Este documento discute vários modelos de introdução em textos acadêmicos, incluindo apresentação direta, declaração bombástica, indagação, definição, análise do tema, dados históricos, citação, declaração oposta, dados estatísticos, fatos representativos, narrativa e enumeração. A conclusão também é abordada, com modelos como resumo, proposta, constatação e questionamento.
O jornal Mente Ativa nasceu em um café da tarde entre 3 amigas.
Sentimos a necessidade de estabelecer relações saudáveis, manter a mente ativa e criativa no período da pandemia.
O documento discute a importância de se apresentar claramente o assunto e o encaminhamento argumentativo na introdução de um texto. A introdução deve situar o leitor sobre o tema e indicar a linha de raciocínio que será desenvolvida.
O documento descreve um projeto escolar sobre a Consciência Negra que visa valorizar a cultura afro-brasileira e combater o preconceito racial. O projeto utilizará leituras, pesquisas, debates, expressões artísticas como música, dança e pintura para difundir a cultura negra e ensinar sobre a influência da cultura africana na identidade brasileira. A avaliação dos alunos será baseada na participação nas atividades propostas.
Mito 8 Bagno. "O domínio da norma culta é um instrumento de ascensão social"Renatinho Vogel
O documento discute o mito de que o domínio da norma culta da língua é um instrumento de ascensão social. Aponta que fatores como classe social, acesso à educação, saúde e renda influenciam mais na mobilidade social do que apenas falar de forma culta. Cita exemplos como Lula e Tiririca que tiveram sucesso sem domínio completo da norma culta.
O documento discute 8 mitos comuns sobre a língua portuguesa no Brasil. Apresenta argumentos para refutar cada um desses mitos, mostrando que a noção de uma única norma linguística correta é equivocada e que a variação faz parte da natureza das línguas.
1) A introdução deve contextualizar o tema e apresentar a tese em 5-7 linhas;
2) Deve-se evitar ideias fora do tema, redundâncias, desvios e períodos longos, além do uso da primeira pessoa;
3) Existem diferentes tipos de introdução como declaração, conceito, citação, alusão histórica ou cultural, entre outros.
Este documento discute vários modelos de introdução em textos acadêmicos, incluindo apresentação direta, declaração bombástica, indagação, definição, análise do tema, dados históricos, citação, declaração oposta, dados estatísticos, fatos representativos, narrativa e enumeração. A conclusão também é abordada, com modelos como resumo, proposta, constatação e questionamento.
O jornal Mente Ativa nasceu em um café da tarde entre 3 amigas.
Sentimos a necessidade de estabelecer relações saudáveis, manter a mente ativa e criativa no período da pandemia.
O documento discute a importância de se apresentar claramente o assunto e o encaminhamento argumentativo na introdução de um texto. A introdução deve situar o leitor sobre o tema e indicar a linha de raciocínio que será desenvolvida.
O documento descreve um projeto escolar sobre a Consciência Negra que visa valorizar a cultura afro-brasileira e combater o preconceito racial. O projeto utilizará leituras, pesquisas, debates, expressões artísticas como música, dança e pintura para difundir a cultura negra e ensinar sobre a influência da cultura africana na identidade brasileira. A avaliação dos alunos será baseada na participação nas atividades propostas.
Mito 8 Bagno. "O domínio da norma culta é um instrumento de ascensão social"Renatinho Vogel
O documento discute o mito de que o domínio da norma culta da língua é um instrumento de ascensão social. Aponta que fatores como classe social, acesso à educação, saúde e renda influenciam mais na mobilidade social do que apenas falar de forma culta. Cita exemplos como Lula e Tiririca que tiveram sucesso sem domínio completo da norma culta.
O documento discute 8 mitos comuns sobre a língua portuguesa no Brasil. Apresenta argumentos para refutar cada um desses mitos, mostrando que a noção de uma única norma linguística correta é equivocada e que a variação faz parte da natureza das línguas.
1) A introdução deve contextualizar o tema e apresentar a tese em 5-7 linhas;
2) Deve-se evitar ideias fora do tema, redundâncias, desvios e períodos longos, além do uso da primeira pessoa;
3) Existem diferentes tipos de introdução como declaração, conceito, citação, alusão histórica ou cultural, entre outros.
O documento discute oito mitos comuns sobre preconceito linguístico, incluindo a falsa ideia de que o português falado no Brasil é uniforme, que só em Portugal se fala bem português, e que o domínio da norma culta leva à ascensão social.
O documento discute a importância do Dia da Consciência Negra e como combater o racismo no Brasil. Apresenta evidências de desigualdade racial por meio do "Teste do Pescoço" e defende a implementação de cotas, políticas de acesso e regularização fundiária de quilombos para promover a igualdade racial.
O texto discute os desafios da convivência com a diversidade cultural e étnica na sociedade globalizada e a necessidade de respeito aos direitos humanos. Uma proposta seria promover campanhas educativas nas escolas e mídia para conscientizar a população sobre os benefícios da diversidade e combater o preconceito, ensinando desde cedo o valor da tolerância e da aceitação das diferenças.
O documento discute o SARESP, um sistema de avaliação escolar em São Paulo, criticando sua interferência na autonomia docente e seu foco em um currículo desatualizado. Também critica o pagamento de bônus aos professores vinculado aos resultados do SARESP, levando escolas a fraudarem notas para receber mais dinheiro. O documento defende que a avaliação deve considerar os parâmetros curriculares de cada escola.
Afonso Arinos de Melo Franco nasceu em Belo Horizonte em 1905. Foi um importante político, historiador, professor e intelectual brasileiro que teve uma longa carreira no Senado Federal defendendo a democracia e os direitos humanos. Morreu em 1990 ainda exercendo seu mandato de Senador, deixando um legado de dezenas de obras publicadas e uma importante contribuição para a política brasileira.
1) O documento analisa as características da chamada "geração Y" de forma superficial e irônica, alternando entre elogios e críticas à mesma.
2) É apontado que muitos dos "problemas" atribuídos à geração Y na verdade são característicos de gerações anteriores também.
3) O autor sonha com um mundo onde as pessoas sejam mais originais, críticas e solidárias do que consumistas e individualistas.
O poema expressa o desejo do autor por liberdade de pensamento, ação e expressão. Questiona se terá que fugir ou agir para obter essa liberdade, ou se nem mesmo a hora de sua morte poderá escolher. Expressa a necessidade de desabafar e se encontrar para voar e ir a lugares inacessíveis sem ser julgado. Conclui questionando se a liberdade é possível ou apenas um sonho de adolescente.
O documento apresenta uma entrevista com o escritor Luiz Ruffato sobre seu livro "Sabe com quem está falando?", uma antologia que reúne textos da literatura brasileira abordando temas como corrupção e poder. Ruffato explica que seu objetivo é discutir questões polêmicas que normalmente não são tratadas e contribuir para a formação de jovens leitores. Ele também destaca a importância de se compreender o contexto histórico do exercício da política no Brasil e alerta que a corrupção faz parte do cotidiano de todos.
Desafios da literatura em um pais que le menos que o necessarioAndré Stanley
O documento discute a cultura da leitura no Brasil, mostrando que apenas metade da população é considerada leitora e que os brasileiros lêem muito pouco comparado a outros países, principalmente por imposição. A leitura no Brasil enfrenta desafios como o analfabetismo e a falta de interesse dos brasileiros.
Preconceito Linguístico - Marta ScherreIsrael Lima
O documento discute a polêmica em torno de um livro didático do MEC que apresentava exemplos de variação linguística. A autora revisa as reflexões sobre o assunto e analisa como o preconceito linguístico ocorre predominantemente com base em diferenças de classe social. Ela também defende que o respeito à diversidade linguística é uma questão de cidadania e direitos humanos.
Redação - Professor Rógi (Corujão da Vitória) Pré-Enem Seduc
A intolerância no Brasil tem raízes históricas na colonização portuguesa e na manutenção de uma sociedade católica, escravista e patriarcal até o século XIX. Hoje, manifesta-se por meio do racismo, da violência contra a mulher e da homofobia. Embora motivos como cor e religião sejam banais, são usados para violar a igualdade garantida pela Constituição. Cabe à escola e família educar para o respeito à diversidade, enquanto o Estado deve intensificar a fiscalização de crimes de
O jornal defende que as forças armadas devem impedir a implantação do comunismo no Brasil a qualquer custo e faz propaganda para candidatos conservadores e de direita nas eleições de 2018, incluindo Jair Bolsonaro para presidente. O jornal também publica artigos criticando governos de esquerda e ideologias progressistas.
Este documento apresenta o professor de história Ribamar Santos. Ele descreve sua formação acadêmica, experiência profissional e objetivos para a aula de história, que incluem estudar a evolução da humanidade ao longo do tempo utilizando diversos recursos e atividades interativas, como debates, visitas a museus e simulados.
1) O autor critica a Sociologia por ser uma profissão que serve aos interesses das classes dominantes e governamentais, estudando os problemas das classes baixas para manter o status quo.
2) Ele argumenta que os sociólogos atuam como espiões das classes dominantes, observando os movimentos da população oprimida para informar e manipular.
3) O autor defende que a Sociologia deveria inverter esta dinâmica e estudar as classes dominantes para empoderar a população, mas considera improvável que a profissão mude espontaneamente dado
Este documento resume a propaganda política brasileira para as eleições de 2010. Muitos candidatos usam técnicas de marketing e propaganda comercial para construir sua imagem, como apelar para a popularidade de figuras conhecidas ou valorizar símbolos patrióticos. Alguns se aproveitam da fama de parentes políticos. A sociedade enfrenta o desafio de identificar quem realmente tem boas intenções.
O documento discute o conceito de "politicamente correto" e apresenta diferentes perspectivas sobre o tema. Alguns defendem que o politicamente correto visa evitar ofensas, enquanto outros o veem como censura ou ditadura ideológica. Há também quem critique o uso de eufemismos e a tentativa de policiar a linguagem.
O escritor nigeriano Wole Soyinka defende a diversidade cultural e a tolerância, mas reconhece que há retrocessos nesses ideais atualmente, especialmente com o islamismo radical. Ainda assim, acredita que a maioria das pessoas valoriza a diversidade e que ela melhora a produtividade e o entendimento entre as pessoas. Ele também discute seus métodos de escrita, como requer tempo para se inspirar e transforma suas ideias ao longo do processo, similar a um escultor.
A autora resume sua decepção com a esquerda no poder no Brasil, que prometia acabar com a corrupção mas acabou se corrompendo. Ela tenta ensinar valores morais aos seus descendentes, mas teme que eles precisem se adaptar a uma sociedade cada vez mais imoral. A autora agora vê a política brasileira como algo insignificante e se sente uma "espécie em extinção" diante da corrupção generalizada.
1) O autor critica a mídia por não divulgar os motivos pelos quais votará em Lula no segundo turno.
2) Ele lista critérios para escolher candidatos, como apoio aos trabalhadores e direitos humanos, e explica por que Lula se encaixa melhor nesses critérios do que Alckmin.
3) O autor aponta conquistas sociais e econômicas do governo Lula que justificam seu voto, como redução da pobreza e superávit comercial, apesar dos casos de corrupção.
O documento descreve o contexto e as causas dos protestos de junho de 2013 no Brasil. Em poucas frases, o resumo é: As manifestações espontâneas em todo o país expressaram o descontentamento popular com a corrupção, os altos gastos com a Copa das Confederações e a falta de investimento em serviços públicos, além da rejeição aos partidos políticos que não mais representavam a população. Os protestos abalaram o sistema político e colocaram em crise a democracia representativa no Brasil.
Por ocasião das grandes manifestações de junho e julho de 2013,julguei que um Livro Especial poderia retratar os Movimentos e as Novas aspirações do Povo Brasileiro!Esse livro que lhes apresento é - "INVERNO DE FOGO,O DESPERTAR DO BRASIL"(Ainda Inédito e à procura de Editora)
O documento discute oito mitos comuns sobre preconceito linguístico, incluindo a falsa ideia de que o português falado no Brasil é uniforme, que só em Portugal se fala bem português, e que o domínio da norma culta leva à ascensão social.
O documento discute a importância do Dia da Consciência Negra e como combater o racismo no Brasil. Apresenta evidências de desigualdade racial por meio do "Teste do Pescoço" e defende a implementação de cotas, políticas de acesso e regularização fundiária de quilombos para promover a igualdade racial.
O texto discute os desafios da convivência com a diversidade cultural e étnica na sociedade globalizada e a necessidade de respeito aos direitos humanos. Uma proposta seria promover campanhas educativas nas escolas e mídia para conscientizar a população sobre os benefícios da diversidade e combater o preconceito, ensinando desde cedo o valor da tolerância e da aceitação das diferenças.
O documento discute o SARESP, um sistema de avaliação escolar em São Paulo, criticando sua interferência na autonomia docente e seu foco em um currículo desatualizado. Também critica o pagamento de bônus aos professores vinculado aos resultados do SARESP, levando escolas a fraudarem notas para receber mais dinheiro. O documento defende que a avaliação deve considerar os parâmetros curriculares de cada escola.
Afonso Arinos de Melo Franco nasceu em Belo Horizonte em 1905. Foi um importante político, historiador, professor e intelectual brasileiro que teve uma longa carreira no Senado Federal defendendo a democracia e os direitos humanos. Morreu em 1990 ainda exercendo seu mandato de Senador, deixando um legado de dezenas de obras publicadas e uma importante contribuição para a política brasileira.
1) O documento analisa as características da chamada "geração Y" de forma superficial e irônica, alternando entre elogios e críticas à mesma.
2) É apontado que muitos dos "problemas" atribuídos à geração Y na verdade são característicos de gerações anteriores também.
3) O autor sonha com um mundo onde as pessoas sejam mais originais, críticas e solidárias do que consumistas e individualistas.
O poema expressa o desejo do autor por liberdade de pensamento, ação e expressão. Questiona se terá que fugir ou agir para obter essa liberdade, ou se nem mesmo a hora de sua morte poderá escolher. Expressa a necessidade de desabafar e se encontrar para voar e ir a lugares inacessíveis sem ser julgado. Conclui questionando se a liberdade é possível ou apenas um sonho de adolescente.
O documento apresenta uma entrevista com o escritor Luiz Ruffato sobre seu livro "Sabe com quem está falando?", uma antologia que reúne textos da literatura brasileira abordando temas como corrupção e poder. Ruffato explica que seu objetivo é discutir questões polêmicas que normalmente não são tratadas e contribuir para a formação de jovens leitores. Ele também destaca a importância de se compreender o contexto histórico do exercício da política no Brasil e alerta que a corrupção faz parte do cotidiano de todos.
Desafios da literatura em um pais que le menos que o necessarioAndré Stanley
O documento discute a cultura da leitura no Brasil, mostrando que apenas metade da população é considerada leitora e que os brasileiros lêem muito pouco comparado a outros países, principalmente por imposição. A leitura no Brasil enfrenta desafios como o analfabetismo e a falta de interesse dos brasileiros.
Preconceito Linguístico - Marta ScherreIsrael Lima
O documento discute a polêmica em torno de um livro didático do MEC que apresentava exemplos de variação linguística. A autora revisa as reflexões sobre o assunto e analisa como o preconceito linguístico ocorre predominantemente com base em diferenças de classe social. Ela também defende que o respeito à diversidade linguística é uma questão de cidadania e direitos humanos.
Redação - Professor Rógi (Corujão da Vitória) Pré-Enem Seduc
A intolerância no Brasil tem raízes históricas na colonização portuguesa e na manutenção de uma sociedade católica, escravista e patriarcal até o século XIX. Hoje, manifesta-se por meio do racismo, da violência contra a mulher e da homofobia. Embora motivos como cor e religião sejam banais, são usados para violar a igualdade garantida pela Constituição. Cabe à escola e família educar para o respeito à diversidade, enquanto o Estado deve intensificar a fiscalização de crimes de
O jornal defende que as forças armadas devem impedir a implantação do comunismo no Brasil a qualquer custo e faz propaganda para candidatos conservadores e de direita nas eleições de 2018, incluindo Jair Bolsonaro para presidente. O jornal também publica artigos criticando governos de esquerda e ideologias progressistas.
Este documento apresenta o professor de história Ribamar Santos. Ele descreve sua formação acadêmica, experiência profissional e objetivos para a aula de história, que incluem estudar a evolução da humanidade ao longo do tempo utilizando diversos recursos e atividades interativas, como debates, visitas a museus e simulados.
1) O autor critica a Sociologia por ser uma profissão que serve aos interesses das classes dominantes e governamentais, estudando os problemas das classes baixas para manter o status quo.
2) Ele argumenta que os sociólogos atuam como espiões das classes dominantes, observando os movimentos da população oprimida para informar e manipular.
3) O autor defende que a Sociologia deveria inverter esta dinâmica e estudar as classes dominantes para empoderar a população, mas considera improvável que a profissão mude espontaneamente dado
Este documento resume a propaganda política brasileira para as eleições de 2010. Muitos candidatos usam técnicas de marketing e propaganda comercial para construir sua imagem, como apelar para a popularidade de figuras conhecidas ou valorizar símbolos patrióticos. Alguns se aproveitam da fama de parentes políticos. A sociedade enfrenta o desafio de identificar quem realmente tem boas intenções.
O documento discute o conceito de "politicamente correto" e apresenta diferentes perspectivas sobre o tema. Alguns defendem que o politicamente correto visa evitar ofensas, enquanto outros o veem como censura ou ditadura ideológica. Há também quem critique o uso de eufemismos e a tentativa de policiar a linguagem.
O escritor nigeriano Wole Soyinka defende a diversidade cultural e a tolerância, mas reconhece que há retrocessos nesses ideais atualmente, especialmente com o islamismo radical. Ainda assim, acredita que a maioria das pessoas valoriza a diversidade e que ela melhora a produtividade e o entendimento entre as pessoas. Ele também discute seus métodos de escrita, como requer tempo para se inspirar e transforma suas ideias ao longo do processo, similar a um escultor.
A autora resume sua decepção com a esquerda no poder no Brasil, que prometia acabar com a corrupção mas acabou se corrompendo. Ela tenta ensinar valores morais aos seus descendentes, mas teme que eles precisem se adaptar a uma sociedade cada vez mais imoral. A autora agora vê a política brasileira como algo insignificante e se sente uma "espécie em extinção" diante da corrupção generalizada.
1) O autor critica a mídia por não divulgar os motivos pelos quais votará em Lula no segundo turno.
2) Ele lista critérios para escolher candidatos, como apoio aos trabalhadores e direitos humanos, e explica por que Lula se encaixa melhor nesses critérios do que Alckmin.
3) O autor aponta conquistas sociais e econômicas do governo Lula que justificam seu voto, como redução da pobreza e superávit comercial, apesar dos casos de corrupção.
O documento descreve o contexto e as causas dos protestos de junho de 2013 no Brasil. Em poucas frases, o resumo é: As manifestações espontâneas em todo o país expressaram o descontentamento popular com a corrupção, os altos gastos com a Copa das Confederações e a falta de investimento em serviços públicos, além da rejeição aos partidos políticos que não mais representavam a população. Os protestos abalaram o sistema político e colocaram em crise a democracia representativa no Brasil.
Por ocasião das grandes manifestações de junho e julho de 2013,julguei que um Livro Especial poderia retratar os Movimentos e as Novas aspirações do Povo Brasileiro!Esse livro que lhes apresento é - "INVERNO DE FOGO,O DESPERTAR DO BRASIL"(Ainda Inédito e à procura de Editora)
Este documento contém três artigos de opinião sobre assuntos políticos e sociais do Brasil. O primeiro artigo discute a baixa participação de jovens na política e a ignorância política da população brasileira. O segundo artigo critica erros históricos comumente aceitos sobre a chegada da família real portuguesa no Brasil e a data da independência. O terceiro artigo fornece um breve resumo sobre a história da prostituição na Idade Média na Europa.
1) O documento apresenta uma série de temas para redações, identificados por número e classificados como ENEM ou UFRGS.
2) São fornecidas instruções sobre como organizar a produção das redações, indicando o número do tema escolhido.
3) Os temas abordam questões variadas como democracia, hedonismo, música, paz, loucura, corpo, linguagem política e outros.
Diálogos Sobre Gênero, Raça e Classe no BrasilAscomRenata
Este documento discute as relações entre capitalismo, raça e racismo estrutural no Brasil. Silvio Almeida afirma que 1) o capitalismo depende da reprodução de formas sociais como a mercantil, a dinheira e a política e 2) o racismo está estruturalmente enraizado nessas formas de organização social para a manutenção do sistema capitalista. Almeida também aponta que 3) vivemos em uma sociedade marcada por crises constantes que exigem novas formas de pensar a oposição ao sistema.
Diálogos Sobre Gênero, Raça e Classe no BrasilAscomRenata
Este documento discute as relações entre capitalismo, raça e racismo estrutural no Brasil. Silvio Almeida afirma que 1) o capitalismo depende da reprodução de formas sociais como a mercantil, a dinheira e a política e 2) o racismo está estruturalmente ligado a essas formas de organização social no país. Almeida também argumenta que 3) vivemos em uma sociedade marcada pela crise e desagregação, na qual é necessário pensar em novas formas de lidar com os conflitos sociais.
O documento discute os problemas do Brasil e como o povo brasileiro precisa mudar para que o país possa se desenvolver. O autor argumenta que os defeitos dos políticos refletem os defeitos da população e que um novo governante não poderá fazer nada a menos que o povo mude primeiro. A corrupção endêmica no país é vista como um vírus que infecta todos os níveis do governo.
O documento é um manifesto que pede reflexão sobre os protestos no Brasil de forma pacífica e construtiva. Critica atos de violência e vandalismo, defendendo que mudanças só ocorrem através de diálogo e lideranças legítimas, não da destruição de propriedade ou intimidação. Também questiona a falta de objetivos claros e lideranças identificáveis nos protestos.
O documento discute o racismo e o preconceito no Brasil desde a época da escravidão até os dias atuais. Ele destaca que apesar de 53,6% da população brasileira ser negra, apenas 17% dos negros são parte da parcela mais rica do país. Além disso, aponta que o racismo e o preconceito estão enraizados na sociedade brasileira e se manifestam de forma velada, mas também em atos explícitos como violência policial contra negros. Finalmente, defende a implementação de políticas públic
O documento discute a relação entre cultura popular e cultura erudita no Brasil. Apresenta diferentes perspectivas sobre os conceitos de "popular" e "sofisticado", destacando que cultura popular pode ser tão ou mais sofisticada do que a cultura erudita. Também mostra como a tecnologia digital tem possibilitado maior inclusão e visibilidade de produções culturais populares.
Cantinflas discursa na ONU, criticando tanto os países comunistas ("Colorados") quanto os capitalistas ("Verdes") por imporem seus sistemas de forma forçada. Ele defende que todos devem respeitar os modos de vida uns dos outros e que a paz só virá quando as nações ajudarem os países pobres sem impor condições.
Este documento descreve as quatro etapas da subversão ideológica soviética: desmoralização, desestabilização, crise e normalização. Os métodos usados em diferentes áreas durante cada fase, como educação, comunicação social e política, produzem resultados que levam a nação de uma "sociedade aberta" para uma "fechada".
Essa troca de e-mails discute as visões políticas divergentes entre uma mãe e sua filha sobre o governo Lula. A mãe critica fortemente o governo Lula, apontando escândalos de corrupção e o uso de dinheiro público para comprar votos. Já a filha defende o governo Lula, citando os avanços econômicos e sociais durante seu mandato.
Taxonomia: é a ciência que classifica os seres vivos, estabelecendo critérios...jenneferbarbosa21
Taxonomia: é a ciência que classifica os seres vivos, estabelecendo critérios para classificar todos os seres vivos em grupos, de acordo com as características fisiológicas, evolutivas, anatômicas e ecológicas.
EVOLUÇÃO-EVOLUÇÃO- A evolução pode ser definida como a mudança na forma e no ...jenneferbarbosa21
JENNEFER AGUIAR BARBOSA e LÚCIA FILGUEIRAS BRAGA
Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação em Ciências Biológicas “Recursos didáticos para o ensino de Ciências da natureza, utilizando uma Carpoteca temática e itinerante com Espécies fornecedoras de Produtos Florestais Não Madeireiros” - Universidade do Estado de Mato Grosso.
Cards das Espécies da Coleção-Carpoteca Temática Itinerante sediada no Labora...jenneferbarbosa21
JENNEFER AGUIAR BARBOSA e LÚCIA FILGUEIRAS BRAGA
Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação em Ciências Biológicas “Recursos didáticos para o ensino de Ciências da natureza, utilizando uma Carpoteca temática e itinerante com Espécies fornecedoras de Produtos Florestais Não Madeireiros” - Universidade do Estado de Mato Grosso -Campus de Alta Floresta.
Cards das Espécies da Coleção-Carpoteca Temática Itinerante sediada no Labora...
O Carisma de uma Proeza Juvenil
1. Régio Conrado, uma voz politica
Prezados senhores, este não é um artigo ou doxa, não é ciência ou filosofia, mas um discurso
informe, ilógico e eremítico que os homens neles mencionados. Uma comparação que não se
preza a comparar apenas, mas um conselho que tende para ser um alerta.
No entanto, trago-vos uma análise dos discursos políticos do momento, os mais cadentes e
frenéticos que os moçambicanos tem acompanhado e por vezes obrigados a escutar. Discursos
dos partidos chaves da (não) nação moçambicana, desde políticos como “Armilio Guembuza”
(Frelimista), Afonso Da kama (da resistência dos pobres em não ser pobres) e do Davi´s
Simango (da democracia “renamocrata”), para compara-los a um purgante de diarreia, uma
verruga na face, uma criança leiteira cuja ignorância transformá-lo-á numa voz do povo, a voz
politica emergente (Régio Conrado).
Quando Simango lançou a testa do povo o seu sindicato político em 2012, o povo moçambicano
esperou duais coisas essenciais de um líder: a pujança retórica (uma voz politica) e a identidade
com os problemas do povo, sem transformar-se em povo. Em todo discurso Dav´s foi um
fracasso, assim bem como continua a sê-lo. Os beirenses (povo da província centro-moçambicana)
o elogiam e o adoram, o respeitam e o vangloriam, o amam e o toleram, tudo isto
pela infantilidade dos seus actos. É infantil para os seus adversários porque busca a boa gestão
municipal pela sua servidão ao povo berense, por via de … sei lá o quê. Alguns até o alcunham
“primeiro democrata”. Mas a sua personalidade política é tão infantil como os discursos de
Régio (discursos matutinos e pretensiosos proferidos por criança). Alias, discursos tão
comoventes e melancólicos que deixam sempre a desejar, uma água na boca para um fim
silenciador. Discursos comunistas e por vezes ditatoriais, tão pujantes como as águas do rio
limpopo em alto caudal.
Portanto, o por quê de Simango transformar-se num político tão admirado pelo povo
moçambicano? Porque este povo espera tanto de Simango? Que querem aqueles que o odeiam,
detestam, ridicularizam, etc.? Ademais, o que Simango entende de Democracia diante de um
infante como Régio, ou como o pratícista Afonso Da Kama, ou até o economicista Armilio
Guembuza? Será Simango um democrata enquanto nada entender de Democracia?
2. Afonso Da Kama é o maior benesse dos vinte e um anos de democracia proferida em todos os
cantos desta (não) nação moçambicana, um político da praxis, um líder dos resistentes rígidos e
famintos, dos pobres e dos “bandidos armados”. A sua imagem é de um messias, um Cristo da
bíblia cristã, um homem que nos trouxe a salvação e hoje o crucificamos, um homem que matou
milhares dos nossos familiares numa guerra civil de prossecução dos seus interesses egoístas
para um bem maior (a democracia) e que hoje o temos como irmão. É na verdade uma figura
indescritível e irreverente. No que toca aos seus discursos, ele é um frustrado, violento, irretórico
e bastante inconsequente, é um mal para si mesmo. Não consegue dizer democracia sem morder-se
a língua, não há discurso não censurado pelos médias do que ele diz, é como Régio quando
cita autores nunca por ele lidos, e por vezes, autores que nunca existiram (meras ficções da sua
cabeça infante). Alcunha-se “Obama de Moçambique”, uma autêntica infantilidade, uma
tendência de um menino de seis anos em transformar-se em “Super-Man” quando crescer, é
ridículo. A verdade é que, por muitas vezes, os seus discursos abordam situações de vida real, de
vida prática, quando intervêm de forma messiânica para solver os problemas do oprimido, do
pobre, do povo, da população, de todo aquele que não é cidadão nesta “Republica do Pandza”.
Com entanto, este homenzinho que se alcunha a paternidade da Democracia moçambicana (até
de como que tivesse amantizado com a mãe da democracia), que sabe ele de governar ou que
experiencia ele tem sobre essa área? Se no-lo pedíssemos cinco anos de experiencia como
presidente de algum país, que diria ele? Alias, nós pobres jovens recém-formados encontramos
sempre este desafio. Ainda mais, porque tanto quer ele governar este país a qualquer custo?
Porque essa novela maquiavélica e melindrosa que culmina, sempre, com a guilhotina do povo
oprimido? Porque não mostrou, esse tempo todo, a boa gestão municipal em Nacala Velha? Que
sabe de gestão municipal diante do vitorioso Simango (seu aluno)? E agora vai acusar Xissaka
ou Armilio por inviabilizarem a sua boa gestão de Nacala?
Armilio Guembuza, um homem de que teimo dizer tanto sobre ele, pois que é o dono do
picadeiro, esta com a faca e o garfo na mão. Assim é como ele é, um senhor das panelas, um
homem que luta para erradicar a pobreza extrema (uma ideia emprestada do chefe dos
“resistentes dos pobres em não ser pobres”). O seu lema é “Combate a Pobreza Absoluta”, o seu
discurso é leitura primária do ABC, do alfabeto, um homem inédito, um homem que nada diz
sem ler em algum lugar. Não consegue citar aquilo que não leu, autores que não consultou ou
3. que nem existam. É impressionante a sua capacidade de mover massas, a sua habilidade de
comandar um povo cada vez mais activo e alfabetizado (talvez ideologízado e amestrado como
cadelas). É igualmente um homem da praxis, mas praxis como crescimento económico. Quando
entrou na casa suscitou muito debate sobre se iria saber comandar, então ele promoveu o maior
exercício da liberdade das doxas, e o povo tomou o poder. Impulsionado com os projectos
educacionais da SADC, atingiu pontos altos de distribuição da rede escolar e reduziu a qualidade
da educação (um tema cada vez mais debatido pelos académicos na vertente “Educação para
Todos e Qualidades para Poucos”), aumentou o número das infra-estruturas e etc. Fez muita
coisa que reduziu-se em nada quando o poder o ofusca os seus frágeis olhos e deforma os seus
métodos de gestão. Sobre os seus discursos só podemos dizer que reduzem-se à analfabetismo e
intolerância, à coerência e conteúdo, mas com extrema ausência de comoção e eloquência.
Contudo, é uma figura respeitável no mundo dos negócios, alguém de que muito temos a
aprender. Mas liderar um povo não é somente dar comida, é também, saber que comida dar e
quando é que esse povo prefere comida ou dialogo, é preciso saber o que o povo quer. Simango
com linchamentos, Da Kama com guerrilhas, Armilio com má gestão dos problemas principais
do povo e Régio Conrado com a política, a retórica e a demagogia académica na mão (um
politico infantil por excelência).
Régio assemelha-se a figura de Aquiles (um guerreiro que quer ser conhecido na história da
humanidade), um jovem rústico, gentil e loquaz, retórico e demagogo, móbil e preciso. Uma
figura de um líder, uma bomba prestes a explodir. Não é messiânico, não é acanhado no discurso,
não é praticista e não é quimérico nas suas observações, mas é muito inocente como quem
escreve este texto. No entanto, Afonso Da Kama, Armilio Guembuza e Dav´s Simango lhes
faltam as categorias lógicas da puerilidade do Conrado, pressupostos de um líder político, e não
um líder económico, guerrista ou servo. O discurso de um líder político deve transmitir
segurança, mesmo quando este está a enganar o povo, mesmo quando este está brincando, mas
também deve conter muitas, mas muitas mesmo, informações verdadeiras que expressam actos
verdadeiros e realizáveis. Actos que sirvam para o bem do povo, actos que valorizem o povo e
mostrem o apreço que temos por ele, o orgulho que sentimos em servi-lo, a estabilidade que
sentimos quando estamos com ele.
4. O povo é como um crente de uma determinada confissão religiosa. Quando o crente fica doente e
não é visitado por outros crentes (e especificamente pelo líder da confissão) ele até pode deixar
de frequentar aquela confissão. Portanto, um líder político deve agir feito um líder religioso, tão
loquaz que mexa com a sensibilidade de qualquer homem, que faça o povo ganhar ânsia em
querer lhe ouvir, escutar, que o persiga como a ultima bolacha do pacote.
Ser líder não é ser líder político ou económico, religioso ou académico, entre outras lideranças.
Portanto, não basta ser líder, é necessário ser líder da sua área, reconhecendo as exigências da
área, a importância e a prioridade de cada uma. Um politico não pode sê-lo no papel, este deve
exercita-lo na população, seja por via de mentiras ou por outras mais viáveis, mas deve ganhar a
confiança e admiração do povo, das pessoas que o acompanham e o ouvem. A sua imagem é a
imagem do povo, mas não deve confundir-se com o povo, como o fazem alguns vestindo como
povo (Como o faz Dr. Pereira, um presidente de um municipalizinho), ou como o faz Simango,
nos seus modos de indumentaria, ou como o faz Guembuza trancafiado no escritório, ou mesmo
apartando-se do povo para residir nas matas de muxungué.