Este documento descreve uma experiência de atividades de educação cartográfica desenvolvida no âmbito do Projeto PIBID da UFFS com estudantes do ensino médio. As atividades incluíram aulas sobre relevo, hidrografia, clima e vegetação, seguidas pela produção de mapas e maquetes representando esses temas. Alguns desafios enfrentados foram a dificuldade em delimitar o estado em mapas e representar fenômenos em maquetes. No geral, as atividades contribuíram para a apre
O uso de instrumentos auxiliares ao ensino de GeografiaCadernizando
Confira o trabalho “O uso de instrumentos auxiliares ao ensino de Geografia” apresentado no “IV Encontro Nacional das Licenciaturas e III Seminário Nacional do PIBID” realizado em Uberaba/MG em 2013.
Relatório de aula de campo. Trabalho avaliativo da disciplina de Metodologia de Aula de Campo / Curso de Especialização em Metodologia do Ensino de Geografia, na Universidade Estadual do Ceará
O uso de instrumentos auxiliares ao ensino de GeografiaCadernizando
Confira o trabalho “O uso de instrumentos auxiliares ao ensino de Geografia” apresentado no “IV Encontro Nacional das Licenciaturas e III Seminário Nacional do PIBID” realizado em Uberaba/MG em 2013.
Relatório de aula de campo. Trabalho avaliativo da disciplina de Metodologia de Aula de Campo / Curso de Especialização em Metodologia do Ensino de Geografia, na Universidade Estadual do Ceará
A IMPORTÂNCIA DA AULA DE CAMPO COMO METODOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO DO ENS...pibidgeo
A finalidade deste artigo é mostrar a importância da aula de campo como instrumento metodológico para o enriquecimento do ensino e aprendizagem nas aulas de Geografia tornando-as mais significativas e participativas, onde foram obtidos conhecimentos através de referências bibliográficas e das intervenções realizadas a partir do PIBID (Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência) no ano de 2014 na Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Monsenhor Emiliano de Cristo, localizada no município de Guarabira-PB. O ensino da Geografia, quando aplicado a partir de métodos tradicionais, é visto por parte dos estudantes como desestimulante, e diante a essa opinião o professor precisa inovar sua forma de trabalhar os conteúdos programados para fazer com que os alunos sintam-se motivados a participar e achar interessante o estudo dessa ciência que é bastante diversificado. E a partir da experiência em que foi adquirida com o desenvolvimento de um projeto interdisciplinar desenvolvido pelos subprojetos do PIBID de História, Geografia e Letras pode-se perceber que a aula de campo impulsiona o alunado a dedicar-se ao estudo abordado e a empenhar-se ao seu processo de aprendizagem. Embora este recurso ainda não seja tão utilizado em instituições de ensino fundamental e médio, ele pode ser considerado uma ferramenta pedagógica que proporciona tanto aos professores quanto aos alunos a possibilidade de observação, análise e interação direta com o principal objeto de estudo da geografia, o espaço geográfico, em suas diversas dinâmicas, facilitando a compreensão de conteúdos geralmente discutidos apenas nos limites da sala de aula, como é o caso da geografia urbana em que muitas vezes torna-se um mundo desconhecido ou maquiado por uma fantasia longe da realidade em que não ficam claras para o estudante questões, como as estruturas físicas de uma cidade.
A aula de campo como meio de aprendizagem cartográfica nas aulas de GeografiaCadernizando
Trabalho apresentado no “I Colóquio Internacional de Educação Geográfica e IV Seminário Ensinar Geografia na Contemporaneidade” realizado em Maceió/AL no ano de 2018.
Obrigado pela atenção.
Prof. Nelson Bacic Olic - Geógrafo pela USP. Professor do Ensino Médio e de Cursos Pré-Vestibulares. Autor de livros didáticos e paradidáticos nas áreas de Geografia e Geopolítica.
O uso do jogo da memória no ensino da GeografiaCadernizando
Confira o trabalho “O uso do jogo da memória no ensino da Geografia” apresentado no “II Encontro de Geografia do Sertão de Alagoas” realizado em Delmiro Gouveia em 2015.
A IMPORTÂNCIA DA AULA DE CAMPO COMO METODOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO DO ENS...pibidgeo
A finalidade deste artigo é mostrar a importância da aula de campo como instrumento metodológico para o enriquecimento do ensino e aprendizagem nas aulas de Geografia tornando-as mais significativas e participativas, onde foram obtidos conhecimentos através de referências bibliográficas e das intervenções realizadas a partir do PIBID (Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência) no ano de 2014 na Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Monsenhor Emiliano de Cristo, localizada no município de Guarabira-PB. O ensino da Geografia, quando aplicado a partir de métodos tradicionais, é visto por parte dos estudantes como desestimulante, e diante a essa opinião o professor precisa inovar sua forma de trabalhar os conteúdos programados para fazer com que os alunos sintam-se motivados a participar e achar interessante o estudo dessa ciência que é bastante diversificado. E a partir da experiência em que foi adquirida com o desenvolvimento de um projeto interdisciplinar desenvolvido pelos subprojetos do PIBID de História, Geografia e Letras pode-se perceber que a aula de campo impulsiona o alunado a dedicar-se ao estudo abordado e a empenhar-se ao seu processo de aprendizagem. Embora este recurso ainda não seja tão utilizado em instituições de ensino fundamental e médio, ele pode ser considerado uma ferramenta pedagógica que proporciona tanto aos professores quanto aos alunos a possibilidade de observação, análise e interação direta com o principal objeto de estudo da geografia, o espaço geográfico, em suas diversas dinâmicas, facilitando a compreensão de conteúdos geralmente discutidos apenas nos limites da sala de aula, como é o caso da geografia urbana em que muitas vezes torna-se um mundo desconhecido ou maquiado por uma fantasia longe da realidade em que não ficam claras para o estudante questões, como as estruturas físicas de uma cidade.
A aula de campo como meio de aprendizagem cartográfica nas aulas de GeografiaCadernizando
Trabalho apresentado no “I Colóquio Internacional de Educação Geográfica e IV Seminário Ensinar Geografia na Contemporaneidade” realizado em Maceió/AL no ano de 2018.
Obrigado pela atenção.
Prof. Nelson Bacic Olic - Geógrafo pela USP. Professor do Ensino Médio e de Cursos Pré-Vestibulares. Autor de livros didáticos e paradidáticos nas áreas de Geografia e Geopolítica.
O uso do jogo da memória no ensino da GeografiaCadernizando
Confira o trabalho “O uso do jogo da memória no ensino da Geografia” apresentado no “II Encontro de Geografia do Sertão de Alagoas” realizado em Delmiro Gouveia em 2015.
Γιάννης Μανιάτης: 700 εκ. ευρώ επενδύσεις και 10.000 νέες θέσεις εργασίας στη...NTUA
Ομιλία του Υπουργού ΠΕΚΑ στην ημερίδα της Επιτροπής Ενέργειας της Ακαδημίας Αθηνών με θέμα: "Διαχείριση/Ενεργειακή Εκμετάλλευση Αποβλήτων στην Ελλάδα" στο Ίδρυμα Ιατροβιολογικών Ερευνών της Ακαδημίας Αθηνών
A formação do professor de geografia questões parcelares
Resumo ii sepe publicação final
1. * Graduandos de Geografia - Licenciatura, da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), campus
de Chapecó, bolsista da CAPES.
** Professores do curso de Geografia - Licenciatura, da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS),
campus de Chapecó e coordenadores do subprojeto de Geografia do PIBID/UFFS/CAPES.
ANAIS do II SEPE – Seminário de Ensino,Pesquisa e Extensão da
UFFS – Universidade Federal da Fronteira Sul
REFLEXÕES SOBRE PRÁTICAS DE EDUCAÇÃO CARTOGRÁFICA: UMA
EXPERIÊNCIA NO ÂMBITO DO PROJETO PIBID/GEOGRAFIA/UFFS
Aline Beatriz Ludwig *
Bruno de Matos Casaca *
Cristiane Santin *
Flávia Carla Vacarin *
Flávia Ruti Mass *
Kelli de Bona *
Ederson Nascimento **
Wagner Barbosa Batella **
A utilização das representações cartográficas é importante para a compreensão dos
conceitos e temas geográficos, sendo que os mapas e as maquetes têm um papel
fundamental como instrumentos nesse processo de alfabetização. A fim de refletir
sobre a Educação Cartográfica, este trabalho relata uma experiência de atividades
desenvolvida no âmbito do PIBID (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação a
Docência) do Subprojeto Geografia da Universidade Federal da Fronteira Sul
(UFFS), Campus Chapecó, desenvolvido na Escola de Educação Básica Marechal
Bormann (subprojeto em andamento), com o intuito de trabalhar os conceitos de
Cartografia, tendo como base conteúdos da Geografia Regional de Santa Catarina,
visando complementar o currículo escolar. O objetivo foi mediar a aprendizagem
através da produção de mapas e maquetes, utilizando-se de recursos metodológicos
da Cartografia. Essa atividade foi desenvolvida em turmas do terceiro ano do ensino
médio, sendo duas turmas no turno matutino (3M) e duas turmas do noturno (3N).
Para realizar a representação em mapas e maquetes utilizou-se o conteúdo da
Geografia Física. Porém, antes desta atividade prática, considerou-se necessária a
exposição dos temas relevo, hidrografia, clima e vegetação, no formato de uma aula.
Para maior aprofundamento, os alunos produziram um seminário. Essa primeira
etapa da atividade constituiu de uma pesquisa dos referidos temas, com a produção
de um trabalho manuscrito e ao final uma socialização para os demais alunos, os
2. [Digite texto]
bolsistas PIBID e a professora supervisora. Na sequência, foi apresentada a
proposta de representação dos temas da Geografia Física, sendo nas 3M
produzidos mapas e nas 3N maquetes. Em um planejamento prévio, os bolsistas
desenvolveram exemplos de representações em mapas e maquetes, a fim de ter
tomar conhecimento das possíveis dificuldades que seriam encontradas. Através de
uma aula, foram explicados os principais elementos do mapa (título, legenda, escala,
orientação e coordenadas), para o entendimento da dinâmica dos mapas. Após,
iniciou-se a construção de mapas e maquetes que foram produzidos a partir dos
temas dos seminários. No primeiro momento, quando foi realizada uma
apresentação do tema, ministrado em forma de aula, as turmas tiveram uma boa
aceitação, e não surgiram muitas dúvidas. Observou-se que, para a produção dos
mapas nas 3M, houve uma maior resistência na representação do traçado
delimitador do estado, bem como no uso adequado das cores e simbologia. A
literatura indica que este típico problema no trabalho com aplicação da Cartografia
na escola é recorrente desde a formação dos professores até mesmo a ênfase dos
livros didáticos sobre os referidos assuntos (LOCH; FUCKNER, 2005). Quanto às 3N,
houve uma maior dificuldade quanto à própria representação dos fenômenos, e
menor envolvimento por parte dos alunos. Por meio desta atividade, considera-se
que o uso do mapa e maquete como recursos didático-pedagógicos no ensino de
Geografia potencializa a aprendizagem, aprimorando a capacidade de
espacialização, de orientação, de visualização de informações geográficas, bem
como a percepção da interdependência de fenômenos e a construção dos mapas
mentais (NACKE, MARTINS, 2008).
Palavras-chave: educação cartográfica; ensino de Geografia; recursos cartográficos;
linguagens cartográficas.