O pesquisador do IAC, Afonso Peche Filho, publicou o artigo Sistema Plantio Direto na Fruticultura Conservacionista, na revista da Fruta, na edição de junho.
O documento descreve a morfologia e fisiologia do algodoeiro, incluindo suas características, classificação botânica, partes morfológicas como raiz, caule, folha, flor e fruto. Também aborda a fenologia do algodoeiro, desde a semeadura até a colheita, e fatores ecofisiológicos que influenciam cada estágio de desenvolvimento.
O algodoeiro, tem como principais produtos a fibra e o caroço, esses necessitam para serem formados, nutrientes em quantidades adequadas e solúveis para que a planta possa expressar seu potencial produtivo máximo, chegando até 6 t/ha. Contudo, para que isso ocorra, têm-se que corrigir o perfil do solo, geralmente com calcário, gesso, potássio e fósforo. É de extrema importância fazer uma adubação adequada com macro e micronutrientes no plantio, seguido por uma adubação de cobertura e foliares.
O documento discute os sistemas agroflorestais (SAFs) como uma alternativa viável e ecológica para a agricultura, trazendo benefícios ambientais como proteção do solo e aumento da biodiversidade, além de possibilitar renda aos pequenos produtores. No entanto, ressalta que a implantação dos SAFs requer planejamento cuidadoso e conhecimento prévio, considerando as características da propriedade e da região.
Sistemas agroflorestais (SAFs) combinam espécies lenhosas com cultivos agrícolas ou pecuária de forma simultânea ou sequencial, proporcionando ciclagem de nutrientes mais eficiente, uso mais intensivo da terra e menor incidência de pragas, ao mesmo tempo em que apresentam maior complexidade e custos iniciais. A agricultura sinTrópica mimetiza a regeneração natural de florestas para complexificar os sistemas de produção.
O documento fornece informações sobre o cultivo do girassol no Brasil, incluindo sua produção, usos, características, exigências e manejo. Apresenta gráficos mostrando o aumento da área plantada e da produtividade entre 1960-2003, bem como os principais usos do girassol para alimentação humana e animal, biodiesel e rotação de culturas. Também descreve aspectos morfológicos, fisiológicos, de nutrição e doenças da cultura.
O documento fornece informações sobre pragas e doenças comuns em hortaliças como tomate, cebola, repolho e couve. Ele descreve sintomas e medidas de controle para pragas como ácaros, lagartas e doenças como míldio, podridão e manchas. O documento também discute pesticidas naturais e suas vantagens e desvantagens no controle de pragas e doenças.
Introdução à cultura e aspectos econômicos do milhoGeagra UFG
Estima-se que o milho surgiu há cerca de 7000 anos, no litoral mexicano, tendo como ancestral o teosinto, pois apresentam semelhança morfológica e mesmo número de cromossomos. Com a eventualidade das grandes navegações o grão acabou sendo disperso pelos continentes. No que se refere à alimentação, o milho é um componente indispensável e por esse motivo é cultivado em quase todo o mundo.
O Brasil é o terceiro maior produtor e maior exportador do mundo, segundo à CONAB. Muito disso se deve pela alta produção e produtividade que chegaram a 27 milhões de toneladas e 6.189 kg/ha, respectivamente, segundo o levantamento da companhia para milho na safra 22/23.
A produção é destinada a vários fins e dentre eles a produção de etanol que vem crescendo cada ano. Estima-se que até 2030 a produção de etanol de milho ocupará a casa de 20% de todo o montante do combustível no Brasil. Além disso, as plantas de usinas estão se expandindo ainda mais pelo país com a expectativa de mais 9 unidades ainda no ano de 2023.
Outro ponto importante em relação ao cenário atual de milho são os preços em queda chegando abaixo de R$60,00. A safra 22/23 contou com clima favorável à cultura na maior parte do país, o que levou à grande oferta do grão e consequentemente, menor preço. Uma forma de proteger o capital para esses momentos é explorando as ferramentas de comercialização no mercado futuro.
Uma das estratégias relacionadas a proteção de capital é o Hedge, onde o produtor fecha contratos financeiros no futuro com preço do mês de vencimento em questão. Essa ferramenta possibilita que o detentor da produção se proteja de possíveis quedas no preço da commodity.
O documento discute plantas de cobertura, seu histórico, usos e efeitos no solo. As plantas de cobertura mais comuns são gramíneas como milheto e braquiária, e leguminosas como crotalária, que fixam nitrogênio e melhoram a qualidade do solo. Essas plantas aumentam a matéria orgânica, controlam ervas daninhas, reduzem pragas e melhoram propriedades físicas e químicas do solo.
O documento descreve a morfologia e fisiologia do algodoeiro, incluindo suas características, classificação botânica, partes morfológicas como raiz, caule, folha, flor e fruto. Também aborda a fenologia do algodoeiro, desde a semeadura até a colheita, e fatores ecofisiológicos que influenciam cada estágio de desenvolvimento.
O algodoeiro, tem como principais produtos a fibra e o caroço, esses necessitam para serem formados, nutrientes em quantidades adequadas e solúveis para que a planta possa expressar seu potencial produtivo máximo, chegando até 6 t/ha. Contudo, para que isso ocorra, têm-se que corrigir o perfil do solo, geralmente com calcário, gesso, potássio e fósforo. É de extrema importância fazer uma adubação adequada com macro e micronutrientes no plantio, seguido por uma adubação de cobertura e foliares.
O documento discute os sistemas agroflorestais (SAFs) como uma alternativa viável e ecológica para a agricultura, trazendo benefícios ambientais como proteção do solo e aumento da biodiversidade, além de possibilitar renda aos pequenos produtores. No entanto, ressalta que a implantação dos SAFs requer planejamento cuidadoso e conhecimento prévio, considerando as características da propriedade e da região.
Sistemas agroflorestais (SAFs) combinam espécies lenhosas com cultivos agrícolas ou pecuária de forma simultânea ou sequencial, proporcionando ciclagem de nutrientes mais eficiente, uso mais intensivo da terra e menor incidência de pragas, ao mesmo tempo em que apresentam maior complexidade e custos iniciais. A agricultura sinTrópica mimetiza a regeneração natural de florestas para complexificar os sistemas de produção.
O documento fornece informações sobre o cultivo do girassol no Brasil, incluindo sua produção, usos, características, exigências e manejo. Apresenta gráficos mostrando o aumento da área plantada e da produtividade entre 1960-2003, bem como os principais usos do girassol para alimentação humana e animal, biodiesel e rotação de culturas. Também descreve aspectos morfológicos, fisiológicos, de nutrição e doenças da cultura.
O documento fornece informações sobre pragas e doenças comuns em hortaliças como tomate, cebola, repolho e couve. Ele descreve sintomas e medidas de controle para pragas como ácaros, lagartas e doenças como míldio, podridão e manchas. O documento também discute pesticidas naturais e suas vantagens e desvantagens no controle de pragas e doenças.
Introdução à cultura e aspectos econômicos do milhoGeagra UFG
Estima-se que o milho surgiu há cerca de 7000 anos, no litoral mexicano, tendo como ancestral o teosinto, pois apresentam semelhança morfológica e mesmo número de cromossomos. Com a eventualidade das grandes navegações o grão acabou sendo disperso pelos continentes. No que se refere à alimentação, o milho é um componente indispensável e por esse motivo é cultivado em quase todo o mundo.
O Brasil é o terceiro maior produtor e maior exportador do mundo, segundo à CONAB. Muito disso se deve pela alta produção e produtividade que chegaram a 27 milhões de toneladas e 6.189 kg/ha, respectivamente, segundo o levantamento da companhia para milho na safra 22/23.
A produção é destinada a vários fins e dentre eles a produção de etanol que vem crescendo cada ano. Estima-se que até 2030 a produção de etanol de milho ocupará a casa de 20% de todo o montante do combustível no Brasil. Além disso, as plantas de usinas estão se expandindo ainda mais pelo país com a expectativa de mais 9 unidades ainda no ano de 2023.
Outro ponto importante em relação ao cenário atual de milho são os preços em queda chegando abaixo de R$60,00. A safra 22/23 contou com clima favorável à cultura na maior parte do país, o que levou à grande oferta do grão e consequentemente, menor preço. Uma forma de proteger o capital para esses momentos é explorando as ferramentas de comercialização no mercado futuro.
Uma das estratégias relacionadas a proteção de capital é o Hedge, onde o produtor fecha contratos financeiros no futuro com preço do mês de vencimento em questão. Essa ferramenta possibilita que o detentor da produção se proteja de possíveis quedas no preço da commodity.
O documento discute plantas de cobertura, seu histórico, usos e efeitos no solo. As plantas de cobertura mais comuns são gramíneas como milheto e braquiária, e leguminosas como crotalária, que fixam nitrogênio e melhoram a qualidade do solo. Essas plantas aumentam a matéria orgânica, controlam ervas daninhas, reduzem pragas e melhoram propriedades físicas e químicas do solo.
O documento discute a nutrição mineral da soja, abordando os principais macronutrientes e micronutrientes limitantes, a extração e exportação desses nutrientes pela planta, as interações entre eles, a marcha de absorção e métodos de avaliação nutricional, como análise de solo e foliar.
Os herbicidas são substâncias químicas capazes de matar ou suprimir o crescimento de plantas. Segundo a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), as perdas estimadas causadas pelas plantas daninhas podem chegar a mais de 90% na ausência de medidas de controle . Sendo assim, o uso de herbicidas se torna indispensável devido a menor necessidade de mão de obra, flexibilidade quanto a época de aplicação, controle efetivo nas linhas de semeadura, entre outros.
Desse modo, os herbicidas apresentam diferentes grupos químicos e ingredientes ativos. Por isso são classificados quanto ao espectro de ação, seletividade, classificação toxicológica, época de aplicação, mecanismo de ação e translocação na planta. Um ponto muito importante é a utilização de EPI’s no momento de manuseio e aplicação dessas substâncias.
Inibidores da síntese de caroteno são característicos pela forma que causam dano a planta, ocasionando a despigmentação da folha pela destruição da clorofila. A partir do momento em que a molécula começa a reagir, todos os tecidos que irão se desenvolver terão coloração esbranquiçada. Utilizados no controle de gramíneas anuais e perenes, folhas largas nas culturas do algodão, arroz, cana de açúcar, tabaco e soja. JÁ OS Inibidores da glutamina sintetase (GS) resultam na não transformação do nitrogênio inorgânico em orgânico, causando déficit no metabolismo e acumulAndo amônio, tóxico para a planta. Uma molécula bastante conhecida desse grupo é o Glufosinato de Amônio, bastante usado para dessecação em culturas como a soja, milho, algodão e feijão.
O documento descreve a morfologia e fisiologia do algodoeiro, incluindo sua classificação botânica, características da planta, morfologia floral, do fruto, folha e semente. Detalha também a fisiologia e fenologia, ecofisiologia, características da fibra e raiz.
O documento discute o manejo integrado de pragas na agricultura. Em três frases, resume:
1) As pragas agrícolas causam grandes perdas nas lavouras e ameaçam a segurança alimentar global devido ao crescimento populacional.
2) O manejo integrado de pragas utiliza diversos métodos de controle, como genético, cultural e químico, de forma coordenada para manter as populações de pragas abaixo de níveis econômicos danosos de forma sustentável.
3) A revolução ver
O documento discute a morfologia e ecofisiologia da soja, incluindo sua classificação científica, estruturas morfológicas como raiz, caule e folhas, estádios de desenvolvimento, e requisitos ambientais como temperatura, fotoperíodo e água. Ele também cobre grupos de maturação e combinações de cultivares.
O documento descreve a evolução histórica dos sistemas agrícolas em diferentes regiões do mundo, desde os primeiros sistemas de cultivo até os sistemas modernos. Detalha os principais tipos de sistemas que surgiram, incluindo sistemas de derrubada e queimada, rizicultura irrigada, sistemas de savana e outros. Também discute as revoluções agrícolas que transformaram os sistemas das regiões temperadas ao longo dos séculos.
Existem cerca de mais de 250 patógenos do algodoeiro registrados na literatura especializada, porém pouco destes são considerados de importância primária para a produção mundial. Um dos fatores que auxilia na ocorrência de doenças na cotonicultura no Brasil é o seu clima tropical apresentando calor abundante e chuvas concentradas em uma determinada época do ano. Uma das medidas de controle para isto é a elaboração e cumprimento do Manejo Integrado de Doenças - MID do algodoeiro sendo uma ferramenta de vital importância para um bom desenvolvimento da cultura, garantindo de uma melhor forma a diminuição de perda de produtividade e economia com gastos desnecessários no custeio da lavoura.
O documento discute o potencial e manejo da cultura do maracujá, descrevendo sua origem na América, produtividade que pode chegar a 30 toneladas por hectare, e versatilidade de uso do fruto. O cultivo requer preparo adequado do solo, escolha de cultivares, produção de mudas, adubação, controle de pragas e doenças.
O documento fornece informações sobre a classificação científica, morfologia, desenvolvimento fenológico e principais operações da soja, milho e algodão. Detalha as características dos sistemas radiculares, caules, folhas, flores, frutos e sementes de cada cultura, bem como suas etapas fenológicas e recomendações para fertilização, aplicação de defensivos e colheita.
O documento discute o manejo de plantio do algodoeiro, abordando tópicos como preparo do solo, tratamento de sementes, planejamento das safras, época de plantio, população de plantas, refúgio e importância do vazio sanitário.
O documento discute plantas de cobertura para diferentes estações do ano, destacando suas características, benefícios e indicações de uso. É apresentada uma lista de plantas para primavera/verão como amendoim forrageiro, braquiária, crotalárias e milheto e outra lista para outono/inverno incluindo nabo forrageiro e misturas.
Este documento discute plantas daninhas, incluindo suas definições, classificações, características, impactos e métodos de controle. Aborda conceitos-chave como competição, alelopatia e períodos críticos de interferência entre culturas e plantas daninhas. Fornece exemplos de espécies daninhas comuns e suas associações com deficiências de solo.
Cultura do Maracujá - Melhoramento Genético do MaracujazeiroRebeca Queiroz
O documento resume as origens, características e importância do melhoramento genético do maracujazeiro. Aborda a diversidade genética da cultura no Brasil e os principais métodos de melhoramento, como a seleção massal, recorrente e clonal para aumentar a produtividade e resistência a pragas e doenças.
O documento discute o manejo de plantas daninhas na soja, definindo plantas daninhas, seus impactos na produtividade, formas de propagação, ciclo de vida e métodos de controle, incluindo herbicidas e o desenvolvimento de resistência.
Os sistemas agroflorestais são uma alternativa sustentável de produção agropecuária que minimiza os impactos humanos e contribui para a produção de alimentos, fibras e seqüestro de carbono, melhorando a qualidade do solo em comparação aos sistemas convencionais. A reposição da cobertura vegetal em sistemas agroflorestais tradicionais aumenta o controle da erosão e fixação de nutrientes no solo, dando maior sustentabilidade.
A apresentação abrange os aspectos gerais da produção de algodão, abordando o crescimento da produção brasileira e mundial com base em fatores históricos. Importante ressaltar o Brasil como expressivo produtor e exportador da pluma de algodão, com uma participação importante no cenário mundial. A tendência de mercado da pluma modifica com o passar das safras se tornando um ponto a ser avaliado como fator de risco na produção. O custo elevado da atividade devem ser analisado em relação a cotação dos preços da arroba para que haja viabilidade no cultivo de algodão.
Manejo de plantas daninhas no algodoeiroGeagra UFG
O manejo de plantas daninhas é recorrente no algodoeiro e demais culturas, pois essas plantas podem interferir de tal forma na sua produção que em alguns casos acontece a diminuição de 20 a 30%, em casos mais severos pode ser até mais, do seu produto. Portanto, é necessário o conhecimento de diversas formas de manejo para as diferentes espécies de plantas daninhas, visando a forma mais barata e que possui mais resultado sem prejudicar sua plantação.
Logo, essa apresentação mostra os diferentes tipos de controles contra plantas daninhas para a cultura do algodoeiro, que é um tipo de planta sensível, visando o custo beneficio de acordo com a planta daninha infestante.
O Manejo Integrado de Pragas é usado com medida para diminuir o uso de agrotóxicos , buscando promover melhor qualidade das plantas. Nesta apresentação é possível conhecer as principais bases e pilares do MIP, além de ter uma pequena noção das principais pragas que atingem a cultura da soja.
O documento discute a cultura do pimentão, incluindo sua descrição botânica, fatores para escolha do cultivo, modalidades de cultivo, formação de mudas, irrigação e outros aspectos da produção. É descrito que o pimentão é originário da América Central e é uma das principais hortaliças cultivadas no Brasil, com área anual de 13 mil hectares e produção de 350 mil toneladas. As modalidades de cultivo incluem campo aberto, campo com cobertura plástica, estufa e telado.
O documento discute princípios e práticas da agroecologia, incluindo a importância de se produzir alimentos de forma sustentável e lucrativa preservando os recursos naturais. Aborda técnicas como plantio direto, rotação de culturas, adubação orgânica e uso do silício para aumentar a produtividade de forma equilibrada com o meio ambiente.
O documento discute a nutrição mineral da soja, abordando os principais macronutrientes e micronutrientes limitantes, a extração e exportação desses nutrientes pela planta, as interações entre eles, a marcha de absorção e métodos de avaliação nutricional, como análise de solo e foliar.
Os herbicidas são substâncias químicas capazes de matar ou suprimir o crescimento de plantas. Segundo a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), as perdas estimadas causadas pelas plantas daninhas podem chegar a mais de 90% na ausência de medidas de controle . Sendo assim, o uso de herbicidas se torna indispensável devido a menor necessidade de mão de obra, flexibilidade quanto a época de aplicação, controle efetivo nas linhas de semeadura, entre outros.
Desse modo, os herbicidas apresentam diferentes grupos químicos e ingredientes ativos. Por isso são classificados quanto ao espectro de ação, seletividade, classificação toxicológica, época de aplicação, mecanismo de ação e translocação na planta. Um ponto muito importante é a utilização de EPI’s no momento de manuseio e aplicação dessas substâncias.
Inibidores da síntese de caroteno são característicos pela forma que causam dano a planta, ocasionando a despigmentação da folha pela destruição da clorofila. A partir do momento em que a molécula começa a reagir, todos os tecidos que irão se desenvolver terão coloração esbranquiçada. Utilizados no controle de gramíneas anuais e perenes, folhas largas nas culturas do algodão, arroz, cana de açúcar, tabaco e soja. JÁ OS Inibidores da glutamina sintetase (GS) resultam na não transformação do nitrogênio inorgânico em orgânico, causando déficit no metabolismo e acumulAndo amônio, tóxico para a planta. Uma molécula bastante conhecida desse grupo é o Glufosinato de Amônio, bastante usado para dessecação em culturas como a soja, milho, algodão e feijão.
O documento descreve a morfologia e fisiologia do algodoeiro, incluindo sua classificação botânica, características da planta, morfologia floral, do fruto, folha e semente. Detalha também a fisiologia e fenologia, ecofisiologia, características da fibra e raiz.
O documento discute o manejo integrado de pragas na agricultura. Em três frases, resume:
1) As pragas agrícolas causam grandes perdas nas lavouras e ameaçam a segurança alimentar global devido ao crescimento populacional.
2) O manejo integrado de pragas utiliza diversos métodos de controle, como genético, cultural e químico, de forma coordenada para manter as populações de pragas abaixo de níveis econômicos danosos de forma sustentável.
3) A revolução ver
O documento discute a morfologia e ecofisiologia da soja, incluindo sua classificação científica, estruturas morfológicas como raiz, caule e folhas, estádios de desenvolvimento, e requisitos ambientais como temperatura, fotoperíodo e água. Ele também cobre grupos de maturação e combinações de cultivares.
O documento descreve a evolução histórica dos sistemas agrícolas em diferentes regiões do mundo, desde os primeiros sistemas de cultivo até os sistemas modernos. Detalha os principais tipos de sistemas que surgiram, incluindo sistemas de derrubada e queimada, rizicultura irrigada, sistemas de savana e outros. Também discute as revoluções agrícolas que transformaram os sistemas das regiões temperadas ao longo dos séculos.
Existem cerca de mais de 250 patógenos do algodoeiro registrados na literatura especializada, porém pouco destes são considerados de importância primária para a produção mundial. Um dos fatores que auxilia na ocorrência de doenças na cotonicultura no Brasil é o seu clima tropical apresentando calor abundante e chuvas concentradas em uma determinada época do ano. Uma das medidas de controle para isto é a elaboração e cumprimento do Manejo Integrado de Doenças - MID do algodoeiro sendo uma ferramenta de vital importância para um bom desenvolvimento da cultura, garantindo de uma melhor forma a diminuição de perda de produtividade e economia com gastos desnecessários no custeio da lavoura.
O documento discute o potencial e manejo da cultura do maracujá, descrevendo sua origem na América, produtividade que pode chegar a 30 toneladas por hectare, e versatilidade de uso do fruto. O cultivo requer preparo adequado do solo, escolha de cultivares, produção de mudas, adubação, controle de pragas e doenças.
O documento fornece informações sobre a classificação científica, morfologia, desenvolvimento fenológico e principais operações da soja, milho e algodão. Detalha as características dos sistemas radiculares, caules, folhas, flores, frutos e sementes de cada cultura, bem como suas etapas fenológicas e recomendações para fertilização, aplicação de defensivos e colheita.
O documento discute o manejo de plantio do algodoeiro, abordando tópicos como preparo do solo, tratamento de sementes, planejamento das safras, época de plantio, população de plantas, refúgio e importância do vazio sanitário.
O documento discute plantas de cobertura para diferentes estações do ano, destacando suas características, benefícios e indicações de uso. É apresentada uma lista de plantas para primavera/verão como amendoim forrageiro, braquiária, crotalárias e milheto e outra lista para outono/inverno incluindo nabo forrageiro e misturas.
Este documento discute plantas daninhas, incluindo suas definições, classificações, características, impactos e métodos de controle. Aborda conceitos-chave como competição, alelopatia e períodos críticos de interferência entre culturas e plantas daninhas. Fornece exemplos de espécies daninhas comuns e suas associações com deficiências de solo.
Cultura do Maracujá - Melhoramento Genético do MaracujazeiroRebeca Queiroz
O documento resume as origens, características e importância do melhoramento genético do maracujazeiro. Aborda a diversidade genética da cultura no Brasil e os principais métodos de melhoramento, como a seleção massal, recorrente e clonal para aumentar a produtividade e resistência a pragas e doenças.
O documento discute o manejo de plantas daninhas na soja, definindo plantas daninhas, seus impactos na produtividade, formas de propagação, ciclo de vida e métodos de controle, incluindo herbicidas e o desenvolvimento de resistência.
Os sistemas agroflorestais são uma alternativa sustentável de produção agropecuária que minimiza os impactos humanos e contribui para a produção de alimentos, fibras e seqüestro de carbono, melhorando a qualidade do solo em comparação aos sistemas convencionais. A reposição da cobertura vegetal em sistemas agroflorestais tradicionais aumenta o controle da erosão e fixação de nutrientes no solo, dando maior sustentabilidade.
A apresentação abrange os aspectos gerais da produção de algodão, abordando o crescimento da produção brasileira e mundial com base em fatores históricos. Importante ressaltar o Brasil como expressivo produtor e exportador da pluma de algodão, com uma participação importante no cenário mundial. A tendência de mercado da pluma modifica com o passar das safras se tornando um ponto a ser avaliado como fator de risco na produção. O custo elevado da atividade devem ser analisado em relação a cotação dos preços da arroba para que haja viabilidade no cultivo de algodão.
Manejo de plantas daninhas no algodoeiroGeagra UFG
O manejo de plantas daninhas é recorrente no algodoeiro e demais culturas, pois essas plantas podem interferir de tal forma na sua produção que em alguns casos acontece a diminuição de 20 a 30%, em casos mais severos pode ser até mais, do seu produto. Portanto, é necessário o conhecimento de diversas formas de manejo para as diferentes espécies de plantas daninhas, visando a forma mais barata e que possui mais resultado sem prejudicar sua plantação.
Logo, essa apresentação mostra os diferentes tipos de controles contra plantas daninhas para a cultura do algodoeiro, que é um tipo de planta sensível, visando o custo beneficio de acordo com a planta daninha infestante.
O Manejo Integrado de Pragas é usado com medida para diminuir o uso de agrotóxicos , buscando promover melhor qualidade das plantas. Nesta apresentação é possível conhecer as principais bases e pilares do MIP, além de ter uma pequena noção das principais pragas que atingem a cultura da soja.
O documento discute a cultura do pimentão, incluindo sua descrição botânica, fatores para escolha do cultivo, modalidades de cultivo, formação de mudas, irrigação e outros aspectos da produção. É descrito que o pimentão é originário da América Central e é uma das principais hortaliças cultivadas no Brasil, com área anual de 13 mil hectares e produção de 350 mil toneladas. As modalidades de cultivo incluem campo aberto, campo com cobertura plástica, estufa e telado.
O documento discute princípios e práticas da agroecologia, incluindo a importância de se produzir alimentos de forma sustentável e lucrativa preservando os recursos naturais. Aborda técnicas como plantio direto, rotação de culturas, adubação orgânica e uso do silício para aumentar a produtividade de forma equilibrada com o meio ambiente.
O documento discute medidas-chave para a conversão de sistemas agrícolas convencionais para a agricultura biológica (AB). A conversão requer pelo menos dois anos para culturas anuais e três anos para culturas perenes antes da certificação AB. O sucesso da conversão depende de (1) compreender os princípios preventivos da AB, (2) manter a fertilidade do solo através de adubos orgânicos, cobertura do solo e diversidade de culturas, e (3) aumentar a biodiversidade vegetal e animal na propried
O documento discute a implantação da cultura do feijoeiro no Brasil, abordando tópicos como clima, solo, preparo do solo, semeadura, adubação, cultivares e deficiências nutricionais. Fatores como temperatura, precipitação e radiação solar influenciam a produção. O feijoeiro deve ser cultivado em solos arenosos bem drenados, com correção do pH e dosagem adequada de fertilizantes como nitrogênio, fósforo e potássio. Existem diferentes métodos de preparo do solo
O documento discute estratégias para a conversão de sistemas agrícolas convencionais para a agricultura biológica (AB). As principais medidas incluem prevenir problemas antes de surgirem, manter ou aumentar a fertilidade e atividade biológica do solo, e incrementar a diversidade vegetal e animal. O sucesso da conversão depende de estar disposto a aprender sobre o funcionamento dos agro-sistemas ecológicos.
O documento discute conceitos de solos, sua formação, evolução e qualidade. Aborda também os tipos de ocupação rural em diferentes regiões do mundo, incluindo as características da agricultura nos EUA, Canadá e Europa, com ênfase nos principais produtos cultivados em cada local.
O documento descreve os principais sistemas de cultivo de hortaliças no Brasil, incluindo cultivo a campo aberto, cultivo protegido e cultivo orgânico. O cultivo a campo aberto é o mais comum e depende das condições climáticas, enquanto o cultivo protegido usa estruturas para controlar o ambiente e permitir produção fora de época. O cultivo orgânico exclui insumos químicos e usa fontes orgânicas de fertilizante.
Este documento discute a importância da preservação da mata nativa em propriedades rurais, destacando os benefícios ambientais e legais da conservação da biodiversidade local. Ele fornece orientações sobre como implantar e manter áreas de mata nativa através de técnicas de reflorestamento e formação de viveiros. Além disso, apresenta alternativas sustentáveis como o turismo rural que valorizam a mata nativa.
O documento discute as diferenças entre solos florestais e solos agrícolas, explicando que embora tenham as mesmas bases, os solos florestais têm propriedades específicas como a manta orgânica e o microclima que os diferenciam. Também aborda dois conceitos de solos florestais no Brasil: um ecológico e outro tecnológico, relacionado a florestas plantadas e a importância da gestão sustentável dos solos florestais.
INTRODUÇÃO
Sistema agroecológico para a produção de uvas consiste na observância e
aplicação de um conjunto de técnicas em que o produto final seja resultado da
interação simultânea de diversos aspectos que propiciem o equilíbrio nutricional,
bioquímico e fisiológico da planta. Este depende do equilíbrio químico, físico e biológico
do solo, depende também do equilíbrio do ecossistema e condições climáticas.
Falta de oxigênio no solo, falta ou excesso de umidade, pouca luminosidade,
corte de raízes, ventos, variedades inadaptadas, adubos químicos solúveis
concentrados, desequilíbrios quantitativos e qualitativos de macro e micro nutrientes e
agrotóxicos são alguns fatores que alteram a proteossíntese, gerando acúmulo de
substâncias atrativas aos insetos e agentes causadores de moléstias ( Claro, 2001).
A principal dieta de fungos, bactérias e insetos (principalmente os sugadores)
são constituídos por aminoácidos livres, amidos e açúcares solúveis e que qualquer
fator que provoque a diminuição ou interrupção de proteossíntese gera acumulo destes
compostos sensibilizando as plantas às doenças e pragas.
A utilização de agrotóxicos tem produzido diversos problemas de ordem
ambiental, tais como: contaminação do solo, da água, dos animais; intoxicação do
homem; resistência de patógenos, de pragas; o desequilíbrio biológico, alterando a
ciclagem de nutrientes e de matéria orgânica; a eliminação de organismos benéficos;
redução da biodiversidade, entre outros.
O documento discute fatores edafoclimáticos e como eles influenciam a produção de hortaliças. Ele também aborda como as mudanças climáticas afetam a produção de hortaliças e possíveis mecanismos de adaptação, como o uso de variedades resistentes ao estresse e sistemas de produção mais eficientes.
Este documento fornece orientações sobre a conversão para a agricultura biológica. Discute a importância de (1) compreender o funcionamento dos agro-sistemas, (2) manter a fertilidade e atividade biológica do solo, e (3) incrementar a diversidade vegetal e animal.
O documento apresenta recomendações práticas para o cultivo de diversas fruteiras em pomares caseiros, incluindo preparo de sementeira e viveiro, práticas culturais, espaçamentos, adubações e controle de doenças. Dá ênfase às espécies nativas da Amazônia com interesse econômico. Fornece instruções sobre preparo do solo, plantio, tratamentos pós-plantio e manejo das culturas. Apresenta também referências bibliográficas para leitura complementar.
A técnica agrícola sustentável envolve seis práticas essenciais: preparação do solo, conservação da matéria orgânica, fornecimento de nutrientes, controle da contaminação e acidez do solo, e controle da erosão. Algumas dessas práticas incluem rotação de culturas, adubação orgânica, inorgânica e verde, irrigação e drenagem para melhorar a produtividade do solo.
915-Texto do artigo-5296-1-10-20200619.pdfMatheus Sena
O documento descreve as características físicas e químicas de sete substratos utilizados para a produção de mudas hortícolas para cultivo hidropônico. As propriedades ideais de um substrato incluem alta porosidade, boa retenção de água e ar, pH entre 5,5-6,5 e baixa capacidade de troca de cátions. A turfa e cascas de arroz carbonizada são substratos comuns, porém a turfa tem alto custo e cascas de arroz oferecem boa alternativa.
O documento discute a fenação como método de conservação de forragem durante a época seca. O processo envolve corte da forragem no ponto ideal, seguido de secagem rápida através de revolvimento para reduzir a umidade a níveis que permitam armazenamento. Equipamentos mecanizados podem acelerar a fenação, porém requerem maior investimento. Armazenamento em fardos ou meda facilita o manuseio e conservação da forragem.
1) O documento discute os sistemas agroflorestais (SAF's) e seu potencial para a restauração de ambientes degradados. 2) Os SAF's promovem a estruturação do solo e aumentam os níveis de nutrientes através da ciclagem de nutrientes e acúmulo de serapilheira. 3) Exemplos de SAF's incluem Alley cropping, Taungya e sistemas multiestratos, que podem ser usados para recuperar diferentes tipos de áreas degradadas.
O documento fornece instruções detalhadas para o plantio de um pomar de limão, incluindo a produção de mudas, preparação da área, espaçamento das plantas, adubação e cuidados com possíveis deficiências nutricionais.
O documento discute o uso do girassol como adubo verde e sua contribuição para o solo. Ele descreve as características agronômicas do girassol, como sua capacidade de melhorar a estrutura do solo e ciclagem de nutrientes. O documento também discute a aplicação de calcário e fertilizantes fosfatados em solos de cerrado quando o girassol é usado como adubo verde.
O documento discute corretivos e adubos para solos, incluindo suas definições e tipos. Também aborda as fases do solo, fatores que afetam o crescimento de plantas e classificações de gramíneas e leguminosas de acordo com suas exigências nutricionais.
Semelhante a Sistema Plantio Direto na Fruticultura Conservacionista (20)
Representantes da Prefeitura de Campinas e técnicos da Cetesb se reunirão para destravar o licenciamento da Usina de Compostagem de Lixo Verde, cuja operação está atrasada desde 2017. A usina processará 110 toneladas de resíduos orgânicos por dia produzidos na cidade e transformá-los-á em adubo. O secretário de Serviços Públicos acredita que após o encontro ficará claro o que ainda falta para a obtenção da licença de operação.
Jornal de Jundiaí Regional, quarta-feira,17 de julho de 2019.
Publicou sobre os novos laboratórios inaugurados do IAC em Jundiaí, o programa IAC de Qualidade de Equipamentos de Proteção Individual da Agricultura (Quepia), se consolida como referência na área. Os experimentos que vão ser desenvolvidos visam garantir a proteção do trabalhador rural a exposição de defensivo agrícolas.
Revista Globo Rural, edição junho de 2019.
O pesquisador do Instituto Agronômico (IAC), Fernando Alves Azevedo respondeu a duvida da leitora enviada via Facebook.
Foram levantadas informações sobre 98 unidades produtoras de cana-de-açúcar para mapear a distribuição de chuvas, o objetivo é incentivar o uso da irrigação dos canaviais brasileiros, além de gerar conhecimento sobre a técnica adotada para aumentar a produção. O pesquisador Marcos Landell é coordenador do programa Cana do IAC e Rubens Braga Jr. é consultor do projeto.
Revista Canavieiros, edição junho de 2019 informa sobre volumes de chuva em junho a agosto de 2019 e menciona a estação meteorológica automática no Centro de Cana em Ribeirão Preto.
A revista Plasticultura edição Março e Abril de 2019.
Produziu uma reportagem que especialistas explicam a técnica de aeroponia para cultivo de batata-semente. O pesquisador do IAC (Instituto Agronômico), Tiago Factor detalhou as pesquisas que pretende viabilizar a produção comercia da hortaliça.
Revista da Fruta, edição junho de 2019.
Nova técnica de cultivo de maracujá-amarela desenvolvida por pesquisadores, para viabilizar a produção em áreas onde ocorre doenças que atinge espécie.
O site do jornal, Diário da Região, noticiou em 4 de junho, sobre a palestra organizada pela UNESP que discute as novas formas de captação de água na região na cidade de Rio Preto (SP). O pesquisador do Instituto Agronômico, Afonso Peche filho.
https://mx-b.iac.sp.gov.br/service/home/~/?auth=co&loc=pt_BR&id=11627&part=2
Revista da Fruta, edição junho de 2019.
Nova técnica de cultivo de maracujá-amarela desenvolvida por pesquisadores, para viabilizar a produção em áreas onde ocorre doenças que atinge espécie.
Revista Globo Rural, edição junho de 2019.
O pesquisador do Instituto Agronômico (IAC), Fernando Alves Azevedo respondeu a duvida da leitora enviada via Facebook.
O documento discute as alternativas de abastecimento de água em São José do Rio Preto, incluindo um projeto para captar água do rio Grande. O evento apresentou exemplos de como Nova York reduziu o desperdício de água e propôs recuperar áreas degradadas e preservar nascentes em Rio Preto. O superintendente do Semae defendeu a captação como alternativa de longo prazo, mas pesquisadores sugeriram medidas para reduzir perdas primeiro.
A Revista Canavieiros, edição de maio de 2019, informa sobre volumes de chuva em junho a agosto de 2019 e menciona a estação meteorológica automática no Centro de Cana em Ribeirão Preto.
A Revista Canavieiros, edição de maio de 2019,entrevistou Gustavo Junqueira, Secretário de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo. A entrevista cita o Instituto Agronômico (IAC).
A Revista Canavieiros, edição de maio de 2019, noticiou sobre os desafios para cultivar amendoim e as alternativas para driblar a erosão no solo que tem ocorrido com frequência. O texto cita o Instituto Agronômico (IAC), de Ribeirão Preto que conduz várias pesquisas sobre o assunto.
Para ter raiz profunda é preciso também aprofundar o conhecimentoAgricultura Sao Paulo
Revista Canavieros, edição de abril de 2019.
O pesquisador do IAC, Helío do Prado, diz que semente a nutrição para garantir não é suficiente para garantir um bom desenvolvimento radicular vistoso.
As tecnologias do negócio cana-de-açúcar gerando os melhores resultados Agricultura Sao Paulo
Revista Canavieros, edição de abril de 2019
Para melhorar o rendimento do plantio de cana- de-açucar, a matéria explica as novas técnicas para combater as pragas. O instituto Agronômico (IAC), ajudou a desenvolver as tecnologias de irrigação dos canaviais brasileiros.
Revista Canavieros, edição de abril de 2019
O IAC-Centro Cana-Riberão Preto, é a unidade responsável por acompanhar o volume da pluviosidade das respectivas messes.
____________________________________________________
A importância do manejo dos insumos e agua: desafios na produtividade de MPBAgricultura Sao Paulo
Publicado na revista Coplacana na edição março e abril.
Sobre os desafios da produtividade da cana-de-açúcar MPB, atrelado ao manejo de água. O pesquisador Mauro Alexandre Xavier do Instituto Agronomico (IAC), orienta os produtores.
Nematoides são responsaveis por perdas de até 30% dos canaviaisAgricultura Sao Paulo
Publicado na revista Coplacana na edição março/abril.
A pesquisadora Leila Luci Dinmarco-Miranda do Instituto Agronômico (IAC), fala sobre as perdas da biomassa dos canaviais, chamada de nematoides.
Nematoides são responsaveis por perdas de até 30% dos canaviais
Sistema Plantio Direto na Fruticultura Conservacionista
1. 30
PALAVRA DA CIÊNCIA
Sistema Plantio
Direto na fruticultura
conservacionistaAfonso Peche Filho, Pesquisador científico do Centro de Engenharia do
Instituto Agronômico de Campinas (SP)
30
2. Revista da Fruta • Setembro 2016 • 31
A
SPD em
citros
implantação de pomares no sistema
plantio direto (SPD) marca uma nova
era na fruticultura moderna. Con-
solidada como a mais tropical das
técnicas agrícolas, o sistema plantio
direto vem sendo aprimorado para
uso em culturas perenes, em especial
na fruticultura. O SPD preconiza três
princípios clássicos: não mobilizar o
solo, manter o solo coberto sempre
e praticar a rotação de culturas. Para
que uma fruticultura atenda esses três
princípios, é necessário um período
de adequação do terreno.
A grande inovação do plantio
direto na fruticultura está no planeja-
mento e na forma de implantação
dos pomares. O planejamento con-
servacionista preconiza o que pode-
mos denominar de “preparo anteci-
pado”. Um conjunto de atividades
que começa com a escolha da área
por volta de duas ou três safras antes
do plantio das mudas. Inicia com um
diagnóstico agroambiental e termina
com adequação ou sistematização
total do terreno. Assim, implantação
do pomar de “forma direta” é mais
rápida e assertiva.
Na fruticultura tradicional o pla-
nejamento já é uma atividade que
começa pelo menos um anos antes,
principalmente pela necessidade
de encomendar a preparação de
uma boa muda. No viveiro, a fruteira
fica sendo preparada com bastante
antecedência.
No sistema plantio direto, esta re-
comendação assegura um tempo a
mais que é utilizado para realização
das atividades de restruturação hidro-
lógica e de correção das condições
produtivas do solo. O diagnóstico
agroambiental da área vai caracte-
rizar e avaliar os efeitos da ocupação
e uso do solo nas condições físicas,
químicas e biológicas.
Um bom pomar não pereniza
os problemas de erosão de solo
Normalmente áreas utilizadas
para produção agrícola tradicional
deixa “cicatrizes de manejo inade-
quado” como processos erosivos,
compactação, empoçamento e
exposição do solo, que são alguns
dos condicionantes físicos prioritários
para serem eliminados ou corrigidos
bem antes da implantação definitiva
do pomar. No sistema plantio direto
de fruteiras vale a regra: “Um bom
pomar não pereniza os problemas
Fotos:AfonsoPecheFilho
3. 32
de erosão de solo”. A fruteira é uma
planta exigente com aeração e dis-
ponibilidade de água no solo. Para
o pleno funcionamento fisiológico e
agressividade do sistema radicular
ter disponibilidade de ar e água
em profundidade é fundamental.
O pomar só deve ser implantado
quando as condições físicas do perfil
estiverem seguramente acertadas.
Para tanto, no primeiro ano de “cons-
trução do solo” é recomendado um
conjunto de operações denomina-
das de sistematização.
O descanso do terreno
no inverno expõe sua
vulnerabilidade no verão
O outono é o período mais indi-
cado para realizar a sistematização.
As chuvas torrenciais já não ocorrem
e a umidade do solo é ideal para
a mobilização do perfil cultural do
solo. Inicialmente faz-se a amostra-
gem do solo para verificar e analisar
as condições químicas do solo nas
profundidades de 0 a 20 cm e 20 a
40 cm. Assim que as análises ficarem
prontas é recomendado a aplicação
de corretivos químicos bem como a
distribuição de fertilizantes orgânicos
em superfície para serem incorpora-
dos no solo. As operações de revolvi-
mento têm duas finalidades básicas:
uma está relacionada com a neces-
sidade de regularização de superfície
para eliminar sulcos de erosão, picos
e depressões e a outra relacionada
com a incorporação de corretivos e
fertilizantes em profundidades.
Na sistematização, todo fluxo
de águas superficiais deve ser re-
trabalhado e redirecionado para
uma melhor distribuição evitando
a concentração hídrica erosiva e
possibilidades de empoçamento.
Após as atividades de mobilização
o terreno está pronto para receber
a demarcação dos talhões e o con-
junto de práticas conservacionistas,
como é o caso do terraceamento,
da instalação de caixas de infil-
tração, marcação de caminhos e
carreadores em nível. Em meados
de março e início de abril é o pe-
ríodo ideal para semear culturas
de inverno com a finalidade de
restabelecer os horizontes produtivos,
cobrir e proteger a superfície contra
a exposição excessiva ao sol e de
chuvas esporádicas. As gramíneas
são as culturas mais indicadas como
as aveias (pretas e brancas), e o
milheto; e algumas das braquiárias
são as mais utilizadas. O terreno do
pomar passa o outono e o inverno
do primeiro ano “descansando”
com a cobertura verde enquanto
as práticas conservacionistas vão se
consolidando. Daí, vale a segunda
regra: “O descanso do terreno no
inverno expõe sua vulnerabilidade
no verão”.
Repassando os
últimos preparativos
No verão deste primeiro ano,
com área coberta pelos restos
culturais do inverno implanta-se as
lavouras de verão e logo nas primei-
ras chuvas os sinais de problemas
remanescentes vão reaparecer
e serão corrigidos. É o caso de
escorrimentos superficiais difusos,
processos erosivos e pontos de em-
poçamento distribuídos ao longo
de terraços, áreas e estradas. O
trabalho conservacionista promove
correção na hidrologia de superfície
e elimina entrada de água pelas la-
terais, organizando uma adequada
condução de terras para a instala-
ção segura do pomar. Nesta etapa
é aconselhável coletar amostras de
solo para reavaliar as condições
químicas da área. Neste final de
verão e início do novo outono é o
período mais indicado para terminar
a correção do perfil adequando-o a
receber uma fruteira. Normalmente,
no último repasse são coletadas
amostras de solo e planta para
análise de macro e micronutrientes
PALAVRA DA CIÊNCIA
SPD em frutíferas
de clima
temperado
32
4. Revista da Fruta • Setembro 2016 • 33
e também para saber o nível de
infestação de fitonematoides e
fungos do solo. Com as condições
físicas do solo resolvidas os trabalhos
se voltam para as condições quí-
micas que são fundamentais para
o pleno funcionamento do sistema
radicular da planta produtora de
frutos. A distribuição de nutrientes no
perfil é um forte condicionador da
concentração do tipo de raízes nos
horizontes. As atividades biológicas
diversificadas condicionam a saúde
e longevidade produtiva das plantas.
Na fruticultura moderna o
pomar está coberto sempre
Árvores frutíferas apresentam
raízes que tem uma formação com-
plexa. A raiz primária tem origem
ainda na fase embrionária, na trans-
formação da semente em plântula.
Durante a fase vegetativa a raiz prin-
cipal cresce rapidamente buscando
as grandes profundidades do solo. É
nesta fase que o bom desempenho
agrega à planta vantagem adap-
tativa aos períodos secos ou muito
úmidos. Tornando-se lenhosa e defi-
nitiva, a raiz principal contribui muito
com a sustentação e resistência da
planta. Ramificações horizontais dão
origem a raízes secundárias e não
lenhosas, sendo estas responsáveis
pela construção da “malha ou teia”,
formando um intrincado sistema tu-
bular com raio de ocupação muito
maior que o raio ocupado pela sua
copa. A grande área total das raízes
secundárias é muito importante, pois
são responsáveis pela absorção de
água e sais minerais do solo, além
de acumularem reservas para serem
gastas na frutificação. Das raízes
secundárias saem longos filamen-
tos (raízes terciárias) compostos de
milhares de raízes muito finas (pelos
absorventes) que se localizam próxi-
mos da superfície do solo, atuando
na zona de transição entre o solo e
a cobertura vegetal.
O SPD preconiza a manutenção
do solo coberto sempre. Esse proce-
dimento cultural vem diretamente
ao encontro das necessidades das
plantas. Uma planta que produz frutos
normalmente tem seu metabolismo
fisiológico muito relacionado com
as estações climáticas, sendo o
crescimento de raízes influenciado
pela disponibilidade sazonal de
alimentos fotossintetizados e pelas
condições físicas, químicas e bioló-
gicas do solo. As fruteiras exploram
um grande volume de área, tanto
na parte aérea quanto no solo, e
apresentam algumas características
importantes no desenvolvimento de
suas raízes que estão diretamente
ligadas com as condições da copa
e com as condições de cobertura
do solo. As variações de temperatura
e umidade do solo interferem forte-
mente no desempenho produtivo da
planta. Daí, vale a terceira regra: “Na
fruticultura moderna o pomar está
coberto sempre”.
SPD é um caminho sem volta
A necessidade de manutenção
da cobertura de solo no pomar tem
uma relação intima com outra ca-
racterística do SPD que é a rotação
de culturas. Após implantação das
mudas em solo coberto inicia-se um
novo ciclo de atividades. Todo plane-
jamento de manejo do solo agora é
focado nas culturas intercalares que
em cada pomar é preciso planejar
de forma a atender as exigências
da fruteira em produção. O uso de
adubos verdes é, sem dúvida nenhu-
ma, um benefício constante para o
pomar em SPD. A cada dia mais fru-
ticultores aderem ao SPD sinalizando
um caminho sem volta.