Reunião COMJOVEM - Palestra: "Gestão de riscos como ferramenta estratégica para desenvolvimento de novos mercados e suporte aos objetivos financeiros da organização."
1) A gestão de riscos é uma ferramenta estratégica para o desenvolvimento de novos mercados e apoio aos objetivos financeiros de uma empresa. 2) Os desafios analisados incluem incêndios, roubo de carga, riscos da natureza e da cadeia de suprimentos. 3) A abordagem HPR (Highly-Protected Risk) propõe a construção, ocupação, proteção e ambientes externos seguros para lidar com riscos.
O documento apresenta os conceitos fundamentais de gerenciamento de riscos em projetos de acordo com o Guia do PMBOK. Aborda os processos de planejamento, identificação, análise qualitativa e quantitativa de riscos, planejamento de respostas e monitoramento durante todo o ciclo de vida do projeto, com o objetivo de maximizar oportunidades e minimizar ameaças aos objetivos do projeto.
O documento apresenta as principais ferramentas para gerenciamento de risco, incluindo análise preliminar de perigos, FMEA/FMECA, HAZOP e Seis Sigma. Também discute os passos do processo de gerenciamento de risco segundo a NBR ISO 14971, como identificação de perigos, estimativa de risco, análise de risco e avaliação do risco residual.
O documento discute o gerenciamento de riscos industriais e sua relação com a engenharia de produção e programas de qualidade e produtividade. Ele explica como o gerenciamento de riscos pode ser usado para identificar riscos, reduzir perdas e aumentar a produtividade das empresas. Também aborda conceitos como qualificação e quantificação de riscos e origem histórica do gerenciamento de riscos.
[1] O documento discute a importância de um Programa de Controle de Riscos e Perdas para minimizar perdas e riscos em uma empresa através da identificação, avaliação e tratamento de riscos. [2] Ele explica que o programa deve ter o apoio da direção e dos funcionários e implantar procedimentos para gerenciar riscos físicos e humanos. [3] Também descreve posições-chave em um Plano de Emergência, como o chefe do plano, responsável pelo alarme e operadores de válvulas e bombas.
Este manual fornece recursos para um curso sobre higiene e segurança do trabalho relacionado a atmosferas perigosas e espaços confinados. O manual inclui objetivos do curso, programa, pré-requisitos, perfil do formador, plano de desenvolvimento dos temas e ferramentas de avaliação.
Aula10 TEES UFS Analise e Gestao do Riscoguest8ae21d
Este documento discute gestão e análise de riscos em projetos de software. Ele introduz o conceito de riscos no desenvolvimento de software e métodos para identificar, estimar, avaliar e gerenciar riscos, incluindo a criação de um plano de gestão de riscos. Ele também fornece exemplos de riscos comuns em software e como avaliar seu impacto potencial.
O documento discute a análise e gerenciamento de riscos em processos industriais. Ele aborda o histórico da mentalidade prevencionista, os riscos químicos associados ao desenvolvimento industrial e crescimento de escala da produção, e as definições e terminologias relacionadas à segurança de processos. O documento também apresenta técnicas para identificação e análise de riscos em processos industriais.
O documento apresenta os conceitos fundamentais de gerenciamento de riscos em projetos de acordo com o Guia do PMBOK. Aborda os processos de planejamento, identificação, análise qualitativa e quantitativa de riscos, planejamento de respostas e monitoramento durante todo o ciclo de vida do projeto, com o objetivo de maximizar oportunidades e minimizar ameaças aos objetivos do projeto.
O documento apresenta as principais ferramentas para gerenciamento de risco, incluindo análise preliminar de perigos, FMEA/FMECA, HAZOP e Seis Sigma. Também discute os passos do processo de gerenciamento de risco segundo a NBR ISO 14971, como identificação de perigos, estimativa de risco, análise de risco e avaliação do risco residual.
O documento discute o gerenciamento de riscos industriais e sua relação com a engenharia de produção e programas de qualidade e produtividade. Ele explica como o gerenciamento de riscos pode ser usado para identificar riscos, reduzir perdas e aumentar a produtividade das empresas. Também aborda conceitos como qualificação e quantificação de riscos e origem histórica do gerenciamento de riscos.
[1] O documento discute a importância de um Programa de Controle de Riscos e Perdas para minimizar perdas e riscos em uma empresa através da identificação, avaliação e tratamento de riscos. [2] Ele explica que o programa deve ter o apoio da direção e dos funcionários e implantar procedimentos para gerenciar riscos físicos e humanos. [3] Também descreve posições-chave em um Plano de Emergência, como o chefe do plano, responsável pelo alarme e operadores de válvulas e bombas.
Este manual fornece recursos para um curso sobre higiene e segurança do trabalho relacionado a atmosferas perigosas e espaços confinados. O manual inclui objetivos do curso, programa, pré-requisitos, perfil do formador, plano de desenvolvimento dos temas e ferramentas de avaliação.
Aula10 TEES UFS Analise e Gestao do Riscoguest8ae21d
Este documento discute gestão e análise de riscos em projetos de software. Ele introduz o conceito de riscos no desenvolvimento de software e métodos para identificar, estimar, avaliar e gerenciar riscos, incluindo a criação de um plano de gestão de riscos. Ele também fornece exemplos de riscos comuns em software e como avaliar seu impacto potencial.
O documento discute a análise e gerenciamento de riscos em processos industriais. Ele aborda o histórico da mentalidade prevencionista, os riscos químicos associados ao desenvolvimento industrial e crescimento de escala da produção, e as definições e terminologias relacionadas à segurança de processos. O documento também apresenta técnicas para identificação e análise de riscos em processos industriais.
O documento descreve os passos para gerenciamento de riscos em projetos da construção civil, incluindo a identificação, análise qualitativa e quantitativa de riscos. O objetivo é aumentar a probabilidade de eventos positivos e reduzir eventos negativos, controlando os riscos para garantir o sucesso do projeto.
O documento discute técnicas de gerenciamento de riscos como Análise Preliminar de Perigos, Estudo de Análise de Risco, Programa de Gerenciamento de Riscos, Plano de Ação de Emergência e Plano de Gerenciamento de Crise. Também descreve a técnica de Análise de Perigos e Operacionalidade para identificar riscos, causas, efeitos e recomendações de melhoria.
O documento discute a gestão de riscos relacionados à tecnologia da informação, identificando riscos, avaliando probabilidades e impactos, e propondo respostas como evitar, reduzir ou compartilhar riscos. Apresenta também exemplos de eventos de risco na área de TI e a importância da melhoria contínua.
Este documento apresenta um estudo de caso sobre análise de riscos de instalações offshore. Ele discute os principais tipos de instalações offshore, o acidente de Piper Alpha, as técnicas de análise de riscos utilizadas nessa área como APP, HAZOP e análise quantitativa de riscos, os indicadores e critérios de aceitabilidade de riscos para instalações offshore.
O documento apresenta um plano tático de segurança para o Centro Empresarial de São Paulo, com 12 fases: identificação de perigos, fatores de risco, diagnóstico SWOT, matriz de impacto cruzado, probabilidade, impacto no negócio, vulnerabilidade, soluções, plano de ação, controle PDCA, justificativa e conclusão. O objetivo é identificar e tratar riscos que prejudiquem o crescimento sustentável da organização de forma econômica.
O documento discute o gerenciamento de riscos em projetos. Ele define gerenciamento de riscos como o processo sistemático de identificar, analisar e responder aos riscos do projeto para maximizar as oportunidades e minimizar as ameaças. O documento descreve os processos de gerenciamento de riscos, incluindo identificação, análise qualitativa e quantitativa, planejamento de respostas e controle. Ele também discute categorias, ferramentas e entradas e saídas para cada processo.
O documento discute as etapas da Análise e Gestão Integrada de Riscos (AGIR) aplicadas em diferentes fases de projetos de implantação. Apresenta os conceitos básicos de riscos e os procedimentos da AGIR, além de detalhar como a metodologia é aplicada na gestão de riscos do negócio, das alternativas e do projeto nas fases FEL 1, FEL 2, FEL 3 e execução. Também aborda o monitoramento dos planos de gestão de riscos.
Gerenciamento de Riscos: uma abordagem práticaelliando dias
O documento discute gestão de riscos em projetos, apresentando conceitos, a metodologia MEPCP e tendências. Aborda a evolução da área de conhecimento de riscos no PMBOK e métodos para identificar, qualificar e responder a riscos, incluindo quadros de riscos e contramedidas.
O documento descreve um curso de operações especiais para segurança privada oferecido pela CETTA Internacional, cobrindo tópicos como abordagem, imobilização, defesa pessoal e resposta a crises. O curso de 4 dias ensina técnicas avançadas para que profissionais de segurança possam lidar melhor com situações de risco.
Este documento contém 21 questões sobre segurança da informação em múltipla escolha. As questões abordam tópicos como princípios da segurança da informação, categorização de vulnerabilidades, análise de riscos, políticas de segurança e continuidade de negócios.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor processador. O novo aparelho custará US$ 100 a mais que o modelo anterior e estará disponível para pré-venda em 1 mês. Analistas esperam que o novo smartphone ajude a empresa a aumentar suas vendas e receita no próximo trimestre.
Palestra “Solução de pagamentos de pedágio, sem aumento nos custos", com Wagner Muradian, diretor comercial da MoveMais, realizada no dia 14 de fevereiro.
O documento apresenta o Instituto Paulista do Transporte de Cargas (IPTC), seu diretor Fernando Zingler discute os primeiros resultados de pesquisas do IPTC incluindo dados sobre a frota de veículos de carga em São Paulo, empresas do setor de transporte de cargas, empregos, multas, e acidentes envolvendo veículos de carga. O IPTC tem como objetivo fornecer análises e estudos para o setor de transporte de cargas.
A Diretoria de Especialidade de Abastecimento e Distribuição do SETCESP elaborou um estudo exclusivo sobre a restrição à circulação de caminhões e características do veículo urbano de carga (VUC). Confira no arquivo!
Palestra "Mercado e Perfil Profissional em Transporte e Logística", ministrada pela Diretora de Especialidade de Recursos Humanos do SETCESP, Ducimara Salathiel, na Universidade São Judas Tadeu no dia 06 de outubro.
Palestra “A disrupção de transporte de carga no contexto brasileiro”, ministrada pelo diretor da innovationSEED®, empreendedor e consultor de inovação disruptiva, Kip Garland, no dia 24 de novembro de 2016.
Conteúdo da palestra do assessor da presidência e coordenador jurídico do SETCESP, Dr. Adauto Bentivegna Filho, ministrada durante a Reunião da Diretoria de Especialidade de Recursos Humanos realizada no dia 15/09/2016.
Palestra "Transportando Marcas /Branding e seu diferencial competitivo", ministrada por Renato Sarahan Salgueiro, sócio da agência DipDesign, no dia 19 de outubro.
Palestra "A comunicação na era digital aplicada ao TRC", ministrada por José Augusto Ferraz, diretor de redação da Editora Frota, no dia 08 de novembro.
O documento descreve os passos para gerenciamento de riscos em projetos da construção civil, incluindo a identificação, análise qualitativa e quantitativa de riscos. O objetivo é aumentar a probabilidade de eventos positivos e reduzir eventos negativos, controlando os riscos para garantir o sucesso do projeto.
O documento discute técnicas de gerenciamento de riscos como Análise Preliminar de Perigos, Estudo de Análise de Risco, Programa de Gerenciamento de Riscos, Plano de Ação de Emergência e Plano de Gerenciamento de Crise. Também descreve a técnica de Análise de Perigos e Operacionalidade para identificar riscos, causas, efeitos e recomendações de melhoria.
O documento discute a gestão de riscos relacionados à tecnologia da informação, identificando riscos, avaliando probabilidades e impactos, e propondo respostas como evitar, reduzir ou compartilhar riscos. Apresenta também exemplos de eventos de risco na área de TI e a importância da melhoria contínua.
Este documento apresenta um estudo de caso sobre análise de riscos de instalações offshore. Ele discute os principais tipos de instalações offshore, o acidente de Piper Alpha, as técnicas de análise de riscos utilizadas nessa área como APP, HAZOP e análise quantitativa de riscos, os indicadores e critérios de aceitabilidade de riscos para instalações offshore.
O documento apresenta um plano tático de segurança para o Centro Empresarial de São Paulo, com 12 fases: identificação de perigos, fatores de risco, diagnóstico SWOT, matriz de impacto cruzado, probabilidade, impacto no negócio, vulnerabilidade, soluções, plano de ação, controle PDCA, justificativa e conclusão. O objetivo é identificar e tratar riscos que prejudiquem o crescimento sustentável da organização de forma econômica.
O documento discute o gerenciamento de riscos em projetos. Ele define gerenciamento de riscos como o processo sistemático de identificar, analisar e responder aos riscos do projeto para maximizar as oportunidades e minimizar as ameaças. O documento descreve os processos de gerenciamento de riscos, incluindo identificação, análise qualitativa e quantitativa, planejamento de respostas e controle. Ele também discute categorias, ferramentas e entradas e saídas para cada processo.
O documento discute as etapas da Análise e Gestão Integrada de Riscos (AGIR) aplicadas em diferentes fases de projetos de implantação. Apresenta os conceitos básicos de riscos e os procedimentos da AGIR, além de detalhar como a metodologia é aplicada na gestão de riscos do negócio, das alternativas e do projeto nas fases FEL 1, FEL 2, FEL 3 e execução. Também aborda o monitoramento dos planos de gestão de riscos.
Gerenciamento de Riscos: uma abordagem práticaelliando dias
O documento discute gestão de riscos em projetos, apresentando conceitos, a metodologia MEPCP e tendências. Aborda a evolução da área de conhecimento de riscos no PMBOK e métodos para identificar, qualificar e responder a riscos, incluindo quadros de riscos e contramedidas.
O documento descreve um curso de operações especiais para segurança privada oferecido pela CETTA Internacional, cobrindo tópicos como abordagem, imobilização, defesa pessoal e resposta a crises. O curso de 4 dias ensina técnicas avançadas para que profissionais de segurança possam lidar melhor com situações de risco.
Este documento contém 21 questões sobre segurança da informação em múltipla escolha. As questões abordam tópicos como princípios da segurança da informação, categorização de vulnerabilidades, análise de riscos, políticas de segurança e continuidade de negócios.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor processador. O novo aparelho custará US$ 100 a mais que o modelo anterior e estará disponível para pré-venda em 1 mês. Analistas esperam que o novo smartphone ajude a empresa a aumentar suas vendas e receita no próximo trimestre.
Palestra “Solução de pagamentos de pedágio, sem aumento nos custos", com Wagner Muradian, diretor comercial da MoveMais, realizada no dia 14 de fevereiro.
O documento apresenta o Instituto Paulista do Transporte de Cargas (IPTC), seu diretor Fernando Zingler discute os primeiros resultados de pesquisas do IPTC incluindo dados sobre a frota de veículos de carga em São Paulo, empresas do setor de transporte de cargas, empregos, multas, e acidentes envolvendo veículos de carga. O IPTC tem como objetivo fornecer análises e estudos para o setor de transporte de cargas.
A Diretoria de Especialidade de Abastecimento e Distribuição do SETCESP elaborou um estudo exclusivo sobre a restrição à circulação de caminhões e características do veículo urbano de carga (VUC). Confira no arquivo!
Palestra "Mercado e Perfil Profissional em Transporte e Logística", ministrada pela Diretora de Especialidade de Recursos Humanos do SETCESP, Ducimara Salathiel, na Universidade São Judas Tadeu no dia 06 de outubro.
Palestra “A disrupção de transporte de carga no contexto brasileiro”, ministrada pelo diretor da innovationSEED®, empreendedor e consultor de inovação disruptiva, Kip Garland, no dia 24 de novembro de 2016.
Conteúdo da palestra do assessor da presidência e coordenador jurídico do SETCESP, Dr. Adauto Bentivegna Filho, ministrada durante a Reunião da Diretoria de Especialidade de Recursos Humanos realizada no dia 15/09/2016.
Palestra "Transportando Marcas /Branding e seu diferencial competitivo", ministrada por Renato Sarahan Salgueiro, sócio da agência DipDesign, no dia 19 de outubro.
Palestra "A comunicação na era digital aplicada ao TRC", ministrada por José Augusto Ferraz, diretor de redação da Editora Frota, no dia 08 de novembro.
Palestra "Cultura e clima organizacional" e "Qualificação profissional para gerar mais produtividade", ministrada Ana Paula Mendes, docente de administração e negócios, no dia 16 de novembro.
O presidente do SETCESP apresentou novas tecnologias logísticas desenvolvidas no Vale do Silício, incluindo sistemas de transporte autônomos e plataformas digitais para otimizar o transporte de cargas. Ele visitou startups como Peloton, uShip e Smart Drive e mostrou um vídeo da OTTO fazendo entregas para a Budweiser usando caminhões sem motorista.
O documento discute a cobrança eletrônica de pedágio e seus custos financeiros. Ele também menciona uma reunião da COMJOVEM em 14 de fevereiro de 2017 e fornece contatos de email e telefone para a organização DesconfieJá.
Apresentação realizada pelo presidente do SETCESP, Tayguara Helou, para o Secretário Municipal de Mobilidade e Transportes de São Paulo, Sr. Sérgio Avelleda, sobre o mapeamento das vagas de estacionamento para carga e descarga na cidade de São Paulo e projeto de readequação destas vagas.
Marcelo Araújo, diretor comercial da Ebox Gestão e Proteção da Informação, palestrou sobre "Canhotos digitais, Tendência, Impactos e Benefícios" durante a reunião da COMJOVEM SP do dia 14/03.
Palestra "Tendências Tecnológicas e Novas Tecnologias aplicadas ao Transporte", ministrada pelo Diretor Técnico de Especialidade de Tecnologia da Informação, Anírio Neto, na Escola SENAI Morvan Figueiredo, no dia 28 de outubro.
A Pesquisa GKO | RC Sollis – Visão Gestão de Fretes Brasil 2016”, contou com o apoio do SETCESP e da ABRALOG. A pesquisa é uma iniciativa da GKO Informática, líder no mercado nacional com o TMS GKO FRETE, e da RC Sollis, empresa especialista em gestão de desenvolvimento de negócios em logística.
A Gestão de Pessoas presente no livro A Arte da GuerraLucas Sperandei
O documento resume os principais pontos do livro A Arte da Guerra de Sun Tzu. O livro foi escrito há mais de 500 anos e ensina estratégias militares, mas também pode ser aplicado aos negócios. Sun Tzu destaca a importância do planejamento, da preparação da equipe, do conhecimento do inimigo e de si mesmo, e das virtudes do líder como sabedoria, justiça e coragem.
O documento discute técnicas de produtividade baseadas no livro "A Arte da Guerra" de Sun Tzu. Ele é dividido em sete capítulos que abordam a preparação, coleta, processamento e organização de tarefas, além de revisão e execução das mesmas. O objetivo é aplicar estratégias de guerra para melhor gerenciar suas atividades diárias e alcançar mais com menos esforço.
Semelhante a Reunião COMJOVEM - Palestra: "Gestão de riscos como ferramenta estratégica para desenvolvimento de novos mercados e suporte aos objetivos financeiros da organização."
Continuidade de Negócios Aplicada a Cadeia de SuprimentosTiago Kiill
Apresentação do Trabalho de Graduação Interdisciplinar apresentado à Faculdade de Computação e Informática da Universidade Presbiteriana Mackenzie, como requisito parcial para a obtenção do Grau de Bacharel em Sistemas de Informação.
Gerenciamento de Riscos, Pt.2 - O Saving nasceu do Risk Management? OU o Risk...Helio Ernesto Setti Jr
Diversos são os fatores de risco em uma cadeia de abastecimento, e muito desta percepção agravou-se a partir dos fatores de risco surgidos em 2006, e progressivamente transformados na primeira Crise Econômica deste novo século.
O documento discute riscos estratégicos e a gestão de riscos corporativos. Apresenta Luis Navarro, líder de gestão de riscos da KPMG, e discute conceitos como riscos inerentes, fatores de risco, respostas aos riscos e as cinco perguntas-chave de um gerenciamento de riscos eficaz.
ANÁLISE E GERENCIAMENTO DE RISCOS DE PROCESSOS INDUSTRIAISRicardo Akerman
O documento discute a análise e gerenciamento de riscos em processos industriais. Ele aborda a história da mentalidade preventiva, os riscos químicos associados ao crescimento da produção industrial e acidentes químicos. Também apresenta definições, técnicas de prevenção de acidentes, identificação de riscos e ferramentas de análise como checklists, diagramas de fluxo e árvores de falhas.
O documento discute a análise e gerenciamento de riscos em processos industriais. Apresenta o histórico da mentalidade prevencionista e como o desenvolvimento industrial trouxe novos riscos químicos devido ao aumento do tamanho de plantas e volumes de produção. Também define termos relacionados a segurança e discute técnicas para identificação e análise de riscos em processos industriais.
O documento discute a análise e gerenciamento de riscos em processos industriais. Aborda a evolução histórica da mentalidade de prevenção de acidentes e os riscos químicos associados ao crescimento da produção industrial. Também apresenta definições e técnicas para identificação e análise de riscos, como checklists, inspeções, investigação de acidentes e diagramas. O objetivo é desenvolver programas de prevenção e controle de perdas para melhor gerenciar os riscos industriais.
O documento discute a análise e gerenciamento de riscos em processos industriais. Aborda a evolução histórica da mentalidade prevencionista, os riscos químicos associados ao crescimento da produção industrial e acidentes químicos. Também apresenta técnicas para identificação de riscos como checklists, inspeções, investigações de acidentes e diagramas.
O documento discute a importância da gestão da continuidade de negócios para empresas em um ambiente globalizado e como a Rischio Software pode ajudar empresas a melhorar sua resiliência através de serviços como planejamento de continuidade, análise de riscos, conformidade e segurança da informação.
APLICAÇÃO DE INDICADORES DE RISCOS EM CADEIAS DE SUPRIMENTOSmegaacaipb
Iniciar o entendimento da cadeia de suprimentos é mergulhar em um universo complexo e desafiador. Surgem questionamentos sobre os fluxos intrincados e os desafios da gestão de riscos, criando uma fase inicial de dúvidas que será o ponto de partida para nossa jornada de aprendizado.
Curso Plano de Continuidade de NegociosGrupo Treinar
O documento discute a importância da continuidade dos negócios em cenários de alto risco. Um Plano de Continuidade de Negócios (PCN) identifica riscos e define medidas para garantir a continuação dos serviços essenciais após um desastre. Um PCN deve contemplar administração de crises, recuperação de desastres e continuidade operacional. O curso ensina como desenvolver e implementar um efetivo PCN.
Lyfe Cycle Analyses: Concepts and Case Study - ERMRevista H&C
O documento apresenta um resumo sobre Análise de Ciclo de Vida (ACV): (1) descreve os principais conceitos e etapas da ACV de acordo com as normas ISO 14040 e 14044; (2) discute os benefícios e aplicações da ACV, incluindo planejamento estratégico e marketing; (3) apresenta um estudo de caso da ACV realizada para produtos da Tesco.
Curso Plano de Continuidade de NegociosGrupo Treinar
O documento discute a importância da continuidade dos negócios em um cenário de alto risco, definindo um Plano de Continuidade de Negócios (PCN) como uma abordagem de planejamento para garantir a preservação dos serviços essenciais após um desastre e o retorno à normalidade das operações. O curso tem como objetivo capacitar os alunos a formular, planejar e executar um PCN, abordando gestão de riscos, resposta a incidentes e gerenciamento de crises.
Este documento apresenta o plano de formação para 2015 da KPMG em Moçambique, incluindo cursos de auditoria interna, riscos, conformidade e sistemas de informação. É fornecida uma descrição detalhada do curso "Gestão de Risco Operacional" de 10 a 13 de Agosto, cobrindo tópicos como registros de perdas, métodos de cálculo de requisitos de capital, mitigação de riscos e modelos de gestão de riscos. Instruções para inscrição nos cursos também são fornecidas.
O documento resume as principais tendências e pontos discutidos na RSA Conference de 2017, como os desafios trazidos pelo crescimento do IoT e da inteligência artificial, a necessidade de segurança orientada ao negócio, e a importância de se adotar uma postura de consciência em segurança para todos, não apenas especialistas.
O setor de segurança está com dificuldades
em acompanhar o ritmo de inovações imposto
por criminosos cibernéticos, que desenvolvem
e implantam malwares, burlam as defesas da
rede e impedem a detecção, cada vez melhor
e mais rapidamente.
Essa dinâmica cria um grande problema para as
empresas que investem em serviços e produtos
de segurança: para resolver falhas na segurança,
geralmente elas acabam escolhendo soluções
isoladas que só criam mais pontos fracos em
suas defesas contra ameaças.
O Relatório semestral sobre segurança da Cisco
de 2015 examina esses desafios cruzados e
disponibiliza atualizações sobre as ameaças mais
perigosas. Com base na pesquisa realizada pelos
nossos especialistas, ele apresenta uma visão
geral das principais ameaças observadas na
primeira metade de 2015. Esse relatório também
explora as prováveis tendências futuras e orienta
empresas de pequeno, médio e grande porte
que estão em busca de serviços e soluções de
segurança.
Apresentação da Gestão de Riscos da Nike.pptxHenryMoreno50
Este documento descreve a gestão de riscos da Nike. Identifica os principais riscos de mercado, cadeia de suprimentos, ambientais/sociais, legais/regulatórios e de marca/reputação. Fornece uma análise detalhada de cada risco e sugere abordagens como mitigação, transferência e aceitação para tratá-los.
Apresentação realizada no UTCAL Summit 2016 em Florianópolis no dia 06/04/2016 no painel de cibersegurança. Trás uma visão geral do problema de cibersegurança no setor elétrico, o que os EUA e CE estão fazendo para tratar o problema e uma proposta de mitigar o risco no Brasil através da construção de Plano Nacional de Cibersegurança para o Setor Elétrico Brasileiro.
Requisitos da continuidade(dos negócios)na segurança da informaçãoSidney Modenesi, MBCI
O documento discute os requisitos da continuidade de negócios na segurança da informação. Apresenta o sistema de gestão da continuidade de negócios e discute a importância de assegurar que a segurança da informação esteja inserida neste sistema para garantir a continuidade mesmo em situações de contingência. Também aborda exemplos de ameaças potenciais à segurança da informação e a relação entre esta área e a continuidade de negócios.
Unidade ii.3 estrategias e terceirizaçãoDaniel Moura
1) O documento discute estratégias logísticas como alianças logísticas, planejamento da produção e gestão de estoques.
2) Apresenta métodos para avaliar a necessidade de terceirização como a análise de custo total da relação.
3) Explica os seis passos para realizar a análise de custo total da relação na decisão de terceirizar atividades.
O documento discute os riscos da cadeia de suprimentos durante a pandemia de COVID-19 e possíveis estratégias de mitigação e futuro. A pandemia causou rupturas na cadeia de suprimentos devido à falta de capacidade nos sistemas de saúde e interrupções na produção e consumo. As empresas precisam ser resilientes e ágeis para lidar com esses riscos externos imprevisíveis. O ITIL fornece estratégias como arranjos recíprocos e recuperação imediata para melhorar a capacidade dos sistem
Semelhante a Reunião COMJOVEM - Palestra: "Gestão de riscos como ferramenta estratégica para desenvolvimento de novos mercados e suporte aos objetivos financeiros da organização." (20)
O IPTC é uma instituição sem fins lucrativos fundada em 2017 para trazer embasamento técnico aos estudos do transporte rodoviário de cargas e funcionar como centro de informações confiáveis. Além disso, desenvolve ferramentas personalizadas com uso de informações confiáveis para tomadas de decisões estratégicas. A apresentação discute tendências no setor de transportes como automação, entregas rápidas, sustentabilidade e foco na experiência do cliente.
Palestra de Fernando Torquato sobre Análise de Dados e Inteligência Artificial apresentada no COMJOVEM Experience 2023 realizada no SETCESP em 27/09/2023.
A locação de veículos comerciais oferece flexibilidade, economia de custos e acesso à tecnologia mais avançada, permitindo que empresas se adaptem rapidamente às mudanças no mercado enquanto concentram seus recursos no negócio principal.
Palestra de Erik Fontenele Nybo sobre Inteligência artificial aplicada à governança das empresas apresentada no COMJOVEM Experience 2023 realizada no SETCESP em 27/09/2023.
A 14ª Conferência de Tarifas foi realizada no SETCESP em 12/09/2023. Nesta apresentação, Raquel Serini, economista e coordenadora de projetos do IPTC, explica a defasagem de tarifas de frete e os principais resultados do CONET - Conferência Nacional dos Estudos em Transporte, Tarifas e Mercado.
A 14ª Conferência de Tarifas foi realizada no SETCESP em 12/09/2023. Nesta apresentação, Narciso Figueirôa Junior, assessor jurídico do SETCESP, explica a ADI 5322 e os itens declarados inconstitucionais na Lei do Motorista pelo STF.
O documento discute o impacto da "Lei do Motorista" nos custos do transporte rodoviário de cargas. A lei limita a jornada de trabalho dos motoristas e elimina o tempo de espera, o que reduz a produtividade e aumenta os custos. Simulações mostram que viagens curtas terão uma queda de produtividade de 12,5% e aumento de custos de 28,5%, enquanto viagens longas terão queda de produtividade de 19,7% e aumento de custos de 30,2%.
Este documento resume as principais alterações introduzidas pela Resolução no 6.024/23 da ANTT sobre o Vale Pedágio Obrigatório. A resolução atualiza as regras para incorporar as novas disposições sobre o DT-e e o Free Flow, além de aprimorar os modelos de pagamento do VPO de acordo com a inovação tecnológica.
Este documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre equidade de gênero realizada com empresas entre setembro de 2022 e fevereiro de 2023. Os principais pontos são: (1) a maioria das empresas precisa melhorar em assuntos como diversidade, violência doméstica e assédio; (2) em média, apenas 3% das mulheres ocupam cargos de liderança ou são motoristas; (3) os programas de treinamento, recrutamento e benefícios como licença maternidade tiveram bons resultados, mas há
O documento descreve as alterações nos ajustes SINIEF nos 31 e 50 do CONFAZ sobre o CT-e. Principais pontos: 1) Permite-se a emissão do CT-e em meio eletrônico sem impressão do DACTE; 2) Passa-se a permitir a emissão do MDF-e e impressão do DAMDFE eletronicamente; 3) Revoga-se a inutilização, denegação e anulação do CT-e a partir de datas específicas; 4) Cria-se os eventos de Insucesso na
Apresentação de Guilherme Juliani, Diretor de E-commercedo SETCESP, durante o Fórum de Transporte e Logística no Abastecimento Urbano, realizado no SETCESP em 20/09/2022
O documento resume os resultados de uma pesquisa sobre a eficiência no recebimento de mercadorias em estabelecimentos comerciais da Grande São Paulo. Foram aplicados questionários em 205 estabelecimentos e coletados dados sobre o tempo médio de descarregamento. Os resultados indicam que o tempo médio de descarga ainda é alto e precisa ser reduzido para melhorar a eficiência no recebimento.
Mais de SETCESP - Sindicato das Empresas de Transportes de Carga de São Paulo e Região (20)
IER 2022 - Índice de Eficência no Recebimento de Cargas
Reunião COMJOVEM - Palestra: "Gestão de riscos como ferramenta estratégica para desenvolvimento de novos mercados e suporte aos objetivos financeiros da organização."
1. Gestão de Riscos
Alfredo Chaia
Profissional dos segmentos naval, industrial e logístico
Reunião da COMJOVEM
13/12/2016
2. Dezembro 2016
GESTAO DE RISCOS
Ferramenta estratégica para
desenvolvimento de novos mercados e
apoio aos objetivos financeiros
3. 2
AGENDA
• Visão e Missão
• O Contexto
• Desafios em Análise – A Segurança dasInstalações
• Um Conceito - HPR
• Normas e referencias para projetos de segurança
4. 3
Visão
• Engenharia de Riscos para:
+ HIT RATIO Ampliação da Participação de mercado
+ LOSS RATIO Seleção de Riscos e Lucratividade dos Produtos
+ RETENTION RATIO Valor agregado para Fidelização de clientes
Missão
• Integração da Cadeia de Suprimento + Engenharia & Sinistro
• Capacidade de inovação para gerar vantagens competitivas
• Padrão Internacional
Gestão de Riscos e Lucratividade
5. 4
Gestão de Riscos e Lucratividade
Controlar riscos torna as empresas mais
competitivas, qualquer que seja o tamanho.
Gerenciar riscos pode representar redução
de perdas financeiras e operacionais.
6. 5
Introdução
O mercado brasileiro de produção e consumo se
sofisticou, resultando no aumento do valor agregado dos
bens de capital e de produção.
Profissionais e operadores de serviços de segurança patrimonial e industrial
têm sido chamados a implantar soluções mais sofisticadas e eficientes do
ponto de vista técnico e financeiro.
A proposta é discutir alguns aspectos relativos a segurança patrimonial e
industrial, e sua contribuição para o resultado operacional das empresas.
7. 6
A crise econômica e política está impactando negativamente
no setor de transporte rodoviário de cargas.
Pesquisa da CNT,: 60% das empresas com faturamento 2016 menor do que 2015
Redução do volume de viagens realizadas.(58,8% das transportadoras).
Encarecimento dos principais insumos (74,6% das transportadoras).
Redução da frota (40% das empresas), e dispensa de 52,4 mil trabalhadores.
Confiança na gestão econômica aumentou (53,5% dos transportadores).
O Contexto
Fonte: SETCESP Editorial Otimismo em tempos de crise (02Dez)
8. 7
O Contexto
Os sistemas de infraestrutura são mais tortuosos, com complicadas
redes de inter-relacionamento, dependências e interdependências, e
vulnerabilidades associadas, podendo desencadear impactos em cascata.
As cadeias de suprimentos tornam-se cada vez mais complexas à
medida que novas tecnologias são introduzidas no mercado; o que torna a
gestão de possíveis vulnerabilidades ainda mais difícil.
A despeito da complexidade desse cenário e, ao contrário do que muitos
temiam, algumas empresas brasileiras tornaram-se parceiras ativas do
processo de globalização.
9. 8
1 2 3 4 5 6 7 8 9
Embarcador ArmazenagemTransporte
Terrestre
Marine or Aviation Risk Transporte
Terrestre
WarehouseTerminal Consignee
Ships & Cargo Risk
Cargo Risk
Ships Risk Storage Risk
Embarcador Recebedor
Visão Integrada
Embalagem, Carregamento, Amarração, Manuseio
Plano de Gerenciamento de Risco
Seleção de Fornecedores
Monitorar e Controlar todo Processo
Estabelecer Guidelines (Discharging/anti-Theft)
Selecionar Transportadores e Modal
Supervisionar todo processo
• Supervision for Load/Discharge ops
• Monitor / Maintain JobQuality
• Report & Feed back
• Supervision for Load/Discharge ops
• Monitor / Maintain JobQuality
• Report & Feed back
Logística Embarque Transporte Redespacho Recebimento
Desafios da Logística - Visão Integrada da Segurança
10. 9
O cumprimento das novas regulamentações e legislação, em adição aos desafios da
logística, impõem que os intervenientes desenvolvam esforços coordenados para garantir
a segurança de ponta-a-ponta da cadeia de suprimento.
Gráfico: 2004 IBM Corporation
11. 10
Um Futuro Exponencial
Qual a habilidade mais importante para navegar e liderar no futuro exponencial?
Segundo Frank Diana, futuro dos negócios, a resposta seria a habilidade para
conectar os pontos.
http://ofuturodascoisas.com/como-navegar-no-futuro-exponencial/
13. 12
Os Desafios em Análise - Segurança das Instalações
INCÊNDIOS - Além dos desafios de logística e do custo de capital, a
concentração de valor armazenado, as precárias condições de instalações,
mão de obra e procedimentos geram riscos adicionais de perdas por
incêndio.
Fonte: Sprinkler Brasil
Incêndio em Depósitos e Instalações Comercias - 42% das ocorrências em 2014.
14. 13
Os Desafios em Análise - Segurança das Instalações
RISCO DE REPUTAÇÃO NA CADEIA DE ABASTECIMENTO - O Grande
Terremoto do Leste do Japão e o desastre do tsunami têm levantado questões
sobre os níveis de estoque e a concentração da oferta (e demanda) da
cadeia de suprimento; demandando politicas de prevenção de perdas e
planos de contingência adequados para preservação da marca e do capital.
ROUBO DE CARGA pode acontecer em qualquer lugar; no entanto existem
padrões e maior probabilidade de ocorre em paradas de caminhões e
ARMAZÉNS, além das “RETIRADAS FRAUDULENTAS”.
BSI's Global Supply Chain Intelligence Report - US$ 22.6 billion of losses due to cargo theft in2015.
TERRORISMOS e VANDALISMO - Desde os ataques terroristas de 2001, a
segurança tem assumido um papel cada vez mais significativo na cadeia de
abastecimento global.
Fabricação, transporte e entrega de mercadorias Segurança da cadeia
de abastecimento continua sendo importante ponto de atenção.
15. 14
RISCOS DA NATUREZA - Estudos sobre a viabilidade econômica incluí
avaliação da propensão da região sofrer desastres naturais e da proporção
que esses desastres podem assumir, e afetar o empreendimento.
A ocorrência de desastres naturais aumentou 268% na década de 2000,
em comparação aos 10 anos anteriores.
Comparativo de Ocorrências entreDécadas
Fonte: Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (Cenad),
1ª Conferência Nacional de Mudanças Climáticas.
Os Desafios em Análise - Segurança das Instalações
19. 18
Como lidar com o risco?
Perigo ACEITAR
MITIGAR
EVITAR
Controle
de Risco
Eliminação
do Perigo
20. 19
Como lidar com o risco – Metodologia
FASE 3
Implementação
do Programa
FASE 2
Desenvolvimento
de Programas
FASE 1
Análise da
exposição
FASE 4
Delinear Supply Chain
Identificar as atividades críticas
Identificar vulnerabilidades
Cenários de ruptura prováveis
Priorizar ações corretivas
Envolver fornecedores e 3PLs
Comunique os controles necessários
Especificar padrões de desempenho
Indicadores de desempenho
Quantificação e acompanhamento do risco
Auditoria, inspeção, teste e revisão
Revisão e
acompanhamento
21. 20
Um Conceito - HPR
O desenvolvimento de políticas para gerenciamento e mitigação de riscos e
prejuízos, incluindo danos consequências e interrupção dos negócios,
considera seguintes etapas básicas:
a) Quebra da autoconfiança exagerada.
b) Compreensão das interdependências na cadeia de suprimento.
c) Identificação dos riscos e Implantação de medidas de proteção.
d) Criação de uma estratégia de resiliência para enfrentar as rupturas.
22. 21
Construção / Conveyor (Meio de Transporte)
Ocupação / Operação / Cadeia de Suprimento
Proteção
o Proteção Interna e Ameaças Externas
o Proteção contra riscos especiais
o Sistemas de Vigilância, incluindo sistema de rastreamento
o Detecção e combate a incêndio
o Cultura de Segurança & Procedimentos de Segurança
Ambiente Externo
o Exposição e Proteção contra desastres naturais (NatCat).
Um Conceito - COPE & HPR Highly-Protected Risk
23. 22
Normas e Referências para Projetos
TAPATransported Asset ProtectionAssociation
Facility Security Requirements (FSR) & Scoring Matrix;
Trucking Security Requirements (TSR)
Nova edição em Fev 2017, Paris.
T. PAT Customs-Trade Partnership Against Terrorism
Minimum Security Criteria and Guidelines.
NFPA National Fire ProtectionAssociation
NFPA 730: Guide for Premises Security
NFPA 13: Installation of Sprinkler Systems
NFPA 14: Installation of Standpipe and Hose Systems
NFPA 25: Inspection, Testing, and Maintenance of Water-Based Fire
Protection Systems
NFPA 72: National Fire Alarm and Signaling Code
NFPA 230: Fire Protection of Storage
NFPA 231: General Storage
NFPA 1600: Disaster/Emergency Management and BCP
NFPA 1620: Pre-Incident Planning
24. 23
NFPA 730: Guide for Premises Security
Princípios Fundamentais para Segurança das Instalações:
(1)Proporcionar um ambiente razoavelmente seguro para pessoas, e
(2)Garantir razoável proteção da propriedade contra ameaças de
segurança.
Proteção Primária - O desenvolvimento de contramedidas de segurança
segue metodologia de baseada em Quatro Elementos de proteção.
(1) Deter
(2) Detectar
(3) Retardar
(4) Responder
25. 24
Oportunidades de Cooperação
Abordagem definida de forma integrada com o cliente e dependerá do tipo
de operação, da política da Empresa e dos recursos disponíveis
26. 25
1)A cadeia de suprimentos é uma extensão da empresa e precisa ser tratada em
conformidade. As interrupções ocorrerão e afetarão o resultado final, incluindo impactos nas
relações com o cliente e a marca.
2)Uma empresa deve compartilhar melhores práticas com seus parceiros da cadeia de
suprimentos. Melhorar o desempenho dos parceiros, e reduzir a sua exposição ao risco
deveria ser de interesse das empresas.
3)Esteja preparado !!! Tenha planos de contingência para resolver as interrupções
previsíveis e relevantes da cadeia de suprimentos; e ajude os fornecedores críticos a
fazer o mesmo.
Atenção: Evite armadilhas !!...muitos planos de contingência são de fato "listas de desejos"
4)Diversificação da oferta pode ser uma boa gestão de riscos.
Identifique modais de transporte alternativos para processos críticos.
Identifique fornecedores que não possuam modos de falha comuns.
5) Proceda avaliações de risco e priorize recursos para programas eficazes de
gerenciamento dos riscos da cadeia de suprimentos.
Gestão de Riscos na Cadeia de Suprimento
Considerações Finais
27. 26
GERENCIAR O RISCO AMPLIA AS CHANCES DESUCESSO
Empresas com níveis de proteção HPR e práticas de gerenciamento de riscos corporativos tiveram menos perdas,
menor volatilidade do fluxo de caixa, e geração de valor mais consistente e estável.
(Fonte: “Oxford Metrica”)