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RELATÓRIO DOS PROCESSOS DE USINAGEM
1.0 Torneamento
2.0 Aplainamento
O processo de aplainamento foi visto no dia 05/12/2013 com o
professor Randal. Primeiramente, o professor explicou em que consistia o
processo, quais eram suas principais funções, quais ferramentas são
adequadas e quais os tipos de plaina. Além disso, nos foi apresentado o
mecanismo da máquina que vimos funcionando.
A plaina tem como objetivo obter superfícies planas. Ela pode ser
utilizada para obter superfícies paralelas ou perpendiculares , ângulos, estrias e
rasgos.
Existem dois tipos principais de plaina. A limadora, na qual a
ferramenta faz o movimento de avanço, e a de mesa, na qual a mesa realiza o
movimento de avanço. A limadora pode ser horizontal ou vertical, classificação
feita de acordo com o eixo árvore da máquina. A plaina que vimos em
funcionamento foi uma plaina limadora horizontal(foto abaixo).
Foi verificado que essa máquina exige muita força do operador e
muita cautela. Por ser antiga, datada da década de 40, esta plaina contém
algumas partes móveis descobertas, o que pode causar algum acidente.
Devido a esse fato, atualmente, todas as plainas devem ter suas partes móveis
cobertas. Outra desvantagem da plaina é o fato de ela possuir apenas um
curso útil. Só há retirada de cavaco enquanto a ferramenta avança. No retorno,
não há remoção de cavaco. Isso resulta em um aumento no tempo da
operação, o que diminui a produtividade.
3.0 Fresamento
O processo de fresamento foi visto no dia 09/12 com o professor
Miranda. Em primeiro lugar, nos foi apresentado qual máquina iríamos utilizar,
pois o senai dispõe de algumas fresadoras. A que nós observamos era uma
moderna que possuía proteção contra os cavacos e que dispunha de um
dispositivo computacional que permite o ajuste das coordenadas de forma
automática. De acordo com a posição do eixo árvore, pode-se afirmar que esta
é uma fresadora vertical.
Antes de vermos o funcionamento, o professor nos mostrou algumas
ferramentas, feitas por alunos do senai, que poderíamos utilizar na fresadora.
Além disso, nos foi explicado quais são as ferramentas adequadas para cada
operação desejada, pois a fresadora é máquina mais versátil, ou seja, pode
fazer diversas operações, inclusive as realizadas pelo torno e pela plaina de
maneira mais rápida. As principais operações efetuadas por uma fresadora
são: abrir rasgos e canais, obter superfícies planas, usinagem de perfis em
ângulos, rasgos prismáticos, encaixes do tipo rabo-de-andorinha, rasgos de
chavetas, ranhuras retas.
Abaixo, estão algumas das ferramentas que podem ser utilizadas
para realizar essas operações na fresadora:
Como pode ser observado, a fresa possui múltiplos gumes
cortantes, de tal forma que, à medida que a ferramenta gira e a peça avança,
um pedaço da peça é usinado. Dessa forma, a fresa é útil em todo seu
funcionamento, diferente da plaina. Além disso, pode-se verificar que as
ferramentas são feitas em aço rápido, pois este é um material que suporta altas
velocidades de corte.
Foi observado as operações de abertura de canais, obtenção de
superfícies planas e rasgos de chavetas.
4.0 Furação
O processo de furação foi observado no dia 09/12 com o professor
Randal. Inicialmente, ele nos mostrou a máquina que iríamos observar, seu
funcionamento e em que consistia o processo. A furação é um dos processos
mais simples, pois, suas operações consistem basicamente em abrir, alargar
ou acabar furos. Baseado nesse princípio, outras operações podem ser
realizadas com brocas especiais, como o faceamento e o mandrilamento.
Existem ainda vários tipos de furo: os que já são realizados com
uma abertura, os que são feitos em peça sem abertura prévia, os que vão até o
fim da peça , e os que vão a uma determinada distância.
Em geral, como no caso da furadeira observada, a ferramenta,
denominada de broca, gira, enquanto a peça permanece presa por uma morsa.
Logo, pode-se afirmar que a broca é responsável tanto pelo movimento de
avanço quanto o de corte.
Furadeira de coluna vista em funcionamento.
5.0 Retificação
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
CENTRO DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA
CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: PROCESSOS DE USINAGEM
PROFESSOR : DANILO AZEVEDO
RELATÓRIO DOS PROCESSOS DE USINAGEM
ANA LÍVIA FORMIGA LEITE
THAÍS KALINE DA SILVA MOURA
TERESINA-PI
14 DE JANEIRO DE 2014
Relatório de processos de usinagem

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Relatório de processos de usinagem

  • 1. RELATÓRIO DOS PROCESSOS DE USINAGEM 1.0 Torneamento 2.0 Aplainamento O processo de aplainamento foi visto no dia 05/12/2013 com o professor Randal. Primeiramente, o professor explicou em que consistia o processo, quais eram suas principais funções, quais ferramentas são adequadas e quais os tipos de plaina. Além disso, nos foi apresentado o mecanismo da máquina que vimos funcionando. A plaina tem como objetivo obter superfícies planas. Ela pode ser utilizada para obter superfícies paralelas ou perpendiculares , ângulos, estrias e rasgos. Existem dois tipos principais de plaina. A limadora, na qual a ferramenta faz o movimento de avanço, e a de mesa, na qual a mesa realiza o movimento de avanço. A limadora pode ser horizontal ou vertical, classificação feita de acordo com o eixo árvore da máquina. A plaina que vimos em funcionamento foi uma plaina limadora horizontal(foto abaixo).
  • 2. Foi verificado que essa máquina exige muita força do operador e muita cautela. Por ser antiga, datada da década de 40, esta plaina contém algumas partes móveis descobertas, o que pode causar algum acidente. Devido a esse fato, atualmente, todas as plainas devem ter suas partes móveis cobertas. Outra desvantagem da plaina é o fato de ela possuir apenas um curso útil. Só há retirada de cavaco enquanto a ferramenta avança. No retorno, não há remoção de cavaco. Isso resulta em um aumento no tempo da operação, o que diminui a produtividade. 3.0 Fresamento O processo de fresamento foi visto no dia 09/12 com o professor Miranda. Em primeiro lugar, nos foi apresentado qual máquina iríamos utilizar, pois o senai dispõe de algumas fresadoras. A que nós observamos era uma moderna que possuía proteção contra os cavacos e que dispunha de um dispositivo computacional que permite o ajuste das coordenadas de forma automática. De acordo com a posição do eixo árvore, pode-se afirmar que esta é uma fresadora vertical.
  • 3. Antes de vermos o funcionamento, o professor nos mostrou algumas ferramentas, feitas por alunos do senai, que poderíamos utilizar na fresadora. Além disso, nos foi explicado quais são as ferramentas adequadas para cada operação desejada, pois a fresadora é máquina mais versátil, ou seja, pode fazer diversas operações, inclusive as realizadas pelo torno e pela plaina de maneira mais rápida. As principais operações efetuadas por uma fresadora são: abrir rasgos e canais, obter superfícies planas, usinagem de perfis em ângulos, rasgos prismáticos, encaixes do tipo rabo-de-andorinha, rasgos de chavetas, ranhuras retas. Abaixo, estão algumas das ferramentas que podem ser utilizadas para realizar essas operações na fresadora: Como pode ser observado, a fresa possui múltiplos gumes cortantes, de tal forma que, à medida que a ferramenta gira e a peça avança, um pedaço da peça é usinado. Dessa forma, a fresa é útil em todo seu funcionamento, diferente da plaina. Além disso, pode-se verificar que as ferramentas são feitas em aço rápido, pois este é um material que suporta altas velocidades de corte.
  • 4. Foi observado as operações de abertura de canais, obtenção de superfícies planas e rasgos de chavetas. 4.0 Furação O processo de furação foi observado no dia 09/12 com o professor Randal. Inicialmente, ele nos mostrou a máquina que iríamos observar, seu funcionamento e em que consistia o processo. A furação é um dos processos mais simples, pois, suas operações consistem basicamente em abrir, alargar ou acabar furos. Baseado nesse princípio, outras operações podem ser realizadas com brocas especiais, como o faceamento e o mandrilamento. Existem ainda vários tipos de furo: os que já são realizados com uma abertura, os que são feitos em peça sem abertura prévia, os que vão até o fim da peça , e os que vão a uma determinada distância. Em geral, como no caso da furadeira observada, a ferramenta, denominada de broca, gira, enquanto a peça permanece presa por uma morsa. Logo, pode-se afirmar que a broca é responsável tanto pelo movimento de avanço quanto o de corte. Furadeira de coluna vista em funcionamento.
  • 6. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA DISCIPLINA: PROCESSOS DE USINAGEM PROFESSOR : DANILO AZEVEDO RELATÓRIO DOS PROCESSOS DE USINAGEM ANA LÍVIA FORMIGA LEITE THAÍS KALINE DA SILVA MOURA TERESINA-PI 14 DE JANEIRO DE 2014