1) As exportações brasileiras caíram 7,7% no primeiro trimestre de 2013, enquanto as importações aumentaram 6,3%, resultando em um déficit na balança comercial de US$ 5,2 bilhões.
2) As exportações da Bahia totalizaram US$ 2 bilhões no primeiro trimestre, com queda de 20,7%, enquanto as importações foram de US$ 1,8 bilhão, com queda de 6,5%.
3) A principal causa da queda nas exportações da Bahia foi a redução de US$ 417,5 milhões nas
O documento apresenta os destaques do comércio exterior de Minas Gerais em fevereiro de 2010, com ênfase nas exportações, importações e saldo comercial. As exportações aumentaram em relação a janeiro e fevereiro de 2009, enquanto as importações reduziram na comparação com janeiro, mas cresceram em relação a fevereiro de 2009. Minas Gerais apresentou superávit na balança comercial.
O documento fornece um resumo do comércio exterior de Minas Gerais em dezembro de 2011 e no acumulado do ano. As exportações mineiras cresceram 1,6% em dezembro em relação ao ano anterior, enquanto as importações aumentaram 14%. No acumulado de 2011, as exportações cresceram 32,6% e as importações 30,7%, resultando em um crescimento de 33,4% do saldo comercial mineiro. O principal produto exportado continua sendo minério de ferro.
Vulnerabilidades econômicas externas e internas da economia brasileira e como...Fernando Alcoforado
1) O documento analisa as vulnerabilidades econômicas externas e internas da economia brasileira, incluindo a balança comercial, balanço de pagamentos, investimento estrangeiro, participação da indústria no PIB, e reservas internacionais.
2) Recentemente, a balança comercial brasileira tem registrado déficit em vez de superávit, e o balanço de pagamentos também ficou deficitário de 2007-2012, principalmente devido à queda nos preços das commodities e aumento nas remessas de lucros de empresas multinacion
As exportações de Minas Gerais atingiram o maior valor do ano em agosto de 2012, com US$ 3,11 bilhões. No acumulado de janeiro a agosto, as exportações somaram US$ 22,34 bilhões, 15,3% menor do que no mesmo período de 2011. Minas Gerais foi responsável por 13,9% das exportações brasileiras no mês de agosto.
O documento fornece um resumo do panorama do comércio exterior de Minas Gerais no mês de abril de 2010 e nos primeiros quatro meses do ano, apresentando dados sobre exportações, importações, saldo comercial e corrente de comércio. As exportações e importações mineiras reduziram em relação a março de 2010, mas cresceram na comparação com abril de 2009. No acumulado do ano, as importações impulsionaram o crescimento do comércio exterior do estado.
As exportações de Minas Gerais cresceram 36,3% de janeiro a novembro de 2011 em comparação ao mesmo período de 2010, totalizando US$ 37,98 bilhões. O principal produto exportado foi minério de ferro, responsável por 46,8% do total, seguido por cavalos e açúcar. Em novembro, as exportações tiveram alta de 31,7% na comparação anual.
1. A economia mundial apresentou crescimento médio de 3,3% de 2011 a 2014, abaixo da previsão de 3,8% para 2015. Economias avançadas tiveram crescimento fraco, enquanto emergentes lideraram o crescimento global.
2. Economias latino-americanas tiveram queda no crescimento do PIB de 2011 a 2014, com estimativa de recuperação para 2,2% em 2015. Exportações e importações registraram queda em 2014, mas previsão de alta em 2015. Déficits progressivos em trans
O presente estudo, dentro das premissas básicas da fanpage e blog Momentos (In)convenientes, pretende trazer à discussão e ao debate um olhar crítico sobre um Brasil política e economicamente desacreditado.
O documento apresenta os destaques do comércio exterior de Minas Gerais em fevereiro de 2010, com ênfase nas exportações, importações e saldo comercial. As exportações aumentaram em relação a janeiro e fevereiro de 2009, enquanto as importações reduziram na comparação com janeiro, mas cresceram em relação a fevereiro de 2009. Minas Gerais apresentou superávit na balança comercial.
O documento fornece um resumo do comércio exterior de Minas Gerais em dezembro de 2011 e no acumulado do ano. As exportações mineiras cresceram 1,6% em dezembro em relação ao ano anterior, enquanto as importações aumentaram 14%. No acumulado de 2011, as exportações cresceram 32,6% e as importações 30,7%, resultando em um crescimento de 33,4% do saldo comercial mineiro. O principal produto exportado continua sendo minério de ferro.
Vulnerabilidades econômicas externas e internas da economia brasileira e como...Fernando Alcoforado
1) O documento analisa as vulnerabilidades econômicas externas e internas da economia brasileira, incluindo a balança comercial, balanço de pagamentos, investimento estrangeiro, participação da indústria no PIB, e reservas internacionais.
2) Recentemente, a balança comercial brasileira tem registrado déficit em vez de superávit, e o balanço de pagamentos também ficou deficitário de 2007-2012, principalmente devido à queda nos preços das commodities e aumento nas remessas de lucros de empresas multinacion
As exportações de Minas Gerais atingiram o maior valor do ano em agosto de 2012, com US$ 3,11 bilhões. No acumulado de janeiro a agosto, as exportações somaram US$ 22,34 bilhões, 15,3% menor do que no mesmo período de 2011. Minas Gerais foi responsável por 13,9% das exportações brasileiras no mês de agosto.
O documento fornece um resumo do panorama do comércio exterior de Minas Gerais no mês de abril de 2010 e nos primeiros quatro meses do ano, apresentando dados sobre exportações, importações, saldo comercial e corrente de comércio. As exportações e importações mineiras reduziram em relação a março de 2010, mas cresceram na comparação com abril de 2009. No acumulado do ano, as importações impulsionaram o crescimento do comércio exterior do estado.
As exportações de Minas Gerais cresceram 36,3% de janeiro a novembro de 2011 em comparação ao mesmo período de 2010, totalizando US$ 37,98 bilhões. O principal produto exportado foi minério de ferro, responsável por 46,8% do total, seguido por cavalos e açúcar. Em novembro, as exportações tiveram alta de 31,7% na comparação anual.
1. A economia mundial apresentou crescimento médio de 3,3% de 2011 a 2014, abaixo da previsão de 3,8% para 2015. Economias avançadas tiveram crescimento fraco, enquanto emergentes lideraram o crescimento global.
2. Economias latino-americanas tiveram queda no crescimento do PIB de 2011 a 2014, com estimativa de recuperação para 2,2% em 2015. Exportações e importações registraram queda em 2014, mas previsão de alta em 2015. Déficits progressivos em trans
O presente estudo, dentro das premissas básicas da fanpage e blog Momentos (In)convenientes, pretende trazer à discussão e ao debate um olhar crítico sobre um Brasil política e economicamente desacreditado.
As exportações e importações de Minas Gerais atingiram os maiores valores históricos em maio de 2011. As exportações mineiras cresceram 40,7% em relação a maio de 2010, totalizando US$ 3,53 bilhões. Já as importações aumentaram 41,3%, atingindo US$ 1,17 bilhões. O saldo comercial de Minas Gerais foi de US$ 2,35 bilhões em maio, expansão de 40,4% na comparação anual.
O documento fornece um resumo do comércio exterior de Minas Gerais em setembro de 2012, com as seguintes informações principais:
1) As exportações de Minas Gerais totalizaram US$ 2,68 bilhões em setembro de 2012, representando uma queda de 31,1% em relação ao mesmo mês do ano anterior.
2) O saldo comercial de Minas Gerais foi de US$ 1,71 bilhão em setembro de 2012, apresentando redução de 38,6% na comparação com setemb
As exportações de Minas Gerais subiram 6,0% em março de 2012 chegando a US$2,82 bilhões. O saldo comercial de março de 2012 alcançou US$1,85 bilhão, apresentando redução de 14,8% em relação a março/2011. As exportações de Minas Gerais nos primeiros três meses de 2012 somaram US$7,80 bilhões, com redução de 8,4% em relação ao mesmo período de 2011.
O documento resume as estatísticas do comércio exterior de Minas Gerais em julho de 2010, destacando que as exportações cresceram 78,1% em relação a julho de 2009, enquanto as importações aumentaram 33,4%, resultando no maior saldo comercial de 2010. No acumulado do ano até julho, as exportações mineiras cresceram 68% em comparação ao mesmo período de 2009.
Artigo do ipea sobre a economia mundialomar pontes
1. O documento discute as perspectivas econômicas mundiais em 2019, com desaceleração do crescimento global esperada.
2. O FMI revisou para baixo suas projeções de crescimento mundial em 2019 de 3,7% para 3,3% devido à desaceleração nos EUA e Europa.
3. A China também deve desacelerar, com crescimento projetado de 6,3% em 2019, enquanto a Índia deve continuar crescendo acima de 7%.
O documento fornece um resumo do comércio exterior de Minas Gerais no mês de junho de 2010 e no primeiro semestre de 2010. As exportações mineiras atingiram valores recordes no período pós-crise, com crescimento de 50,3% em junho de 2010 em relação ao mesmo mês de 2009. Minas Gerais respondeu por 10,6% das transações comerciais do Brasil em junho. No acumulado do ano, as exportações cresceram 36,7% e Minas Gerais respondeu por 13,8% das
O documento fornece informações sobre o comércio exterior de Minas Gerais em janeiro e novembro de 2014, incluindo destaque sobre as exportações, importações, saldo comercial e corrente de comércio. Minas Gerais contribuiu com 16,2% das exportações brasileiras em janeiro de 2014, com exportações de US$ 2,60 bilhões e saldo comercial de US$ 1,73 bilhões em novembro de 2013. A corrente de comércio de Minas Gerais foi de 9,8% do total nacional
As exportações de Minas Gerais totalizaram US$ 2,32 bilhões em janeiro de 2012, valor 14,9% inferior ao mesmo mês de 2011. Os principais produtos exportados foram minério de ferro, café e ferro-ligas, responsáveis por mais de 50% do total. Apesar da queda nas exportações em relação a janeiro de 2011, Minas Gerais manteve a segunda posição no ranking de exportações dos estados brasileiros nesse mês.
O documento fornece um resumo do comércio exterior de Minas Gerais em outubro de 2011. As exportações mineiras atingiram quase US$ 3,9 bilhões, as importações totalizaram US$ 1,13 bilhão, e o saldo comercial foi de US$ 2,75 bilhões. A corrente de comércio de Minas Gerais registrou US$ 5,02 bilhões em outubro, o segundo melhor resultado do ano.
O documento fornece um resumo do comércio exterior de Minas Gerais no mês de janeiro de 2011. As exportações cresceram 84,7% em relação a janeiro de 2010, mas caíram 18,6% em relação a dezembro de 2010, totalizando US$ 2,73 bilhões. As importações cresceram 46,2% em relação a janeiro de 2010 e 13,2% em relação a dezembro de 2010, somando US$ 884,42 milhões. O saldo comercial foi de US$ 1,
O relatório apresenta:
1) Análise do desempenho do comércio exterior brasileiro em outubro de 2015 e no acumulado do ano.
2) Panorama das relações comerciais entre Brasil e China no mês de outubro.
3) Resultados dos investimentos estrangeiros diretos no Brasil no período de janeiro a outubro de 2015.
As exportações de Minas Gerais mantêm ritmo de crescimento no primeiro quadrimestre de 2011, atingindo o maior valor para o período. As importações também cresceram no período, porém em menor proporção que as exportações, resultando no maior saldo comercial de Minas Gerais em 2011. Os principais produtos de exportação continuam sendo minério de ferro, café e ferro-ligas.
O documento discute as exportações e importações da indústria brasileira no segundo trimestre de 2013. O coeficiente de exportação da indústria aumentou 0,5 pontos percentuais em relação ao ano anterior, enquanto o coeficiente de importação cresceu 0,8 pontos percentuais no mesmo período. A produção industrial brasileira aumentou 4,3% no segundo trimestre de 2013 na comparação anual.
O documento descreve o desempenho das exportações e importações de Minas Gerais no mês de agosto de 2011 e nos primeiros oito meses do ano. As exportações mineiras atingiram o maior valor histórico em agosto, de US$ 4,11 bilhões, enquanto as importações somaram US$ 1,36 bilhão no mês. No acumulado de janeiro a agosto, as exportações totalizaram US$ 26,37 bilhões e as importações US$ 8,17 bilhões. O principal produto exportado continua sendo o miné
No mês de setembro de 2015, as exportações brasileiras totalizaram US$ 16,1 bilhões, enquanto as importações somaram US$ 13,2 bilhões, resultando em um superávit de US$ 2,9 bilhões. No acumulado de janeiro a setembro, as exportações totalizaram US$ 144,5 bilhões e as importações US$ 134,2 bilhões, gerando um superávit de US$ 10,2 bilhões, revertendo o déficit do mesmo período de 2014.
O documento analisa os coeficientes de exportação e importação da indústria brasileira no 3o trimestre de 2013. O coeficiente de exportação da indústria geral teve uma ligeira alta em relação ao ano anterior, enquanto o coeficiente de importação continuou em trajetória de crescimento. As importações absorveram uma parcela maior da demanda doméstica no período.
1. O saldo comercial do Pará no 2o bimestre de 2013 foi de US$ 2,139 bilhões, 7,26% maior que no mesmo período de 2012.
2. Isso foi resultado de um aumento de 5,15% nas exportações e uma redução de 10,39% nas importações.
3. Os principais produtos de exportação que tiveram aumento foram o minério de ferro e o minério de cobre, enquanto os produtos de importação com maior queda foram o hidróxido de sódio e o coque de petróleo calcinado
O documento apresenta dados sobre o comércio exterior de Minas Gerais em setembro e nos primeiros nove meses de 2010, destacando:
- As exportações mineiras atingiram recorde de US$ 3,26 bilhões em setembro e US$ 21,75 bilhões no acumulado do ano.
- As importações chegaram a US$ 1,1 bilhão em setembro e a US$ 7,38 bilhões no ano.
- O saldo comercial de Minas Gerais foi superavitário em US$ 2,17
O documento fornece um resumo do comércio exterior de Minas Gerais em janeiro de 2013, com as seguintes informações essenciais:
1) As exportações de Minas Gerais aumentaram 13,8% em relação a janeiro de 2012, enquanto as importações caíram 2,7%.
2) O saldo comercial de Minas Gerais aumentou 27,1% em relação ao mesmo mês do ano anterior.
3) Minas Gerais contribuiu com 16,6% das exportações brasileiras e 10,2% da cor
O Sistema FIEB fornece, mensalmente, subsídios para a compreensão das características e da dinâmica do comércio exterior baiano e brasileiro, com ênfase no comportamento específico das exportações.
As estatísticas de comércio exterior (tabelas e gráficos) disponibilizadas no documento são elaboradas a partir de dados disponibilizados pela CNI e pelo Sistema Alice (Aliceweb), da Secretaria de Comércio Exterior (SECEX).
Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior da Bahia (RACEB) - 2013Sistema FIEB
1. As exportações brasileiras caíram 5,3% em 2012 devido principalmente à queda nos preços e volumes das commodities, enquanto as importações caíram 1,4%.
2. Embora as exportações da Bahia tenham crescido 2,3% em 2012, impulsionadas por soja, plataformas de perfuração e outros produtos, o desempenho foi melhor que o brasileiro devido à base de comparação mais baixa em 2011.
3. As importações da Bahia cresceram apenas 0,2% em 2012, resultando em um aument
As exportações e importações de Minas Gerais atingiram os maiores valores históricos em maio de 2011. As exportações mineiras cresceram 40,7% em relação a maio de 2010, totalizando US$ 3,53 bilhões. Já as importações aumentaram 41,3%, atingindo US$ 1,17 bilhões. O saldo comercial de Minas Gerais foi de US$ 2,35 bilhões em maio, expansão de 40,4% na comparação anual.
O documento fornece um resumo do comércio exterior de Minas Gerais em setembro de 2012, com as seguintes informações principais:
1) As exportações de Minas Gerais totalizaram US$ 2,68 bilhões em setembro de 2012, representando uma queda de 31,1% em relação ao mesmo mês do ano anterior.
2) O saldo comercial de Minas Gerais foi de US$ 1,71 bilhão em setembro de 2012, apresentando redução de 38,6% na comparação com setemb
As exportações de Minas Gerais subiram 6,0% em março de 2012 chegando a US$2,82 bilhões. O saldo comercial de março de 2012 alcançou US$1,85 bilhão, apresentando redução de 14,8% em relação a março/2011. As exportações de Minas Gerais nos primeiros três meses de 2012 somaram US$7,80 bilhões, com redução de 8,4% em relação ao mesmo período de 2011.
O documento resume as estatísticas do comércio exterior de Minas Gerais em julho de 2010, destacando que as exportações cresceram 78,1% em relação a julho de 2009, enquanto as importações aumentaram 33,4%, resultando no maior saldo comercial de 2010. No acumulado do ano até julho, as exportações mineiras cresceram 68% em comparação ao mesmo período de 2009.
Artigo do ipea sobre a economia mundialomar pontes
1. O documento discute as perspectivas econômicas mundiais em 2019, com desaceleração do crescimento global esperada.
2. O FMI revisou para baixo suas projeções de crescimento mundial em 2019 de 3,7% para 3,3% devido à desaceleração nos EUA e Europa.
3. A China também deve desacelerar, com crescimento projetado de 6,3% em 2019, enquanto a Índia deve continuar crescendo acima de 7%.
O documento fornece um resumo do comércio exterior de Minas Gerais no mês de junho de 2010 e no primeiro semestre de 2010. As exportações mineiras atingiram valores recordes no período pós-crise, com crescimento de 50,3% em junho de 2010 em relação ao mesmo mês de 2009. Minas Gerais respondeu por 10,6% das transações comerciais do Brasil em junho. No acumulado do ano, as exportações cresceram 36,7% e Minas Gerais respondeu por 13,8% das
O documento fornece informações sobre o comércio exterior de Minas Gerais em janeiro e novembro de 2014, incluindo destaque sobre as exportações, importações, saldo comercial e corrente de comércio. Minas Gerais contribuiu com 16,2% das exportações brasileiras em janeiro de 2014, com exportações de US$ 2,60 bilhões e saldo comercial de US$ 1,73 bilhões em novembro de 2013. A corrente de comércio de Minas Gerais foi de 9,8% do total nacional
As exportações de Minas Gerais totalizaram US$ 2,32 bilhões em janeiro de 2012, valor 14,9% inferior ao mesmo mês de 2011. Os principais produtos exportados foram minério de ferro, café e ferro-ligas, responsáveis por mais de 50% do total. Apesar da queda nas exportações em relação a janeiro de 2011, Minas Gerais manteve a segunda posição no ranking de exportações dos estados brasileiros nesse mês.
O documento fornece um resumo do comércio exterior de Minas Gerais em outubro de 2011. As exportações mineiras atingiram quase US$ 3,9 bilhões, as importações totalizaram US$ 1,13 bilhão, e o saldo comercial foi de US$ 2,75 bilhões. A corrente de comércio de Minas Gerais registrou US$ 5,02 bilhões em outubro, o segundo melhor resultado do ano.
O documento fornece um resumo do comércio exterior de Minas Gerais no mês de janeiro de 2011. As exportações cresceram 84,7% em relação a janeiro de 2010, mas caíram 18,6% em relação a dezembro de 2010, totalizando US$ 2,73 bilhões. As importações cresceram 46,2% em relação a janeiro de 2010 e 13,2% em relação a dezembro de 2010, somando US$ 884,42 milhões. O saldo comercial foi de US$ 1,
O relatório apresenta:
1) Análise do desempenho do comércio exterior brasileiro em outubro de 2015 e no acumulado do ano.
2) Panorama das relações comerciais entre Brasil e China no mês de outubro.
3) Resultados dos investimentos estrangeiros diretos no Brasil no período de janeiro a outubro de 2015.
As exportações de Minas Gerais mantêm ritmo de crescimento no primeiro quadrimestre de 2011, atingindo o maior valor para o período. As importações também cresceram no período, porém em menor proporção que as exportações, resultando no maior saldo comercial de Minas Gerais em 2011. Os principais produtos de exportação continuam sendo minério de ferro, café e ferro-ligas.
O documento discute as exportações e importações da indústria brasileira no segundo trimestre de 2013. O coeficiente de exportação da indústria aumentou 0,5 pontos percentuais em relação ao ano anterior, enquanto o coeficiente de importação cresceu 0,8 pontos percentuais no mesmo período. A produção industrial brasileira aumentou 4,3% no segundo trimestre de 2013 na comparação anual.
O documento descreve o desempenho das exportações e importações de Minas Gerais no mês de agosto de 2011 e nos primeiros oito meses do ano. As exportações mineiras atingiram o maior valor histórico em agosto, de US$ 4,11 bilhões, enquanto as importações somaram US$ 1,36 bilhão no mês. No acumulado de janeiro a agosto, as exportações totalizaram US$ 26,37 bilhões e as importações US$ 8,17 bilhões. O principal produto exportado continua sendo o miné
No mês de setembro de 2015, as exportações brasileiras totalizaram US$ 16,1 bilhões, enquanto as importações somaram US$ 13,2 bilhões, resultando em um superávit de US$ 2,9 bilhões. No acumulado de janeiro a setembro, as exportações totalizaram US$ 144,5 bilhões e as importações US$ 134,2 bilhões, gerando um superávit de US$ 10,2 bilhões, revertendo o déficit do mesmo período de 2014.
O documento analisa os coeficientes de exportação e importação da indústria brasileira no 3o trimestre de 2013. O coeficiente de exportação da indústria geral teve uma ligeira alta em relação ao ano anterior, enquanto o coeficiente de importação continuou em trajetória de crescimento. As importações absorveram uma parcela maior da demanda doméstica no período.
1. O saldo comercial do Pará no 2o bimestre de 2013 foi de US$ 2,139 bilhões, 7,26% maior que no mesmo período de 2012.
2. Isso foi resultado de um aumento de 5,15% nas exportações e uma redução de 10,39% nas importações.
3. Os principais produtos de exportação que tiveram aumento foram o minério de ferro e o minério de cobre, enquanto os produtos de importação com maior queda foram o hidróxido de sódio e o coque de petróleo calcinado
O documento apresenta dados sobre o comércio exterior de Minas Gerais em setembro e nos primeiros nove meses de 2010, destacando:
- As exportações mineiras atingiram recorde de US$ 3,26 bilhões em setembro e US$ 21,75 bilhões no acumulado do ano.
- As importações chegaram a US$ 1,1 bilhão em setembro e a US$ 7,38 bilhões no ano.
- O saldo comercial de Minas Gerais foi superavitário em US$ 2,17
O documento fornece um resumo do comércio exterior de Minas Gerais em janeiro de 2013, com as seguintes informações essenciais:
1) As exportações de Minas Gerais aumentaram 13,8% em relação a janeiro de 2012, enquanto as importações caíram 2,7%.
2) O saldo comercial de Minas Gerais aumentou 27,1% em relação ao mesmo mês do ano anterior.
3) Minas Gerais contribuiu com 16,6% das exportações brasileiras e 10,2% da cor
O Sistema FIEB fornece, mensalmente, subsídios para a compreensão das características e da dinâmica do comércio exterior baiano e brasileiro, com ênfase no comportamento específico das exportações.
As estatísticas de comércio exterior (tabelas e gráficos) disponibilizadas no documento são elaboradas a partir de dados disponibilizados pela CNI e pelo Sistema Alice (Aliceweb), da Secretaria de Comércio Exterior (SECEX).
Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior da Bahia (RACEB) - 2013Sistema FIEB
1. As exportações brasileiras caíram 5,3% em 2012 devido principalmente à queda nos preços e volumes das commodities, enquanto as importações caíram 1,4%.
2. Embora as exportações da Bahia tenham crescido 2,3% em 2012, impulsionadas por soja, plataformas de perfuração e outros produtos, o desempenho foi melhor que o brasileiro devido à base de comparação mais baixa em 2011.
3. As importações da Bahia cresceram apenas 0,2% em 2012, resultando em um aument
Relatório de Análise Setorial da Indústria Baiana - Edição 6 de 2012Sistema FIEB
O documento apresenta um resumo trimestral da indústria baiana, com destaque para 4 setores: refino de petróleo e produção de álcool, produtos químicos/petroquímicos, veículos automotores e alimentos e bebidas. A produção de derivados de petróleo na Bahia cresceu 2,2% em 2012. O setor petroquímico teve alta de 8,5% na produção. A Ford Nordeste reduziu em 3% a produção de veículos no ano.
1) O documento apresenta dados estatísticos sobre o comércio exterior da Bahia e do Brasil nos primeiros oito meses de 2012;
2) As exportações baianas totalizaram US$ 7,3 bilhões, com alta de 2,1%, enquanto as importações alcançaram US$ 5,1 bilhões, com crescimento de 2,8%;
3) As seções Produtos Minerais, Celulose e Papel e Produtos das Indústrias Químicas responderam por 65% das exportações baianas no período.
A Pesquisa Industrial e Anual (PIA) - 2010Sistema FIEB
1. O documento apresenta dados estatísticos da indústria brasileira de 2007 a 2010, coletados pela Pesquisa Industrial Anual.
2. São mostrados dados do valor da transformação industrial e do pessoal ocupado total por atividades e por estados.
3. Também são apresentados perfis das empresas industriais de acordo com o número de funcionários e receita líquida anual.
Pesquisa Anual da Indústria da Construção (PAIC) 2013Sistema FIEB
A Pesquisa Anual da Indústria da Construção (PAIC) – (Sinopse) tem como propósito subsidiar a compreensão da estrutura da indústria da construção brasileira e identificar suas características estruturais básicas. É composta por tabelas e gráficos que permitem a comparação da construção do Brasil e de oito Unidades da Federação em diversos níveis.
1) O documento apresenta dados sobre o comércio exterior da Bahia e do Brasil no primeiro bimestre de 2013;
2) As exportações baianas totalizaram US$ 1,3 bilhão, enquanto as importações alcançaram US$ 940,4 milhões, gerando um saldo comercial de US$ 396,5 milhões;
3) As seções de celulose e papel, produtos químicos, metais comuns e produtos minerais responderam por 61% das exportações baianas no período.
1) O documento apresenta dados sobre o comércio exterior da Bahia e do Brasil em 2012, com tabelas e gráficos sobre exportações e importações.
2) As exportações baianas totalizaram US$ 11,3 bilhões em 2012, lideradas por produtos minerais, celulose e papel, produtos químicos e produtos do reino vegetal.
3) As importações baianas alcançaram US$ 7,8 bilhões em 2012, puxadas principalmente por nafta petroquímica, automóveis, sulfet
Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior da Bahia - Novembro 2012Sistema FIEB
1. As exportações brasileiras caíram 4,9% e as importações 1,2% nos primeiros nove meses de 2012, fazendo o saldo da balança comercial registrar queda de 31,8%.
2. As exportações baianas totalizaram US$ 8,1 bilhões, com queda de 0,2%, enquanto as importações baianas foram de US$ 5,7 bilhões, com queda de 0,9%.
3. A crise internacional e a queda nos preços e volumes exportados contribuíram para o desempenho negativo
1) O relatório apresenta os resultados do comércio exterior brasileiro e baiano no primeiro trimestre de 2012.
2) As exportações e importações brasileiras e baianas registraram crescimento em relação ao mesmo período de 2011, atingindo valores recordes.
3) No entanto, o crescimento mais acentuado das importações brasileiras em relação às exportações fez com que o saldo da balança comercial registrasse queda.
RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO COMÉRCIO EXTERIOR DA BAHIA - AgostoSistema FIEB
RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO COMÉRCIO EXTERIOR DA BAHIA.
O Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior da Bahia (RACEB) é uma publicação trimestral da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB), produzida pela Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI).
1. A economia mundial deve apresentar discreto aumento em 2013, com retomada gradual da Zona do Euro e sinais de reaquecimento dos EUA. O desemprego nos países avançados deve se manter elevado.
2. No Brasil, o PIB cresceu discretamente no primeiro trimestre, puxado pela agropecuária. A inflação pressiona os juros para cima, enquanto o câmbio se desvaloriza. Há risco de déficit na balança comercial.
3. Em Pernambuco, o c
1. O saldo comercial do Pará no primeiro bimestre de 2013 foi de US$ 2,14 bilhões, o maior valor já registrado e 14,8% maior que o mesmo período de 2012.
2. As exportações do Pará cresceram 8,9% no período, totalizando US$ 2,3 bilhões, puxadas principalmente por minério de ferro, alumina calcinada e minério de cobre.
3. Por outro lado, as importações caíram 34,4% no primeiro bimestre, somando US$ 163,6 milhões
O documento discute a deterioração das contas externas brasileiras, com déficit em conta corrente atingindo 2,9% do PIB. A piora é consequência do enfraquecimento da balança comercial e do déficit em serviços e rendas. Perspectivas para a balança comercial não são boas, com quantum e termos de troca apontando para sua continua deterioração.
O documento apresenta os destaques do comércio exterior de Minas Gerais em dezembro de 2010 e no acumulado do ano. Em dezembro, as exportações mineiras atingiram o maior valor histórico mensal, enquanto as importações caíram pelo terceiro mês consecutivo. No acumulado de 2010, as exportações cresceram 60% e as importações 35,5%, com Minas respondendo por 15,5% das exportações brasileiras.
1. O documento analisa a conjuntura econômica brasileira no primeiro trimestre de 2013, com crescimento do PIB de apenas 0,6%.
2. A agropecuária cresceu, mas outros setores como indústria e construção civil tiveram pequenas quedas. O consumo das famílias permaneceu estagnado.
3. As exportações caíram e as importações aumentaram, piorando o déficit da balança comercial. A recuperação econômica em 2013 encontra-se adiada.
As exportações de Minas Gerais cresceram 51,5% no primeiro semestre de 2011 em comparação ao mesmo período de 2010, totalizando US$ 18,68 bilhões. O principal produto exportado foi o minério de ferro, responsável por 44,8% do total, seguido por café. O modal marítimo foi o mais utilizado, respondendo por 90,8% das exportações mineiras no período.
Pesquisa da CNI mostra que coeficiente de exportação atingiu 20,4% no primeiro trimestre,
uma queda de 0,2 ponto percentual frente ao registrado no último trimestre de 2012
1) A economia brasileira deve crescer 1,8% em 2014, menos que os 1,9% de 2013, com a indústria crescendo 1,5% devido à baixa confiança de empresários e aumento de custos.
2) O investimento terá crescimento modesto de 2,5% limitado por restrições fiscais e taxa de juros mais alta.
3) O consumo das famílias deve crescer 1,7%, menos que os anos anteriores, com desaceleração do crédito e inflação alta
1) O saldo comercial argentino apresentou queda de 61% em fevereiro de 2013 em relação ao ano anterior e observa-se uma redução do superávit brasileiro com a Argentina entre 2011-2012.
2) Em março de 2013, o fluxo comercial bilateral Brasil-Argentina aumentou 5,1%, com alta das exportações argentinas para o Brasil e queda das importações argentinas do Brasil.
3) As restrições comerciais argentinas, como atrasos na liberação de Declarações Juradas Antecipadas de Importação superior a
1) O saldo comercial argentino de fevereiro de 2013 apresentou queda de 61% em relação ao ano anterior e observa-se uma redução do superávit brasileiro com a Argentina entre 2011-2012.
2) Em março de 2013, o fluxo comercial bilateral Brasil-Argentina aumentou 5,1%, com alta das exportações argentinas para o Brasil e queda das importações argentinas do Brasil.
3) As restrições comerciais argentinas, como atrasos na liberação de Declarações Juradas Antecipadas de Importação superior a
O documento resume:
1) O saldo comercial argentino caiu 27,8% no primeiro semestre de 2013 devido à queda nas reservas;
2) O comércio bilateral Brasil-Argentina aumentou 12,9% no primeiro semestre, com alta nas exportações argentinas para o Brasil e nas importações da Argentina vindas do Brasil;
3) Há atrasos de até 230 dias na liberação de Declarações de Importação na Argentina, dificultando o comércio.
A Confederação Nacional da Indústria (CNI) revisou para baixo as perspectivas de crescimento da economia brasileira neste ano. A estimativa de expansão do Produto Interno Bruto (PIB) recuou de 3,2% em março para 2%, e a projeção para o PIB industrial caiu de 2,6% para 1%. "As mudanças no ambiente econômico, tanto interno quanto externo, condicionam um desempenho pouco satisfatório em 2013: crescimento reduzido e inflação elevada", avalia o Informe Conjuntural do segundo trimestre, que a CNI divulga nesta quinta-feira, 4 de julho.
O documento discute o crescimento econômico decepcionante do Brasil nos últimos 3 anos, com expansão do PIB de apenas 2% em média. A economia brasileira tem crescido menos que a média mundial e que outros países emergentes durante esse período. Embora os investimentos tenham se recuperado em 2013, eles ainda são baixos em comparação internacional, limitando o potencial de crescimento do Brasil.
O documento discute o crescimento econômico decepcionante do Brasil nos últimos 3 anos, com expansão do PIB de apenas 2% em média. Apesar de melhorias em alguns setores em 2013, o consumo das famílias desacelerou e o setor externo contribuiu negativamente. Os investimentos começaram a se recuperar, mas ainda são baixos em comparação a outros países emergentes, limitando o potencial de crescimento do Brasil.
1. O saldo comercial argentino caiu 2,8% em maio de 2013 devido à queda nas exportações e aumento nas importações. As reservas internacionais argentinas também diminuíram.
2. O comércio bilateral Brasil-Argentina aumentou 11,3% em maio, com crescimento das exportações argentinas para o Brasil e importações da Argentina originárias do Brasil.
3. A FIESP constatou atrasos de até 500 dias na liberação de DJAIs, principal mecanismo de controle de importações na Argentina. Mud
Análise do nível de atividade econômica no Brasileconomiaufes
Desde 2014 o Brasil tem enfrentado grandes dificuldades para a retomada de seu crescimento, reflexo de um cenário de instabilidade política e econômica que se intensificou em 2015. De acordo como IBGE, a economia brasileira registrou, em 2016, nova contração do PIB (-3,6%), em relação ao ano anterior. Sendo a segunda queda anual consecutiva, no acumulado de 2015 e 2016, a economia brasileira encolheu 7,2%. E em 2017, apesar da euforia governamental com o aumento de 1% do PIB no primeiro trimestre do ano, em relação ao último trimestre de 2016, quando comparado com o acumulado de igual período do ano anterior a variação do PIB apresenta queda de 0,4%.
Acompanhamento Conjuntural - Economia Brasileira - Outubro 2011Sistema FIEB
O documento resume que a economia brasileira está desacelerando, com projeções de crescimento do PIB reduzidas para 3,5%. A indústria tem sido o setor mais afetado, com queda na produção. A inflação aumentou em setembro, pressionada por alimentos, e há incerteza sobre a política monetária diante da desaceleração da economia e da inflação.
O documento discute créditos presumidos de ICMS para empresas do Simples Nacional e regime de conta-corrente, diferimento tributário, isenção de microempresas e regras sobre substituição tributária e antecipação de impostos. Produtos no anexo 1 do estado podem ter tratamento tributário diferente da Lei Complementar 123/2006.
Apresentação - SEFAZ - Joselice de SousaSistema FIEB
O documento discute as obrigações acessórias para contribuintes do Simples Nacional, incluindo a unificação das declarações de substituição tributária, antecipação e aquisição em outros estados na Declaração Simplificada de Tributos (STDA) a partir de 2016 e a implantação do Sistema de Escrituração Digital e Informações Fiscais (SEDIF-SN) para atender às obrigações acessórias por meio do portal do Simples Nacional.
Tributação para Pequenos Negócios - CAFT e COMPEM - Apresentação rfb joão pujalsSistema FIEB
O documento descreve as principais regras e tributos do Simples Nacional, incluindo: 1) os tributos abrangidos pelo sistema como IRPJ, CSLL, PIS, COFINS, entre outros; 2) as atividades permitidas e vedadas no Simples Nacional; 3) as regras sobre distribuição de lucros, exclusão e competência para fiscalização.
Seminário - Tributação para Pequenos Negócios - Apresentação função social do...Sistema FIEB
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e bateria de longa duração. O dispositivo também possui um processador mais rápido e armazenamento expansível. O novo modelo será lançado em outubro por um preço inicial de US$799.
Apresentação função social do estado mário pithonSistema FIEB
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, tela maior e bateria de longa duração por um preço acessível. O novo aparelho oferece especificações técnicas avançadas para competir com rivais e atender às necessidades dos usuários por um dispositivo de qualidade a um preço justo.
Conferência eSocial - José Honorino de Macedo Neto - MTE/SRTE-BASistema FIEB
O eSocial é o instrumento de unificação da prestação das informações referentes à escrituração das obrigações fiscais, previdenciárias e trabalhistas e tem por finalidade padronizar sua transmissão, validação, armazenamento e distribuição, constituindo um ambiente nacional
Conferência eSocial - Jorge Silva Oliver Sistema FIEB
O documento explica o que é o eSocial, seu funcionamento e eventos. O eSocial é um instrumento para a unificação da prestação de informações trabalhistas, previdenciárias e tributárias das empresas. Ele padroniza a transmissão, validação, armazenamento e distribuição dessas informações, constituindo um ambiente nacional. As informações são prestadas por meio de eventos transmitidos em arquivos XML, que são validados e armazenados no ambiente nacional do eSocial e disponibilizados aos órgãos participantes.
Conferência eSocial - José de Oliveira Novais - Receita Federal do BrasilSistema FIEB
O documento discute a implementação do eSocial, um novo sistema unificado para registro digital de informações trabalhistas, previdenciárias e fiscais entre empregadores, empregados e o governo. O eSocial substituirá sistemas atuais como a GFIP e unificará cadastros e processos. Eventos como admissões, alterações contratuais e desligamentos serão registrados no novo sistema por meio de arquivos XML transmitidos via webservice ou portal.
Conferência eSocial- Jorge Silva Oliver - Caixa Econômica FederalSistema FIEB
O documento discute o cadastro de trabalhadores no Cadastro Nacional de Informações Sociais (NIS) para empresas. As empresas podem cadastrar trabalhadores off-line na agência, em lote enviando arquivos ou on-line pela internet. O documento explica o processo de cadastramento on-line, incluindo como acessar o sistema, cadastrar uma senha e as funcionalidades e características do sistema.
Principais Normas Regulamentadoras – NRs em revisão & estágio atual - Clóvis...Sistema FIEB
O documento discute as principais normas regulamentadoras (NRs) brasileiras relacionadas à segurança e saúde no trabalho, incluindo seu estágio atual de revisão. Apresenta estatísticas sobre fiscalizações e autuações realizadas pelo Ministério do Trabalho em 2012-2013, além de gráficos comparativos sobre o tempo de vigência e número de alterações das diferentes NRs. Por fim, fornece detalhes sobre processos de revisão em curso para a NR 01, NR 15 e outras normas.
O desafio empresarial no cenário trabalhista - Rafael E KieckbuschSistema FIEB
O documento discute a implementação do eSocial no Brasil, um sistema eletrônico para integrar os registros trabalhistas, previdenciários e fiscais das empresas. Isso representa um desafio de reorganizar os processos e registros das empresas e adaptar seus sistemas. Também há questões sobre a qualificação cadastral dos trabalhadores e a governança do novo ambiente compartilhado de dados.
Apresentação de Benigno Rojas, Governo de Alberta, no Canadá, durante evento promovido pelo Sistema FIEB, Fundamentos da Exploração e Produção de Não Convencionais: a Experiência Canadense.
Unconventional Drilling in Canada – The Weatherford WaySistema FIEB
Apresentação de Justin Vandenbrink, da empresa Weatherford, durante o evento promovido pelo Sistema FIEB, Fundamentos da Exploração e Produção de Não Convencionais: a Experiência Canadense.
Export Development Canada - Overview Of Canadian Capabilities In The Unconven...Sistema FIEB
Apresentação de Fernanda Custodio, da ExportDevelopment Canada (EDC), durante o evento promovido pelo Sistema FIEB, Fundamentos da Exploração e Produção de Não Convencionais: a Experiência Canadense.
AMEC Training & Development Services - for a competent, confident, and safe w...Sistema FIEB
Apresentação de Philip MacLaren, da AMEC Canadá, durante o evento promovido pelo Sistema FIEB, Fundamentos da Exploração e Produção de Não Convencionais: a Experiência Canadense.
Gas Liquid Engineering - Presentation BrazilSistema FIEB
Apresentação de Peter Griffin, da Gas Liquid Engineering, durante o evento promovido pelo Sistema FIEB, Fundamentos da Exploração e Produção de Não Convencionais: a Experiência Canadense.
Apresentação de Victor Manuel Salazar Araque, da Computer Modelling Group, durante o evento promovido pelo Sistema FIEB, Fundamentos da Exploração e Produção de Não Convencionais: a Experiência Canadense.
Trican Well Service - Unconventional Resources PresentationSistema FIEB
Apresentação de Jim McKee, da Trican Well Services, durante o evento promovido pelo Sistema FIEB, Fundamentos da Exploração e Produção de Não Convencionais: a Experiência Canadense.
Apresentação de Gordon McCormack, da Hyduke Energy Services, durante o evento promovido pelo Sistema FIEB, Fundamentos da Exploração e Produção de Não Convencionais: a Experiência Canadense.
Technological Innovation Creating Opportunities for DevelopmentSistema FIEB
Apresentação de Mike Dawson, da Dawson Energy Advisors, durante o evento promovido pelo Sistema FIEB, Fundamentos da Exploração e Produção de Não Convencionais: a Experiência Canadense.
2. Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior | RACEB - NOVEMBRO/2012
FIEB - Superintendência de Desenvolvimento Industrial
CIN - Centro Internacional de Negócios
Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior | RACEB - MAIO/2013
1) As exportações brasileiras caíram 7,7% no 1º trimestre de
2013;
2) As importações brasileiras apresentaram alta de 6,3%;
3) A queda das exportações frente ao aumento das importações
fez com que o saldo da balança comercial registrasse déficit de
US$ 5,2 bilhões;
4) De acordo com dados da Funcex, a redução do valor total
das exportações brasileiras no período analisado decorreu,
sobretudo, da queda das quantidades vendidas (-6,6%) e, em
segundo plano, da redução dos preços (-0,9%).
5) A retração das exportações brasileiras no período decorreu
do ambiente externo desfavorável, intensificado pela crise
financeira do Chipre (membro da União Europeia desde 2004 e
do euro desde janeiro de 2008), cujo ápice se deu em março
deste ano, com feriado bancário de 12 dias.
6) As exportações baianas totalizaram US$ 2 bilhões, com queda
de 20,7%;
7) As importações baianas alcançaram US$ 1,8 bilhão, com queda
de 6,5%;
8) A redução das exportações baianas resultou principalmente
das menores vendas de óleo combustível (-US$ 417,5 milhões).
De forma secundária, também apresentaram quedas os produtos:
algodão, ouro em barras, fios de cobre, café, resíduos de cobre,
dentre outros.
9) A redução de US$ 127,3 milhões das importações baianas
pode ser creditada às menores compras de automóveis, cacau
inteiro, naftas petroquímica, guindastes de pórtico, pasta de
cacau, ferramentas, dentre outros.
Destaques
3. Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior | RACEB - NOVEMBRO/2012
FIEB - Superintendência de Desenvolvimento Industrial
CIN - Centro Internacional de Negócios
Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior | RACEB - MAIO/2013
1. Desempenho do Comércio Exterior Brasileiro (Janeiro a Março 2013)
Comércio Exterior no Brasil
Brasil: evolução da corrente de comércio em 12 meses (em US$ bilhões)
Oprolongamentodacrisemundial,comumnovociclodebaixocrescimento
das principais economias do mundo, especialmente por conta dos efeitos
da crise na economia do Chipre, afetou o comércio exterior brasileiro no 1º
trimestrede2013,produzindocontraçãodasexportações(-7,7%)ealtadas
As exportações brasileiras alcançaram US$ 50,8 bilhões no 1º
trimestre de 2013, registrando queda de 7,7% em relação a
igual período de 2012, enquanto as importações alcançaram US$
56 bilhões, com alta de 6,3% na mesma base de comparação. O
saldo da balança comercial foi negativo de US$ 5,2 bilhões. Os
gráficos a seguir mostram a evolução da corrente de comércio
e do saldo comercial.
Da observação da corrente de comércio brasileira em 12 meses,
vê-se que esta apresenta uma trajetória de crescimento até
maio de 2012, quando alcançou o maior valor da série
(US$ 491 bilhões). A partir de junho inicia-se um período de
declínio, alcançando o menor valor em dezembro de 2012. Nos
meses seguintes, a corrente de comércio se estabilizou neste
patamar. Quanto ao saldo comercial em 12 meses, registra-se
queda acentuada nos primeiros meses deste ano, em virtude
da desaceleração das exportações frente às importações. Em
março de 2013, o saldo em 12 meses comercial alcançou o
menor valor da série, situando-se num patamar bem abaixo do
verificado em igual mês de 2012.
importações (6,3%). Consequentemente, a corrente de comércio brasileira
encolheu0,8%.Atabelaabaixoresumeodesempenhodocomércioexterior
brasileirono1ºtrimestrede2012emrelaçãoaoanoanterior.
450
460
470
480
490
500
mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 jan/13 fev/13 mar/13
490,7 490,5 491,0
486,0
483,8
476,9
470,8 470,8
468,9
465,7
468,1
466,1 464,8
Var.(%)
Jan - Mar 2012 (a) Jan - Mar 2013 (b) (b/a)
1. Exportações 55.079,7 50.836,6 -7,7
2. Importações 52.659,4 55.992,4 6,3
3. Balança Comercial (1-2) 2.420,4 -5.155,8 N/A
4. Corrente de Comércio (1+2) 107.739,1 106.829,1 -0,8
Em US$ milhões fob
Fonte: SECEX ; elaboração FIEB/ SDI N/A (Não Aplicável)
4. Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior | RACEB - NOVEMBRO/2012
FIEB - Superintendência de Desenvolvimento Industrial
CIN - Centro Internacional de Negócios
Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior | RACEB - MAIO/2013
Brasil: evolução do saldo da balança comercial em 12 meses (em US$ bilhões)
Quanto ao desempenho das exportações por fator agregado,
todas as categorias apresentam queda no 1º trimestre de
2013: produtos básicos (-8,4%), produtos semimanufaturados
(-3,4%) e manufaturados (-8,3%). Os resultados negativos
dessas categorias (especialmente de produtos básicos)
refletem a queda das principais commodities vendidas pelo
País, cuja participação na pauta de exportação brasileira é
expressiva. Os dez produtos mais vendidos para o exterior
no 1º trimestre de 2013 responderam por 44,3% do total do
valor exportado pelo País. Os 3 principais produtos - minério
de ferro, óleos brutos de petróleo e soja – contribuíram com
23,8% do valor exportado. Responsável por 13,5% do valor
total exportado pelo País, minério de ferro apresentou alta
de 1,3% no período analisado, em função principalmente do
aumento dos preços (+2%).
De acordo com a Funcex, a redução do valor total das
exportações brasileiras no 1º trimestre de 2013 decorreu,
sobretudo, da queda das quantidades vendidas (-6,6%) e, em
segundo plano, da redução dos preços (-0,9%).
O comércio exterior brasileiro no 1º trimestre de 2013
mostrou resultados preocupantes, com queda acentuada
das exportações e ganhos das importações. A retração das
exportações brasileiras no período decorreu do ambiente
externo desfavorável, intensificado pela crise financeira do
Chipre (membro da União Europeia desde 2004 e do euro
desde janeiro de 2008), cujo ápice se deu em março deste ano,
com feriado bancário de 12 dias. No entanto, a convivência
com os movimentos cíclicos de recuperação e contração da
economia mundial, que já se prolongam por mais de quatro
anos, reacende no setor empresarial brasileiro a percepção
de que o atual patamar de câmbio (US$/R$ 2,00) é também
um fator impeditivo para o crescimento das exportações
brasileiras e está reduzindo a competitividade da economia,
estimulando as importações.
De acordo com cálculos da CNI, pelo efeito da elevação da
inflação nos últimos anos, que aumenta os preços internos,
tanto de bens quanto de salários, o dólar deveria estar em
R$ 2,47, valor que seria suficiente para equiparar os custos da
economia brasileira com os dos concorrentes internacionais.
No mesmo sentido, a FIESP considera que o Brasil teve avanço
em estimular o mercado interno e mantê-lo aquecido, mas
os altos custos e baixa competitividade estão afetando
a indústria nacional, que não consegue acompanhar esse
crescimento e perde mercado para os produtos importados.
Um estudo recente da entidade comparou o Brasil aos seus
principais parceiros comerciais e mostrou que produzir aqui é
mais caro do que em 15 países selecionados.
De fato, nos últimos anos o segmento de manufaturados tem
acumulado níveis recordes de déficits comerciais, passando
de um superávit comercial de US$ 5,2 bilhões em 2006 para
um déficit de US$ 94,9 bilhões em 2012. Os segmentos mais
atingidos foram os de produtos químicos, eletrônicos, têxteis
e automóveis. Segundo estimativas dos analistas, a tendência
é de piora do déficit em 2013, com a diferença entre
importações e exportações dos manufaturados superando a
marca de US$ 100 bilhões.
Neste cenário, as principais questões que devem interferir no
desempenho comércio exterior brasileiro ao longo deste ano
são: (i) evolução da crise internacional e seus desdobramentos
nas economias avançadas a na Argentina; (ii) tendência dos
preços das principais commodities internacionais; e (iii)
política cambial brasileira.
5. Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior | RACEB - NOVEMBRO/2012
FIEB - Superintendência de Desenvolvimento Industrial
CIN - Centro Internacional de Negócios
Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior | RACEB - MAIO/2013
O atual cenário internacional adverso ao setor exportador
impõe a busca por medidas que aumentem a competitividade
dos produtos brasileiros, sobretudo nos aspectos que estão
fora das fábricas e das unidades produtivas. A deterioração
das contas de exportação impõe medidas de curto prazo,
a exemplo de ajustes no câmbio e de defesa por meio de
tarifas, e medidas estruturais, especialmente a melhoria
da infraestrutura. A economia brasileira vem passando por
um processo inverso ao que aconteceu ao longo da última
década, com perda acentuada de competitividade.
A questão que emerge é se, após mais de uma década
crescendo a taxas elevadas, o comércio exterior brasileiro
alcançou um patamar limite, com exportações da ordem de
US$ 250 bilhões e crescimento vegetativo, sem um aumento
da participação brasileira no comércio internacional. Portanto,
é preciso deflagrar novas iniciativas para a promoção do
comércio exterior brasileiro, seja no sentido de recuperar
a trajetória de ganhos de produtividade nos setores da
economia, por meio da inovação e modernização, seja na
retomada da agenda de reformas permanentes, notadamente
da reforma tributária, e na resolução dos problemas de
logística.
No 1º trimestre de 2013, as exportações baianas totalizaram
US$ 2 bilhões, com queda de 20,7% em relação ao verificado
em igual período do ano anterior, e as importações US$ 1,8
bilhão, registrando queda de 6,5% em relação ao verificado no
1º trimestre de 2012. O desempenho inferior das exportações
em relação às importações resultou numa queda de 68,3%
do saldo comercial no período analisado e a queda de 14,5%
na corrente de comércio baiana em relação ao registrado
em igual período do ano anterior. No 1º trimestre de 2013,
as exportações baianas alcançaram 4% do valor total das
exportações brasileiras e as importações 3,3% do valor total
das importações brasileiras.
A redução de US$ 527,9 milhões das vendas externas baianas
no 1º trimestre de 2013, na comparação com igual período
de 2012, resultou principalmente das menores vendas de óleo
combustível, cuja queda foi de US$ 417,5 milhões na mesma
comparação intertemporal. De forma secundária, também
apresentaram quedas os produtos: algodão (-US$ 53,69
milhões), ouro em barras (-US$ 53,9 milhões), fios de cobre
(-US$ 37,7 milhões), café (-US$ 23,4 milhões), resíduos de
cobre (-US$ 23,10 milhões), dentre outros. A redução de US$
127,3 milhões das importações baianas, na mesma comparação
intertemporal, pode ser creditada às menores compras de
automóveis, cacau inteiro, naftas petroquímica, guindastes de
pórtico, pasta de cacau, ferramentas, dentre outros.
A tabela a seguir resume o desempenho do comércio exterior
baiano no 1º trimestre de 2013, na comparação com igual
período de 2012.
2. Desempenho do Comércio Exterior Baiano (Janeiro a Março 2013)
Comércio Exterior Baiano
Var. (%)
Jan - Mar 2012(a) Jan - Mar 2013(b) (b/a)
1. Exportações 2.555,9 2.028,0 -20,7
2. Importações 1.969,5 1.842,2 -6,5
3. Balança Comercial (1-2) 586,4 185,8 -68,3
4. Corrente de Comércio (1+2) 4.525,4 3.870,3 -14,5
Valor (em US$ milhões)
Fonte: SECEX ; elaboração FIEB/ SDI
6. Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior | RACEB - NOVEMBRO/2012
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Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior | RACEB - MAIO/2013
Os gráficos a seguir mostram a evolução da corrente de comércio e
a trajetória do saldo comercial em 12 meses. Nota-se que a corrente
de comércio baiana inverteu a trajetória de crescimento em maio
de 2012, apresentando queda até outubro, em seguida apresentou
recuperação, encerrando o ano mesmo patamar de janeiro de 2012.
Verifica-se nova tendência de queda nos primeiros meses de 2013.
Quanto ao saldo da balança comercial, verifica-se tendência de queda
desde novembro de 2012, alcançando em março de 2013 o menor
valor da série.
Bahia: evolução da corrente de comércio em 12 meses (em US$ bilhões)
Bahia: evolução do saldo da balança comercial em 12 meses (em US$ bilhões)
A Bahia foi responsável por cerca 57% do valor total exportado pela Região Nordeste em 2012 e por 23,5% das
importações no período, resultando em 33,9% da corrente de comércio da Região.
7. Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior | RACEB - NOVEMBRO/2012
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Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior | RACEB - MAIO/2013
Exportações Baianas
A análise das exportações baianas indica o predomínio de
negócios capital-intensivos, a exemplo de refino, petroquímica,
automóveis, celulose e papel, e metalurgia básica, produtores
de importantes bens tradable. O gráfico a seguir mostra que as
As exportações da seção Celulose e Papel e suas Obras
apresentaram alta de 6%, em virtude das maiores vendas de
celulose de madeira não conífera para os principais mercados
(China, Estados Unidos, Holanda, Itália, França, dentre outros). No
caso específico da seção Produtos das Indústrias Químicas, houve
alta de 13,2% por conta do aumento dos embarques de diversos
produtos, tais como: benzeno (+43,2%), para-xileno (+28,5%),
propeno (+14,9%), propilenoglicol (+146,7%), agentes
orgânicos de superfície (+53,9%), tolueno (+71,9%), além
de exportações inéditas de ácido fosfonometiliminodiacetico
(PIA), dentre outros. As exportações da seção Produtos Minerais
alcançaram US$ 202,6 milhões no período, contabilizando
queda de 67,3% em relação ao registrado no 1º trimestre de
2012, influenciadas pela queda das vendas externas de óleo
combustível (que representam 81,2% da seção), sobretudo para
as Antilhas Holandesas. As exportações da seção Metais Comuns
apresentaram queda de 3,4% com menores embarques de fios
de cobre (-51,3%), ferrosilício (-26%), ligas de ferrocromo
cinco principais seções NCM foram responsáveis por 70% do
valor total das exportações baianas no 1º trimestre de 2013.
(-55,1%), ligas de ferromanganês (-97,1%), além da ausência
de vendas externas de resíduos de cobre, dentre outros. Material
de Transporte apresentou crescimento de 14,9% por conta das
maiores vendas de automóveis de passageiros (+24,4%).
A concentração do valor das exportações num pequeno número
de segmentos é uma das características que distingue a pauta
baiana da brasileira, especialmente pela presença maciça de
produtos industrializados (86,8%, contra a média brasileira
de 52,9%). Analisando as exportações baianas por setores
das contas nacionais, na comparação do 1º trimestre de 2013
com igual período de 2012, registrou-se aumento apenas das
vendas de bens de consumo (9,9%), todos os outros setores
apresentaram queda: bens de capital (-31,3%), combustíveis e
lubrificantes (-65,7%) e bens intermediários (-7,8%).
Exportações da Bahia por seção NCM - Janeiro a Março 2013
8. Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior | RACEB - NOVEMBRO/2012
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Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior | RACEB - MAIO/2013
Importações Baianas
Os produtos nafta petroquímica, automóveis, sulfetos de
minério de cobre, catodos de cobre refinado e trigo foram
responsáveis por cerca de 58% das importações baianas no
1º trimestre de 2013. As importações de nafta petroquímica
somaram US$ 383,8 milhões, com queda de cerca de 4% na
comparação com o 1º trimestre de 2012, oriundas da Argélia,
Estados Unidos, Holanda e Grécia. As compras externas de
automóveis (passageiros e carga) totalizaram US$ 263,1
milhões (contra US$ 343,4 milhões do 1º trimestre de 2013),
procedentes principalmente de Argentina, México, China e
Canadá. Cumpre destacar o registro de importações da empresa
Estados Unidos, China, Argentina, Holanda e Antilhas Holandesas
responderam por mais da metade das exportações baianas
no 1º trimestre de 2013. As vendas para os Estados Unidos
apresentaram queda de 5,2%, tendo como principais produtos:
celulose, benzeno, pneus e para-xileno, os quais responderam
por mais de 53% das exportações para aquele mercado. As
exportações para a China foram concentradas nas vendas de
celulose, catodos de cobre refinado e algodão, responsáveis
por 93,2% do total exportado pela Bahia para este mercado
no período. As vendas externas para a Argentina caíram 9,1%
e foram concentradas em automóveis, fios de cobre (principal
SNS Automóveis Ltda, no valor de R$ 26,3 milhões, referentes
às importações da JAC Motors pela Bahia. As importações de
sulfetos de minério de cobre somaram US$ 296,6 milhões,
provenientes do Chile e Peru. As importações de catodos de
cobre refinado alcançaram US$ 32,3 milhões, sendo oriundas
do Chile. As compras externas de trigo foram provenientes
principalmente da Argentina. A análise das importações
baianas por setores de contas nacionais indica a predominância
de bens intermediários (45,7%), seguidos por combustíveis
e lubrificantes (23,2%), bens de capital (18,6%) e bens de
consumo (12,6%)
responsável pela queda das vendas), cacau em pó, óleo
combustível, agentes orgânicos de superfície, metiloxirano,
dentre outros. As exportações para a Holanda apresentaram
queda de 8,1%, sendo os principais produtos exportados: óleo
combustível, celulose, éteres acíclicos, bagaços da extração do
óleo de soja e tubos de plástico. Óleo combustível foi o principal
produto baiano exportado para as Antilhas Holandesas (98,9%
do total exportado).
Exportações da Bahia por países - Janeiro a Março 2013
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Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior | RACEB - MAIO/2013
Principais Produtos Importados pela Bahia - Janeiro a Março 2013
As importações baianas foram procedentes, principalmente, do
Chile, Argentina, Argélia, Estados Unidos e China. O Chile neste
1º trimestre de 2013 passou a ser o maior fornecedor para a
Bahia, com vendas de sulfetos de minério de cobre (matéria-
prima para a produção de fios e vergalhões de cobre refinado),
catodos de cobre refinado, dentre outros. Automóveis, trigo e fios
de náilon foram os principais produtos importados da Argentina.
A posição de destaque da Argélia na pauta de importações da
Bahia é explicada pelas compras de nafta petroquímica. As
importações dos Estados Unidos são bem diversificadas, com
destaque para: nafta petroquímica, inseticidas, fósforo branco,
aparelhos de medida/controle. As importações da China também
são diversificadas em muitos produtos, a exemplo de automóveis,
aparelhos videofônicos para gravação, motores elétricos, unidades
de discos magnéticos, roteadores, etc.
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Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior | RACEB - MAIO/2013
VariaçãodoPreçoeQuantidadedosprincipaisprodutosexportadospelaBahia
Quantidade
(t)
Preço
(US$/t)
Quantidade
(t)
Preço
(US$/t)
47032900Pastaquim.madeiraden/conif.asoda/sulfato,semi/branq577.510475617.9084923,67,0
27101922"Fuel-oil"918.983675327.536619-8,3-64,4
87032310Automóveisc/motorexplosao,1500<cm3<=3000,ate6passag13.4899.41713.78411.36520,72,2
74031100Catodosdecobrerefinado/seuselementosemformabruta6.1828.03713.6898.0550,2121,4
47020000Pastaquímicademadeiraparadissolução105.751981108.815821-16,32,9
23040090Bagaçoseouts.resíduossólidosdaextr.dooleodesoja184.479354135.32255155,7-26,6
29012200Propeno(propileno)nãosaturado50.2161.18749.1081.39417,5-2,2
52010020Algodãosimplesmentedebulhadonãocardadonempenteado55.7742.04530.1641.994-2,5-45,9
29024300P-xileno29.2241.43331.3451.71619,87,3
40111000Pneusnovosparaautomóveisdepassageiros10.4035.5549.1265.5870,6-12,3
29022000Benzeno29.4201.10131.3131.48234,66,4
71081210Bulhãodouradoparausonãomonetário054.012.849151.941.815-3,8198,3
71081310Ouroembarras,fios,perfisdesec.maciçaa,bulhãodourado254.117.900153.340.924-1,4-55,4
29091990Outs.eteresacíclicoseseusderivadoshalogenados,etc.35.3811.14537.7821.110-3,06,8
74081100Fiosdecobrerefinado,maiordimensãodasec.transv>6mm8.4428.2403.8608.2480,1-54,3
71129900Outs.resíd/desperd.deouts.metaisprec.etc97247.629118236.336-4,621,9
18050000Cacauempó,semadiçãodeaçúcarououtrosedulcorantes5.4436.0255.7924.758-21,06,4
41071220Outs.couros/peles,int.bovinos,prepars.etc.99420.9611.34020.088-4,234,8
09011110Cafénãotorrado,nãodescafeinadoemgrão9.6684.5766.1763.367-26,4-36,1
72022100Ferrossilíciocontendopeso>55%desilício15.5341.65611.9571.592-3,9-23,0
Fonte:Secex;elaboraçãoFIEB/SDI
Nota:estesprodutosrepresentam74%dovalorexportadopelaBahiaemjaneiroamarçode2013.
NCMProduto
Jan-Mar2012Jan-Mar2013
Var.Preço
(%)
Var.Quant.
(%)
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O Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior da Bahia (RACEB) é uma publicação trimestral da Federação
das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB), produzida pela Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI).
Presidente: José de F. Mascarenhas
Diretor Executivo: Alexandre Beduschi
Superintendente: João Marcelo Alves
(Economista, Mestre em Administração pela UFBA/ISEG-UTL,
Especialista em Finanças Corporativas pela New York University)
Equipe Técnica: Marcus Emerson Verhine
(Mestre em Economia e Finanças pela Universidade da Califórnia)
Carlos Danilo Peres Almeida
(Mestre em Economia pela UFBA)
Ricardo Menezes Kawabe
(Mestre em Administração Pública pela UFBA)
Everaldo Guedes
(Bacharel em Ciências Estatísticas - ESEB)
Layout e Diagramação: SCI - Superintendência de Comunicação Institucional
Críticas e sugestões serão bem recebidas.
Endereço Internet: http://www.fieb.org.br
E-mail: cin-fieb@fieb.org.br
Reprodução permitida, desde que citada a fonte.
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