Este documento investiga os memes como forma de propagação de informações e seu papel na análise linguística. A pesquisa analisa conceitos de Dawkins e Peirce sobre memes e sua disseminação nas redes sociais. Imagens ilustram exemplos de memes e seu processo de viralização.
Material guia para as aulas de "Narrativas Hipertextuais" na especialização em Comunicação Digital da Universidade de Caxias do SUl (UCS), setembro de 2017.
A Literacia dos média face aos desafios colocados pela Sociedade da Informação e do Conhecimento” - Mirian Tavares (Universidade do Algarve e CIAC, Centro de Investigação em Artes e Comunicação))
WHAT DO YOU KNOW ABOUT VIOLENCE? O USO DE MAPAS CONCEITUAIS NA PRODUÇÃO ESCRITA EM LÍNGUA INGLESA
David Simon Marques
Maísa Martins de Sá Fonseca
Orientadora: Dr. Shirlene Bemfica de Oliveira
Resumo: Os mapas conceituais são digramas que indicam relações entre conceitos incluídos numa estrutura hierárquica de proposições. Para Novak (1982), conceitos representam regularidades percebidas em acontecimentos, objetos ou em seus registros, designados por um rótulo que pode ser uma palavra ou um símbolo. Moreira e Masini (1982) explicam que nos mapas, os conceitos estão normalmente dentro de caixas, e as proposições são construídas a partir da ligação destes conceitos com palavras de enlace, formando uma unidade semântica. Nesta pesquisa, os mapas conceituais são usados para ativar e organizar os conhecimentos dos alunos e potencializar a produção escrita na LI. Os dados foram coletados em duas turmas do ensino médio de um Instituto Federal e as análises feitas com o auxílio de ferramentas da Linguística de Corpus com ênfase na temática violência. Foram consideradas a frequência, a riqueza lexical (FINATTO, et. al., 1999) e os colocados relacionados ao tema. Os resultados apontam para a adição de elementos ao sistema cognitivo anterior revelando maior diferenciação dos conceitos entre os mapas e a produção textual.
Material guia para as aulas de "Narrativas Hipertextuais" na especialização em Comunicação Digital da Universidade de Caxias do SUl (UCS), setembro de 2017.
A Literacia dos média face aos desafios colocados pela Sociedade da Informação e do Conhecimento” - Mirian Tavares (Universidade do Algarve e CIAC, Centro de Investigação em Artes e Comunicação))
WHAT DO YOU KNOW ABOUT VIOLENCE? O USO DE MAPAS CONCEITUAIS NA PRODUÇÃO ESCRITA EM LÍNGUA INGLESA
David Simon Marques
Maísa Martins de Sá Fonseca
Orientadora: Dr. Shirlene Bemfica de Oliveira
Resumo: Os mapas conceituais são digramas que indicam relações entre conceitos incluídos numa estrutura hierárquica de proposições. Para Novak (1982), conceitos representam regularidades percebidas em acontecimentos, objetos ou em seus registros, designados por um rótulo que pode ser uma palavra ou um símbolo. Moreira e Masini (1982) explicam que nos mapas, os conceitos estão normalmente dentro de caixas, e as proposições são construídas a partir da ligação destes conceitos com palavras de enlace, formando uma unidade semântica. Nesta pesquisa, os mapas conceituais são usados para ativar e organizar os conhecimentos dos alunos e potencializar a produção escrita na LI. Os dados foram coletados em duas turmas do ensino médio de um Instituto Federal e as análises feitas com o auxílio de ferramentas da Linguística de Corpus com ênfase na temática violência. Foram consideradas a frequência, a riqueza lexical (FINATTO, et. al., 1999) e os colocados relacionados ao tema. Os resultados apontam para a adição de elementos ao sistema cognitivo anterior revelando maior diferenciação dos conceitos entre os mapas e a produção textual.
tiop, comofas? - Tiopês: comunicação e estratégias de diferenciação social na...you PIX
TCC de Jean Souza na UFRJ (Comunicação Social, habilitação Jornalismo) sobre tiopês. Saiba qual é a origem desse jeito de escrever neste link: http://youpix.com.br/destaquedodia/a-origem-do-tiopes/
2. MEMES E CIÊNCIA:
uma investigação hodierna
Autora: Isabella Sozza¹
Orientador: Janderson Lacerda²
¹ Graduanda em Letras – português (UNISA) e bolsista IC/UNISA. | E-mail: isabellasozza@gmail.com
² Mestre em educação pela Universidade metodista de São Paulo (UMESP). | E-mail: jlteixeira@prof.unisa.br
3. Objetivos
1. Compreender os memes como importante forma de
propagação;
2. Analisar e observar os memes como objeto de análise
linguística;
3. Estudar o fenômeno da viralização.
Metodologia
Pesquisa bibliográfica das obras de Dawkins e Peirce, que
serão conjuntamente complementados por leituras
nupérrimas mediante a temática dos memes e o uso de
material pictórico.
4. Introdução
1. Etimologia dos memes: mimeme (Dawkins), mimesis;
2. O gene egoísta, Richard Dawkins, 1976;
3. Memética.
Imagem 1:
Richard Dawkins
em forma de meme.
Imagem 2: livro
de Dawkins “o
gene egoísta“,
(1976).
Imagem 3: linha do tempo da memética.
5. Figura 1: tríade de Peirce.
Imagem 7: foto de Charles
Sanders Peirce, colorizada pela
autora.
Resultado e discussão
7. Primeiridade:
Cor quente/primária –
amarelo; cor fria/secundária
– violeta; cor terciária:
verde-claro. cores neutras –
branco, preto.
Secundidade
Efeito de espanto, expressão de
espanto, medo, ironia por parte
das faixas em concordância
com o objeto.
Terceiridade
Espanto, ironia, medo, algo inesperado.
quali-signo
(sentido)
sin-signo
(existência)
legi-signo
(lei)
1°
tricotomia
Ícone:
O gato
Índice:
Expressão de espanto do gato.
Símbolo
Gato com expressão de espanto |
faixas atrás.
2°
tricotomia
Rema:
Mistura de cores quentes e
frias representando ironia,
antítese. As cores neutras,
representando desespero.
Dicente:
Ambiente/fato de desespero,
falta de paz, ambiente de stress,
falta de amenidade.
Argumento:
Fato ironizado referente a
e fonologia, representado pelo
ronco (fonema X (r mudo) no
momento de análise fonética).
3°
tricotomia
Tabela 1: análise feita pela autora, sob a concepção de Peirce.
9. Imagem 10: meme sobre algoritmos.
Um algoritmo é uma relação lógica
entre passos.
10. Passos que fiz para fazer o
algoritmo:
1. Abri o visualg.
2. Escrevi as variáveis.
3. Estabeleci relações
condicionais.
4.Fiz relações lógicas entre as
variáveis e transformei em
quiz.
5. Rodei o programa.
11. Conclusão
Perfaz-se que os memes, além de se
ressignificarem a todo momento, retornam
a
conceitos biológicos, porém, por novos
meios de propagação.
12. Referências
1. DAWKINS, Richard. O gene egoísta. São Paulo: Edusp,
1979.
2. DAVISON, P. The language of internet memes. In:
Mandiberg, M (Org.). The social media reader. Nova Iorque:
NYU Press, 2012.
3. EVANS, Richard. Carl Rogers: o homem e suas ideias. São
Paulo: Martins Fontes, 1979.
4. ROXO, Luciana. A difusão de informações e o fenômeno da
“viralização” das notícias falsas nas redes sociais. Rio de
janeiro: editora entremeios (PUC-RIO). 2011.
https://usemobile.com.br/algoritmos-nas-redes-sociais/
/acesso em 10/10/2020.
http://www.gelne.com.br/arquivos/anais/gelne-