecânicas, incluindo resistência à tração, elasticidade e ductilidade. Em seguida, descreve os tipos de tensões que uma estrutura pode estar sujeita e como determinar experimentalmente as propriedades mecânicas através de ensaios mecânicos.
Aula 1 ensaios mecânicos e end - introduçãoAlex Leal
O documento descreve os principais tipos de ensaios realizados em materiais, dividindo-os em ensaios destrutivos e não destrutivos. Detalha os conceitos e objetivos dos ensaios mecânicos destrutivos, listando alguns tipos como tração, compressão e flexão. Também aborda os ensaios não destrutivos, definindo-os e exemplificando métodos como inspeção visual, penetrante e ultrassom.
O documento discute a metodologia moderna de projeto em engenharia mecânica, incluindo procedimentos como determinação de esforços, análise de tensões, análise de falhas e integração numérico-experimental. O objetivo é fornecer informações sobre testes de falhas e fadiga para o desenvolvimento de projetos na área. A conclusão ressalta a importância de planejamento, análise e controle de qualidade para que os materiais possam ser entregues ao mercado.
Este resumo descreve um projeto de mestrado que visa caracterizar a fratura de uma liga de titânio obtida por impressão 3D através de ensaios mecânicos e simulações por elementos finitos. O objetivo é avaliar a representatividade de critérios de falha convencionais sob diferentes estados de tensão e calibrar critérios para prever fraturas de forma mais precisa.
O documento lista as propriedades de diferentes tipos de aços inoxidáveis, incluindo sua estrutura, densidade, calor específico, coeficiente de dilatação térmica, ponto de fusão, magnetismo, resistência elétrica, condutividade térmica, módulo de elasticidade e outras propriedades mecânicas e físicas. Os tipos de aço são classificados como austeníticos, ferriticos e martensíticos e suas propriedades variam de acordo com a composição química e tratamentos térmicos
O documento discute os processos de soldagem com eletrodo revestido e TIG. Ele define soldagem com eletrodo revestido e explica as funções do revestimento do eletrodo. Também compara os processos de soldagem TIG e com eletrodo revestido, destacando que este último utiliza eletrodo consumível enquanto o TIG não, e que cada um tem limitações e vantagens diferentes.
O documento discute os processos de soldagem por fusão e por pressão. Apresenta os principais métodos de soldagem por fusão como TIG, MIG, MAG e plasma e os métodos de soldagem por pressão como resistência, centelhamento e por fricção. Resume a história da soldagem e suas vantagens e desvantagens.
O documento discute diferentes técnicas para avaliação da corrosão utilizadas na indústria e academia, incluindo ensaios eletroquímicos, de imersão e acelerados. Na indústria, os ensaios focam no controle de qualidade e caracterização do meio, enquanto na academia o objetivo é estudar mecanismos de corrosão.
O documento descreve os principais elementos de vedação como juntas, anéis O-ring, gaxetas e retentores. Elementos de vedação são responsáveis por impedir a passagem de fluidos em tubulações e máquinas, e podem ser fixos ou móveis. São aplicados em bombas, dutos, motores e outros equipamentos industriais.
O documento discute o comportamento mecânico dos materiais, explicando propriedades como elasticidade, plasticidade, ductilidade e fratura. Descreve ensaios mecânicos como tração e compressão para medir essas propriedades e analisar o comportamento dos materiais sob cargas.
ELEMENTOS DE MAQUINAS ELEMENTOS ELÁSTICOS, MOLASordenaelbass
O documento discute os elementos elásticos conhecidos como molas, descrevendo suas principais aplicações como armazenamento de energia, amortecimento de choques e distribuição de cargas. Também apresenta os tipos básicos de molas como helicoidais de compressão, tração e torção, além de molas planas, e fornece detalhes sobre suas características dimensionais e aplicações.
1. O documento apresenta uma introdução sobre degradação de materiais em engenharia, discutindo conceitos de degradação e corrosão. 2. É destacada a importância do estudo da degradação por seus impactos econômicos, de segurança e ambientais. 3. Exemplos de degradação em diferentes materiais como metais, polímeros e cerâmicas são apresentados.
O documento discute ensaios visuais e macrografia. Ele define ensaios visuais como um método para avaliar a qualidade de componentes fabricados e destaca que o objetivo é garantir a qualidade do processo e avaliar as condições da peça. O documento também explica o que é uma macrografia, que envolve verificar uma superfície plana ampliada para revelar detalhes da estrutura do material ou da solda, após um processo de lixamento e ataque químico da superfície.
O documento discute as hachuras usadas em desenhos técnicos para indicar materiais. Ele explica que as hachuras servem para mostrar partes sólidas cortadas e o tipo de material, e fornece diretrizes sobre como usar diferentes padrões de hachura para distinguir entre materiais adjacentes. O documento também fornece detalhes sobre espaçamento, direção e interrupção de hachuras.
O documento fornece um resumo histórico da soldagem desde a pré-história até os dias atuais, descrevendo os principais processos desenvolvidos ao longo do tempo como a soldagem a arco elétrico no século XIX e os processos TIG, MIG, MAG e outros no século XX. Também define conceitos básicos e terminologia da soldagem e descreve processos como a soldagem a eletrodo revestido, TIG, MIG/MAG e suas variações.
Aula 2 ensaios mecânicos e end - ensaio de traçãoAlex Leal
O documento discute por que é importante estudar as propriedades mecânicas dos metais e descreve algumas propriedades mecânicas comuns como limite de resistência à tração, limite de escoamento e ductilidade. Também explica o ensaio de tração, que é usado para medir essas propriedades e fornece informações importantes para o projeto de estruturas e componentes.
Este documento apresenta uma lista de exercícios sobre ciência dos materiais. Contém questões sobre diagramas de fases de ligas metálicas e ferrosos, determinando fases presentes e proporções em diferentes temperaturas. Também aborda propriedades das principais formas alotrópicas do ferro e características de aços.
1) O documento fornece instruções sobre como executar operações de torneamento cilíndrico externo na placa universal.
2) A operação é dividida em duas fases: desbaste e dar acabamento.
3) São fornecidos detalhes sobre como preparar a peça e a ferramenta, marcar medidas e executar os passes de corte.
O documento descreve vários tipos de defeitos comuns encontrados em soldagens, como porosidade, inclusões de escória, falta de penetração e trincas. Ele também fornece critérios de aceitação para esses defeitos de acordo com padrões como ASME, ANSI e API, definindo limites máximos para tamanho, quantidade e área total de defeitos permitidos.
1) O documento contém 38 perguntas e respostas sobre tópicos relacionados a soldagem, como qualificação de procedimentos, inspeção por penetrantes e raios-X, classificação de consumíveis e propriedades de soldas.
2) As perguntas abordam conceitos técnicos como preparação de superfícies, processos de soldagem, deformações em soldas e inspeção por diferentes métodos.
3) O documento parece ser um teste ou questionário para avaliar conhecimentos sobre processos e qualidade de soldas.
O documento discute as regras para cotagem em desenhos técnicos mecânicos. Ele explica os três elementos essenciais da cotagem: a cota numérica, a linha de cota e a linha auxiliar. Também fornece detalhes sobre como cotar diferentes elementos como diâmetros, ângulos, chanfros e espaçamentos.
O documento discute as propriedades mecânicas dos metais. Primeiro, explica por que é importante estudar as propriedades mecânicas dos materiais e quais são as principais propriedades mecânicas, incluindo resistência à tração, elasticidade e ductilidade. Em seguida, descreve os tipos de tensões que uma estrutura pode estar sujeita e como determinar experimentalmente as propriedades mecânicas através de ensaios mecânicos.
Aula 1 ensaios mecânicos e end - introduçãoAlex Leal
O documento descreve os principais tipos de ensaios realizados em materiais, dividindo-os em ensaios destrutivos e não destrutivos. Detalha os conceitos e objetivos dos ensaios mecânicos destrutivos, listando alguns tipos como tração, compressão e flexão. Também aborda os ensaios não destrutivos, definindo-os e exemplificando métodos como inspeção visual, penetrante e ultrassom.
O documento discute a metodologia moderna de projeto em engenharia mecânica, incluindo procedimentos como determinação de esforços, análise de tensões, análise de falhas e integração numérico-experimental. O objetivo é fornecer informações sobre testes de falhas e fadiga para o desenvolvimento de projetos na área. A conclusão ressalta a importância de planejamento, análise e controle de qualidade para que os materiais possam ser entregues ao mercado.
Este resumo descreve um projeto de mestrado que visa caracterizar a fratura de uma liga de titânio obtida por impressão 3D através de ensaios mecânicos e simulações por elementos finitos. O objetivo é avaliar a representatividade de critérios de falha convencionais sob diferentes estados de tensão e calibrar critérios para prever fraturas de forma mais precisa.
DESENVOLVIMENTO DE UMA GARRA DE ENSAIO DE COMPRESSÃO APÓS IMPACTO PARA ENSAIO...Agnys Jony
Este documento descreve o desenvolvimento de uma garra de ensaio de compressão após impacto para ensaios de materiais compósitos de acordo com a norma ASTM D7137-12. A garra foi projetada, construída e testada. Os testes mostraram a redução da resistência à compressão de corpos de prova danificados por impacto em comparação com corpos de prova intactos.
O documento descreve os principais conceitos, características e metodologias dos ensaios mecânicos de dureza utilizados na engenharia e produção industrial. Detalha os principais tipos de ensaios como dureza de risco, por choque, por penetração Brinell, Meyer e Rockwell. Explica como cada ensaio é realizado e quais propriedades dos materiais podem ser avaliadas a partir dos resultados.
Aula 1 ensaios mecânicos e end - introduçãoAlex Leal
O documento descreve os principais tipos de ensaios mecânicos realizados em materiais, divididos em ensaios destrutivos e não destrutivos. Detalha os conceitos de cada tipo de ensaio, suas aplicações e equipamentos utilizados.
542 uma aplicacao da metodologia seis sigma em um processo industrialPAULO LUCIANO VIEIRA
Este documento descreve a aplicação da metodologia Seis Sigma para melhorar um processo industrial de fabricação de agulhas cirúrgicas oftálmicas com alto índice de metal solto. Utilizando as ferramentas DMAIC e SIPOC, identificou-se que as máquinas de corte e eletropolimento eram responsáveis pela maioria dos defeitos. Diversas ações foram tomadas nessas máquinas, reduzindo o índice de metal solto em mais de 50% e melhorando o nível sigma do processo de 3,51 para 4,25.
Este documento apresenta um resumo da disciplina Elementos de Máquinas em 3 frases:
1) A disciplina aborda os conceitos fundamentais sobre esforços em componentes mecânicos e capacidade de projetar e dimensionar elementos de máquinas.
2) São apresentados diversos tipos de projetos, critérios de dimensionamento, conceitos mecânicos e exemplos de transmissões de potência.
3) O documento fornece detalhes sobre desenhos mecânicos, processos de fabricação, materiais, normas, acab
O documento descreve os objetivos e conteúdos da disciplina Elementos de Máquinas. A disciplina tem como objetivo fornecer conhecimentos sobre esforços em componentes mecânicos e desenvolver a capacidade de projetar e dimensionar elementos de máquinas. O conteúdo inclui conceitos introdutórios de projetos, tipos de projetos, critérios para projeto de elementos de máquinas, desenho de conjuntos mecânicos e transmissões de potência.
O candidato tem experiência em engenharia mecânica e gestão de projetos em diversas indústrias como Jaguar Land Rover, Seccional Brasil, FC Metais, Onesubsea e Tenaris Confab. Ele também tem especialização em administração de empresas pela FGV e tem fluência em inglês.
O documento descreve um estudo sobre ensaios de tração realizados em corpos de prova de aço SAE 1020 com e sem entalhe. O objetivo era analisar o comportamento do material sob carga de tração e determinar propriedades mecânicas como limite de resistência e deformação. Os resultados mostraram que o corpo de prova com entalhe teve resistência menor e fratura mais frágil, enquanto o sem entalhe teve resistência maior e fratura do tipo meio copo.
O documento descreve a construção de uma prensa de ajuste para facilitar a manutenção de moldes de estampagem em uma montadora de veículos. A prensa proposta terá como objetivos facilitar o trabalho do ferramenteiro e diminuir o tempo de reparos emergenciais. É apresentado o funcionamento atual do processo de manutenção e as dificuldades encontradas. São detalhados os cálculos e dimensionamentos realizados para a construção do protótipo da prensa de ajuste.
O documento descreve a aplicação do método GDE/UNB para avaliar o grau de deterioração da estrutura de concreto armado de uma antiga fábrica em Salvador, Bahia. O método envolve inspeções visuais, classificação dos elementos estruturais, cálculo de índices de dano e deterioração, e recomendações de ações com base no grau de deterioração total. Os resultados caracterizaram a estrutura analisada como em nível "crítico" de deterioração, sugerindo intervenções nos próximos 6 meses para garantir a
O documento discute conceitos de usinagem dos metais, incluindo definições de movimentos ativos e passivos de corte, cálculo de velocidade de corte, funções de ângulos de ferramentas, efeitos da temperatura de corte, função de fluidos de corte, fatores para seleção de fluidos de corte, desvantagens do uso de fluidos de corte e alternativas, diferença entre aferição e calibração, subdivisões de um sistema de medições, métodos básicos de medição, instrumentos de medição, propried
Este documento descreve uma análise de fadiga de um aço AISI 4340 utilizando a simulação no software Pro-Engineer. O objetivo é avaliar o comportamento em fadiga do material através de curvas S/N. A simulação inclui ensaios de tração e fadiga que mostram a distribuição de tensões no material e o número de ciclos para falha. Os resultados incluem gráficos mostrando o fator de segurança para diferentes níveis de carga e ciclos.
Welding procedures and welder qualifications must meet technical standards to ensure safety and quality. Standards cover material specifications, joint design, welding parameters, inspection requirements, and qualification testing of procedures and welders. Companies must qualify their welding procedures and maintain a team of qualified welders according to code requirements for their work.
Welding procedures and welder qualifications must meet technical standards to ensure safety and quality. Standards specify variables that must be controlled in welding procedures like materials, joint design, and welding parameters. Qualification involves preparing test pieces according to procedures, testing them, and approving the procedure and welder if the results meet acceptance criteria.
Welding procedures and welder qualifications must meet technical standards to ensure safety and quality. Standards specify variables that must be controlled in welding procedures like materials, joint design, and welding parameters. Qualification involves preparing test pieces according to procedures, testing them, and approving the procedure and welder if the results meet acceptance criteria.
Este TCC apresenta de forma simples o uso de ferramentas para solucionar falhas em forno a vácuo. Enfase no registro das etapas para melhorias futuras.
Este documento é uma apostila para o curso de Elementos de Máquinas I do 2o semestre de 2001 na Universidade Estadual de Campinas. A apostila abrange os principais tópicos da disciplina como conceitos de tensão e deformação, critérios de falha, molas, eixos e outros elementos de máquinas. O documento apresenta estas informações técnicas para fornecer aos engenheiros as ferramentas necessárias para projetar máquinas.
1. O documento apresenta uma apostila sobre materiais de construção civil, abordando diversos tópicos como pedras naturais, aglomerantes, gesso, cimento Portland e concreto.
2. Inclui introdução sobre objetivos da disciplina, condições que os materiais devem satisfazer, ensaios de materiais, normalização e especificações técnicas.
3. Apresenta ainda informações sobre propriedades, produção, controle e aplicações dos principais materiais de construção.
Semelhante a Soldagem e Ensaios Não Destrutivos: A importância da normalização no processo de inspeção de estruturas soldadas (20)
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Proteco Q60A
Placa de controlo Proteco Q60A para motor de Braços / Batente
A Proteco Q60A é uma avançada placa de controlo projetada para portões com 1 ou 2 folhas de batente. Com uma programação intuitiva via display, esta central oferece uma gama abrangente de funcionalidades para garantir o desempenho ideal do seu portão.
Compatível com vários motores
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...
Soldagem e Ensaios Não Destrutivos: A importância da normalização no processo de inspeção de estruturas soldadas
1. 1º Ciclo de Palestras e Minicursos em Ensaios
Não Destrutivos e Caracterização de Materiais
SOLDAGEM E ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS: A IMPORTÂNCIA
DA NORMALIZAÇÃO NO PROCESSO DE INSPEÇÃO DE
ESTRUTURAS SOLDADAS
Palestrante:
Prof. Sérgio Rodrigues Barra, Dr. Eng.
LS&I – UFRN
IFBA – Salvador (BA) – 2017
Demanda, projeto (códigos/contrato), fabricação
(soldagem x ENDs), montagem (soldagem x ENDs),
comissionamento (ENDs), operação (ENDs),
recuperação/manutenção “prolongamento da vida útil”
(soldagem x ENDs) e fim da vida útil “descarte” (ENDs)
Perda de desempenho ou falha
impactando diretamente nas funções
2. 1º Ciclo de Palestras e Minicursos em Ensaios
Não Destrutivos e Caracterização de Materiais
Sumário
1. A problemática e a motivação
2. O panorama das áreas envolvidas
3. Soldagem
4. Ensaios Não Destrutivos “ENDs” (Inspeção)
5. Normalização, qualificação e certificação
6. Relações entre soldagem x inspeção x normalização
7. Considerações finais
8. Agradecimentos
3. 1º Ciclo de Palestras e Minicursos em Ensaios
Não Destrutivos e Caracterização de Materiais
1. A problemática e a motivação
i) O setor industrial (Automobilístico, P&G,
Químico, Energias Renováveis, Metalmecânico,
Naval, outros) necessita que uma
peça/conjunto/equipamento “produto” herde
o mínimo de descontinuidade das etapas de
fabricação e de operação (vida em serviço x
descontinuidade x solicitação, defeito x falha).
Falha
Componente /
Equipamento
Em operação, mas não
desempenha
satisfatoriamente as
funções almejadas em
projeto
Inutilizado
Apresenta uso inseguro
com a presença de
degradação
(deterioração)
Definir condições
contratuais
(responsabilidades) e/ou
de atribuições para
desenvolver a análise de
falha
(montar equipe).
Avaliar o grau de preservação
/ conhecer o projeto
“componentes críticos” / a
operação (carregamento) / a
normatização associada.
(condição da falha) Conhecer o histórico e
frequência / situações
similares (comparação).
Avalição visual da falha,
documentação das
observações, verificação da
relação da região com o
restante do conjunto.
Definir local de análise e realizar
extração de amostras e ensaios
(destrutivos e não destrutivos).
Propor hipóteses x validação
pelos resultados dos ensaios,
simulações e observações.
Identificar causa reais e
propor ações para a
eliminação e o controle
do mecanismo. Definir a
“criticidade”.
Em operação sob
condições controladas e
rastreadas (seguras)!
Qual a ação a ser adotada
(definição gerencial /
técnica)?
Visões possíveis da falha!?
Estudo
(avaliação)
Adaptado de Morais et al. (2014)
Processo de
fabricação
(trabalho termo/mecânico?!)
Possíveis formas de energia!
Composição química
(seleção do material)
Propriedade
(dureza, momento de
inércia, resistência à
corrosão, outras)
Solicitação
(meio versus exigências
do uso)
Adaptado de Bernardini, 2008.
Inspeção /
Falha Desempenho
(Resposta ao uso)
Imagem: REM
Condição projetada satisfeita (ok)?
Controle/alteração da
microestrutura e/ou
da geometria
Imagem: FAP Co.
O que se deseja
produzir?
O engenheiro está
preparado para
esta etapa?
ii) Portanto, nestas etapas (fabricação /
operação), o produto deve satisfazer as
funções projetas e os níveis de qualidade
(requisitos). Para tal, o uso dos EDs/ENDs
permitirá o acompanhamento do ciclo de
vida produto (Rota de Fabricação / Uso) e o
auxílio na identificação da causa raiz
(defeito x falha), na avaliação da integridade
estrutural (mecânica da fratura) e na
tomada de decisão (operação).iii) Estes requisitos devem ser respaldados em
condições contratuais e/ou normalizadas.
EDs / ENDs
EDs /ENDs
4. 1º Ciclo de Palestras e Minicursos em Ensaios
Não Destrutivos e Caracterização de Materiais
Como avaliar a
demanda?
“Sondagem do público alvo x
critério iniciais de engenharia x
expectativas do cliente”
O Projeto
“Como a engenharia de projeto
definirá as características
construtivas do produto?”
“Prototipagem – 3D”?!
Como construir?
“O que a engenharia de
fabricação deve fazer para tornar
o projeto factível (necessária
discussão entre áreas)?”
Chão de fábrica
“Qual o suporte às etapas de
fabricação (equipamentos,
número de etapas, mão de
obra, insumos, outros)?”
Produto final
Operação
“Solicitações x severidade do meio”
E o operador?!
Vida em serviço
“projetada x útil”
Defeito?
Falha?
Descarte?
Como a composição química
e/ou projeto e/ou processo
de fabricação/montagem
e/ou solicitação interfere(m)
na vida em serviço?
Normalização
(requisitos x obrigatoriedades)
Representação da relação entre as etapas de concepção, projeto, fabricação, operação e inspeção de um
produto “peça/equipamento” com a sua estimada “vida em serviço”.
Fonte: Barra (2013)
Qual a Demanda?
“O que o cliente deseja?”
Exemplo: Uma bicicleta
Há interação?!
*Quais as possíveis
causas da falha?
(a) Erro de projeto
(b) Erro de fabricação
(c) Erro de operação
Solução (b)
Reavaliar a
fabricação
Solução (c)
Rever critérios e/ou re ou
qualificar pessoal
(necessidade de certificação?)
Solução (a)
Reavaliar o
projeto
Onde os
conhecimentos e
as técnicas de
inspeção devem
ser adotados?
1. A problemática e a motivação
*
5. 1º Ciclo de Palestras e Minicursos em Ensaios
Não Destrutivos e Caracterização de Materiais
2. O panorama das áreas envolvidas
Metais comumente soldados
(percentual de representação).
Como se divide o custo associado
a operação de soldagem
(estimativa)?
Energia elétrica
Mão de obra
Consumíveis (gas,
eletrodo, outros)
Outros
Soldagem representa 4 a 6% do valor final da
fabricação e, por sua vez, a mão de obra
impacta em 60 a 80% do custo associado com a
operação de soldagem.
Como estão divididos os
processos de união?
Estimativa de demanda mundial por metal de adição e por processo de soldagem ao
arco elétrico
Por continente Por processo
Soldagem
Messler (1999).
Compound Annual
Growth Rate
(CAGR) 5,5%
(2016 – 2026)
6. 1º Ciclo de Palestras e Minicursos em Ensaios
Não Destrutivos e Caracterização de Materiais
2. O panorama das áreas envolvidas
Inspeção x transformação
Como exemplo, o setor energético projeta crescimento de 35% na demanda mundial até 2040. Onde os
setores de P&G (60%) e Fontes Renováveis (4%) se destacam na matriz. No Brasil, os setores Hidro e Eólico
têm participação diferente.
Materiais Metálicos (2016)
Aço
(WSA/IABr)
Aço Inoxidável
(ABINOX)
Alumínio
(ABAL)
Produção Brasileira (ton/ano) 31,2 x 106 304,2 x 103 1,2 x 106
Produção Mundo
(ton/ano)
1,6 x 107
(China - 808 x 106)
44,9 x 106 53 x 106
Consumo per Capita Brasileiro
kg/hab. ano
88 1,48 6,4
Consumo per Capita (China / Creia
do Sul / USA) kg/hab. Ano
513 / 1117 / 316 ~ 15 ~ 30
E o setor
Naval?
Fonte: O Globo
Conclusão: Tanto a qualificação
quanto a certificação devem “olhar
o mercado” de forma ampla e
seguir as tendências.
7. 1º Ciclo de Palestras e Minicursos em Ensaios
Não Destrutivos e Caracterização de Materiais
3. Soldagem
É um processo de fabricação, do grupo dos processos de união, que visa o incremento de valor e/ou obtenção de
uma função à matéria prima (materiais de engenharia, dissimilares ou não), via o revestimento, a manutenção e/ou
a união, em escala atômica, com ou sem o emprego de pressão e/ou com ou sem a aplicação de calor. Nesse caso,
sempre que a ideia se refira a operação (preparação, execução e/ou avaliação), o termo correto a ser utilizado é
soldagem.
Solda
É a região gerada pela operação de soldagem (por exemplo: MS + ZTA).
8. 1º Ciclo de Palestras e Minicursos em Ensaios
Não Destrutivos e Caracterização de Materiais
4. Ensaios Não Destrutivos “ENDs” (Inspeção)
“Os ensaios não destrutivos “ENDs” são métodos (testes), desenvolvidos e adotados especificamente
para detectar, localizar e medir descontinuidades, com vistas à análise e/ou inspeção e/ou caracterização de
um componente, um material ou um sistema (conjunto), quanto a sua qualidade e uniformidade, sem que
esta ação tenha impacto deletério significativo sobre o posterior uso e/ou operação (utilidade – fitness for
service)”.
Ensaios destrutivos (EDs) Ensaios não destrutivos (ENDs)
Normalmente adotados para simulações, em
laboratório, das condições de serviço (dados
precisos, mas usados para uma avaliação
qualitativa).
Por exemplo, a determinação do valor
laboratorial de KIC (tenacidade à fratura).
Normalmente empregados na medição
direta de determinadas propriedades ou
características em condições de serviço.
Permitem uma correlação entre os dados
medidos e o impacto sobre a utilidade.
Por exemplo, a detecção, em campo, e a
caracterização geométrica de uma trinca não
aflorada (subsuperficial).
Os testes são realizados em corpos de prova,
com dimensões padronizadas, e efetuados
em condições controladas. Amostras
extraídas da matéria-prima que constituirá o
produto (peça).
Por exemplo, uma amostra metálica (peça)
retirada de um lote, usinada para as
dimensões padronizadas e ensaiadas em
laboratório.
Os ensaios são aplicados diretamente sobre
a peça utilizada em serviço. Neste caso, não
fica dúvida quanto à representatividade da
medição.
Por exemplo, realização de ensaio de micro
dureza ou radiográfico (raios-X) da zona
termicamente afetada diretamente sobre a
estrutura montada e operando em campo.
E agora?
Então, espera-se que o uso dos ENDs tenha efeito benéfico sobre a redução do fator
“desconhecimento” a respeito de um material (estrutura), sem impactar negativamente
sobre o fator “segurança” definido para o produto final ou processo.
As técnicas (ENDs e EDs) são ferramentas auxiliares complementares, com funções
especificas, no processo de caracterização e/ou inspeção.
9. 1º Ciclo de Palestras e Minicursos em Ensaios
Não Destrutivos e Caracterização de Materiais
O que são normas técnicas?
As normas técnicas referem-se, em geral, “à classificação, especificação, método de
ensaio, procedimento, padronização, simbologia e terminologia. A adoção de normas
técnicas (normalização) proporciona uma série de vantagens aos fabricantes,
comerciantes e consumidores, que vão desde a eliminação de barreiras comerciais até
a segurança do usuário”. Fonte: Adaptado de SEBRAE
A indústria deve entender a normalização, num
processo fabril, como um critério para o
incremento “conjunto” da produção, simplicidade
e da competitividade, de forma a garantir
produtos de qualidade, seguros e
ambientalmente adequados.
Como se dividem as normas técnicas (hierarquia x cobrança)?
- Internacional (ISO, IEC, outras)
- Regional (AMN, CEN);
- Nacional (ABNT “NBR”, MTE “NR”, ANVISA, DIN, BS, outras)
- Associações (ASME, API, AWS, ASTM, outras)
- Empresarial (Petrobras; FORD, Embraer, outras).
Exemplos:
ASME Seção IX – Qualification Standard for Welding and Brazing Procedures, Welders, Brazers, and Welding and
Brazing Operators
Petrobras N-1738 – Descontinuidades em juntas soldadas, fundidos, forjados e laminados
API Specification 6A/ISO 10423 – Specification for Wellhead and Christmas
NBR 14842 – Critérios para a qualificação e certificação de inspetores de soldagem
ANSI/API 1104 – Welding of pipelines and related facilities
Petrobras N-2033 – Inspeção de Fabricação: Qualificação de Pessoal
Fonte: CNI
Exemplo da importância da normalização:
As etiquetas do vestuário masculino agora vão além
do P, M e do G. O tamanho M, por exemplo, ganhou
três opções: M convencional, M para pessoas
atléticas e M especial.
(Fonte: Jornal Hoje / Jornal Nacional / NBR 16060)
“NORMA NÃO É LEI, MAS POR FORÇA DE LEI
É OBRIGATÓRIA”
(Fonte: Battagin - ABNT/IBRACON)
“A normalização proporciona
os meios necessários para a
troca adequada de
informações entre clientes e
fornecedores, com vista a
assegurar a confiança e um
entendimento comum nas
relações comerciais”.
Fonte: Odilão Baptista (ABNT)
5. Normalização, qualificação e certificação
A normalização é uma “atividade que estabelece, em relação
a problemas existentes ou potenciais, prescrições destinadas à
utilização comum e repetitiva, para que se obtenha um grau
ótimo de ordem (conhecimento, desempenho e custo), em um
determinado contexto”.
10. 1º Ciclo de Palestras e Minicursos em Ensaios
Não Destrutivos e Caracterização de Materiais
5. Normalização, qualificação e certificação
O termo “qualificação” está atrelado com a habilidade (skill) e ao grau de aprofundamento teórico
(conhecimento “competências”) do profissional. Neste caso, uma soma da etapa de treinamento (formação
– teoria versus prática) e, em alguns casos, da experiência (prática operacional e tempo de serviço do
formado).
O termo “certificação”, para a área de inspeção,
refere-se antão ao “Processo que conduz à
comprovação de que o candidato (em alguns casos,
recém-qualificado) está apto para a atuação
profissional em um ou mais ENDs – idem para a área
da soldagem”. Neste caso, a certificação está
legalmente condicionada a uma comprovação, por
parte de um terceiro (Organismo de Certificação
acreditado), de que as condições exigidas
(normalizadas) foram satisfeitas pelo candidato.
O tripé é condicionado por uma demanda do mercado, por um investimento
profissional ou por uma questão cultural?
11. 1º Ciclo de Palestras e Minicursos em Ensaios
Não Destrutivos e Caracterização de Materiais
É consenso, no ambiente industrial, que o procedimento de fabricação pode e deve ser adaptado a cada
condição demandada, como no exemplo abaixo (situação problema).
Situação problema:
Considere a necessidade da fabricação, por soldagem a arco elétrico, de peças em aços carbono comum, ARBL e inoxidável
duplex, de forma a preservar as propriedades do substrato (alterações da ZTA) e/ou maximizar as propriedades da ZF.
O que deve ser observado (cuidados)?
i) Para a soldagem do aço médio carbono (por exemplo, ABNT 1040) e do aço baixa liga (por exemplo, API 5L X80) deve-se
avaliar, em função do Ceq, a necessidade da imposição de To, Tint e Tpós. Neste caso, fazendo o controle da partição térmica
(Gradiente Térmico – G) e do ciclo térmico (taxa de resfriamento – R). Esta ação visa obter as propriedades mecânicas nos
limites que que atendam aos requisitos de projeto (Códigos / Contrato) – por exemplo, o nível de dureza (< 22 HRC?!).
ii) No entanto, para a soldagem do aço inoxidável duplex, esta ação deve ser vista com “outros olhos”, uma vez que a
manutenção da T em um patamar alto e/ou alteração química da ZF pode induzir o desequilíbrio na relação ferrita/autenita,
alterar PREN (duplex < 40 e hiperduplex > 45), gerar precipitação de fases deletérias (Sigma e Chi – 550 a 1000 C), outros.
E onde está a relação Norma x Soldagem x ENDs?
Alicerçados em base teórica e experiência prática, os códigos (normas) estabelecem limites seguros para a obtenção de um
produto. Por sua vez, a operação de soldagem (união, revestimento ou manutenção) adota procedimentos (EPS e RQPS)
que controlam os valores finais das propriedades críticas (dureza, tenacidade, resistência mecânica, ...) e, de forma
transversal, os ENDs (em parceria íntima com os EDs) são adotados como ferramentas auxiliares para a comprovação
(validação) das condições fabricadas x normalizadas (limite de dureza, frações de fases, defeitos planares, outros).
6. Relações entre soldagem x inspeção (ENDs) x normalização
Araújo et al. (2015)
12. 1º Ciclo de Palestras e Minicursos em Ensaios
Não Destrutivos e Caracterização de Materiais
Descontinuidades e defeitos – critérios
A presença, intencional ou não intencional, de “não homogeneidades” e de “não continuidades” físicas
(desalinhamento, poro, trinca, ...), metalúrgicas (zona termicamente afetada, transformação de fases deletérias, ...) e/ou
químicas (zoneamento químico, sensitização, ...) decorre, isoladamente ou em conjunto, da fabricação, da montagem, da
operação e/ou de interferência externa (dano de terceira parte). Neste caso, numa visão normalizada, a presença de uma
descontinuidade (uma violação estrutural – uma indicação) não, necessariamente, significará a existência de um defeito
(uma relevante indicação) – “fitness for purpose” (cuidado: reparo pode ter efeito contrário “novas descontinuidades”!).
6. Relações entre soldagem x inspeção (ENDs) x normalização
ZTA
Mordedura
Desalinhamento (Hi-Lo)
Poro
vermicular
Falta de fusão
“molhabilidade”
entre camadas
Falta de fusão
na borda do bisel
Poro
esférico
Inclusão de
escória
Trinca de
Solidificação
(interna)
Porosidade
esférica
concentrada
Reforço
excessivo da raiz
Trinca
induzida por H
Geometria irregular
do acabamento
Metal
de base
Trinca
lamelar
Trinca
de solidificação
(aflorada)
Metal
de base
Mordedura
Poro
(aberto)
Trinca
transversal
Trinca
de cratera
Metal
de solda
ZTA
(b)
(a)
Seção transversal
Vista superior
Falta de fusão
do bisel
Metal
de solda
Divisão das descontinuidades: tipo (poro, trinca, inclusão de tungstênio, ...), natureza (metalúrgica, química, ...) ou
momento de formação “MF” (projeto, fabricação, operação ou inspeção/manutenção). Para MF, as descontinuidades são
agrupadas nos estágios: (i) inerentes do material, (ii) geradas no processamento primário, (iii) geradas no processamento
secundário e (iv) induzidas pela condição de serviço.
Descontinuidade
esperada de
observação
Localização da descontinuidade
característica
Superficial
(aflorada)
Subsuperficial
(não aflorada)
Ensaio Não Destrutivo
(A – aplicável e N – não aplicável)
Porosidade
EV(A) LP(A)
RX(N) US(N)
EV(N) LP(N)
RX(A) US(A)
Mordedura
EV(A) LP(A)
RX(N) US(N)
-
Falta de fusão
EV(A) LP(A)
RX(N) US(N)
EV(N) LP(N)
RX(A*) US(A)
Trinca
EV(A) LP(A)
RX(N) US(N)
EV(N) LP(N)
RX(A*) US(A)
Exemplos das possibilidades das aplicações dos
ENDs em função do tipo e da característica da
descontinuidade esperada de observação.
MVI = B – C = (P x CF) – C
MVI é o método do valor da inspeção
B é o beneficio da adoção da inspeção (cumprimento da legislação e redução do risco da ocorrência de falha)
C (R$) é custo total da inspeção (custo direto + custo indireto)
P é a redução na probabilidade da ocorrência de falha em função da inspeção
CF (R$) é a consequência (severidade) da falha
Risco = FFalha x CFalha
FFalha é a frequência de falha
CFalha é a consequência da Falha
13. 1º Ciclo de Palestras e Minicursos em Ensaios
Não Destrutivos e Caracterização de Materiais
Quanto a soldagem, excetuando áreas específicas, ainda há um atraso tecnológico
no suporte ao setor industrial (mais visível quando comparadas as diferentes regiões
do Brasil). Isso impacta na perda de produtividade, qualidade e vida do produto).
Quanto aos ENDs e EDs, para a área da soldagem, são tecnologias auxiliares
imprescindíveis para a comprovação do produto gerado. No entanto, é imperativo que
os profissionais das referidas áreas tenham formação transversal.
Quanto a normalização, o processo fabril, se adequadamente suportado por
padronização (normas), trará benefícios para os atores envolvidos (contratante e
fabricante / usuário e fornecedor), tais como o incremento “conjunto” da produção, da
simplicidade e da competitividade. Adicionalmente, garantindo produtos de qualidade,
seguros e ambientalmente adequados.
Quanto a qualificação e/ou certificação, apesar dos bons exemplos desenvolvidos
por algumas entidades, no Brasil ainda existem “brechas” que abrem a possibilidade
da formação e da autorização “não adequadas” dos profissionais.
7. Considerações finais
Solda Soldagem
14. 1º Ciclo de Palestras e Minicursos em Ensaios
Não Destrutivos e Caracterização de Materiais
Ao GPEND pelo convite para a realização da palestra.
À Abendi pelo repasse das informações sobre a área de inspeção.
8. Agradecimentos
Obrigado a todos pela atenção!
Contato: barra@ct.ufrn.br