Sistema de endomembranas_e_secreção_celular_MED.pptx
1. AULA TEÓRICA: 6 MOD 131 (CÉLULA II)
MEDICINA - 1a SÉRIE
SISTEMA DE ENDOMEMBRANAS
E SECREÇÃO CELULAR
2. PROCESSOS DE SÍNTESE E SECREÇÃO CELULAR
Sistema de Endomembranas
• Envoltório Nuclear
• Retículo Endoplasmático (Liso e Rugoso)
• Complexo de Golgi
• Lisossomos
• Endossomos
A via secretora
•Retículo Endoplasmático (Liso e Rugoso)
• Complexo de Golgi
19. SÍNTESE DE PROTEÍNAS DA VIA
DE SECREÇÃO
Complexo
Sec 61
Peptídeo sinal (indica que a proteína que está sendo
sintetizada pertence à via secretora)
PRS = Partícula de
Reconhecimento de Sinal
PRS
24. TRÊS MANEIRAS PELAS QUAIS O TRANSLADO DE PROTEÍNAS PODE SER
DIRIGIDO ATRAVÉS DE TRANSPORTADORES DE MEMBRANAS
25.
26. • Translocons = canais aquosos (RE granular) que podem
atingir de 2 a 6 nm
• 3 ou 4 complexos proteicos forma o translocon:
1) Complexo Sec 61 (elemento central do translocon) – formado
por 3 proteínas
2) Complexos TRAM e TRAP (translocon-associated protein)
3) Complexo OST (oligosaril transferase)
4) Peptidase sinal
membrane
42. Síntese do oligossacarídeo precursor na membrana do RE
O dolicol é
um lipídio encontrado
na membrana do
retículo
endoplasmático. É
encontrado associado a
um fosfato, adotando a
forma de
dolicol fosfato e
desempenha
importante função na
incorporação de
oligossacarídeos às
cadeias de proteínas
durante a formação das
glicoproteínas
45. Insulina = hormônio que atua no
metabolismo da glicose
Duas cadeias polipeptídicas: A e B
Síntese da insulina: pré-pró-insulina
(pré = peptídeo sinal e pró=cadeia
A+B+C)
Cadeia C é removida por uma
protease na região trans do Golgi
(vesícula de secreção) originado a
insulina
Liberação da insulina
56. Marcação das enzimas lisossômicas
Remoção e adição de açúcares
Sulfatações
Transformações pós-traducionais do Complexo de Golgi
Todas as glicosidases e glicosiltransferases do Golgi são
proteínas transmembrana de passagem única, muitas
das quais são organizadas em complexos
57. SEGREGAÇÃO DA VIA SECRETORA OCORRE NA
FACE TRANS DO COMPLEXO DE GOLGI
Secreção Regulada
ou Facultativa
Ex. enzimas
digestivas do
pâncreas
exócrino
Secreção
Constitutiva
Ex. anticorpos, proteínas da
membrana plasmática
58. Citocinas são polipeptídeos ou glicoproteínas produzidas por
diversos tipos celulares e capazes de modular a resposta
celular de diversas células, incluindo dela própria.
63. Insulina = hormônio que atua no
metabolismo da glicose
Duas cadeias polipeptídicas: A e B
Síntese da insulina: pré-pró-insulina
(pré = peptídeo sinal e pró=cadeia
A+B+C)
Cadeia C é removida por uma
protease na região trans do Golgi
(vesícula de secreção) originado a
insulina
Liberação da insulina
74. EXISTEM VÁRIOS TIPOS DE VESÍCULAS REVESTIDAS
VESÍCULAS REVESTIDAS DE CLATRINA
VESÍCULAS REVESTIDAS DE COPI
VESÍCULAS REVESTIDAS DE COPII
75.
76. Marcação das enzimas lisossômicas na face cis (proximal)
do Complexo de Golgi e segregação na face trans (distal)
Receptor de M6P (manose-6-fosfato)
77.
78.
79. O reconhecimento de uma hidrolase lisossômica pela enzima
A estrutura da manose-6-fosfato de uma
enzima lisossômica
80. O interior da organela é mantido com pH ácido
por atividade de uma bomba de prótons
As enzimas lisossômicas são hidrolases ácidas
83. • Os endossomos formam um compartimento que recebe as
moléculas introduzidas no citoplasma das células pelas vesículas de
pinocitose, que se originam da membrana plasmática;
• O compartimento endossomal é constituído de elementos separados;
é um sistema extenso, que se vai desde a periferia do citoplasma até
as proximidades do núcleo celular;
• É formado por vesículas e túbulos, cujo interior apresenta pH ácido
(pH varia de 6,5 a 6,0);
• Esse compartimento é responsável pela separação e pelo
endereçamento do material que penetra no citoplasma pelas
vesículas de pinocitose. Grande parte desse material é encaminhada
para os lisossomos; porém, muitas moléculas passam dos endossomos
para o citosol, e outras são devolvidas para a superfície celular.
Os endossomos podem ser considerados como uma parte da via
lisossomal, porque muitas moléculas que se dirigem para os
lisossomos passam antes pelos endossomos.
90. O interior da organela é mantido com pH ácido
por atividade de uma bomba de prótons
As enzimas lisossômicas são hidrolases ácidas
91. Os lisossomos são organelas de forma e tamanho
muitivariáveis, cujo interior é ácido e contém diversas
enzimas hidrolíticas (enzimas que rompem moléculas,
adicionando os átomos das moléculas de água). As
hidrolases dos lisossomos têm atividade máxima em pH
ácido.
92. Técnica histoquímica para identificação da organela
Fosfatases ácidas são marcadoras para a
identificação de lisossomos
Micrografia eletrônica mostra precipitados
de fosfato de chumbo
Lisossomos de forma e natureza diversa
Refletem as variações na quantidade e tipo
de material que está sendo digerido
Precipitado é produzido a partir
da incubação do tecido (fixado
com glutaraldeído) com um
substrato fosfatado na presença
de íons de chumbo
Vesículas do Golgi com
hidrolases ácidas
94. A autofagia degrada proteínas e organelas indesejadas
Modelo de autofagia
Uma membrana autofagossômica na
forma de crescente cresce por fusão
de vesículas de origem desconhecida
Durante a formação da membrana do
autofagossomo, uma proteína
semelhante à ubiquitina se torna
ativada pela ligação covalente de uma
âncora lipídica fosfatidiletanolamina.
Essas proteínas, então, intervêm no
aprisionamento e fusão da vesícula,
levando à formação de uma estrutura
de membrana em forma de crescente
que se arranja ao redor do seu alvo
(não mostrado)
97. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBERTS, B, JOHNSON, A, LEWIS, J, RAFF, M, ROBERTS, K & WALTER, P.
2017. Biologia Molecular da Célula. 4ª ed., Porto Alegre: Artmed Editora. Cap.
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