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Revisão UFBA 2
       e
   Consultec
      c
1. Características gerais
•   É um processo de degradação total da glicose
    na presença de oxigênio
• Nos eucariontes ocorre nas mitocôndrias e nos
                      c

  procariontes nos mesossomos
• O oxigênio é o aceptor final de elétrons e
  hidrogênios
• Saldo energético: 30ATP
2. Estudo das mitocôndrias    SET – Teoria da
                              endossimbiose
                              seqüencial
                       • Organela exclusiva dos
                       eucariontes
                        • Delimitada por duas
                       c
                        membranas lipoprotéicas
                       •Por possuir DNA a
                       mitocôndria é capaz de
                       autoduplicar-se.
QUESTÃO 11

Na história evolutiva da vida, embora as células eucarióticas
tenham “demorado” o período de 2,5 bilhões de anos para se
estabelecerem, elas guardam, em seu citoplasma, o
testemunho inequívoco da vida procariótica em seus
primórdios, exercendo função, restrita e indispensável ao
metabolismo celular eucariótico.
                                    c
Nesse contexto, apresente duas evidências que dão suporte à existência
desse “testemunho” nas células eucarióticas atuais.
3) Etapas:

  a) Glicólise – Extra mitocondrial
  b) D.O.P- Espaço intermembranas
  c) Ciclo de Krebs – Matriz mitocondrial
  d) Cadeia respiratória – Cristas mitocondriais
                       c

  4) Equação:
C6H12O6 + 6O2       6CO2 + 6H2O + 30 ATP
. Etapas da respiração
  Glicólise                             A glicólise é uma
           2 NAD   2 NADH2              via metabólica
                                        comum entre a
C6 H12O 6              2 C3H4O3
 Glicose                     Piruvato
                                        fermentação e a
                                c
                                        respiração
              2 ATP
• Para que ocorra Ciclo de Krebs o piruvato
 deve passar para o interior da mitocôndria
    HIALOPLASMA                MATRIZ MITOCONDRIAL

                  2 CoA         2 CO2

2 Piruvato (3C)            c        2 ACETILCoA (2C)

                   2 NAD       2 NADH2
Ciclo de Krebs ou ciclo do ácido cítrico
 • Ocorre na matriz mitocondrial
 • Subtratos: AcetilcoA(2C), água, NAD, FAD,
 ácido oxaloacético(4C)

     AcetilcoA (2C) + Ac.c Oxaloacético (4C)

                 Ácido cítrico (6C)
O ácido cítrico sofre uma série de reações cíclicas
de descarboxilações e desidrogenações originando
novamente o oxaloacetato
c
AcetilCoA (2C)

                              CoA
  Ac. Oxalo-
                                     Ac. Cítrico (6C)
  acético (4c)

                                    NADH2        CO2
FADH2                 1 ATP
                          c

  Ac. Málico                         Ac. Cetoglutárico
    (4C)                                        (5C)

                 2NADH2       CO2
Cadeia respiratória e fosforilação oxidativa
• Ocorre nas cristas mitocondriais
• Os NADH2 e FADH2 produzidos na etapas
anteriores são direcionados para a cadeia
respiratória
                        c

• Ocorre o transporte de elétrons obedecendo a
um gradiente decrescente de energia
                                     Energia
NADH2                       NADH2
                                          Energia
             Energia
                                               Energia

        O2                               O2
Fosforilação oxidativa

                                                   2H +
                    NADH2
                    NADH2        2 e- e    ATP
NADH 2                                                             H2O
                         FADH2
                         FADH2        2 e-
    NAD

         FADH 2
                            CitocromoB
                            CitocromoB c     2 e- e   ATP


                                 Citocromo C
                                 Citocromo C      2 e-
              FAD
                                     Citocromo A
                                     Citocromo A          2 e- e    ATP


                                           Citocromo A3
                                           Citocromo A3            2 e-
                     CRISTA
                  MITOCONDRIAL                               1
                                                              /2O2
                                                         Aceptor final
c
Formação do ATP (Hipótese Quimiosmótica de Mitchell)

                                                            ADP+Pi
                      H+


                                                                                   H+
         H   +



                                                                         ATP                       H 2O

                                         2e -

                       H   +
                                                                    1
                                                                        / 2O   2

    H+                                           c                                      NAD
                                                            H   +




                 H+                                                        H+           NAD+ H +

                                    H+          2e -

                               H+

                                         H+
                                    H+                                                   ATP-sintetase

                                                       H+
Peter D. Mitchell propôs a hipótese quimiosmótica em
 1961
 A teoria sugere essencialmente que a síntese de ATP na respiração celular
 seja proveniente do gradiente eletroquímico formado entre as membranas da
 mitocôndria.

 1) Os NADs e FADs reduzidos transportam etétrons e hidrogênios para a membrana
mitocondrial interna. A energia do transporte de elétrons (força eletromotiva) é utilizada
para bombear prótons da matriz para o espaço intermembranas, armazenando energia
sob a forma de um gradiente electroquímico.
                                          c
2) Os íons passam então novamente para dentro da matriz através da ATP sintase.

3)O fluxo de prótons (força protomotiva) através desta complexo proteico
enzimático, fornece a energia a qual é transformada em energia mecanica e em
seguida em energia química nas ligações de fosfato do ATP.

4) Os elétrons e prótons que passam através da última bomba protônica da
cadeia são adicionados ao oxigênio, formando água.
c
A relação entre as etapas citossólica e mitocondrial
envolve:


Dependência da etapa mitocondrial da formação do piruvato na etapa cistossólica a
partir da quebra da glicose; aproveitamento dos NADH + H+.

A dieta hipocalórica repercute na saúde do homem em consequência da menor
produção de radicais livres.

                                         c
Pg 225




         c
Pg 214




         c
Conceitos:
                    ENERGIA LUMINOSA EM QUÍMICA

                    COMPOSTOS INORGÂNICOS EM
                    ORGÂNICOS
TRANSFORMAÇÃO

                    SEIVA BRUTA EM SEIVA ELABORADA
                           c


                           LUZ


EQUAÇÃO:   6CO2 + 6H2O               C6H12O6 + 6O2
                         CLOROFILA


                           ATP
Z        FISIOLOGIA VEGETAL
 LU
                           ATP

                Z                C6H12O6
             LU

                                                XILEMA

                                           SEIVA BRUTA
                                  6O2
                                              6H2O
             6CO2      c                      SAIS


Estômatos                                    FLOEMA
                                           SEIVA
                                           ELABORADA
                                            C6H12O6

CO2     O2
                    6H2O
                    SAIS
COMPOSIÇÃO:
                Cloroplasto
 CITOSOL                      Membrana externa


                                 Estroma

   Granum
                                             Síntese protéica
                               Ribossomos
                         c                  e auto-duplicação
Membrana                        DNA
interna
                                        Fotossistema Clorofila




 Lamelas          Tilacóide         Membrana do tilacóide
FOTOSSINTESE x RESPIRAÇÃO

Intensidade do processo
                          Ponto de compensação fótica

                                            Fotossíntese


                                        c   Respiração




                              B                      Intensidade
                          A       C                  de luz
PCF (PONTO DE COMPENSAÇÃO FÓTICA)




                                c




                         LUZ
EQUAÇÃO: 6CO2   + 6H2O         C6H12O6 + 6O2


EQUAÇÃO: C6H12O6 + 6O2         6H2O   + 6CO2   ATP
ETAPAS DA FOTOSSÍNTESE


 FASE CLARA OU FOTOQUÍMICA

 A LUZ PARTICIPA DIRETAMENTE DA
 REAÇÃO
REAÇÕES:

1)FOTÓLISE DA ÁGUA
                            c

             2H+ + NADP = NADPH2
      H2O
              1/2O2
PRODUTOS DA FASE CLARA
FOTOFOSFORILAÇÃO                     SÃO: ATP E NADPH2
                                           2e
2H+                       NADPH2                F

                                           e
              P      2e                2

                                                       ADP
             2e                  C              2e
                                c      2e
H2O                                                    ATP
                          ADP
             Mg++                               Mg++

       2e

                          ATP
O2     CLOROFILA B                    CLOROFILA A
c




    Fotossistema= complexo antena + centro de reações
Complexo antena = Pigmentos que absorvem fótons de luz que coletam a
energia luminosa e a conduzem até o centro de reação

 Centro de reação         = Um par especial de moléculas de clorofila
 associado à cadeia aceptora de elétrons
Pg 214




         c
A ocorrência universal da clorofila a (constituite do fotossistema I) entre os
fotoautótrofos está associada ao fato de que somente ela pode participar
diretamente das reações luminosas, que convertem energia da luz solar em energia
química, compondo os centros de reação dos fotossistemas


 Outros pigmentos (complexo antena) podem captar fótons e transferir energia para a
clorofila a que então inicia a série de reações luminosas. A ocorrência de tais
pigmentos — acessórios — em um mesmo organismo amplia sua capacidade de
                                            c
absorção da energia luminosa, habilitando-o a absorver faixas do espectro de
radiação não captadas pela clorofila a.



Atenção: Nos vegetais a clorofila b (constituite do fotossistema
II) também pode fazer a transformação de energia.
Pg 225




         c
A conversão da energia luminosa em química ocorre da seguinte
maneira:
1) A clorofila , excitada pela luz, libera elétrons que são imediatamente capturados por
moléculas aceptoras de elétrons, presentes nos fotossistemas.

 2)No processo de transporte de elétrons, a energia luminosa é convertida em energia
químicas ( fotofosforilação) presente nas ligações de fosfato do ATP. Além da
síntese do ATP , ocorre também a redução do NADP que está associado a fotólise da
água.
 3)O ATP, NADPH2 e Co2 vão participar das reações da síntese primária da matéria
                                           c
orgânica. Parte desta meteria é utilizada nos processos de obtenção de energia e a
outra parte é convertida em biomassa.

A importância do processo nas relações tróficas:

A produção de biomassa estrutura e mantém as cadeias tróficas sob um fluxo
unidirecional de energia, sustentando a vida no Planeta.
Perspectiva evolutiva e evológica da utilização da água como fonte
 de hidrogênio



A aquisição evolutiva que permitiu a utilização de moléculas de água como doadoras de
elétrons possibilitou o uso de uma fonte natural abundante desse recurso, acoplado à
liberação de oxigênio molecular para a atmosfera.

 A alteração ambiental, criada pela presença de oxigênio, em princípio, gerou um
holocausto no mundo anaeróbico, privilegiando organismos aeróbicos.
                                           c

Uma atmosfera oxidante, aliada à consequente formação da camada de ozônio,
favoreceu a exploração da maior parte do ambiente terrestre, com o estabelecimento da
grande diversidade biológica.
FASE ESCURA OU QUÍMICA

 A LUZ PARTICIPA INDIRETAMENTE DA
 REAÇÃO

                          NADPH2
• OS PRODUTOS DA FASE
CLARA SÃO UTILIZADOS        ATP
• O CO2 É FIXADO PELA
RUDP
                              c
• A GLICOSE É FORMADA
c
ATP
                              CO2                           C-C-C-O
C-C-C-C-C         C-C-C-C-C         O-C-C-C-C-C-C-O
                                                            O-C-C-C
•RUMP               •RUDP
                                                               PGA

                                                      NADPH2
                                    O-C-C-C           ATP


                                    cC-C-C-O-H2
                                          .

                                      PGAL
   CICLO DAS
   PENTOSES
                                          CH2 O
c
EXPERIMENTO
            DE        LUZ
        ENGELMANN




                       c
B   A
A   E
C   R
T   Ó
É                                A
    B                            L
R   I
I                                G
    C         O2            O2
A                                A
    A
A distribuição diferenciada das bactérias em
torno da alga filamentosa tem como explicação:
.    A eficiência fotossintética em função dos comprimentos
     de onda da luz ( vermelho e azul) absorvida pela clorofila;

     Nas regiões da alga onde os comprimentos de ondas vermelho e azul
    incidem, a liberação de oxigênio é maior por conta da consequente
                                        c
    fotólise da água. Logo, nos pontos de incidência de tais espectros as
    bactérias aeróbicas estão em maior concentração, devido a uma maior
    atividade fotossintética.
Pg 223




         c
Expansão das Angiospermas
 1) Essa expansão deve ser associada a aquisições estratégicas como a
 evolução da flor a partir de estruturas florais mais simples

2) Maior eficiência na dispersão do pólen, ao tempo em que
ampliava as possibilidades de fecundação cruzada

3) Com a formação do fruto a partir de tecidos do ovário,
                                  c
estabelecendo uma estrutura protetora e dispersora da
semente.

4) A expansão das angiospermas está associada também à co-evolução
com espécies de vertebrados, especialmente aves e mamíferos.
Pag 220


“O mundo não seria apenas mais feio sem as flores. Ele seria também pobre e
monótono, totalmente diferente do que é hoje. E o pior de tudo: nós nem sequer
estaríamos aqui paraver.” (BURGER. IN: D’AMARO, 2006, p. 34).
Concordando-se ou não com o autor da frase, reconhece-se que há uma relação
entre a evolução das plantas e a dos animais.

25-Considerando as estratégias bioenergéticas de plantas — com flores ou sem flores
— bem como sua posição nas redes tróficas, explique o impacto produzido por elas na
                                        c
manutenção da vida animal no planeta.
Os vegetais foram decisivos para a expansão da vida aeróbica pela liberação
de O2 e suas consequências, contribuindo ainda para adequar as taxas de CO2
atmosférico à vida.
As plantas se estabelecem como os produtores primários de biomassa —
disponibilizada na forma de folhas, frutos e raízes, entre outros — que direta ou
indiretamente sustentam toda a vida na Terra.
26-Com base nas relações entre plantas e animais — insetos, aves e
 mamíferos —, justifique a grande expansão das plantas com flores em relação
 aos demais grupos vegetais.

Estes animais contribuíram com a distribuição das plantas com flores pelo processo de
polinização e pela dispersão de sementes, que envolvem relações tróficas
primariamente estabelecidas entre plantas e seus consumidores primários.

As interações entre plantas e polinizadores são geralmente essenciais à
fecundação cruzada e favorecem a recombinação gênica, potencializando a
                                           c
variabilidade genética.

A dispersão das sementes foi essencial para a colonização de diferentes
ambientes terrestres, com novas oportunidades de diversificação das espécies
Pag 215




                                          c




A partir dessas informações e da análise das figuras, identifique os grupos
representados e indique a característica que marca a transição entre eles,
destacando a importância do registro fóssil para a consolidação da Teoria da
Evolução.
A transição entre os dois grupos envolveu aspectos tais
 como:
 • Redução profunda da fase gametofítica
• O desenvolvimento incipiente da flor e a formação do tubo polínico

• O surgimento da semente, marca da transição uma solução
  diferente do esporo

 • A semente é uma estrutura que compreende o embrião, o tecido nutritivo e
   um envoltório resistente          c


O registro fóssil permite identificar formas de vida do passado, possibilitando
comparações com formas atuais e estimativas sobre a cronologia da evolução
de grupos
Pg 221
Sob a perspectiva da evolução biológica, identifique dois aspectos da fisiologia
animal que se constituem aquisições evolutivas próprias de aves e mamíferos e
explique o significado biológico das duas aquisições mencionadas.


• Separação completa do sangue arterial do venoso, decorrente da evolução de
  um coração com quatro cavidades

• Homeotermia propriedade de manter a temperatura do corpo independente de
variações ambientais.
                                        c
78.( pg 234)
A hipófise tem papel importante na regulação
endócrina
geral, já que controla a atividade de várias glândulas
endócrinas.
a) Explique, sucintamente, de que maneira se dá o
controle hipofisário sobre outra glândula.
b) Por que esse mecanismo de ação envolve uma
etapa chamada retroalimentação (feed-back)
negativa?
a) A hipófise produz os hormônios tróficos que atuam sobre
outras glândulas,como tireóide, gônadas e adrenais,
controlando seu metabolismo.
b) A retroalimentação (feed-back) é um mecanismo de
ajuste entre o funcionamento da hipófise e de outra
glândula que está subordinada ao seu funcionamento.
Pg 221
Glicogenogênese

Glicogenólise
Gliconeogênese
Pg-237
 A figura ilustra parte de um ácino pancreático e destaca uma célula, cujo
 retículo endoplasmático rugoso é mostrado em eletromicrografia.




Considerando os aspectos da fisiologia orgânica e
celular, explique o que se pede.
a)O papel desempenhado pelas células acinosas pancreáticas no contexto pluricelular
de organismos complexos.

b) A ocorrência de um retículo endoplasmático rugoso bem desenvolvido e suas
associações com outros componentes do sistema de endomembranas.

c) A dinâmica de obtenção da energia necessária à atividade celular, destacando a
natureza da molécula combustível, a participação de organelas celulares
a)
•O pâncreas é uma glândula mista,

•As células acinosas são responsáveis pela produção e secreção das enzimas
hidrolíticas que compõem o suco pancreático.

• As enzimas produzidas são proteases, lipases e amilases, responsáveis pelo
desdobramento de macromoléculas como proteínas, lipídios e polissacarídeos,
disponibilizando seus monômeros para posterior absorção e aproveitamento
pelo organismo pluricelular.
b)
•Enzimas são proteínas com função catalisadora.

•As enzimas produzidas nas células acinosas não são para uso intracelular, ao
contrário, são exportadas para o tubo digestivo do animal.

•Essas proteínas (enzimas) são sintetizadas nos ribossomos acoplados ao
retículo endoplasmático rugoso e enviadas através de vesículas d à face cis do
Golgi.
  Neste compartimento, as enzimas são processadas e empacotadas,
brotando da face trans dentro de novas vesículas, que se fundem à
membrana plasmática, na região apical da célula, eliminando seu conteúdo na
luz do ácino.
c)

•A principal das moléculas combustíveis é a glicose.

•A quebra da glicose inicia-se no hialoplasma originando o piruvato.

• O piruvato são internalizados na mitocôndria onde continua a oxidação. Ele é
acetilado na matriz mitocondrial por um complexo multienzimático, originando
o composto acetil Coa, que desencadeia o ciclo de Krebs.

•    Os NADs e FADs reduzidos durante as etapas da respiração, vão para as cristas
     mitocondriais entregar elétrons e hidrogênios ao oxigênio.

•     Antes de chegar ao oxigênio os elétrons são transportados por proteinas
     membranosas, liberando energia. Esta energia é utilizada para bombear
     prótons( H+) da matriz para o espaço intermembranas, armazenando energia sob a
     forma de um gradiente electroquímico.


• Os ions passam então novamente para dentro da matriz através da ATP sintase.
  O fluxo de prótons através desta enzima fornece a energia necessária para a
  fosforilação do ADP a ATP.
Pg
211
A ilustração apresenta o neurônio, unidade morfofuncional do tecido nervoso,
especializado em gerar e veicular impulso nervoso na forma de sinais elétricos.



A sua morfologia, adaptada à função que exerce, se caracteriza pela presença de um
corpo celular, do qual partem prolongamentos  axônio e dentritos  que se articulam
em sinapses com outras unidades, operando em grandes conjuntos que constituem as
redes neurais.

Tais redes se estabelecem com base na estrutura sináptica, na qual o impulso de
natureza elétrica se traduz na liberação de neurotransmissores pelas
terminações axônicas que, atuando no neurônio pós-sináptico, induz a geração
de novo impulso nervoso.

Desse modo, as redes neurais, estimuladas pelo ambiente  interno e externo 
criando e recriando novas conexões, proporcionam a conversão de diferentes
estímulos em percepções  base para a construção do real , nas múltiplas
manifestações da mente humana.
A análise da situação apresentada exige considerar:
A função isolante da mielina e o estabelecimento dos nódulos de Ranvier,
repercutindo no aumento da velocidade de propagação do impulso nervoso.
a relação entre diâmetro e velocidade em fibras mielinizadas e desmielinizadas.
Genótipo do indivíduo afetado - ff (homozigoto recessivo)
Genótipo dos pais - Ff (heterozigoto)
Probabilidade de filhos afetados na descendência do indivíduo afetado casado com um
mulher normal: 0% - se a mulher for normal e homozigota; 50 % - se a mulher for norma
e heterozigota.

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  • 1. Revisão UFBA 2 e Consultec c
  • 2. 1. Características gerais • É um processo de degradação total da glicose na presença de oxigênio • Nos eucariontes ocorre nas mitocôndrias e nos c procariontes nos mesossomos • O oxigênio é o aceptor final de elétrons e hidrogênios • Saldo energético: 30ATP
  • 3. 2. Estudo das mitocôndrias SET – Teoria da endossimbiose seqüencial • Organela exclusiva dos eucariontes • Delimitada por duas c membranas lipoprotéicas •Por possuir DNA a mitocôndria é capaz de autoduplicar-se.
  • 4. QUESTÃO 11 Na história evolutiva da vida, embora as células eucarióticas tenham “demorado” o período de 2,5 bilhões de anos para se estabelecerem, elas guardam, em seu citoplasma, o testemunho inequívoco da vida procariótica em seus primórdios, exercendo função, restrita e indispensável ao metabolismo celular eucariótico. c Nesse contexto, apresente duas evidências que dão suporte à existência desse “testemunho” nas células eucarióticas atuais.
  • 5. 3) Etapas: a) Glicólise – Extra mitocondrial b) D.O.P- Espaço intermembranas c) Ciclo de Krebs – Matriz mitocondrial d) Cadeia respiratória – Cristas mitocondriais c 4) Equação: C6H12O6 + 6O2 6CO2 + 6H2O + 30 ATP
  • 6. . Etapas da respiração Glicólise A glicólise é uma 2 NAD 2 NADH2 via metabólica comum entre a C6 H12O 6 2 C3H4O3 Glicose Piruvato fermentação e a c respiração 2 ATP
  • 7. • Para que ocorra Ciclo de Krebs o piruvato deve passar para o interior da mitocôndria HIALOPLASMA MATRIZ MITOCONDRIAL 2 CoA 2 CO2 2 Piruvato (3C) c 2 ACETILCoA (2C) 2 NAD 2 NADH2
  • 8. Ciclo de Krebs ou ciclo do ácido cítrico • Ocorre na matriz mitocondrial • Subtratos: AcetilcoA(2C), água, NAD, FAD, ácido oxaloacético(4C) AcetilcoA (2C) + Ac.c Oxaloacético (4C) Ácido cítrico (6C) O ácido cítrico sofre uma série de reações cíclicas de descarboxilações e desidrogenações originando novamente o oxaloacetato
  • 9. c
  • 10. AcetilCoA (2C) CoA Ac. Oxalo- Ac. Cítrico (6C) acético (4c) NADH2 CO2 FADH2 1 ATP c Ac. Málico Ac. Cetoglutárico (4C) (5C) 2NADH2 CO2
  • 11. Cadeia respiratória e fosforilação oxidativa • Ocorre nas cristas mitocondriais • Os NADH2 e FADH2 produzidos na etapas anteriores são direcionados para a cadeia respiratória c • Ocorre o transporte de elétrons obedecendo a um gradiente decrescente de energia Energia NADH2 NADH2 Energia Energia Energia O2 O2
  • 12. Fosforilação oxidativa 2H + NADH2 NADH2 2 e- e ATP NADH 2 H2O FADH2 FADH2 2 e- NAD FADH 2 CitocromoB CitocromoB c 2 e- e ATP Citocromo C Citocromo C 2 e- FAD Citocromo A Citocromo A 2 e- e ATP Citocromo A3 Citocromo A3 2 e- CRISTA MITOCONDRIAL 1 /2O2 Aceptor final
  • 13. c
  • 14. Formação do ATP (Hipótese Quimiosmótica de Mitchell) ADP+Pi H+ H+ H + ATP H 2O 2e - H + 1 / 2O 2 H+ c NAD H + H+ H+ NAD+ H + H+ 2e - H+ H+ H+ ATP-sintetase H+
  • 15. Peter D. Mitchell propôs a hipótese quimiosmótica em 1961 A teoria sugere essencialmente que a síntese de ATP na respiração celular seja proveniente do gradiente eletroquímico formado entre as membranas da mitocôndria. 1) Os NADs e FADs reduzidos transportam etétrons e hidrogênios para a membrana mitocondrial interna. A energia do transporte de elétrons (força eletromotiva) é utilizada para bombear prótons da matriz para o espaço intermembranas, armazenando energia sob a forma de um gradiente electroquímico. c 2) Os íons passam então novamente para dentro da matriz através da ATP sintase. 3)O fluxo de prótons (força protomotiva) através desta complexo proteico enzimático, fornece a energia a qual é transformada em energia mecanica e em seguida em energia química nas ligações de fosfato do ATP. 4) Os elétrons e prótons que passam através da última bomba protônica da cadeia são adicionados ao oxigênio, formando água.
  • 16. c
  • 17. A relação entre as etapas citossólica e mitocondrial envolve: Dependência da etapa mitocondrial da formação do piruvato na etapa cistossólica a partir da quebra da glicose; aproveitamento dos NADH + H+. A dieta hipocalórica repercute na saúde do homem em consequência da menor produção de radicais livres. c
  • 18. Pg 225 c
  • 19. Pg 214 c
  • 20. Conceitos: ENERGIA LUMINOSA EM QUÍMICA COMPOSTOS INORGÂNICOS EM ORGÂNICOS TRANSFORMAÇÃO SEIVA BRUTA EM SEIVA ELABORADA c LUZ EQUAÇÃO: 6CO2 + 6H2O C6H12O6 + 6O2 CLOROFILA ATP
  • 21. Z FISIOLOGIA VEGETAL LU ATP Z C6H12O6 LU XILEMA SEIVA BRUTA 6O2 6H2O 6CO2 c SAIS Estômatos FLOEMA SEIVA ELABORADA C6H12O6 CO2 O2 6H2O SAIS
  • 22. COMPOSIÇÃO: Cloroplasto CITOSOL Membrana externa Estroma Granum Síntese protéica Ribossomos c e auto-duplicação Membrana DNA interna Fotossistema Clorofila Lamelas Tilacóide Membrana do tilacóide
  • 23. FOTOSSINTESE x RESPIRAÇÃO Intensidade do processo Ponto de compensação fótica Fotossíntese c Respiração B Intensidade A C de luz
  • 24. PCF (PONTO DE COMPENSAÇÃO FÓTICA) c LUZ EQUAÇÃO: 6CO2 + 6H2O C6H12O6 + 6O2 EQUAÇÃO: C6H12O6 + 6O2 6H2O + 6CO2 ATP
  • 25. ETAPAS DA FOTOSSÍNTESE FASE CLARA OU FOTOQUÍMICA A LUZ PARTICIPA DIRETAMENTE DA REAÇÃO REAÇÕES: 1)FOTÓLISE DA ÁGUA c 2H+ + NADP = NADPH2 H2O 1/2O2
  • 26. PRODUTOS DA FASE CLARA FOTOFOSFORILAÇÃO SÃO: ATP E NADPH2 2e 2H+ NADPH2 F e P 2e 2 ADP 2e C 2e c 2e H2O ATP ADP Mg++ Mg++ 2e ATP O2 CLOROFILA B CLOROFILA A
  • 27. c Fotossistema= complexo antena + centro de reações Complexo antena = Pigmentos que absorvem fótons de luz que coletam a energia luminosa e a conduzem até o centro de reação Centro de reação = Um par especial de moléculas de clorofila associado à cadeia aceptora de elétrons
  • 28. Pg 214 c
  • 29. A ocorrência universal da clorofila a (constituite do fotossistema I) entre os fotoautótrofos está associada ao fato de que somente ela pode participar diretamente das reações luminosas, que convertem energia da luz solar em energia química, compondo os centros de reação dos fotossistemas Outros pigmentos (complexo antena) podem captar fótons e transferir energia para a clorofila a que então inicia a série de reações luminosas. A ocorrência de tais pigmentos — acessórios — em um mesmo organismo amplia sua capacidade de c absorção da energia luminosa, habilitando-o a absorver faixas do espectro de radiação não captadas pela clorofila a. Atenção: Nos vegetais a clorofila b (constituite do fotossistema II) também pode fazer a transformação de energia.
  • 30. Pg 225 c
  • 31. A conversão da energia luminosa em química ocorre da seguinte maneira: 1) A clorofila , excitada pela luz, libera elétrons que são imediatamente capturados por moléculas aceptoras de elétrons, presentes nos fotossistemas. 2)No processo de transporte de elétrons, a energia luminosa é convertida em energia químicas ( fotofosforilação) presente nas ligações de fosfato do ATP. Além da síntese do ATP , ocorre também a redução do NADP que está associado a fotólise da água. 3)O ATP, NADPH2 e Co2 vão participar das reações da síntese primária da matéria c orgânica. Parte desta meteria é utilizada nos processos de obtenção de energia e a outra parte é convertida em biomassa. A importância do processo nas relações tróficas: A produção de biomassa estrutura e mantém as cadeias tróficas sob um fluxo unidirecional de energia, sustentando a vida no Planeta.
  • 32. Perspectiva evolutiva e evológica da utilização da água como fonte de hidrogênio A aquisição evolutiva que permitiu a utilização de moléculas de água como doadoras de elétrons possibilitou o uso de uma fonte natural abundante desse recurso, acoplado à liberação de oxigênio molecular para a atmosfera. A alteração ambiental, criada pela presença de oxigênio, em princípio, gerou um holocausto no mundo anaeróbico, privilegiando organismos aeróbicos. c Uma atmosfera oxidante, aliada à consequente formação da camada de ozônio, favoreceu a exploração da maior parte do ambiente terrestre, com o estabelecimento da grande diversidade biológica.
  • 33. FASE ESCURA OU QUÍMICA A LUZ PARTICIPA INDIRETAMENTE DA REAÇÃO NADPH2 • OS PRODUTOS DA FASE CLARA SÃO UTILIZADOS ATP • O CO2 É FIXADO PELA RUDP c • A GLICOSE É FORMADA
  • 34. c
  • 35. ATP CO2 C-C-C-O C-C-C-C-C C-C-C-C-C O-C-C-C-C-C-C-O O-C-C-C •RUMP •RUDP PGA NADPH2 O-C-C-C ATP cC-C-C-O-H2 . PGAL CICLO DAS PENTOSES CH2 O
  • 36. c
  • 37. EXPERIMENTO DE LUZ ENGELMANN c B A A E C R T Ó É A B L R I I G C O2 O2 A A A
  • 38. A distribuição diferenciada das bactérias em torno da alga filamentosa tem como explicação: . A eficiência fotossintética em função dos comprimentos de onda da luz ( vermelho e azul) absorvida pela clorofila; Nas regiões da alga onde os comprimentos de ondas vermelho e azul incidem, a liberação de oxigênio é maior por conta da consequente c fotólise da água. Logo, nos pontos de incidência de tais espectros as bactérias aeróbicas estão em maior concentração, devido a uma maior atividade fotossintética.
  • 39. Pg 223 c
  • 40. Expansão das Angiospermas 1) Essa expansão deve ser associada a aquisições estratégicas como a evolução da flor a partir de estruturas florais mais simples 2) Maior eficiência na dispersão do pólen, ao tempo em que ampliava as possibilidades de fecundação cruzada 3) Com a formação do fruto a partir de tecidos do ovário, c estabelecendo uma estrutura protetora e dispersora da semente. 4) A expansão das angiospermas está associada também à co-evolução com espécies de vertebrados, especialmente aves e mamíferos.
  • 41. Pag 220 “O mundo não seria apenas mais feio sem as flores. Ele seria também pobre e monótono, totalmente diferente do que é hoje. E o pior de tudo: nós nem sequer estaríamos aqui paraver.” (BURGER. IN: D’AMARO, 2006, p. 34). Concordando-se ou não com o autor da frase, reconhece-se que há uma relação entre a evolução das plantas e a dos animais. 25-Considerando as estratégias bioenergéticas de plantas — com flores ou sem flores — bem como sua posição nas redes tróficas, explique o impacto produzido por elas na c manutenção da vida animal no planeta. Os vegetais foram decisivos para a expansão da vida aeróbica pela liberação de O2 e suas consequências, contribuindo ainda para adequar as taxas de CO2 atmosférico à vida. As plantas se estabelecem como os produtores primários de biomassa — disponibilizada na forma de folhas, frutos e raízes, entre outros — que direta ou indiretamente sustentam toda a vida na Terra.
  • 42. 26-Com base nas relações entre plantas e animais — insetos, aves e mamíferos —, justifique a grande expansão das plantas com flores em relação aos demais grupos vegetais. Estes animais contribuíram com a distribuição das plantas com flores pelo processo de polinização e pela dispersão de sementes, que envolvem relações tróficas primariamente estabelecidas entre plantas e seus consumidores primários. As interações entre plantas e polinizadores são geralmente essenciais à fecundação cruzada e favorecem a recombinação gênica, potencializando a c variabilidade genética. A dispersão das sementes foi essencial para a colonização de diferentes ambientes terrestres, com novas oportunidades de diversificação das espécies
  • 43. Pag 215 c A partir dessas informações e da análise das figuras, identifique os grupos representados e indique a característica que marca a transição entre eles, destacando a importância do registro fóssil para a consolidação da Teoria da Evolução.
  • 44. A transição entre os dois grupos envolveu aspectos tais como: • Redução profunda da fase gametofítica • O desenvolvimento incipiente da flor e a formação do tubo polínico • O surgimento da semente, marca da transição uma solução diferente do esporo • A semente é uma estrutura que compreende o embrião, o tecido nutritivo e um envoltório resistente c O registro fóssil permite identificar formas de vida do passado, possibilitando comparações com formas atuais e estimativas sobre a cronologia da evolução de grupos
  • 45. Pg 221 Sob a perspectiva da evolução biológica, identifique dois aspectos da fisiologia animal que se constituem aquisições evolutivas próprias de aves e mamíferos e explique o significado biológico das duas aquisições mencionadas. • Separação completa do sangue arterial do venoso, decorrente da evolução de um coração com quatro cavidades • Homeotermia propriedade de manter a temperatura do corpo independente de variações ambientais. c
  • 46. 78.( pg 234) A hipófise tem papel importante na regulação endócrina geral, já que controla a atividade de várias glândulas endócrinas. a) Explique, sucintamente, de que maneira se dá o controle hipofisário sobre outra glândula. b) Por que esse mecanismo de ação envolve uma etapa chamada retroalimentação (feed-back) negativa?
  • 47.
  • 48. a) A hipófise produz os hormônios tróficos que atuam sobre outras glândulas,como tireóide, gônadas e adrenais, controlando seu metabolismo. b) A retroalimentação (feed-back) é um mecanismo de ajuste entre o funcionamento da hipófise e de outra glândula que está subordinada ao seu funcionamento.
  • 51. Pg-237 A figura ilustra parte de um ácino pancreático e destaca uma célula, cujo retículo endoplasmático rugoso é mostrado em eletromicrografia. Considerando os aspectos da fisiologia orgânica e celular, explique o que se pede. a)O papel desempenhado pelas células acinosas pancreáticas no contexto pluricelular de organismos complexos. b) A ocorrência de um retículo endoplasmático rugoso bem desenvolvido e suas associações com outros componentes do sistema de endomembranas. c) A dinâmica de obtenção da energia necessária à atividade celular, destacando a natureza da molécula combustível, a participação de organelas celulares
  • 52. a) •O pâncreas é uma glândula mista, •As células acinosas são responsáveis pela produção e secreção das enzimas hidrolíticas que compõem o suco pancreático. • As enzimas produzidas são proteases, lipases e amilases, responsáveis pelo desdobramento de macromoléculas como proteínas, lipídios e polissacarídeos, disponibilizando seus monômeros para posterior absorção e aproveitamento pelo organismo pluricelular. b) •Enzimas são proteínas com função catalisadora. •As enzimas produzidas nas células acinosas não são para uso intracelular, ao contrário, são exportadas para o tubo digestivo do animal. •Essas proteínas (enzimas) são sintetizadas nos ribossomos acoplados ao retículo endoplasmático rugoso e enviadas através de vesículas d à face cis do Golgi. Neste compartimento, as enzimas são processadas e empacotadas, brotando da face trans dentro de novas vesículas, que se fundem à membrana plasmática, na região apical da célula, eliminando seu conteúdo na luz do ácino.
  • 53. c) •A principal das moléculas combustíveis é a glicose. •A quebra da glicose inicia-se no hialoplasma originando o piruvato. • O piruvato são internalizados na mitocôndria onde continua a oxidação. Ele é acetilado na matriz mitocondrial por um complexo multienzimático, originando o composto acetil Coa, que desencadeia o ciclo de Krebs. • Os NADs e FADs reduzidos durante as etapas da respiração, vão para as cristas mitocondriais entregar elétrons e hidrogênios ao oxigênio. • Antes de chegar ao oxigênio os elétrons são transportados por proteinas membranosas, liberando energia. Esta energia é utilizada para bombear prótons( H+) da matriz para o espaço intermembranas, armazenando energia sob a forma de um gradiente electroquímico. • Os ions passam então novamente para dentro da matriz através da ATP sintase. O fluxo de prótons através desta enzima fornece a energia necessária para a fosforilação do ADP a ATP.
  • 55. A ilustração apresenta o neurônio, unidade morfofuncional do tecido nervoso, especializado em gerar e veicular impulso nervoso na forma de sinais elétricos. A sua morfologia, adaptada à função que exerce, se caracteriza pela presença de um corpo celular, do qual partem prolongamentos  axônio e dentritos  que se articulam em sinapses com outras unidades, operando em grandes conjuntos que constituem as redes neurais. Tais redes se estabelecem com base na estrutura sináptica, na qual o impulso de natureza elétrica se traduz na liberação de neurotransmissores pelas terminações axônicas que, atuando no neurônio pós-sináptico, induz a geração de novo impulso nervoso. Desse modo, as redes neurais, estimuladas pelo ambiente  interno e externo  criando e recriando novas conexões, proporcionam a conversão de diferentes estímulos em percepções  base para a construção do real , nas múltiplas manifestações da mente humana.
  • 56. A análise da situação apresentada exige considerar: A função isolante da mielina e o estabelecimento dos nódulos de Ranvier, repercutindo no aumento da velocidade de propagação do impulso nervoso. a relação entre diâmetro e velocidade em fibras mielinizadas e desmielinizadas.
  • 57. Genótipo do indivíduo afetado - ff (homozigoto recessivo) Genótipo dos pais - Ff (heterozigoto) Probabilidade de filhos afetados na descendência do indivíduo afetado casado com um mulher normal: 0% - se a mulher for normal e homozigota; 50 % - se a mulher for norma e heterozigota.