Este documento discute conceitos fundamentais de conectividade em grafos. Em três frases: Introduz os conceitos de caminhada, trilha, caminho e ciclo em grafos e define quando um grafo é conexo. Explora a noção de componentes conexos e vértex de corte e ponte, que separam componentes. Por fim, introduz as definições de k-conectividade e l-arestas conexas, medidas da robustez de uma rede.
O documento introduz conceitos básicos do OpenGL e GLUT, incluindo:
- OpenGL é uma API para desenvolvimento gráfico em 3D. GLUT é uma biblioteca que facilita a criação de janelas e tratamento de eventos no OpenGL.
- O OpenGL funciona como uma máquina de estados que podem ser ligados ou desligados para controlar aspectos visuais.
- GLUT provê funções para criação de janelas, tratamento de eventos, redraw e loop principal da aplicação.
Este documento apresenta as seguintes informações sobre a linguagem G-Portugol:
1) Discute as características gerais da linguagem, incluindo seus tipos de dados primitivos como inteiro e literal, e estruturas de controle como condicionais e repetição.
2) Explica que o objetivo do manual é servir como referência para a linguagem G-Portugol e suas ferramentas, assumindo que o leitor tenha conhecimento prévio de programação.
3) Fornece um resumo dos tópicos ab
Este documento apresenta uma introdução à programação em Python e ao toolkit Tk. Ele discute os objetivos do curso, as características da linguagem Python, a importância da teoria e da prática, e como usar o interpretador Python de forma interativa.
O documento apresenta 33 exercícios de algoritmos para serem resolvidos, variando em complexidade, desde operações matemáticas simples até cálculos com múltiplos parâmetros. Os exercícios abordam tópicos como entrada e saída de dados, condicionais, laços de repetição e funções.
O documento descreve os conceitos e estrutura básica da arquitetura cliente-servidor. A arquitetura divide os processos entre clientes e servidores, onde os servidores fornecem recursos como bancos de dados e arquivos e os clientes solicitam esses serviços. A arquitetura evoluiu de duas camadas para três e quatro camadas para melhor distribuir a lógica, apresentação e dados.
Este documento discute arquitetura orientada a serviços (SOA) e web services (WS). Ele introduz SOA e WS, explicando que SOA é um estilo de arquitetura de software onde aplicações são disponibilizadas na forma de serviços. Também discute padrões como RPC, CORBA, DCOM e REST, além de tecnologias como XML, WSDL, SOAP e UDDI usadas em WS. Por fim, aborda tópicos como composição de serviços usando linguagens como BPEL e OWL-S, e a implementação de SOA
O documento apresenta informações sobre um curso de desenvolvimento web ministrado pelo professor Rodrigo Santa Maria, incluindo sua formação acadêmica, experiência profissional e objetivos do curso.
O documento introduz conceitos básicos do OpenGL e GLUT, incluindo:
- OpenGL é uma API para desenvolvimento gráfico em 3D. GLUT é uma biblioteca que facilita a criação de janelas e tratamento de eventos no OpenGL.
- O OpenGL funciona como uma máquina de estados que podem ser ligados ou desligados para controlar aspectos visuais.
- GLUT provê funções para criação de janelas, tratamento de eventos, redraw e loop principal da aplicação.
Este documento apresenta as seguintes informações sobre a linguagem G-Portugol:
1) Discute as características gerais da linguagem, incluindo seus tipos de dados primitivos como inteiro e literal, e estruturas de controle como condicionais e repetição.
2) Explica que o objetivo do manual é servir como referência para a linguagem G-Portugol e suas ferramentas, assumindo que o leitor tenha conhecimento prévio de programação.
3) Fornece um resumo dos tópicos ab
Este documento apresenta uma introdução à programação em Python e ao toolkit Tk. Ele discute os objetivos do curso, as características da linguagem Python, a importância da teoria e da prática, e como usar o interpretador Python de forma interativa.
O documento apresenta 33 exercícios de algoritmos para serem resolvidos, variando em complexidade, desde operações matemáticas simples até cálculos com múltiplos parâmetros. Os exercícios abordam tópicos como entrada e saída de dados, condicionais, laços de repetição e funções.
O documento descreve os conceitos e estrutura básica da arquitetura cliente-servidor. A arquitetura divide os processos entre clientes e servidores, onde os servidores fornecem recursos como bancos de dados e arquivos e os clientes solicitam esses serviços. A arquitetura evoluiu de duas camadas para três e quatro camadas para melhor distribuir a lógica, apresentação e dados.
Este documento discute arquitetura orientada a serviços (SOA) e web services (WS). Ele introduz SOA e WS, explicando que SOA é um estilo de arquitetura de software onde aplicações são disponibilizadas na forma de serviços. Também discute padrões como RPC, CORBA, DCOM e REST, além de tecnologias como XML, WSDL, SOAP e UDDI usadas em WS. Por fim, aborda tópicos como composição de serviços usando linguagens como BPEL e OWL-S, e a implementação de SOA
O documento apresenta informações sobre um curso de desenvolvimento web ministrado pelo professor Rodrigo Santa Maria, incluindo sua formação acadêmica, experiência profissional e objetivos do curso.
O documento introduz o conceito de Python como uma linguagem de programação interpretada e dinamicamente tipada. Apresenta alguns tópicos básicos como estruturas de dados como listas e dicionários, além de operadores e funções.
O documento discute cardinalidades em modelos entidade-relacionamento (MER). Explica que a cardinalidade especifica quantas ocorrências de uma entidade podem estar associadas a outra entidade no relacionamento. Fornece exemplos de diferentes tipos de cardinalidades como 1:1, 1:N, N:N e suas definições.
O documento apresenta uma introdução ao JavaScript, definindo-o como uma linguagem de programação multiparadigma que funciona em navegadores, dispositivos móveis e servidores. Explica os principais tipos de dados como number, string e boolean, além de estruturas como objetos, arrays, variáveis, operadores, condicionais, loops e tratamento de erros.
O documento apresenta um resumo de 3 frases ou menos sobre o tópico da aula:
1) A aula introduz a linguagem Python, discutindo suas características, instalação e primeiros programas;
2) Também são apresentados tipos de dados básicos, operadores, entrada e saída de dados, estruturas de controle de fluxo como if/else e loops;
3) Por fim, há exemplos mostrando como usar strings, documentação interativa e diferentes formas de laços como for e while.
O documento discute os seguintes tópicos sobre design:
1) Define design como a melhoria dos aspectos funcionais, ergonômicos e visuais de um produto para atender às necessidades do consumidor.
2) Apresenta os principais tipos de designers: gráfico, de produto, ambiental, cênico, de vitrines e web design.
3) Explica que o processo de design envolve analisar uma situação atual, sintetizar uma intervenção e avaliar os resultados da nova situação.
O documento discute paradigmas de programação e apresenta o professor Sérgio Souza Costa. Apresenta conceitos de linguística aplicados ao estudo de linguagens de programação e discute sintaxe, semântica e pragmática. Também aborda os principais paradigmas de programação: procedural, orientado a objetos, funcional e lógico.
[1] O documento descreve elementos básicos de algoritmos como variáveis, tipos de dados, operadores, funções e estruturas de controle.
[2] São apresentados tipos de dados como inteiro, real, caractere e lógico, e operadores aritméticos, relacionais e lógicos.
[3] Estruturas de controle como condicionais simples e compostas e repetições por condição e contagem são explicadas com exemplos de algoritmos.
Este documento contém notas de aula sobre aspectos teóricos da computação, incluindo:
1) Linguagens regulares descritas usando autômatos finitos, expressões regulares e gramáticas regulares.
2) Detalhes sobre expressões regulares, como operações de concatenação e união.
3) Exemplos de como expressões regulares geram linguagens regulares.
A aula apresenta os conceitos fundamentais da Web 2.0, incluindo sua evolução, tecnologias e mercado de trabalho. Aborda tópicos como modelo de desenvolvimento em camadas, padrões da W3C e linguagens como HTML, CSS e JavaScript.
O documento descreve a história e características da linguagem de programação Python, desde sua criação por Guido van Rossum até versões atuais. Python tem tipagem dinâmica, sintaxe simples e é interpretada, possibilitando programação em diversas plataformas. Existem várias ferramentas para desenvolvimento com Python.
Este documento apresenta os principais conceitos e abordagens da semântica formal. Resume os tópicos da linguagem exemplo While, sintaxe abstrata, revisão de provas de teoremas e semântica de expressões. Fornece uma introdução geral aos fundamentos da semântica formal e suas aplicações na especificação do significado de linguagens de programação.
O documento discute conceitos fundamentais de bases de dados, incluindo: (1) definições de bases de dados relacionais e seus usos; (2) a distinção entre dados e informação; (3) os processos de modelagem de dados, incluindo a criação de modelos conceituais e lógicos de dados. (4) O modelo relacional de dados é explicado, com ênfase nas tabelas, chaves primárias e estrangeiras.
MDL é uma linguagem minimalista baseada em UML e MDD que tem como objetivo modelar elementos de software com ênfase em MDA. Ela possui apenas dois tipos de diagramas - Behavioral e Structural - que visam documentar projetos de forma ágil com regras simplificadas.
O documento discute o conceito de computação em nuvem, sua história e como surgiu na década de 1960. Também aborda os principais tipos de computação em nuvem, serviços oferecidos, características, vantagens, desvantagens e gerenciamento na nuvem. Por fim, apresenta os principais serviços de armazenamento em nuvem e breve discussão sobre a adoção no Brasil.
Aula Pronta - Gerenciamento de ProjetosAyslanAnholon
Conteúdo desta Aula Pronta: 40 slides em formato PowerPoint (PPT).
Nesta Aula Pronta são abordados:
- Origem do gerenciamento de projetos
- O que é o PMI?
- O que é o Guia PMBOK?
- Características dos projetos
- As nove grande áreas do PMBOK
- Habilidades interpessoais
- O ciclo de vida do projeto
Este documento introduz o banco de dados orientado a grafos Neo4j. Explica que os bancos de dados orientados a grafos representam dados e esquemas como grafos, tornando consultas como menor caminho mais simples. Também descreve os principais conceitos do Neo4j como nós, rótulos, relacionamentos e propriedades e demonstra exemplos básicos de consultas Cypher e integração com C#.
O documento discute polimorfismo e classes abstratas em programação orientada a objetos. O polimorfismo permite que métodos sejam invocados de forma unificada em subclasses de uma superclasse, enquanto classes abstratas definem comportamentos comuns sem permitir instanciação de objetos.
O documento apresenta exemplos práticos de código JavaScript utilizando estruturas como alert, prompt, if/else, switch, for, while e do while. Os exemplos demonstram como exibir mensagens, receber input do usuário, realizar cálculos, verificar condições e repetir trechos de código.
O documento descreve a técnica de teste de mesa para verificar algoritmos. Ele explica que o teste de mesa simula a execução de um algoritmo sem usar um computador, utilizando apenas papel e caneta. Também fornece instruções sobre como construir uma tabela para realizar o teste de mesa e preenchê-la com valores de variáveis ao longo da execução do algoritmo.
O documento apresenta os principais conceitos da Teoria dos Grafos, incluindo definições de grafos, vértices, arestas, caminhos, ciclos, graus, subgrafos, isomorfismo, conectividade e algoritmos de busca.
Este documento presenta conceptos básicos de teoría de grafos. Define grafos, dígrafos, multigrafos, caminos, circuitos y otros términos clave. Explica cómo representar grafos mediante diagramas, gráficos y matrices de adyacencia. También incluye teoremas sobre la existencia de caminos y circuitos eulerianos en función del grado de los vértices.
O documento introduz o conceito de Python como uma linguagem de programação interpretada e dinamicamente tipada. Apresenta alguns tópicos básicos como estruturas de dados como listas e dicionários, além de operadores e funções.
O documento discute cardinalidades em modelos entidade-relacionamento (MER). Explica que a cardinalidade especifica quantas ocorrências de uma entidade podem estar associadas a outra entidade no relacionamento. Fornece exemplos de diferentes tipos de cardinalidades como 1:1, 1:N, N:N e suas definições.
O documento apresenta uma introdução ao JavaScript, definindo-o como uma linguagem de programação multiparadigma que funciona em navegadores, dispositivos móveis e servidores. Explica os principais tipos de dados como number, string e boolean, além de estruturas como objetos, arrays, variáveis, operadores, condicionais, loops e tratamento de erros.
O documento apresenta um resumo de 3 frases ou menos sobre o tópico da aula:
1) A aula introduz a linguagem Python, discutindo suas características, instalação e primeiros programas;
2) Também são apresentados tipos de dados básicos, operadores, entrada e saída de dados, estruturas de controle de fluxo como if/else e loops;
3) Por fim, há exemplos mostrando como usar strings, documentação interativa e diferentes formas de laços como for e while.
O documento discute os seguintes tópicos sobre design:
1) Define design como a melhoria dos aspectos funcionais, ergonômicos e visuais de um produto para atender às necessidades do consumidor.
2) Apresenta os principais tipos de designers: gráfico, de produto, ambiental, cênico, de vitrines e web design.
3) Explica que o processo de design envolve analisar uma situação atual, sintetizar uma intervenção e avaliar os resultados da nova situação.
O documento discute paradigmas de programação e apresenta o professor Sérgio Souza Costa. Apresenta conceitos de linguística aplicados ao estudo de linguagens de programação e discute sintaxe, semântica e pragmática. Também aborda os principais paradigmas de programação: procedural, orientado a objetos, funcional e lógico.
[1] O documento descreve elementos básicos de algoritmos como variáveis, tipos de dados, operadores, funções e estruturas de controle.
[2] São apresentados tipos de dados como inteiro, real, caractere e lógico, e operadores aritméticos, relacionais e lógicos.
[3] Estruturas de controle como condicionais simples e compostas e repetições por condição e contagem são explicadas com exemplos de algoritmos.
Este documento contém notas de aula sobre aspectos teóricos da computação, incluindo:
1) Linguagens regulares descritas usando autômatos finitos, expressões regulares e gramáticas regulares.
2) Detalhes sobre expressões regulares, como operações de concatenação e união.
3) Exemplos de como expressões regulares geram linguagens regulares.
A aula apresenta os conceitos fundamentais da Web 2.0, incluindo sua evolução, tecnologias e mercado de trabalho. Aborda tópicos como modelo de desenvolvimento em camadas, padrões da W3C e linguagens como HTML, CSS e JavaScript.
O documento descreve a história e características da linguagem de programação Python, desde sua criação por Guido van Rossum até versões atuais. Python tem tipagem dinâmica, sintaxe simples e é interpretada, possibilitando programação em diversas plataformas. Existem várias ferramentas para desenvolvimento com Python.
Este documento apresenta os principais conceitos e abordagens da semântica formal. Resume os tópicos da linguagem exemplo While, sintaxe abstrata, revisão de provas de teoremas e semântica de expressões. Fornece uma introdução geral aos fundamentos da semântica formal e suas aplicações na especificação do significado de linguagens de programação.
O documento discute conceitos fundamentais de bases de dados, incluindo: (1) definições de bases de dados relacionais e seus usos; (2) a distinção entre dados e informação; (3) os processos de modelagem de dados, incluindo a criação de modelos conceituais e lógicos de dados. (4) O modelo relacional de dados é explicado, com ênfase nas tabelas, chaves primárias e estrangeiras.
MDL é uma linguagem minimalista baseada em UML e MDD que tem como objetivo modelar elementos de software com ênfase em MDA. Ela possui apenas dois tipos de diagramas - Behavioral e Structural - que visam documentar projetos de forma ágil com regras simplificadas.
O documento discute o conceito de computação em nuvem, sua história e como surgiu na década de 1960. Também aborda os principais tipos de computação em nuvem, serviços oferecidos, características, vantagens, desvantagens e gerenciamento na nuvem. Por fim, apresenta os principais serviços de armazenamento em nuvem e breve discussão sobre a adoção no Brasil.
Aula Pronta - Gerenciamento de ProjetosAyslanAnholon
Conteúdo desta Aula Pronta: 40 slides em formato PowerPoint (PPT).
Nesta Aula Pronta são abordados:
- Origem do gerenciamento de projetos
- O que é o PMI?
- O que é o Guia PMBOK?
- Características dos projetos
- As nove grande áreas do PMBOK
- Habilidades interpessoais
- O ciclo de vida do projeto
Este documento introduz o banco de dados orientado a grafos Neo4j. Explica que os bancos de dados orientados a grafos representam dados e esquemas como grafos, tornando consultas como menor caminho mais simples. Também descreve os principais conceitos do Neo4j como nós, rótulos, relacionamentos e propriedades e demonstra exemplos básicos de consultas Cypher e integração com C#.
O documento discute polimorfismo e classes abstratas em programação orientada a objetos. O polimorfismo permite que métodos sejam invocados de forma unificada em subclasses de uma superclasse, enquanto classes abstratas definem comportamentos comuns sem permitir instanciação de objetos.
O documento apresenta exemplos práticos de código JavaScript utilizando estruturas como alert, prompt, if/else, switch, for, while e do while. Os exemplos demonstram como exibir mensagens, receber input do usuário, realizar cálculos, verificar condições e repetir trechos de código.
O documento descreve a técnica de teste de mesa para verificar algoritmos. Ele explica que o teste de mesa simula a execução de um algoritmo sem usar um computador, utilizando apenas papel e caneta. Também fornece instruções sobre como construir uma tabela para realizar o teste de mesa e preenchê-la com valores de variáveis ao longo da execução do algoritmo.
O documento apresenta os principais conceitos da Teoria dos Grafos, incluindo definições de grafos, vértices, arestas, caminhos, ciclos, graus, subgrafos, isomorfismo, conectividade e algoritmos de busca.
Este documento presenta conceptos básicos de teoría de grafos. Define grafos, dígrafos, multigrafos, caminos, circuitos y otros términos clave. Explica cómo representar grafos mediante diagramas, gráficos y matrices de adyacencia. También incluye teoremas sobre la existencia de caminos y circuitos eulerianos en función del grado de los vértices.
O documento apresenta conceitos fundamentais da Teoria dos Grafos, incluindo definições de grafos, vértices, arestas, caminhos, ciclos, matriz de adjacências, grau de vértices, subgrafos, isomorfismo, coloração de vértices e diferentes tipos de grafos como bipartido, conexo, árvore, euleriano e hamiltoniano.
Este documento introduce los conceptos de caminos y conexión en grafos. Explica que un camino es una secuencia de aristas en un grafo que conectan vértices adyacentes desde un vértice inicial hasta uno final. Ofrece una definición formal de camino como una secuencia de aristas donde cada arista conecta el vértice anterior con el siguiente, comenzando en un vértice u y terminando en un vértice v. Problemas como determinar si se puede enviar un mensaje entre dos ordenadores o planificar rutas de distribución pueden modelarse usando caminos en gra
Este documento presenta 9 problemas relacionados con árboles y grafos. Los problemas incluyen construir un grafo de precedencia para un programa, determinar si ciertos grafos tienen circuitos o caminos de Euler, identificar propiedades como regularidad en grafos, contar vértices y aristas, y comparar isomorfismos. También se pide dibujar un grafo que represente la ubicación de sitios públicos en un pueblo y analizar sus propiedades. Por último, se solicita construir árboles ordenados y codificar una frase usando un có
Este documento describe los grafos eulerianos y sus propiedades. Brevemente:
1. Un grafo es euleriano si existe un camino que recorre todas sus aristas de forma consecutiva y sin repetirlas.
2. Un grafo conexo tiene un circuito euleriano si y solo si todos sus vértices son de grado par.
3. Un grafo conexo tiene una cola euleriana si y solo si no tiene vértices de grado impar o tiene un único par de vértices de grado impar.
Este documento parece ser un registro de una universidad venezolana que incluye el nombre de la universidad, la escuela, la ubicación, el nombre del estudiante, su número de identificación y la clase en la que está inscrito.
Este documento define y explica los conceptos de grafo bipartito y grafo bipartito completo. Un grafo bipartito es aquel cuyos vértices se pueden separar en dos conjuntos disjuntos de tal forma que cada arista una un vértice de un conjunto con uno del otro. Un grafo bipartito completo es aquel donde cada vértice de un conjunto está conectado a todos los vértices del otro conjunto.
Este documento describe los conceptos básicos de los grafos conexos. Un grafo conexo es un grafo en el que existe un camino entre cualquier par de vértices. Esto significa que todos los vértices están relacionados de alguna manera. El documento proporciona ejemplos de grafos conexos, como un sistema de transporte público donde cada parada está conectada a través de rutas. También explica que la conectividad define una relación de equivalencia entre los vértices de un grafo.
Los grafos son unas herramientas indispensables y muy útiles en el mundo de las matemáticas. Vamos a ver su origen con los puentes de Koenigsberg, su definición formal de forma geométrica y de forma algebraica y cómo trabajar con algunos de los resultados clásicos más importantes de la teoría de grafos
Este documento presenta información sobre grafos y sus propiedades. Explica que un grafo es hamiltoniano si contiene un ciclo que visita cada vértice exactamente una vez. También define lo que es un ciclo euleriano y un grafo bipartito. Resuelve varios ejercicios aplicando estas definiciones y propiedades de los grafos.
A Collaborative System for Corporate Performance Evaluation using Gamificatio...Michelle Guerreiro C Silva
These are my slides for the presentation of the work I've presented in the International Conference for Internet Technology and Secured Transactions (ICITST) 2017.
Segunda aula de Computação Vestível com exemplos do que está sendo pesquisado na academia e na indústria. A prática ao final inclui as configurações dos arquivos do Android Wear, o Google Sign In e comandos de voz.
Este documento descreve um sistema gamificado chamado PIPA para avaliação de desempenho corporativo utilizando o Modelo Learning Vectors. Ele introduz o tema, apresenta os fundamentos teóricos de gamificação, Modelo Meta Learning e Modelo Learning Vectors, e discute avaliação de desempenho e sistemas existentes. Ele também descreve o PIPA, sua avaliação e conclusões.
O documento discute os princípios e benefícios do software livre, incluindo a liberdade e controle dado aos usuários, o crescimento do software livre no Brasil, e como ele pode ser uma opção mais rentável do que software proprietário.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
ATIVIDADE 1 - ADSIS - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docx2m Assessoria
Em determinadas ocasiões, dependendo dos requisitos de uma aplicação, pode ser preciso percorrer todos os elementos de uma árvore para, por exemplo, exibir todo o seu conteúdo ao usuário. De acordo com a ordem de visitação dos nós, o usuário pode ter visões distintas de uma mesma árvore.
Imagine que, para percorrer uma árvore, tomemos o nó raiz como nó inicial e, a partir dele, comecemos a visitar todos os nós adjacentes a ele para, só então, começar a investigar os outros nós da árvore. Por outro lado, imagine que tomamos um nó folha como ponto de partida e caminhemos em direção à raiz, visitando apenas o ramo da árvore que leva o nó folha à raiz. São maneiras distintas de se visualizar a mesma árvore.
Tome a árvore binária a seguir como base para realizar percursos que partirão sempre da raiz (nó 1).
Figura 1 - Árvore binária
Fonte: OLIVEIRA, P. M. de; PEREIRA, R. de L. Estruturas de Dados II. Maringá: UniCesumar, 2019. p. .
Com base na árvore anterior, responda quais seriam as ordens de visitação, partindo da raiz:
a) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Pré-Ordem.
b) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Em-Ordem.
c) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Pós-Ordem.
Obs.: como resposta, informar apenas os caminhos percorridos em cada Situação:
a) Pré-ordem: X - Y - Z.
b) Em-ordem: X - Y - Z.
c) Pós-ordem: X - Y - Z.
ATENÇÃO!
- Você poderá elaborar sua resposta em um arquivo de texto .txt e, após revisado, copiar e colar no campo destinado à resposta na própria atividade em seu STUDEO.
- Plágios e cópias indevidas serão penalizados com nota zero.
- As perguntas devem ser respondidas de forma adequada, ou seja, precisam ser coerentes.
- Antes de enviar sua atividade, certifique-se de que respondeu todas as perguntas e não se esqueceu nenhum detalhe. Após o envio, não são permitidas alterações. Por favor, não insista.
- Não são permitidas correções parciais no decorrer do módulo, isso invalida seu processo avaliativo. A interpretação da atividade faz parte da avaliação.
- Atenção ao prazo de entrega da atividade. Sugerimos que envie sua atividade antes do prazo final para evitar transtornos e lentidão nos servidores. Evite o envio de atividade em cima do prazo.
ATIVIDADE 1 - ADSIS - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docx
Conectividade em grafos
1. Conectividade em Grafos
Conectividade em Grafos
Michelle Cacais
Instituto Federal de Educa¸c˜ao, Ciˆencia e Tecnologia do Cear´a - IFCE
15 de Abril de 2016
Michelle Cacais | Instituto Federal de Educa¸c˜ao, Ciˆencia e Tecnologia do Cear´a - IFCE | 15 de Abril de 2016 1 / 16
2. Conectividade em Grafos
Introdu¸c˜ao
Conectividade ´e um dos conceitos b´asicos da teoria dos grafos.
Fala sobre o n´umero m´ınimo de elementos que precisam ser
removidos para desconectar os v´ertices uns dos outros.
´E um tema fortemente ligado a teoria dos problemas de fluxo de redes.
A conectividade de um grafo ´e uma importante medida da robustez
de uma rede.
Michelle Cacais | Instituto Federal de Educa¸c˜ao, Ciˆencia e Tecnologia do Cear´a - IFCE | 15 de Abril de 2016 2 / 16
3. Conectividade em Grafos
Conceitos iniciais
Em um determinado grafo G, uma caminhada (walk) em G ´e uma
sequˆencia finita de arestas, podendo ser representado por
v0, v1, v2, ..., vm.
Cada aresta consecutiva ´e adjacente ou idˆentica.
Essa caminhada determina uma sequencia de v´ertices v0, v1, ..., vm,
sendo v0 o v´ertice inicial e vm o v´ertice final.
O n´umero de arestas em um caminho ´e chamado de tamanho
(length).
Michelle Cacais | Instituto Federal de Educa¸c˜ao, Ciˆencia e Tecnologia do Cear´a - IFCE | 15 de Abril de 2016 3 / 16
4. Conectividade em Grafos
Conceitos iniciais
Exemplo: v → w → x → y → z → z → y → w ´e uma caminhada de
tamanho 7 de v at´e w.
Figura: Grafo com tamanho 7
Michelle Cacais | Instituto Federal de Educa¸c˜ao, Ciˆencia e Tecnologia do Cear´a - IFCE | 15 de Abril de 2016 4 / 16
5. Conectividade em Grafos
Conceitos iniciais
Uma caminhada na qual todas as bordas s˜ao distintas consiste em
uma trilha (trail).
Se, al´em disso, os v´ertices v0, v1, ..., vm s˜ao distintos, (exceto se
v0 = vm), ent˜ao ´e chamado de caminho (path).
Um caminho ou uma trilha ´e fechado (closed) se v0 = vm.
Um caminho fechado que contem no m´ınimo uma aresta ´e um ciclo
(cycle).
Michelle Cacais | Instituto Federal de Educa¸c˜ao, Ciˆencia e Tecnologia do Cear´a - IFCE | 15 de Abril de 2016 5 / 16
6. Conectividade em Grafos
Conceitos iniciais
Um grafo ´e dito conexo (connected) se, e somente se, houver um
caminho os ligando.
Figura: Exemplos de grafos conexo e desconexo
Michelle Cacais | Instituto Federal de Educa¸c˜ao, Ciˆencia e Tecnologia do Cear´a - IFCE | 15 de Abril de 2016 6 / 16
7. Conectividade em Grafos
Defini¸c˜ao
Um grafo n˜ao vazio G ´e chamado conexo se qualquer um dos v´ertices
est´a ligado por um caminho em G.
Se U ⊆ V (G), e G[U] s˜ao conexos, U tamb´em ´e chamado de conexo
(em G).
Um grafo ´e conectado se possuir exatamente um componente
conectado, ou seja, se cada n´o ´e alcan¸c´avel a partir de cada um dos
n´os.
Michelle Cacais | Instituto Federal de Educa¸c˜ao, Ciˆencia e Tecnologia do Cear´a - IFCE | 15 de Abril de 2016 7 / 16
8. Conectividade em Grafos
Preposi¸c˜ao
Os v´ertices de um grafo conexo G pode ser sempre enumerado como
v0, v1, ..., vm.
Ent˜ao Gi := G[v1], ..., vi ´e conectado para cada i.
Michelle Cacais | Instituto Federal de Educa¸c˜ao, Ciˆencia e Tecnologia do Cear´a - IFCE | 15 de Abril de 2016 8 / 16
9. Conectividade em Grafos
Prova
Pegue qualquer v´ertice e assuma que ´e v1.
Assuma indutivamente que v1, ..., vi foi escolhido por algum i < |G|.
Agora pegue um v´ertice v ∈ G − Gi .
Como G ´e conexo, contem um caminho P de v − vi .
Escolha como vi+1 o ´ultimo v´ertice de P em G − Gi .
A conectividade de cada Gi ´e seguida pela indu¸c˜ao de i.
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10. Conectividade em Grafos
Componentes
Imagine um grafo G = V , E.
Um subgrafo com conectividade m´axima de G ´e chamado
componente de G.
Um componente a ser conectado ´e sempre um componente n˜ao vazio.
O grafo vazio n˜ao tem componentes.
Figura: Um grafo com trˆes componentes, e um m´ınimo subgrafo gerador
ligado em cada componente
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11. Conectividade em Grafos
V´ertice de corte e ponte
Se A, B ⊆ V e X ⊆ V ∪ E, tais que cada caminho A - B em G
contem um v´ertice ou uma aresta de X, diz-se que X separa os
conjuntos A e B em G.
X separa G se G - X ´e desconexo.
Isso implica que A ∩ B ⊆ X.
Um v´ertice que separa dois outros v´ertices do mesmo componente ´e
chamado de v´ertice de corte (cutvertex).
A aresta que separa ´e chamada de ponte (bridge).
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12. Conectividade em Grafos
Ponte
Uma aresta ´e dita ser uma ponte se sua remo¸c˜ao produz um grafo
com mais componentes conexos.
Figura: Um grafo com v´ertices de corte v, x, y, w e ponte e = xy
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13. Conectividade em Grafos
Separa¸c˜ao
O par n˜ao ordenado A, B ´e uma separa¸c˜ao de G se A ∪ B = G e se G
n˜ao tiver nenhuma aresta entre A para B e entre B para A.
´E equivalente dizer que A ∩ B separa A de B.
Ambos casos de A para B e de B para A s˜ao n˜ao vazios e a separa¸c˜ao
´e apropriada.
O n´umero |A ∩ B| ´e a ordem da separa¸c˜ao de A, B.
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14. Conectividade em Grafos
k-conectividade
G ´e chamado k-conexo (k ∈ N) se |G| > k e se G − X ´e desconexo
para cada X ⊆ V com |X| < k.
Dois v´ertices de G n˜ao podem ser separados por menos de k outros
v´ertices.
Todo grafo n˜ao vazio ´e 0-conexo, e os grafos 1-conexos s˜ao
precisamente os grafos conexos n˜ao-triviais.
O maior n´umero inteiro k tal que G seja k-conexo ´e a conectividade
k(G) de G.
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15. Conectividade em Grafos
l-arestas-conexas
Se |G| > 1, e G - F ´e conexo para cada conjunto F ⊆ E de menos
que l arestas, ent˜ao G ´e chamado de l-arestas-conexas.
O maior n´umero inteiro l, tal que G seja l-arestas-conexo, ´e a aresta
conexa λ(G) de G.
Figura: O octaedro G com k(G) = λ(G) = 4 e o grafo H com
k(H) = 2, masλ(H) = 4
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16. Conectividade em Grafos
Conclus˜ao
Um grafo n˜ao orientado ´e chamado de conexo (ou conectado) se
existe um caminho entre cada par de v´ertices distintos do grafo.
Um grafo G(V,E) desconexo ´e formado por pelo menos dois subgrafos
conexos, disjuntos em rela¸c˜ao aos v´ertices.
Uma aresta ´e dita ser uma ponte se sua remo¸c˜ao produz um grafo
com mais componentes conexos.
O maior n´umero inteiro k tal que G seja k-conexo ´e a conectividade
k(G) de G.
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