SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 51
“Estive enfermo
INTRODUÇÃO
“A dor é inevitável, mas o sofrimento é opcional”. Carlos
Drumond de Andrade cunhou esta frase
S E R Á
CUIDADOS PALIATIVOS NÃO SÃO INICIADOS QUANDO “NÃO
HÁ MAIS NADA PARA FAZER”, MAS QUANDO HÁ MUITO
AINDA A SER FEITO PELO SER HUMANO. DESSA FORMA,
CUIDAMOS DAS 5 DIMENSÕES DO SOFRIMENTO: FÍSICA,
EMOCIONAL, ESPIRITUAL, SOCIAL E FAMILIAR.
Mas afinal, o que são Cuidados Paliativos?
Abordagem que promove a qualidade de vida de pacientes e
seus familiares, que enfrentam doenças que ameacem a
continuidade da vida, através de prevenção e alívio do
sofrimento.
Estas 5 dimensões do sofrimento devem ser olhadas com respeito
e tratadas com empenho.
Mesmo que a pessoa tenha uma doença incurável, os sofrimentos
causados por ela devem ser aliviados.
A doença vai seguir seu curso, mas o ser humano pode viver
dignamente até o "fim".
CUIDADOS
PALIATIVOS
Este capítulo é essencial para estabelecer uma
base sólida sobre o que é a capelania cristã,
sua história e importância. Os estudantes
serão introduzidos aos princípios éticos e
responsabilidades envolvidos no papel de um
capelão cristão. Além disso, explore as
Escrituras como a base para o ministério de
capelania e ajude a estabelecer uma fundação
sólida de fé.
FUNDAMENTOS
DA CAPELANIA CRISTÃ
A CAPELANIA É UM SERVIÇO DE APOIO E
ASSISTÊNCIA ESPIRITUAL COMPROMETIDA
COM UMA VISÃO DE INTEGRALIDADE DO SER
HUMANO. ELA TEM FUNÇÃO DE ORIENTAR E
ENCORAJAR NOS MOMENTOS DE CRISE,
BUSCA REAVIVAR A FÉ E A ESPERANÇA. FAZ-
SE PRESENTE NOS MOMENTOS EM QUE AS
CRISES DA VIDA SÃO COMPARTILHADAS NO
ACONSELHAMENTO PASTORAL, NAS VISITAS E
OUTRAS SITUAÇÕES
A CAPELANIA SOFREU TRANSFORMAÇÕES AO
LONGO DOS ANOS. DIANTE DE SUA
TRAJETÓRIA, É NECESSÁRIO ENTÃO
APRESENTAR O CONCEITO OU DEFINIÇÃO DE
CAPELANIA QUE CORRESPONDE À
REALIDADE APLICADA HOJE. ENTENDENDO
SUA DIMENSÃO, QUE SE APROXIMA DO
ACONSELHAMENTO BÍBLICO
Este capítulo aborda diferentes contextos nos quais os
capelães podem atuar, como hospitais, prisões, forças
militares e escolas. Os estudantes exploram as
particularidades de cada ambiente e aprendem como
oferecem suporte espiritual e emocional relevante para cada
situação. A compreensão dos desafios específicos
enfrentados em cada contexto é fundamental para uma
capela eficaz.
EMOÇÕES DO
PACIENTE
O DR. JAMES STRAIN, NO SEU LIVRO "ATENDIMENTO
PSICOLÓGICO DO MÉDICO"(PSYCHOLOGICAL CARE OF THE
MEDICALLY)
nos sugere que os doentes, especialmente os
hospitalizados, experimentam sete categorias de tensão
psicológica:
PRINCÍPIOS E VALORES GERAIS NA VISITA: O QUE
DEVE
e o que não deve?
PRINCÍPIOS E VALORES GERAIS NA VISITA: O QUE
DEVE
e o que não deve?
PRINCÍPIOS E VALORES GERAIS NA VISITA: O QUE
DEVE
e o que não deve?
Os enfermos passam por momentos críticos. Devemos ficar abertos e
preparados para ajudar com visitas e conversas cristãs. Uma visita cristã
serve para dois aspectos de nossa vida.
Primeiro, uma visita demonstra nossa identificação humana com o
paciente. Como ser humano nós podemos levar uma palavra de
compreensão, compaixão, amor, solidariedade e carinho.
Segundo, na função de uma visita ou conversa representamos o povo de
Deus (Igreja) e o próprio Deus na vida do paciente. Assim, levamos uma
palavra de perdão, esperança, confiança, fé, e a oportunidade de confissão.
O trabalho cristão visa o paciente como um "ser humano completo,
holístico" e não apenas como um corpo ou um caso patológico para ser
tratado. "Mais pessoas passam pelos hospitais do mundo que pelas igrejas"
PRINCÍPIOS E VALORES GERAIS NA VISITA: O QUE
DEVE
e o que não deve?
RECOMENDAÇÕES PRÁTICAS
PARA A VISITAÇÃO hospitalar
RECOMENDAÇÕES PRÁTICAS
PARA A VISITAÇÃO hospitalar
RECOMENDAÇÕES PRÁTICAS
PARA A VISITAÇÃO hospitalar
CAPELANIA ESCOLAR:
ACOMPANHANDO ESTUDANTES,
PROFESSORES E EQUIPE ESCOLAR
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/boletim_tematico/
saude_idoso_outubro_2022-1.pdf
aumento da expectativa e qualidade de
vida
O CAPELÃO PRISIONAL SEMPRE DEVE MANTER
SUA ÉTICA E POSTURA CRISTÃ COM PRESOS E
FUNCIONÁRIOS DO PRESÍDIO. O CAPELÃO NÃO
DEVE TER EXAGEROS NEM NORMAS E ROTINAS
COM OS PRESOS, MAS SIM, SUBMETER-SE AS
NORMAS DO PRESÍDIO E, PRINCIPALMENTE, TER
FLEXIBILIDADE QUANDO FOR MINISTRAR
CULTOS AOS DETENTOS.
O capelão deve estar sempre em harmonia com
Agentes Penitenciários, policiais e Autoridades Policiais,
para que seu trabalho seja eficiente. Para tanto, ele
deve manter sua educação e comportamento exemplar;
saber ouvir e falar na hora certa, pois uma das maiores
bases para manter esse relacionamento sólido e
frequente, é agir com moderação e caráter formado.
a) São Direitos do Capelão:
• Ter acesso garantido aos locais, para
o desempenho de sua missão.
• Ser respeitado no exercício de sua função.
• Não ser discriminado em razão de sexo, raça,
cor, idade ou religião que professa
B) SÃO DEVERES DO CAPELÃO
ACATAR AS DETERMINAÇÕES LEGAS E NORMAS INTERNAS
DE CADA INSTITUIÇÃO HOSPITALAR OU PENAL, A FIM DE
NÃO POR EM RISCO AS CONDIÇÕES DO PACIENTE OU A
SEGURANÇA DO AMBIENTE HOSPITALAR, PRISIONAL OU
OUTRO NO QUAL DESEMPENHE SUAS ATIVIDADES.
RESPEITAR AS REGRAS DE HIGIENE E PARAMENTAÇÃO DO
AMBIENTE HOSPITALAR, PRISIONAL OU OUTRO
NO QUAL DESEMPENHE
SUAS ATIVIDADES.
ZELAR PELO CUMPRIMENTO DAS LEIS DO PAÍS.
EXECUTAR A CAPELANIA SEM DISCRIMINAÇÃO DE RAÇA,
SEXO, COR, IDADE OU RELIGIÃO, TENDO EM MENTE SUA
MISSÃO DE CONFORTAR E CONSOLAR O AFLITO,
SEJA ELE QUEM FOR.
https://www.defesacivil.rs.gov.br/upload/arquivos/201710/05172101-03-acoes-de-resposta.pdf
A preparação pessoal e espiritual é vital para a
eficácia do capelão cristão. Este capítulo se
concentra no desenvolvimento de uma vida de
oração e intimidade com Deus, bem como no
crescimento em maturidade espiritual. Os
estudantes serão desafiados a refletir sobre
sua própria jornada espiritual e desenvolver
práticas saudáveis de autocuidado.
A comunicação eficaz e as habilidades de
aconselhamento são essenciais para o capelão
cristão. Neste capítulo, os alunos aprenderão
técnicas para ouvir atentamente, falar com
empatia e clareza. Também serão
apresentados os princípios básicos do
aconselhamento pastoral, adquirindo
ferramentas práticas para oferecer apoio
emocional e orientação espiritual.
Este Curso Completo de Capelania Cristã oferece um amplo e
abrangente conhecimento para capacitar os capelães cristãos em
diversas áreas de atuação. O objetivo é fornecer uma base sólida
em teologia, habilidades de comunicação, ética profissional e
preparação espiritual, permitindo que os capelães sirvam
efetivamente em uma variedade de contextos.
A capelania é uma vocação especializada que requer compaixão,
empatia e um coração voltado para o serviço. Ao completar este
curso, você estará pronto para oferecer suporte espiritual e
emocional às pessoas em suas jornadas individuais, ajudando-as a
encontrar esperança, consolo e orientação em momentos de
necessidade.
Desejamos a você sucesso em sua jornada como capelão cristão e
que o seu ministério seja uma fonte de luz e conforto para aqueles
que você servir. Que Deus o abençoe e o capacite em sua
caminhada de capelania.

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a SLIDES---CURSO-DE-CAPELANIA_558fae14d82c487c85bb2e090b9f3da6.pptx

enfermagempsiquiatrica-160804165253.pdf
enfermagempsiquiatrica-160804165253.pdfenfermagempsiquiatrica-160804165253.pdf
enfermagempsiquiatrica-160804165253.pdfGlendaRegoSoares1
 
4aulaadministacaoeliderancacristacometica-180928210154.pptx
4aulaadministacaoeliderancacristacometica-180928210154.pptx4aulaadministacaoeliderancacristacometica-180928210154.pptx
4aulaadministacaoeliderancacristacometica-180928210154.pptxRaylemDeivemRFerreir
 
Diagnósticos de Enfermagem Negligenciados
Diagnósticos de Enfermagem NegligenciadosDiagnósticos de Enfermagem Negligenciados
Diagnósticos de Enfermagem Negligenciadosresenfe2013
 
A ÉTICA NA INSTIUIÇÃO DE SAÚDE: desafios do ser ético na atuação do psicólogo...
A ÉTICA NA INSTIUIÇÃO DE SAÚDE: desafios do ser ético na atuação do psicólogo...A ÉTICA NA INSTIUIÇÃO DE SAÚDE: desafios do ser ético na atuação do psicólogo...
A ÉTICA NA INSTIUIÇÃO DE SAÚDE: desafios do ser ético na atuação do psicólogo...Fabio Ferreira
 
Capelania hospitalar aula de apoio
Capelania hospitalar aula de apoioCapelania hospitalar aula de apoio
Capelania hospitalar aula de apoioPrLinaldo Junior
 
ÉTICA ECLESIATICA TERAPEUTICA_230106_120031.pdf
ÉTICA ECLESIATICA TERAPEUTICA_230106_120031.pdfÉTICA ECLESIATICA TERAPEUTICA_230106_120031.pdf
ÉTICA ECLESIATICA TERAPEUTICA_230106_120031.pdfIgrejacentralCasadoa
 
4aulaadministacaoeliderancacristacometica-180928210154.pptx
4aulaadministacaoeliderancacristacometica-180928210154.pptx4aulaadministacaoeliderancacristacometica-180928210154.pptx
4aulaadministacaoeliderancacristacometica-180928210154.pptxRaylemDeivemRFerreir
 
Residência Terapêutica - Holiste
Residência Terapêutica - HolisteResidência Terapêutica - Holiste
Residência Terapêutica - HolisteHoliste Psiquiatria
 
Cartilha-de-Suporte-ao-Luto - estratégias para profissionais
Cartilha-de-Suporte-ao-Luto - estratégias para profissionaisCartilha-de-Suporte-ao-Luto - estratégias para profissionais
Cartilha-de-Suporte-ao-Luto - estratégias para profissionaisLucasSilva385433
 
Principios unidade conceição
Principios unidade conceiçãoPrincipios unidade conceição
Principios unidade conceiçãojosemceratti
 
SAUDE MENTAL - caps (1) EVERSON (1).pdf
SAUDE MENTAL - caps (1) EVERSON (1).pdfSAUDE MENTAL - caps (1) EVERSON (1).pdf
SAUDE MENTAL - caps (1) EVERSON (1).pdfEversonCampos3
 
As teorias de enfermagem
As teorias de enfermagemAs teorias de enfermagem
As teorias de enfermagemjakemarques
 
ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA)
ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA)ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA)
ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA)Fernanda Marinho
 
ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA).
ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA).ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA).
ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA). Fernanda Marinho
 
Relação Interpessoal no Centro Cirúrgico: Qual a Importância Para o Bem-Estar...
Relação Interpessoal no Centro Cirúrgico: Qual a Importância Para o Bem-Estar...Relação Interpessoal no Centro Cirúrgico: Qual a Importância Para o Bem-Estar...
Relação Interpessoal no Centro Cirúrgico: Qual a Importância Para o Bem-Estar...Anestesiador
 

Semelhante a SLIDES---CURSO-DE-CAPELANIA_558fae14d82c487c85bb2e090b9f3da6.pptx (20)

enfermagempsiquiatrica-160804165253.pdf
enfermagempsiquiatrica-160804165253.pdfenfermagempsiquiatrica-160804165253.pdf
enfermagempsiquiatrica-160804165253.pdf
 
Quais são os serviços oferecidos para pessoas com doenças sé
Quais são os serviços oferecidos para pessoas com doenças séQuais são os serviços oferecidos para pessoas com doenças sé
Quais são os serviços oferecidos para pessoas com doenças sé
 
4aulaadministacaoeliderancacristacometica-180928210154.pptx
4aulaadministacaoeliderancacristacometica-180928210154.pptx4aulaadministacaoeliderancacristacometica-180928210154.pptx
4aulaadministacaoeliderancacristacometica-180928210154.pptx
 
Diagnósticos de Enfermagem Negligenciados
Diagnósticos de Enfermagem NegligenciadosDiagnósticos de Enfermagem Negligenciados
Diagnósticos de Enfermagem Negligenciados
 
Apostila capelania
Apostila capelaniaApostila capelania
Apostila capelania
 
A ÉTICA NA INSTIUIÇÃO DE SAÚDE: desafios do ser ético na atuação do psicólogo...
A ÉTICA NA INSTIUIÇÃO DE SAÚDE: desafios do ser ético na atuação do psicólogo...A ÉTICA NA INSTIUIÇÃO DE SAÚDE: desafios do ser ético na atuação do psicólogo...
A ÉTICA NA INSTIUIÇÃO DE SAÚDE: desafios do ser ético na atuação do psicólogo...
 
Capelania hospitalar aula de apoio
Capelania hospitalar aula de apoioCapelania hospitalar aula de apoio
Capelania hospitalar aula de apoio
 
ÉTICA ECLESIATICA TERAPEUTICA_230106_120031.pdf
ÉTICA ECLESIATICA TERAPEUTICA_230106_120031.pdfÉTICA ECLESIATICA TERAPEUTICA_230106_120031.pdf
ÉTICA ECLESIATICA TERAPEUTICA_230106_120031.pdf
 
4aulaadministacaoeliderancacristacometica-180928210154.pptx
4aulaadministacaoeliderancacristacometica-180928210154.pptx4aulaadministacaoeliderancacristacometica-180928210154.pptx
4aulaadministacaoeliderancacristacometica-180928210154.pptx
 
Residência Terapêutica - Holiste
Residência Terapêutica - HolisteResidência Terapêutica - Holiste
Residência Terapêutica - Holiste
 
Cartilha-de-Suporte-ao-Luto - estratégias para profissionais
Cartilha-de-Suporte-ao-Luto - estratégias para profissionaisCartilha-de-Suporte-ao-Luto - estratégias para profissionais
Cartilha-de-Suporte-ao-Luto - estratégias para profissionais
 
Psicologia pastoral
Psicologia pastoralPsicologia pastoral
Psicologia pastoral
 
Principios unidade conceição
Principios unidade conceiçãoPrincipios unidade conceição
Principios unidade conceição
 
SAUDE MENTAL - caps (1) EVERSON (1).pdf
SAUDE MENTAL - caps (1) EVERSON (1).pdfSAUDE MENTAL - caps (1) EVERSON (1).pdf
SAUDE MENTAL - caps (1) EVERSON (1).pdf
 
As teorias de enfermagem
As teorias de enfermagemAs teorias de enfermagem
As teorias de enfermagem
 
ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA)
ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA)ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA)
ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA)
 
ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA).
ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA).ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA).
ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA).
 
Relação Interpessoal no Centro Cirúrgico: Qual a Importância Para o Bem-Estar...
Relação Interpessoal no Centro Cirúrgico: Qual a Importância Para o Bem-Estar...Relação Interpessoal no Centro Cirúrgico: Qual a Importância Para o Bem-Estar...
Relação Interpessoal no Centro Cirúrgico: Qual a Importância Para o Bem-Estar...
 
éTica e enfermagem
éTica e enfermageméTica e enfermagem
éTica e enfermagem
 
Cuidados paliativos
Cuidados paliativosCuidados paliativos
Cuidados paliativos
 

Último

Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfMárcio Azevedo
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreElianeElika
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 

Último (20)

Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 

SLIDES---CURSO-DE-CAPELANIA_558fae14d82c487c85bb2e090b9f3da6.pptx

  • 1.
  • 4. “A dor é inevitável, mas o sofrimento é opcional”. Carlos Drumond de Andrade cunhou esta frase S E R Á
  • 5.
  • 6. CUIDADOS PALIATIVOS NÃO SÃO INICIADOS QUANDO “NÃO HÁ MAIS NADA PARA FAZER”, MAS QUANDO HÁ MUITO AINDA A SER FEITO PELO SER HUMANO. DESSA FORMA, CUIDAMOS DAS 5 DIMENSÕES DO SOFRIMENTO: FÍSICA, EMOCIONAL, ESPIRITUAL, SOCIAL E FAMILIAR. Mas afinal, o que são Cuidados Paliativos? Abordagem que promove a qualidade de vida de pacientes e seus familiares, que enfrentam doenças que ameacem a continuidade da vida, através de prevenção e alívio do sofrimento. Estas 5 dimensões do sofrimento devem ser olhadas com respeito e tratadas com empenho. Mesmo que a pessoa tenha uma doença incurável, os sofrimentos causados por ela devem ser aliviados. A doença vai seguir seu curso, mas o ser humano pode viver dignamente até o "fim". CUIDADOS PALIATIVOS
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14. Este capítulo é essencial para estabelecer uma base sólida sobre o que é a capelania cristã, sua história e importância. Os estudantes serão introduzidos aos princípios éticos e responsabilidades envolvidos no papel de um capelão cristão. Além disso, explore as Escrituras como a base para o ministério de capelania e ajude a estabelecer uma fundação sólida de fé. FUNDAMENTOS DA CAPELANIA CRISTÃ
  • 15. A CAPELANIA É UM SERVIÇO DE APOIO E ASSISTÊNCIA ESPIRITUAL COMPROMETIDA COM UMA VISÃO DE INTEGRALIDADE DO SER HUMANO. ELA TEM FUNÇÃO DE ORIENTAR E ENCORAJAR NOS MOMENTOS DE CRISE, BUSCA REAVIVAR A FÉ E A ESPERANÇA. FAZ- SE PRESENTE NOS MOMENTOS EM QUE AS CRISES DA VIDA SÃO COMPARTILHADAS NO ACONSELHAMENTO PASTORAL, NAS VISITAS E OUTRAS SITUAÇÕES
  • 16. A CAPELANIA SOFREU TRANSFORMAÇÕES AO LONGO DOS ANOS. DIANTE DE SUA TRAJETÓRIA, É NECESSÁRIO ENTÃO APRESENTAR O CONCEITO OU DEFINIÇÃO DE CAPELANIA QUE CORRESPONDE À REALIDADE APLICADA HOJE. ENTENDENDO SUA DIMENSÃO, QUE SE APROXIMA DO ACONSELHAMENTO BÍBLICO
  • 17.
  • 18. Este capítulo aborda diferentes contextos nos quais os capelães podem atuar, como hospitais, prisões, forças militares e escolas. Os estudantes exploram as particularidades de cada ambiente e aprendem como oferecem suporte espiritual e emocional relevante para cada situação. A compreensão dos desafios específicos enfrentados em cada contexto é fundamental para uma capela eficaz.
  • 19.
  • 20.
  • 22. O DR. JAMES STRAIN, NO SEU LIVRO "ATENDIMENTO PSICOLÓGICO DO MÉDICO"(PSYCHOLOGICAL CARE OF THE MEDICALLY) nos sugere que os doentes, especialmente os hospitalizados, experimentam sete categorias de tensão psicológica:
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26. PRINCÍPIOS E VALORES GERAIS NA VISITA: O QUE DEVE e o que não deve?
  • 27. PRINCÍPIOS E VALORES GERAIS NA VISITA: O QUE DEVE e o que não deve?
  • 28. PRINCÍPIOS E VALORES GERAIS NA VISITA: O QUE DEVE e o que não deve?
  • 29. Os enfermos passam por momentos críticos. Devemos ficar abertos e preparados para ajudar com visitas e conversas cristãs. Uma visita cristã serve para dois aspectos de nossa vida. Primeiro, uma visita demonstra nossa identificação humana com o paciente. Como ser humano nós podemos levar uma palavra de compreensão, compaixão, amor, solidariedade e carinho. Segundo, na função de uma visita ou conversa representamos o povo de Deus (Igreja) e o próprio Deus na vida do paciente. Assim, levamos uma palavra de perdão, esperança, confiança, fé, e a oportunidade de confissão. O trabalho cristão visa o paciente como um "ser humano completo, holístico" e não apenas como um corpo ou um caso patológico para ser tratado. "Mais pessoas passam pelos hospitais do mundo que pelas igrejas" PRINCÍPIOS E VALORES GERAIS NA VISITA: O QUE DEVE e o que não deve?
  • 30. RECOMENDAÇÕES PRÁTICAS PARA A VISITAÇÃO hospitalar
  • 31. RECOMENDAÇÕES PRÁTICAS PARA A VISITAÇÃO hospitalar
  • 32. RECOMENDAÇÕES PRÁTICAS PARA A VISITAÇÃO hospitalar
  • 33.
  • 35.
  • 37.
  • 38.
  • 39.
  • 40. O CAPELÃO PRISIONAL SEMPRE DEVE MANTER SUA ÉTICA E POSTURA CRISTÃ COM PRESOS E FUNCIONÁRIOS DO PRESÍDIO. O CAPELÃO NÃO DEVE TER EXAGEROS NEM NORMAS E ROTINAS COM OS PRESOS, MAS SIM, SUBMETER-SE AS NORMAS DO PRESÍDIO E, PRINCIPALMENTE, TER FLEXIBILIDADE QUANDO FOR MINISTRAR CULTOS AOS DETENTOS. O capelão deve estar sempre em harmonia com Agentes Penitenciários, policiais e Autoridades Policiais, para que seu trabalho seja eficiente. Para tanto, ele deve manter sua educação e comportamento exemplar; saber ouvir e falar na hora certa, pois uma das maiores bases para manter esse relacionamento sólido e frequente, é agir com moderação e caráter formado.
  • 41.
  • 42.
  • 43.
  • 44. a) São Direitos do Capelão: • Ter acesso garantido aos locais, para o desempenho de sua missão. • Ser respeitado no exercício de sua função. • Não ser discriminado em razão de sexo, raça, cor, idade ou religião que professa B) SÃO DEVERES DO CAPELÃO ACATAR AS DETERMINAÇÕES LEGAS E NORMAS INTERNAS DE CADA INSTITUIÇÃO HOSPITALAR OU PENAL, A FIM DE NÃO POR EM RISCO AS CONDIÇÕES DO PACIENTE OU A SEGURANÇA DO AMBIENTE HOSPITALAR, PRISIONAL OU OUTRO NO QUAL DESEMPENHE SUAS ATIVIDADES. RESPEITAR AS REGRAS DE HIGIENE E PARAMENTAÇÃO DO AMBIENTE HOSPITALAR, PRISIONAL OU OUTRO NO QUAL DESEMPENHE SUAS ATIVIDADES. ZELAR PELO CUMPRIMENTO DAS LEIS DO PAÍS. EXECUTAR A CAPELANIA SEM DISCRIMINAÇÃO DE RAÇA, SEXO, COR, IDADE OU RELIGIÃO, TENDO EM MENTE SUA MISSÃO DE CONFORTAR E CONSOLAR O AFLITO, SEJA ELE QUEM FOR.
  • 45.
  • 47.
  • 48.
  • 49. A preparação pessoal e espiritual é vital para a eficácia do capelão cristão. Este capítulo se concentra no desenvolvimento de uma vida de oração e intimidade com Deus, bem como no crescimento em maturidade espiritual. Os estudantes serão desafiados a refletir sobre sua própria jornada espiritual e desenvolver práticas saudáveis de autocuidado.
  • 50. A comunicação eficaz e as habilidades de aconselhamento são essenciais para o capelão cristão. Neste capítulo, os alunos aprenderão técnicas para ouvir atentamente, falar com empatia e clareza. Também serão apresentados os princípios básicos do aconselhamento pastoral, adquirindo ferramentas práticas para oferecer apoio emocional e orientação espiritual.
  • 51. Este Curso Completo de Capelania Cristã oferece um amplo e abrangente conhecimento para capacitar os capelães cristãos em diversas áreas de atuação. O objetivo é fornecer uma base sólida em teologia, habilidades de comunicação, ética profissional e preparação espiritual, permitindo que os capelães sirvam efetivamente em uma variedade de contextos. A capelania é uma vocação especializada que requer compaixão, empatia e um coração voltado para o serviço. Ao completar este curso, você estará pronto para oferecer suporte espiritual e emocional às pessoas em suas jornadas individuais, ajudando-as a encontrar esperança, consolo e orientação em momentos de necessidade. Desejamos a você sucesso em sua jornada como capelão cristão e que o seu ministério seja uma fonte de luz e conforto para aqueles que você servir. Que Deus o abençoe e o capacite em sua caminhada de capelania.