Este documento descreve aspectos de várias religiões afro-brasileiras e suas conexões com mitologias e religiões de outras culturas. Ele discute conceitos como sincretismo religioso, oferendas, e descreve os principais orixás da umbanda e do candomblé, mostrando suas associações com deuses da mitologia greco-romana e santos do catolicismo.
O documento discute o conceito de religião. Afirma que a multiplicidade de religiões torna difícil definir o que é religião, mas que todas compartilham elementos como crenças, cultos, moralidade, organização, mediadores, salvação e livros sagrados. Também descreve as cinco principais religiões - Hinduísmo, Judaísmo, Cristianismo, Budismo e Islamismo - e categorias como Deus, rituais, crenças, sagrado e profano.
O documento discute a liberdade religiosa como um direito fundamental de todas as pessoas de acordo com a Declaração Universal dos Direitos Humanos. Ele também afirma que a Constituição Brasileira garante a inviolabilidade da liberdade de consciência e religião. Além disso, destaca que a liberdade religiosa exige igualdade entre todas as pessoas e religiões, respeito pelas diferenças e diálogo entre religiões.
O documento descreve a diversidade religiosa no Brasil em três frases:
1) O Brasil tem uma população majoritariamente cristã, sendo a maioria católica, mas também abriga religiões de origem africana como o candomblé e a umbanda, além de protestantes, espíritas e religiões de imigrantes.
2) O país possui um Estado laico que garante liberdade religiosa e separação entre Igreja e Estado.
3) Ao longo da história, diversas religiões foram trazidas para
O documento resume as seis principais religiões do mundo: Cristianismo, Islamismo, Judaísmo, Hinduísmo, Budismo e Religiões Tradicionais Chinesas. Detalha a origem, ensinamentos, livros sagrados, festividades e símbolos de cada uma.
O documento discute o conceito de religião, definindo-a como um meio de relacionamento pessoal com um ser superior através de doutrinas e crenças. A religião é vista como parte integrante da vida humana e deve envolver não apenas momentos de medo ou sofrimento, mas sim a vida prática em geral. Também ressalta a importância de respeitar todas as manifestações e tradições religiosas.
As primeiras religiões surgiram como forma de explicar fenômenos naturais e lidar com medos, e eram politeístas. A palavra "religião" deriva de "religare", que significa voltar a ligar o homem a Deus. A religião surge da necessidade humana de encontrar sentido para a vida e transcender a finitude através da crença em algo maior.
Conhecimento sobre a história das religiões. Qual a origem da religião? O que é religião? Panteísmo, Politeísmo, Monoteísmo e Ateísmo. Resumo sobre as principais religiões do mundo. Enriquecido com imagens e fundamentações bibliográficas.
Pesquisado pelo Professor Messyas Rhennyk - Bacharel em Teologia, licenciado em História, Técnico em artes cênicas e Pós graduado em Gestão e docência do ensino superior.
O documento discute as teorias de criacionismo e evolucionismo sobre a origem do homem. O criacionismo prega que o homem foi criado por Deus, enquanto a evolucionismo, defendida por Charles Darwin, afirma que as espécies, incluindo o homem, evoluíram ao longo do tempo a partir de ancestrais comuns através de modificações genéticas. Embora semelhantes aos macacos, o homem se diferencia por ter um cérebro mais desenvolvido e capacidades como fala e raciocínio abstracto.
O documento discute o conceito de religião. Afirma que a multiplicidade de religiões torna difícil definir o que é religião, mas que todas compartilham elementos como crenças, cultos, moralidade, organização, mediadores, salvação e livros sagrados. Também descreve as cinco principais religiões - Hinduísmo, Judaísmo, Cristianismo, Budismo e Islamismo - e categorias como Deus, rituais, crenças, sagrado e profano.
O documento discute a liberdade religiosa como um direito fundamental de todas as pessoas de acordo com a Declaração Universal dos Direitos Humanos. Ele também afirma que a Constituição Brasileira garante a inviolabilidade da liberdade de consciência e religião. Além disso, destaca que a liberdade religiosa exige igualdade entre todas as pessoas e religiões, respeito pelas diferenças e diálogo entre religiões.
O documento descreve a diversidade religiosa no Brasil em três frases:
1) O Brasil tem uma população majoritariamente cristã, sendo a maioria católica, mas também abriga religiões de origem africana como o candomblé e a umbanda, além de protestantes, espíritas e religiões de imigrantes.
2) O país possui um Estado laico que garante liberdade religiosa e separação entre Igreja e Estado.
3) Ao longo da história, diversas religiões foram trazidas para
O documento resume as seis principais religiões do mundo: Cristianismo, Islamismo, Judaísmo, Hinduísmo, Budismo e Religiões Tradicionais Chinesas. Detalha a origem, ensinamentos, livros sagrados, festividades e símbolos de cada uma.
O documento discute o conceito de religião, definindo-a como um meio de relacionamento pessoal com um ser superior através de doutrinas e crenças. A religião é vista como parte integrante da vida humana e deve envolver não apenas momentos de medo ou sofrimento, mas sim a vida prática em geral. Também ressalta a importância de respeitar todas as manifestações e tradições religiosas.
As primeiras religiões surgiram como forma de explicar fenômenos naturais e lidar com medos, e eram politeístas. A palavra "religião" deriva de "religare", que significa voltar a ligar o homem a Deus. A religião surge da necessidade humana de encontrar sentido para a vida e transcender a finitude através da crença em algo maior.
Conhecimento sobre a história das religiões. Qual a origem da religião? O que é religião? Panteísmo, Politeísmo, Monoteísmo e Ateísmo. Resumo sobre as principais religiões do mundo. Enriquecido com imagens e fundamentações bibliográficas.
Pesquisado pelo Professor Messyas Rhennyk - Bacharel em Teologia, licenciado em História, Técnico em artes cênicas e Pós graduado em Gestão e docência do ensino superior.
O documento discute as teorias de criacionismo e evolucionismo sobre a origem do homem. O criacionismo prega que o homem foi criado por Deus, enquanto a evolucionismo, defendida por Charles Darwin, afirma que as espécies, incluindo o homem, evoluíram ao longo do tempo a partir de ancestrais comuns através de modificações genéticas. Embora semelhantes aos macacos, o homem se diferencia por ter um cérebro mais desenvolvido e capacidades como fala e raciocínio abstracto.
01- Insatisfação de militares, igreja e fazendeiros com o Imperador, além da abolição da escravidão.
02- O Brasil tornou-se uma República Federativa presidencialista, com separação entre Estado e Igreja e novas leis como casamento civil.
O documento discute a diversidade religiosa no Brasil, mencionando as principais religiões presentes no país como o Cristianismo, o Islã e as religiões de matriz africana. Apresenta breve histórico sobre o período colonial, quando o Catolicismo era a religião oficial, e fala sobre a construção de um estado laico e pluralista após a independência. Fornece estatísticas sobre as maiores denominações religiosas no Brasil atualmente.
O documento discute o sincretismo religioso no Brasil, particularmente a fusão das tradições católica, indígena e africana, e como isso deu origem à Umbanda. Explica como os escravos africanos foram forçados a adotar o catolicismo mas mantiveram secretamente suas crenças nos orixás, criando uma correspondência entre santos católicos e deidades africanas. Também discute as semelhanças e diferenças entre a Umbanda e outras religiões como o Candomblé.
A Reforma Protestante iniciou-se no século XVI com Martinho Lutero questionando a venda de indulgências pela Igreja Católica. Isso levou à divisão da Igreja e ao surgimento de novos movimentos como o luteranismo, calvinismo e anglicanismo. Ao mesmo tempo, a Igreja Católica realizou a Contrarreforma para reafirmar seus dogmas no Concílio de Trento.
O documento resume a história da Grécia Antiga, desde os primeiros povos que habitaram a região até o período helenístico. Aborda aspectos como a geografia da Grécia, o surgimento das cidades-estado, a civilização micênica e minoica, as guerras contra os persas, o apogeu de Atenas e Esparta, e a queda da Grécia com a ascensão da Macedônia.
Historia cultural dos povos africanos e indígenas Isaquel Silva
O documento discute a história, cultura, dominação e condição atual dos povos indígenas e africanos no Brasil. A chegada dos colonizadores portugueses resultou no massacre de milhões de indígenas e na escravização de africanos para trabalho forçado. Apesar da exploração, as culturas indígena e africana conseguiram preservar parte de seus costumes através da religião e quilombos como o dos Palmares.
A Reforma Protestante começou no século XVI com tentativas de reformar a Igreja Católica e resultou na divisão da igreja e no estabelecimento de novas igrejas como o Luteranismo. Martinho Lutero criticou a venda de indulgências e propôs a fé como única via de salvação. A Contra-Reforma fortaleceu a Igreja Católica através do Concílio de Trento e medidas como a Inquisição.
O documento define religião como a ligação com o divino e descreve os dois tipos principais: monoteístas (acreditam em um único Deus) e politeístas (acreditam em vários deuses). Ele fornece um quadro comparando as três principais religiões monoteístas - Judaísmo, Cristianismo e Islamismo - listando suas cidades sagradas, fundadores, livros sagrados e templos.
1) A Idade Média na Europa foi marcada pelo sistema feudal e pelo poder da Igreja Católica.
2) A partir do século X, o feudalismo entrou em declínio com o crescimento das cidades e do comércio.
3) Entre os séculos XV e XVI, houve o fortalecimento dos Estados nacionais, as reformas religiosas, o Renascimento cultural e o mercantilismo, marcando a transição para a Idade Moderna.
O documento discute a intolerância religiosa ao longo da história, desde as guerras greco-romanas e judias, passando pela Idade Média quando a Igreja Católica perseguia outras religiões, até os conflitos modernos entre católicos e muçulmanos e ataques terroristas como o 11 de Setembro.
O documento discute a necessidade humana de se relacionar e expressar experiências religiosas através de símbolos. Ele explica que símbolos ajudam a expressar o inexprimível, como a experiência do sagrado e do transcendente, e descreve alguns símbolos importantes de religiões como cristianismo, islamismo, judaísmo, taoísmo, hinduísmo e budismo.
IORUBÁS E BANTOS: cultura afro-brasileira- Prof. Elvis JohnElvisJohnR
Os slides trabalham as característica gerais dos reinos africanos iorubás e bantos (economia, costumes, formas de governo).
Também retrata suas práticas religiosas que deram origem, no Brasil, à Umbanda, ao Candomblé e ao Tambor de Mina.
Para contatos:
@ELVISHISTORIA
Canal no You Tube: https://www.youtube.com/channel/UCj46dbDuCUR8V0vR9amskjA
Humanas Mais
VÍDEOS SOBRE O TEMA:
https://youtu.be/SjLPbLfLF-E
https://youtu.be/Fpcb5OYaNp8
1. Reforma Protestante e Contra-Reforma:
O processo de reformas religiosas teve início no século XVI. Podemos destacar como causas dessas reformas : abusos cometidos pela Igreja Católica e uma mudança na visão de mundo, fruto do pensamento renascentista
2. A Reforma Protestante foi apenas uma das inúmeras Reformas Religiosas ocorridas após a Idade Média e que tinham como base, além do cunho religioso, a insatisfação com as atitudes da Igreja Católica e seu distanciamento com relação aos princípios primordiais.
3. Causas da Reforma:
Desenvolvimento do comércio e da burguesia: a Igreja condenava a acumulação de riquezas e a livre empresa. Os burgueses desejavam uma Igreja que aprovasse a obtenção de lucros.
Formação dos Estados Nacionais: muitos reis apoiavam a Reforma para livrar-se da intromissão do papa nos negócios de seus reinos.
Renascimento: a releitura dos textos do Antigo e do Novo Testamento propiciou uma comparação entre os ensinamentos de Cristo e as doutrinas da Igreja Católica. A idéia de Santo Agostinho de salvação pela fé passou a ser defendida pelos humanistas.
Crise na igreja católica: apegada aos bens materiais, a Igreja recorria a práticas abusivas, como a simonia (comércio de objetos religiosos), a venda de cargos eclesiásticos e a venda de indulgências (perdão dos pecados sob pagamento em espécie).
Na Alemanha, o monge Martinho Lutero, influenciado pela obra de Santo Agostinho, construiu em 1517 uma doutrina própria. Publicou 95 teses atacando a venda de indulgências e expondo uma nova doutrina. Rejeitou a hierarquia religiosa, o celibato e o uso do latim nos cultos. Manteve apenas dois sacramentos: o batismo e a eucaristia. No caso da comunhão, porém, rejeita o conceito de que o pão e o vinho se transformavam no corpo e sangue de Cristo, mantendo-o apenas como um rito simbólico
O surgimento de outras religiões foi uma das principais consequências da Reforma Protestante. A Reforma Calvinista na Suíça liderada por João Calvino no século XVI foi um exemplo da influência de Lutero para o surgimento de práticas reformistas contra a Igreja Católica. Posteriormente, destacou-se o Anglicanismo na Inglaterra promovido por Henrique VIII, que rompeu com o catolicismo.
Martinho Lutero promoveu através de sua reforma uma grande crise na Igreja Católica que teve seu poder diminuído com o surgimento de outras religiões. O Protestantismo, portanto, caracterizou os fiéis que não seguiam as doutrinas católicas e que deram continuidade à principal reforma religiosa realizada na Europa.
O documento fornece um resumo sobre o Judaísmo, incluindo sua fundação, livro sagrado, ritos, crenças, festas e a criação do Estado de Israel. Aborda desde os princípios do Judaísmo com Abraão e Moisés até as tendências atuais e o conflito Israel-Palestina.
O Egito Antigo floresceu graças às cheias regulares do Nilo, que permitiam a agricultura e o desenvolvimento da civilização. Os egípcios construíram diques, canais e outras obras para controlar as águas e expandir a produção agrícola. Eles se organizaram em uma sociedade estratificada governada por um poderoso faraó, que liderou grandes projetos de construção e estabeleceu um Estado centralizado.
A cultura do Nordeste é caracterizada por manifestações herdadas dos colonizadores portugueses, negros e índios, como as festas juninas, o Reisado, a poesia de cordel e a capoeira. Algumas das principais expressões culturais são as festas de São João em junho, com danças como o forró; o Reisado, que celebra a visita dos Reis Magos; e a literatura de cordel, que conta histórias do povo. O documento também menciona o artesanato, a culinária e as religi
Os Maias foram uma cultura avançada na América Central que desenvolveu uma sofisticada civilização entre os séculos IV e IX d.C., com destaque para suas construções arquitetônicas e sistema calendário. Sua sociedade era hierarquizada e baseada na agricultura, comércio e religião. Após o século IX, sua civilização entrou em declínio devido a desastres naturais e conflitos internos.
O documento discute a importância da religiosidade interior em contraste com a religião formal. Afirma que é necessário ter coragem para ir além das convenções e encontrar a própria identidade espiritual, em vez de seguir cegamente as tradições. Também enfatiza que Jesus pregava o amor acima de tudo, não uma religião específica.
O documento resume a história dos estilos musicais brasileiros desde a música indígena e africana trazidas pelos escravos até os dias atuais, mencionando estilos como samba, bossa nova, axé e outros, e como se desenvolveram ao longo dos séculos a partir de influências de diferentes culturas.
A apresentação discute a história e o sincretismo da Umbanda, incluindo suas raízes africanas, conceitos-chave e sincretismo com o catolicismo. Detalha os principais guias espirituais como caboclos, pretos velhos e entidades incorporadas nos terreiros. Explora também rituais como batismo, casamento e vestimentas na religião.
01- Insatisfação de militares, igreja e fazendeiros com o Imperador, além da abolição da escravidão.
02- O Brasil tornou-se uma República Federativa presidencialista, com separação entre Estado e Igreja e novas leis como casamento civil.
O documento discute a diversidade religiosa no Brasil, mencionando as principais religiões presentes no país como o Cristianismo, o Islã e as religiões de matriz africana. Apresenta breve histórico sobre o período colonial, quando o Catolicismo era a religião oficial, e fala sobre a construção de um estado laico e pluralista após a independência. Fornece estatísticas sobre as maiores denominações religiosas no Brasil atualmente.
O documento discute o sincretismo religioso no Brasil, particularmente a fusão das tradições católica, indígena e africana, e como isso deu origem à Umbanda. Explica como os escravos africanos foram forçados a adotar o catolicismo mas mantiveram secretamente suas crenças nos orixás, criando uma correspondência entre santos católicos e deidades africanas. Também discute as semelhanças e diferenças entre a Umbanda e outras religiões como o Candomblé.
A Reforma Protestante iniciou-se no século XVI com Martinho Lutero questionando a venda de indulgências pela Igreja Católica. Isso levou à divisão da Igreja e ao surgimento de novos movimentos como o luteranismo, calvinismo e anglicanismo. Ao mesmo tempo, a Igreja Católica realizou a Contrarreforma para reafirmar seus dogmas no Concílio de Trento.
O documento resume a história da Grécia Antiga, desde os primeiros povos que habitaram a região até o período helenístico. Aborda aspectos como a geografia da Grécia, o surgimento das cidades-estado, a civilização micênica e minoica, as guerras contra os persas, o apogeu de Atenas e Esparta, e a queda da Grécia com a ascensão da Macedônia.
Historia cultural dos povos africanos e indígenas Isaquel Silva
O documento discute a história, cultura, dominação e condição atual dos povos indígenas e africanos no Brasil. A chegada dos colonizadores portugueses resultou no massacre de milhões de indígenas e na escravização de africanos para trabalho forçado. Apesar da exploração, as culturas indígena e africana conseguiram preservar parte de seus costumes através da religião e quilombos como o dos Palmares.
A Reforma Protestante começou no século XVI com tentativas de reformar a Igreja Católica e resultou na divisão da igreja e no estabelecimento de novas igrejas como o Luteranismo. Martinho Lutero criticou a venda de indulgências e propôs a fé como única via de salvação. A Contra-Reforma fortaleceu a Igreja Católica através do Concílio de Trento e medidas como a Inquisição.
O documento define religião como a ligação com o divino e descreve os dois tipos principais: monoteístas (acreditam em um único Deus) e politeístas (acreditam em vários deuses). Ele fornece um quadro comparando as três principais religiões monoteístas - Judaísmo, Cristianismo e Islamismo - listando suas cidades sagradas, fundadores, livros sagrados e templos.
1) A Idade Média na Europa foi marcada pelo sistema feudal e pelo poder da Igreja Católica.
2) A partir do século X, o feudalismo entrou em declínio com o crescimento das cidades e do comércio.
3) Entre os séculos XV e XVI, houve o fortalecimento dos Estados nacionais, as reformas religiosas, o Renascimento cultural e o mercantilismo, marcando a transição para a Idade Moderna.
O documento discute a intolerância religiosa ao longo da história, desde as guerras greco-romanas e judias, passando pela Idade Média quando a Igreja Católica perseguia outras religiões, até os conflitos modernos entre católicos e muçulmanos e ataques terroristas como o 11 de Setembro.
O documento discute a necessidade humana de se relacionar e expressar experiências religiosas através de símbolos. Ele explica que símbolos ajudam a expressar o inexprimível, como a experiência do sagrado e do transcendente, e descreve alguns símbolos importantes de religiões como cristianismo, islamismo, judaísmo, taoísmo, hinduísmo e budismo.
IORUBÁS E BANTOS: cultura afro-brasileira- Prof. Elvis JohnElvisJohnR
Os slides trabalham as característica gerais dos reinos africanos iorubás e bantos (economia, costumes, formas de governo).
Também retrata suas práticas religiosas que deram origem, no Brasil, à Umbanda, ao Candomblé e ao Tambor de Mina.
Para contatos:
@ELVISHISTORIA
Canal no You Tube: https://www.youtube.com/channel/UCj46dbDuCUR8V0vR9amskjA
Humanas Mais
VÍDEOS SOBRE O TEMA:
https://youtu.be/SjLPbLfLF-E
https://youtu.be/Fpcb5OYaNp8
1. Reforma Protestante e Contra-Reforma:
O processo de reformas religiosas teve início no século XVI. Podemos destacar como causas dessas reformas : abusos cometidos pela Igreja Católica e uma mudança na visão de mundo, fruto do pensamento renascentista
2. A Reforma Protestante foi apenas uma das inúmeras Reformas Religiosas ocorridas após a Idade Média e que tinham como base, além do cunho religioso, a insatisfação com as atitudes da Igreja Católica e seu distanciamento com relação aos princípios primordiais.
3. Causas da Reforma:
Desenvolvimento do comércio e da burguesia: a Igreja condenava a acumulação de riquezas e a livre empresa. Os burgueses desejavam uma Igreja que aprovasse a obtenção de lucros.
Formação dos Estados Nacionais: muitos reis apoiavam a Reforma para livrar-se da intromissão do papa nos negócios de seus reinos.
Renascimento: a releitura dos textos do Antigo e do Novo Testamento propiciou uma comparação entre os ensinamentos de Cristo e as doutrinas da Igreja Católica. A idéia de Santo Agostinho de salvação pela fé passou a ser defendida pelos humanistas.
Crise na igreja católica: apegada aos bens materiais, a Igreja recorria a práticas abusivas, como a simonia (comércio de objetos religiosos), a venda de cargos eclesiásticos e a venda de indulgências (perdão dos pecados sob pagamento em espécie).
Na Alemanha, o monge Martinho Lutero, influenciado pela obra de Santo Agostinho, construiu em 1517 uma doutrina própria. Publicou 95 teses atacando a venda de indulgências e expondo uma nova doutrina. Rejeitou a hierarquia religiosa, o celibato e o uso do latim nos cultos. Manteve apenas dois sacramentos: o batismo e a eucaristia. No caso da comunhão, porém, rejeita o conceito de que o pão e o vinho se transformavam no corpo e sangue de Cristo, mantendo-o apenas como um rito simbólico
O surgimento de outras religiões foi uma das principais consequências da Reforma Protestante. A Reforma Calvinista na Suíça liderada por João Calvino no século XVI foi um exemplo da influência de Lutero para o surgimento de práticas reformistas contra a Igreja Católica. Posteriormente, destacou-se o Anglicanismo na Inglaterra promovido por Henrique VIII, que rompeu com o catolicismo.
Martinho Lutero promoveu através de sua reforma uma grande crise na Igreja Católica que teve seu poder diminuído com o surgimento de outras religiões. O Protestantismo, portanto, caracterizou os fiéis que não seguiam as doutrinas católicas e que deram continuidade à principal reforma religiosa realizada na Europa.
O documento fornece um resumo sobre o Judaísmo, incluindo sua fundação, livro sagrado, ritos, crenças, festas e a criação do Estado de Israel. Aborda desde os princípios do Judaísmo com Abraão e Moisés até as tendências atuais e o conflito Israel-Palestina.
O Egito Antigo floresceu graças às cheias regulares do Nilo, que permitiam a agricultura e o desenvolvimento da civilização. Os egípcios construíram diques, canais e outras obras para controlar as águas e expandir a produção agrícola. Eles se organizaram em uma sociedade estratificada governada por um poderoso faraó, que liderou grandes projetos de construção e estabeleceu um Estado centralizado.
A cultura do Nordeste é caracterizada por manifestações herdadas dos colonizadores portugueses, negros e índios, como as festas juninas, o Reisado, a poesia de cordel e a capoeira. Algumas das principais expressões culturais são as festas de São João em junho, com danças como o forró; o Reisado, que celebra a visita dos Reis Magos; e a literatura de cordel, que conta histórias do povo. O documento também menciona o artesanato, a culinária e as religi
Os Maias foram uma cultura avançada na América Central que desenvolveu uma sofisticada civilização entre os séculos IV e IX d.C., com destaque para suas construções arquitetônicas e sistema calendário. Sua sociedade era hierarquizada e baseada na agricultura, comércio e religião. Após o século IX, sua civilização entrou em declínio devido a desastres naturais e conflitos internos.
O documento discute a importância da religiosidade interior em contraste com a religião formal. Afirma que é necessário ter coragem para ir além das convenções e encontrar a própria identidade espiritual, em vez de seguir cegamente as tradições. Também enfatiza que Jesus pregava o amor acima de tudo, não uma religião específica.
O documento resume a história dos estilos musicais brasileiros desde a música indígena e africana trazidas pelos escravos até os dias atuais, mencionando estilos como samba, bossa nova, axé e outros, e como se desenvolveram ao longo dos séculos a partir de influências de diferentes culturas.
A apresentação discute a história e o sincretismo da Umbanda, incluindo suas raízes africanas, conceitos-chave e sincretismo com o catolicismo. Detalha os principais guias espirituais como caboclos, pretos velhos e entidades incorporadas nos terreiros. Explora também rituais como batismo, casamento e vestimentas na religião.
O documento resume as origens e ideias centrais do marxismo, incluindo: (1) Marx desenvolveu o materialismo histórico e dialético a partir das ideias de Hegel e outros pensadores; (2) Ele acreditava que as classes sociais e a propriedade privada deveriam ser abolidas para criar uma sociedade comunista igualitária; (3) No entanto, os estados socialistas reais não eliminaram totalmente as classes sociais e o Estado, contrariando as ideias de Marx.
Trabalho feito para a matéria de teoria geral do estado e postado aqui, principalmente, com o objetivo de ajudar os alunos do UNIVEM. Lembrando que estes slides são apenas para orientar a apresentação, com tópicos destacando os principais momentos da vida e ideias políticas de Mao Tse Tung.
>> Trabalho em Word: http://www.slideshare.net/rick_fa/mao-tse-tung-11523698
Enjoy It !!! =)
O documento discute as religiões de matriz africana, explicando sua importância, conceito e principais características. Aborda as nações diaspóricas (Ioruba, Jeje e Banto), seus deuses e como influenciaram as religiões afro-brasileiras como o Candomblé e a Umbanda.
O documento descreve um estudo sobre a co-construção da identidade de gênero em crianças. Analisou-se oito duplas de crianças brincando com caixas contendo brinquedos "masculinos" ou "femininos". Observou-se que crianças mais novas aceitaram brincar com ambos, enquanto crianças mais velhas demonstraram desconforto. Os brinquedos "masculinos" despertaram mais interesse das meninas do que o contrário.
O documento descreve a Guerra de Canudos, um conflito entre 1896-1897 no interior da Bahia entre o exército brasileiro e os seguidores de Antônio Conselheiro. A região sofria com secas, fome e pobreza. Conselheiro liderou uma comunidade em Canudos que atraiu milhares, mas o governo a atacou por questões políticas e fiscais, massacrando homens, mulheres e crianças.
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As artes cênicas incluem teatro, ópera, dança e circo, que se apresentam ao vivo para um público. Elas surgiram de rituais primitivos e evoluíram para formas mais elaboradas na Grécia Antiga e em outras civilizações. O teatro grego foi particularmente influente, com dramaturgos como Ésquilo, Sófocles e Eurípides escrevendo tragédias e comédias que ainda são estudadas hoje.
Os Romanos adotaram os deuses gregos atribuindo-lhes nomes diferentes, como Júpiter para Zeus. Os habitantes das províncias prestavam culto diariamente aos deuses nos templos com orações, sacrifícios e cerimônias. Os Romanos também veneravam deuses protetores como Lares, Penates e Manes.
O documento discute os principais conceitos da religião, incluindo que a religião liga o mundo profano e sagrado, cria espaços e tempos sagrados através de rituais e narrativas, e busca entender e seguir as leis divinas por meio de símbolos e objetos sagrados.
O documento discute a mitologia em diferentes culturas ao longo da história. Ele aborda a mitologia greco-romana, egípcia e viking e como essas mitologias surgiram para explicar o mundo natural e a existência humana. O documento também fornece detalhes sobre os principais deuses egípcios como Ísis, Osíris, Rá e Hórus.
1) O documento fala sobre uma mulher que soube ultrapassar adversidades com amor e coragem, dedicando seu trabalho aos pais.
2) Aborda a história da religião, desde as civilizações primitivas até a grande variedade atual.
3) Discutem a importância da religião para a humanidade ao longo dos milênios, como forma de buscar respostas para grandes questões existenciais.
Os deuses iorubás e a mitologia greco romana.Nívia
Este documento compara as mitologias dos deuses africanos iorubás e dos deuses greco-romanos, descrevendo as características e semelhanças entre os principais orixás da mitologia afro-brasileira e deuses da mitologia greco-romana, como Oxalá e Prometeu, Iemanjá e Netuno, Exu e Hermes. O texto também fornece conclusões sobre como essas divindades, apesar de diferenças culturais, compartilham aspectos humanos como emoções e comportamentos.
O documento descreve as principais características de vários orixás da mitologia iorubá e compara-os com deuses da mitologia greco-romana. Apresenta Oxalá, Iemanjá, Exu, Ogum, Oxóssi, Xangô e outros orixás e suas semelhanças com deuses como Prometeu, Netuno, Hermes, Hefesto, Diana e Zeus. Conclui que as divindades dessas mitologias compartilham aspectos humanos como emoções e contradições.
O documento discute os seguintes tópicos sobre religião: 1) Definições de revelação, fé e religiosidade; 2) A representação do transcendente em diferentes tradições religiosas; 3) Classificação de religiões em primárias, nacionais, mundiais e entre ocidentais e orientais.
O documento discute os símbolos utilizados por bruxos e magos, incluindo o pentáculo, a tríplice lua, e a lua crescente. Explica que esses símbolos representam os elementos da natureza, as fases da deusa, e conceitos como fertilidade e poder feminino. Também lista vários outros símbolos mágicos como o ankh egípcio, o olho de Hórus, e runas nórdicas, e descreve brevemente o significado de cada um.
O documento discute a mitologia grega e seus principais deuses, como Zeus e Poseidon. Também aborda os orixás da mitologia africana, divindades cultuadas no Candomblé e Umbanda como Exu e Iemanjá. Explica ainda que na mitologia iorubá, Olodumaré é o deus supremo que criou o mundo e os orixás.
O documento discute vários tópicos relacionados à religião, incluindo: 1) as razões pelas quais as pessoas buscam a religião, como esperança e aceitação do inevitável; 2) diferentes formas religiosas como panteísmo, henoteísmo e animismo; 3) alguns símbolos religiosos como a roda da lei budista e a estrela de Davi judaica; 4) estereótipos negativos sobre religiões como cristianismo e islamismo.
O documento descreve as fundações da religião egípcia antiga, incluindo suas crenças politeístas, deuses principais como Ré, Osíris e Ísis, e rituais importantes como a mumificação e o julgamento da alma no tribunal de Osíris.
O documento discute os conceitos de transcendência e imanência nas religiões. Apresenta as ideias de panteísmo, politeísmo, animismo e monoteísmo. Também classifica as religiões em primárias, nacionais e mundiais e diferencia religiões orientais e ocidentais.
O documento discute diferentes tipos de mitologia, incluindo a mitologia grega, egípcia e romana. Ele fornece detalhes sobre os principais deuses dessas mitologias, como Zeus, Poseidon e Hades na mitologia grega, Rá, Anúbis e Chu na mitologia egípcia, e Júpiter, Vênus e Marte na mitologia romana.
A mitologia egípcia tinha deuses que eram inspirados em faraós pré-históricos. Os egípcios acreditavam na vida após a morte e mumificavam os corpos para preservar o espírito. Os principais deuses incluíam Osíris, Ísis e Hórus.
O documento descreve mitos sobre a separação do céu e da terra e a origem do candomblé segundo a mitologia dos orixás. Os orixás ficaram tristes separados dos humanos e OLODUMARE permitiu que eles tomassem corpos humanos em rituais, dando origem ao candomblé. O documento também fornece breves descrições de vários orixás importantes como Exu, Ogum e Iemanjá.
Os egípcios eram politeístas e adoravam vários deuses como Rá, o deus-sol máximo, Osíris deus dos mortos e julgador das almas, e Ísis, deusa protetora da natureza. Outros deuses importantes incluíam Hathor deusa da fertilidade, Horus deus do céu, Anúbis deus dos embalsamamentos, e Thot deus da sabedoria. Cada deus tinha um papel específico na mitologia egípcia relacionado ao sol, morte, natureza ou outros dom
O documento apresenta um projeto interdisciplinar sobre mitologia para alunos do ensino fundamental. Aborda conceitos como origem da mitologia, religião e mito. Detalha as mitologias grega, egípcia e viking que serão estudadas pelas séries finais.
O documento discute a origem e história dos Orixás, principalmente de Exu. Apresenta duas possíveis origens humanas de Exu na Nigéria e no Daomé. Também discute a expansão do império Yorubano na África entre 2000-1500 AC e a dinastia dos Alafins de Oyó entre 1500-1400 AC.
O documento descreve as comidas tradicionais oferecidas aos vários orixás nas religiões afro-brasileiras de Umbanda e Candomblé. São detalhados os ingredientes e rituais específicos para preparar as oferendas para Exu, Ogum, Oxóssi e outros orixás, demonstrando a importância cultural e religiosa dos alimentos nessas tradições. A influência dessas comidas de santo é notada na culinária brasileira popular.
3. Significado de Oferenda
• Dádiva oferecida a Deus;
• Cerimônia em que o padre recebe as ofertas dos fiéis;
• Oferta;
• Tudo o que se oferece para uma boa obra;
• Ebó: É um termo africano, do Iorubá, que tem várias acepções nos
cultos africanos no Brasil, mas as acepções todas têm em comum o
fato de tratar-se de uma oferenda, dedicada a algum Orixá podendo
ou não envolver o sacrifício animal. Ebó nada mais é do que uma
limpeza espiritual, contendo vários tipos de comida ritual. Como
alguns dizem é uma limpeza da aura de uma pessoa, de uma casa, de
um espaço. Transfere-se para os alimentos energia maléfica que está
na pessoa ou no local, com a ajuda de Exú e dos Orixás. Existem
vários tipos de ebós, mas sempre será feito de acordo com o
determinação do jogo de buzios;
• As oferendas fazem parte de vários ritos religiosos, cada qual com
suas especificidades.
4. O que vai nas oferendas
• Oferendas na Grécia antiga
As oferendas sagradas eram frutas, rosas, anêmonas, perfumes e folhagens, apresentados
em cestas de prata;
• Oferendas no cristianismo
É um culto a Deus, a participação do “trabalho humano”, tal como se diz no início da Missa,
na constituição material da vítima (=hóstia) consagrada, a oferenda santa por excelência, o
próprio Corpo e Sangue de Cristo, a essência do sacrifício, a unificação, centro e ápice da
comunhão e santificação da Igreja, em plenitude. Com as oferendas depositadas no altar
durante o Ofertório, na consagração da hóstia, atinge-se a comunhão com Deus e com os
irmãos;
• Oferenda na umbanda
Fazem parte dos preceitos ritualísticos e estão vinculadas ao conceito de restituição,
equilíbrio e movimentação das forças necessárias à vitalidade humana e sua comunhão com
a natureza. Os elementos componentes dessas oferendas, de um modo generalizado são:
flores, ervas, velas, frutas, vegetais, grãos, legumes, água, bebidas diversas, doces, incensos,
especiarias, objetos específicos de cada entidade, fumos, etc;
• Oferendas no candomblé
As oferendas no Candomblé estão relacionadas a manipulação do Axé (energia vital e
universal) que pode ser manipulada e direcionada pelo homem através de determinados
rituais. O Axé está presente nos reinos vegetal, mineral e animal.Alguns elementos
presentes nas oferendas: ervas, flores, grãos, legumes, frutas, azeites, condimentos,
especiarias, carnes, fumo, moedas, mel, objetos ritualísticos dos orixás, perfumes, essências,
adornos, vegetais, ovos, farinhas, doces, café, charutos, sucos, bebidas alcoólicas, água,
incensos, pedras, raízes, sementes, carvão, metais, velas, e ainda alguns elementos
ritualísticos;
5. MACUMBA
• Macumba é uma espécie de árvore africana e também um instrumento musical
utilizado em cerimônias de religiões afro-brasileiras. Uma espécie de reco-reco, a
madeira também era utilizada para fazer os atabaques;
• Para os Umbandistas a palavra macumba significa uma conquista no caminho, ou
trabalho na vida;
• Ma (uma); Cum (caminho); Ba (conquista).
6.
7. ORIXÁ: Ori = Coroa; Xá = Luz.
• Orixás são elementos da natureza. A palavra Orixá
quer dizer “Coroa Iluminada”; “Espírito de Luz”.
• Cada Orixá representa uma força da natureza
(água, da terra, do ar, do fogo). Essas forças em
equilíbrio produzem uma enorme energia vital
(Axé), que nos auxilia em nosso dia a dia, ajudando
para que nosso destino se torne cada vez mais
favorável.
• Cada Orixá tem ainda o seu sistema simbólico
particular, composto de
cores, comidas, cantigas, rezas, ambientes, espaços
físicos e até horários.
9. EXÚ
• Exu é o Orixá que faz a ligação entre os seres humanos e os
outros Orixás, é o mensageiro. Ele é um Orixá benéfico, com
poder de revigorar, amar e odiar, unir e separar, promover a
paz e a guerra entre as pessoas.
• Na mitologia Greco-romana é associado Hermes ou Mercúrio.
No sincretismo Judaico-Cristão ele foi associado a imagem de
Santo Antônio
• DIA: Segunda-feira.
• CORES: Preto (ou seja, a fusão das cores primárias) e
vermelho.
• SÍMBOLOS: Ogó de forma fálica, falo erecto.
• ELEMENTOS: Terra e fogo.
• DOMÍNIOS: Sexo, magia, união, poder e transformação.
• SAUDAÇÃO: Laroié
10. EXÚ
Hermes: Associado a Santo Antonio:
fertilidade e por ser o Associado ao servir o
mensageiro próximo
Mercúrio: Associado ao
mercador, leva e trás
mercadoria
12. OGUM
• Ogum é um poderoso Orixá, dono do ferro e do fogo. Ele é um
guerreiro, um lutador que defende a lei e a ordem. Este Orixá abre os
caminhos e vence as lutas, protegendo os mais fracos. A energia de
Ogum está em todos os lugares;
• Na mitologia greco-romana seria associado aos deuses Marte e Ares,
no sincretismo Judaico-Cristão é associado a São Jorge, valente
guerreiro, quebra as demandas e da proteção na nossa trajetória de
vida;
• DIA: Terça-Feira;
• CORES: Verde ou Azul-escuro, Vermelho (algumas qualidades);
• SÍMBOLOS: Bigorna, Faca, Pá, Enxada e outras ferramentas;
• ELEMENTOS: Terra (florestas e estradas) e Fogo;
• DOMÍNIOS: Guerra, Progresso, Conquista e Metalurgia;
• SAUDAÇÃO: Ògún ieé!;
13. Ogum
Ares: Associado ao guerreiro São Jorge: Associado por
defender a quem o pede ajuda
Marte: Associado ao
guerreiro
15. OXÓSSI
• Oxóssi é o Orixá que vive nas matas para cuidar dos animais. É ele
quem torna a caça farta e garante a alimentação do povo, ele quem
pode trazer aos homens as plantas curativas. Oxóssi tem as
qualidades da rapidez, da mudança, da curiosidade, da leveza.
• Na mitologia greco-romana é associado aos deuses Mercúrio e
Hermes, no sincretismo Judaico-Cristão é associado a São Sebastião.
• DIA: Quinta-feira;
• COR: Azul-Turquesa;
• SÍMBOLOS: Ofá (arco), Damatá (flecha), Erukeré(apetrecho feito com
cauda de boi ou búfalo, tipo um amuleto);
• ELEMENTO: Terra (florestas e campos cultiváveis);
• DOMÍNIOS: Caça, Agricultura, Alimentação e Fartura;
• SAUDAÇÃO: Òké Aro!!! Arolé!;
16. Oxóssi
São Sebastião: Associado
Hermes: Associado por ter o
por ser um guerreiro e
poder curativo
defender a fé cristã e pela
flecha sagrada
Mercúrio: Associado por
ser protetor dos rebanhos
18. XANGÔ
• Xangô é o Orixá dos reis, dos justos, dos juízes e dos poderosos. O seu trabalho
entre os homens é cobrar de quem deve e premiar quem merece, agindo com
sabedoria, justiça e poder;
• É ele quem nos protege das injustiças desse mundo, é também o Senhor do
fogo, habita as pedreiras, nas rochas. Rege o trovão;
• Na mitologia greco-romana é associado aos deuses Júpiter e Zeus, no sincretismo
Judaico-Cristão é associado a São Jerônimo;
• DIA: Quarta-Feira;
• CORES: Vermelho (ou marrom) e branco;
• COMIDA: Amalá(feito com quiabo, cebola ralada, pó de camarão, sal, azeite docê
e de dendê);
• SÍMBOLOS: Oxés (machados duplos), Edún-Àrá (pedra), xerê (chocalho);
• ELEMENTOS: Fogo (grandes chamas, raios), formações rochosas;
• DOMÍNOS: Poder estatal, justiça, questões jurídicas;
• SAUDAÇÃO: Kawó Kabiesilé!;
19. Xangô
Zeus: Associado por ser São Jerônimo: Associado
Deus dos céus e trovões por ser o Doutor da Igreja
Júpiter: Associado pelo
poder da justiça
21. IANSÃ
• Iansã é a senhora dos ventos, das tempestades, guerreira, senhora
dos trovões e das chuvas;
• Uma Orixá altiva, guerreira, poderosa, independente, nunca se deixa
dominar pelos Orixás masculinos, só obedece a si própria. Iansã tem
o poder de controlar a ação dos espíritos negativos;
•
• Na mitologia greco-romana é associada às deusas Juno e Hera, no
sincretismo Judaico-Cristão é associada à Santa Bárbara;
Dia: Quarta-feira;
Cores: Marrom, Vermelho e Rosa;
Símbolos: Espada e Eruexin (espécie de chicote, feito de pelos de rabo de
touro);
Elementos: Ar em movimento,qualquer tipo de vento, Fogo;
Domínios: Tempestades, Ventanias, Raios, Morte;
22. Iansã
Hera: Associada por ser a Santa Bárbara: Associada por
protetora das mulheres ser protetora das tempestades
e relâmpagos
Juno: Associada por ser
deusa da força vital
24. IEMANJÁ
• Iemanjá é a senhora do mar. Representa a beleza, a família, a
maternidade e o amor. Protetora da família, dos laços familiares;
• Na mitologia greco-romana é associada às deusas Vênus e Afrodite,
no sincretismo Judaico-Cristão é associada à Nossa Senhora da
Glória;
• Dia: Sábado;
• Cor: Branco, Prateado, Azul e Rosa;
• Símbolo: Abebé prateado (leque em forma circular);
• Elementos: Águas doces que correm para o mar, Águas do mar;
• Domínios: Maternidade (educação), Saúde mental e Psicológica;
• Saudação: Erù-Iyá, Odó-Iyá;
25. IEMANJÁ
Nossa Senhora da Glória:
Afrodite: Associada por ser Associada por ser protetora
a deusa do amor das mães e esposas
Venus: Associada por ser a
deusa da beleza
27. OMULÚ
• Omulú é o Orixá das doenças, ele preside a morte e o tratamento
médico, Ele traz a doença e também as pesquisas para os remédios
da cura. Dono do cemitério. Comanda a linha das Almas, Orixá de
transformação energética, de toda energia produzida de forma
natural ou artificial. Ele transforma tudo e descarrega para terra.
Orixá da transição para a vida astral. Senhor dos segredos da vida e
da morte. Mestre das Almas;
• Na mitologia greco-romana seria associado aos deuses Saturno e
Cronos, no sincretismo Judaico-Cristão é associado a São Lázaro;
• DIA: Segunda-feira
• CORES: Preto, branco e vermelho.
• SÍMBOLOS: Xaxará ou Íleo (bastão ou amuleto feito com palha e
búzios), lança de madeira, laguidibá (fio preto de rodelas de chifre de
búfalo);
• ELEMENTOS: Terra e fogo do interior da Terra.
• DOMÍNIOS: Doenças epidémicas, cura de doenças, saúde, vida e
morte.
28. Omulú
Cronos: Associado por
São Lázaro: Associado
habitar o mundo
por ser o protetor dos
subterrâneo
leprosos e ter sido
ressuscitado
Saturno: Associado por ser o
senhor do tempo
30. OXALÁ
• Oxalá é o pai de todos, é o amor universal. Sua ação se manifesta
através da fé, da luz, da razão e da paz. Esse Orixá personifica a luz,
pois está relacionado com o Sol, ele é o portador da vida, o estímulo
a tudo que está criado, o bem e a ordem universal. Amor, caridade,
fé, compaixão, simplicidade, humildade, benevolência, perdão, ele
põe o interesse alheio acima do seu próprio;
• Na mitologia greco-romana seria associado ao deus Apolo, no
sincretismo Judaico-Cristão é associado a Jesus Cristo;
• Dia: Sexta-feira
• Cor: Branco leitoso.
• Simbolo: Opáxoró (cajado feito do cipó ou de metal prateado numa
forma estilizada);
• Elementos: Atmosfera e Céu
• Domínios: Poder procriador masculino, Criação, Vida e Morte
• Saudação: Epa Bàbá
31. Oxalá
Apolo: Associado por ser Jesus Cristo: Associado
relacionado a luz da por ser o mestre da luz
verdade, harmonia
Apolo: Associado por ser
relacionado a luz da
verdade, equilíbrio
33. OXUM
• Oxum é a Orixá da fertilidade, a dona do ouro e do leite. Ela simboliza
o amor, a união, o casamento. É muito vaidosa e protetora da beleza
das mulheres. Cuida das criancinhas desencarnadas. Domina as águas
doces, Cachoeira, rios, córregos e lagos. Comanda suas linhas
transmitindo amor e fraternidade para seus filhos. Orixá do amor, da
harmonia, da concórdia e do equilíbrio emocional;
• Na mitologia greco-romana é associada às deusas Vênus e Afrodite,
no sincretismo Judaico-Cristão está associada à Nossa Senhora da
Conceição e Aparecida;
• Dia: Sábado;
• Cores: Amarelo – Ouro;
• Símbolo: Abebé (Leque com espelho);
• Elemento: Água Doce (Rios, Cachoeiras, Nascentes, Lagoas);
• Domínios: Amor, Riqueza, Fecundidade, Gestação e Maternidade;
• Saudação: Eri Yéyé ó!;
34. Oxum
Afrodite: Associada por ser a
representação do amor, beleza
Nossa Senhora da
Conceição: Associada por
representar a maternidade
Nossa Senhora Aparecida:
Associada por representar a
mãe, a fraternidade
Vênus: Associada por
representar a beleza
36. NANÃ
• Nanã é a Orixá mais velha, a que tem mais sabedoria, a mais
respeitada, que todos ouvem, é o princípio, o meio e o fim, o
nascimento, a vida e a morte, é a origem e o poder, a agua parada, é
a dona do Axé por ser o Orixá que dá a vida e a sobrevivência, a Orixá
dos mistérios;
• Na mitologia greco-romana é associada às deusas Cibele e Réia, no
sincretismo Judaico-Cristão está associada à Santa Ana;
• Dia: Terça-feira;
• Cores: Anil, Branco e Roxo;
• Símbolo: Ibiri (Bastão de hastes de palmeira);
• Elemento: Terra, Água, Lodo;
• Domínios: Vida e Morte, Saúde e Maternidade;
• Saudação: Salubá!;
37. Nanã
Réia: Associada por ser a mãe Santa Ana: Associada por ser
de todos e da terra a mãe de Jesus
Cibele: Associada por representar a
fertilidade da natureza, a deusa mãe,
divindade do ciclo de vida-morte-
renascimento
38. Mensagem
• Não importa a qual religião você pertença, o que importa é
fazer o bem ao próximo e a você;
• Respeitar as diferenças é obrigação de qualquer cidadão, por
isso respeitar o credo de cada um é o nosso dever;
• Saibam que religião significa religar o terreno ao astral,
comunhão, o bem, a paz;
• Quem prega o mal é o ser humano não é a religião que ele
segue;
• Finalizando:"Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de
sua pele, por sua origem ou ainda por sua religião.
Para odiar, as pessoas precisam aprender, e se podem
aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar."
Nelson Mandela
39. Bibliografia
• VERGER, Pierre Fatumbi, Sobre os orixás e o candomblé na África.
• O que é Candomblé (Coleção Primeiros Passos), autor: João Carmo -
Brasiliense, São Paulo
• FERNANDES, Gonçalves. Xangôs no Nordeste. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 1937. Ver também: FERNANDES, Gonçalves. O
Sincretismo Religioso no Brasil. São Paulo: Guairá, 1941.
• Rubens Saraceni. Código de Umbanda. [S.l.]: Madras, 2008. 21
p. ISBN 978-85-370-0338-1
• www.caboclopery.com.br/interest.htm
• Caboclo Pery, Umbanda- Mitos e Realidade
• pt.wikipedia.org/wiki/Orixá
• www.orixas.com.br/
• povodearuanda.wordpress.com/2007/09/10/orixas/
• http://wwwoferendas.blogspot.com.br/